Reclamações públicas

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Rebentamento de pneu devido a buraco na estrada

Cerca das 10h20 do dia 05-01-2019 tive o rebentamento de um pneu e jante danificada num buraco na via, sem possibilidade de o ter evitado com pena de colocar em risco os ocupantes do meu veículo e outros que circulavam na via. No local não havia também qualquer indicação de perigo. Levantei um auto junto da autoridade GNR (em anexo) que se deslocou ao local. Após avaliação dos danos, a viatura teve os seguintes danos e reparações consequentes: uma roda nova um das ligações a um depósito ficou danificado com a violência do impacto e teve de levar um conjunto novo. Tenho na minha posse a fatura dos reparos, o comprovativo do reboque, e imagens do local e o auto levantado junto da GNR.Mais informo que procedi ao envio desta mesma reclamação utilizando o formulário que disponibilizam para o efeito, e ainda não fui contactado, nem sequer recebi qualquer indicação de que a reclamação foi entregue com sucesso.

Encerrada
A. C.
21/01/2019

Venda de porta e colocação mal feitas

A Dupliporta é uma empresa que ENGANA o cliente. Paguei 1089,78€ por uma porta (e colocação) que ficou miserável, sem segurança, sem vedamento e esteticamente aberrante. Para além do mais, não só me garantiram sempre que ficaria tudo impecável, como também depois da colocação mal feita me garantiram que viriam resolver. Nunca mais responderam, quando atenderam o telefone gozaram com a situação, e até hoje NÃO ME ENVIARAM FATURA-RECIBO DO PAGAMENTO, a pesar de ter sido pedida múltiplas vezes.Passo a explicar. A relação com a Dupliporta iniciou-se em junho de 2018, quando, após um visita que fiz à loja em Sacavém, para ver uma porta de segurança, a Dupliporta me enviou em 28-06-2018 o respetivo orçamento. Valor da porta 742€ (+IVA) com montagem – valor 144€ (+IVA), num total de 1089,78€. Aceitei o orçamento e, no mesmo dia, a empresa envia-me a nota de encomenda. Teria de adiantar um valor inicial de 50% - 544,69€ - , o que fiz no dia 29-06-2018, por transferência bancária, da qual enviei comproativo por email, para, como me disseram, poderem dar início ao trabalho. O colaborador veio tirar as medidas, fotografou a porta que cá estava e respetivos aros fixados na parede, dizia ele, para que os colegas percebessem bem as medidas e as características do que cá estava. Houve entretanto um período de silêncio, pois imaginei que estivessem a providenciar a porta. Já quase no fim de julho, achando que havia passado mais tempo relativamente à previsão que me haviam dado para colocação da porta, liguei para a Dupliporta. Ainda nada estava feito e quiseram vir de novo tirar medidas. Veio, no dia 31-07-2018, outro colaborador. Em 02-08-2018, 5ª feira, dois funcionários vieram colocar a porta – um português e um estrangeiro, oriundo de um país do Norte de África. Embora o serviço não estivesse concluído, os funcionários diziam ter de ser terminado noutro dia para que a massa que tinham colocado nos buracos que fizeram secasse. Disseram-me que viriam logo terminar, que bastava agendar com a loja, e eu paguei os restantes 50% do valor da fatura, por multibanco portátil, que traziam. No dia 03-08-2018, 6ª feira, liguei para a loja, expliquei a situação, pedi para agendar a vinda a minha casa para terminarem o serviço e solicitei que me fosse enviada a fatura respetiva. A funcionária, disse-me que ia ver da disponibilidade e que me ligava em seguida. Não ligou e também não enviou o recibo, conforme combinara comigo. Na 2ª feira, dia 06-08-2018, tornei a ligar. Fui atendida por outro colaborador que não recebeu o meu telefonema de bom grado, mal ouvindo o que eu estava a expor. Claramente “despachou-me” dizendo que logo que pudesse me diria alguma coisa. Como se tratava de um período de férias, e entretanto fiz mudança de casa, aguardei até 27-09-2018, dia em que enviei um email de reclamação, com 11 fotos em anexo comprovando o miserável serviço feito:- buracos em toda a volta do aro da porta pseudo-tapados por uma massa não aderente e gretada- a porta, por baixo, com uma folga enorme que deixa passar o vento, o pó e a luz, de dentro para fora e vice-versa- esta folga permite, quem está do exterior, ver se está alguém em casa caso passe à frente da porta- o método utilizado para desbastar o aro antigo criou uma situação absolutamente inestética, que acredito que também retire segurança à porta, e para a qual não fui alertada antes da aquisição/colocação da mesma. Pelo contrário, todos (quem ma vendeu - quem veio tirar medidas – colaborador, quem veio confirmá-las – e quem a colocou), todos me foram afirmando que ficaria tudo muito bem. Isto porque quando me disseram que tinham de cortar uma parte do aro fixado na parede, eu questionei logo se isso não seria um óbice à substituição da porta que tinha. Foram prontos a dizer que não!Essa solução inestética adotada pelos dois funcionários, claramente sem formação adequada para o serviço, está mal feita, inacabada e incapaz de se ver. Com a passagem do tempo (5 meses), a porta tem ficado cada vez mais “larga”, isto é, abana com o vento e a fechadura também já acusa alteração na forma como fecha. Questiono-me se, nestas condições, a porta oferece a segurança esperada. Sublinho que eu paguei o montante de 144€ (+IVA)para colocação da porta! Como não obtive resposta, enviei novo email, em 12-10-2018, a reclamar e a pedir, mais uma vez, o recibo do pagamento. No dia 15-10-2018, decidem responder empurrando responsabilidades para a colaboradora , segundo ele já não funcionária da empresa no momento. Pedia para agendar uma data para virem verificar a situação.No dia 16-10-2018, respondo enviando a minha disponibilidade para dia 22-10-2018, dando-lhe a possibilidade de marcarem a hora. Não responderam marcando a hora, não apareceram no dia 22 de outubro e não voltaram a contactar-me. No dia 12-11-2018, voltei a enviar novo email de reclamação, após o qual recebi um telefonema do colaborador que me pediu que enviasse fotos da porta, para saberam à priori o que precisavam de trazer quando viessem. Ora eu já tinha enviado fotos no 1º email de reclamação e disse-lhe isso. Disse-lhe também que, no dia 19-11-2018, de tarde, estaria em casa disponível para os receber. Respondeu-me que ia confirmar a disponibilidade e que ligaria mais tarde. Não voltou a fazê-lo. Também lhe voltei a solicitar que me enviasse o recibo e também não mo enviou. No dia 05-12-2018, voltei a enviar outro email de reclamação ao qual anexei novamente todas as fotos. No dia 06-12-2018, recebi um email do colaborador pedindo o meu contacto, telefónico, presumo, embora já me tivesse telefonado no dia 12 de novembro, pois que o email era o que estava a usar. No mesmo dia, umas horas mais tarde, recebo mais um email assinado pela “Administração Financeira” da Dupliporta solicitando novamente o contacto telefónico. No mesmo dia 06-12, eu respondi por email à solicitação e enviei o meu número de telefone. Desde então que aguardo o contacto da Dupliporta que não assume erros, que não dá resposta aos problemas que causa ao cliente, que, sem qualquer profissionalismo, mas com desonestidade oferece um serviço péssimo e nega ao cliente o direito legal de receber a fatura de um pagamento que efetuou e do qual pode fazer prova com os recibos do multibanco.

Encerrada
A. C.
20/01/2019

Legalidade de contrato de garantia de automóvel de RS Cars

Sou filho de emigrantes e decidi vir residir para Portugal no verão passado. No mês de agosto de 2018 adquiri um automóvel, aquando da compra fui informado de que iria usufruir de uma garantia de 1 ano. O carro apresenta, agora, alguns problemas de mecânica, pelo que me dirigi ao stand para resolverem esta situação. O proprietário do stand (RS Cars ou Pesquisa Unipessoal em Paranhos da Beira, Seia), apresenta-me o documento de garantia, que ainda não tinha sido assinado. Assinei, no dia 19 de janeiro, em boa fé, mas a data que consta do documento é a da compra, o que à partida já não me parece muito legal. Mas a maior surpresa foi quando me apercebi que a garantia era de um ano ou 15000 quilómetros. Após pesquisa, verifiquei que a lei refere, no mínimo, que a garantia é de um ano, não alude nunca a quilometragem! é legal esta declaração? Sinto que fui enganado, porque só depois de fazer queixa, devido aos problemas que o carro apresenta é que me dão este documento para assinar, desrespeitando o que tinha sido inicialmente acordado! Devo ainda referir que andei mais de 15000 quilómetros com o carro. Grato pela atenção dispensada. José Miguel DaCosta.

Encerrada
A. C.
19/01/2019

Caixa airpods vazia

Boa noite a todos, venho por este meio fazer uma reclamação relativamente à situação que me aconteceu e que também pode acontecer convosco.Dia 14 de Dezembro de 2018 desloquei-me a loja Worten do Vasco da Gama para comprar Airpods ao meu namorado para lhe oferecer como prenda de natal. quando fui buscar a caixa a mesma estava selada com a caixa de segurança em volta. fui ate a caixa efectuar o pagamento, retiraram essa caixa de plástico de protecção e fui ate À zona de embrulhos, onde, claro, me embrulharam a caixa dos Airpods. Dia 25 de Dezembro à meia noite, o meu namorado abre a sua prenda e abre a caixa, onde, se depara pois claro com a mesma vazia. apenas continha o cabo.dia 26 de Dezembro desloquei me à loja, o colega disse que ia encaminhar a situação para que a mesma fosse devidamente analisada e retirou copia da minha factura e apontou o meu nome e contacto de telefone e ainda me informou que no dia seguinte me iriam contactar para me dizerem a conclusão da situação. dia 27 não me ligaram e ainda contactei a linha geral da Worten para verificar se sabiam de algo, não sabiam de nada, não estava no sistema deles. dito isto, dia 28 de Dezembro, desloquei me à loja, cheguei, atendeu uma rapariga que me disse que o colega que estava a tratar da situação estava a jantar e nenhum dos outros sabia desta situação. tive de aguardar que o colega viesse do jantar para me dizerem algo. aguardei, o rapaz voltou, não me disse nada e, a rapariga informou me que tinha falado com o supervisor e o mesmo lhe disse que não se responsabilizam por este tipo de situação, tendo também provas de que o meu namorado abriu a prenda no dia 25. entretanto pedi o livro de reclamações e junto a ele veio um rapaz que me disse ser o responsável visto que o supervisor não estava no local, estranho pois a rapariga me tinha dito que tinha falado com ele pessoalmente. escrevi no livro de reclamações, expliquei a situação ao suposto responsável e ainda achou graça da situação. como é possível numa loja desta dimensão não se responsabilizar por este tipo de situação. um cliente confia na loja e acontece este tipo de situações.solicito que analisem bem esta situação, que vão ver as câmaras de vigilância do dia da compra, que façam o que quiserem. eu paguei 170 euros e o que recebo? uma caixa vazia e um desgosto por a pessoa a quem dei não recebeu o que era suposto?Entretanto, passado quase um mês ainda aguardo resposta da situação. Volto a reforçar, paguei 170€ e levei para casa uma caixa vazia. Obrigada,Sofia Almeida

Encerrada

Uma divida sem fundamento

No dia 09/03/2018, realizei exames no Trofa Saúde Hospital em Braga Centro. No momento da marcação do exame, perguntei se tinham comparticipação com o estado ao que me responderam positivamente e entreguei a receita da minha médica de família e paguei no ato um total de 25,50€. Realizei os exames e estes foram-me enviados por correio eletrónico. Após receber uma e única carta a 20/07/2018 deste hospital com a ameaça de último aviso, referente a um pagamento em falta no valor de 135.00€, dirigi-me ao mesmo para o esclarecimento da origem desta divida. A funcionária da receção alegou que a colega que me tinha atendido não estava na manhã em que me dirigi lá, e que só ela me poderia esclarecer essa situação. Referiu também que eu não possuía qualquer fatura no meu registo de cliente. Como não obtive qualquer resposta por parte do hospital nesse mesmo dia, enviei um email para registar o meu pedido de esclarecimento para o endereço eletrónico que constava na carta. Não obtive resposta. A 18/12/2018 foi me enviada uma injunção com o mesmo valor de pagamento, mais os custos jurídicos no valor de 278.22€. No dia 02/01/2019 entrei em contacto telefónico com o hospital, e a senhora Joana Rodrigues indicou-me que teria havido um erro informático de cliente e se disponibilizou a ajudar a esclarecer o assunto.Enviei emails ao hospital e ao advogado, Dtor. Rio Aragão Gama, nome que vinha referido na injunção, expondo o assunto atrás escrito. Nunca obtive resposta de ambas as partes. No dia seguinte recebi uma chamada de uma Sra. Andreia, a funcionária que me atendeu no dia 09/03/2018, referindo que a divida que contraí seria por sua culpa, uma vez que se teria enganado na faturação, alegando que o Trofa Saúde Hospital em Braga não tem acordo com o SNS do Centro, apenas com o SNS do Norte, e a minha receita era de Viseu, logo não teria direito a essa mesma comparticipação. Contestei com a mesma, alegando que na altura perguntei se o hospital tinha comparticipação e que ela confirmou, aceitando a minha receita, e pedindo-me o valor referente á taxa do serviço nacional de saúde 25.25€. A funcionária disse que nada poderia fazer e eu respondi que não iria fazer qualquer tipo de pagamento.Realizei outro pedido, por correio eletrónico, para me ser esclarecido qual o fundamento da minha divida, sem obter qualquer resposta.No dia 04/01/2018 dirigi-me ao hospital para tentar falar com alguém da administração. Mais uma vez tive que expor todo assunto, visto que todos os meus emails estavam a ser redirecionados para a funcionária da receção e era ela que estava a tratar do meu caso. A mesma funcionária, Sra. Andreia, foi chamada ao piso da administração e la descreveu a situação que me contou ao telefone. Por sua vez a senhora da administração chamou a Dra. Carla, que disse que ia assumir o caso, alegando que o erro era de faturação, e que não me preocupasse que iriam retirar o assunto. Pedi que me fosse então enviado o ponto da situação por correio electrónico quando obtivessem uma resposta.No dia 14/01/2019 recebi uma chamada da mesma funcionária, Andreia, dizendo que estaria tudo tratado que a injunção tinha sido retirada, e que então só faltaria pagar a divida para com o hospital, os 135.00€. Mais uma vez disse que não iria fazer uma vez que a culpa desse erro não era meu. E a funcionária mais uma vez disse que nada poderia fazer.No dia 15/01/2018, uma vez mais dirigi-me ao hospital para falar com a administração. Falei diretamente com a Dra. Carla, que me disse nada saber sobre este telefonema porque afinal não estava nada resolvido. Apenas a injunção tinha sido retirada. Pedi para me formalizar isso por papel ou por correio electrónico, e ela disse não ter poder para o fazer, mas que ia pedir ao advogado para então me enviar o que solicitava, mas naquele momento, tinha muitos casos para resolver e o meu estaria em lista de espera. Dia 19/01/2019, continuo sem qualquer resposta de ambas as partes.

Encerrada

Veículo de substituição

Fui enganada quanto às condições de carro de substituição em caso de sinistro ou avaria uma vez que a companhia refere que a minha apólice apenas tem assegurado 5 dias de carro de substituição pela fidelidade assistence e não assegurando a reparação do veículo em questão dentro do prazo de 5 dias que têm disponível o carro de substituição. Informam que para os restantes dias de reparação têm um protocolo com a oficia conferindo um carro de cortesia. Tal na está notificado na apólice bem como a questão da Gama ser 3x inferior ao carro assegurado.

Resolvida
J. C.
18/01/2019

Problema com motor K9K714

Comprei um motor usado que supostamente deveria estar a funcionar mas ao montá-lo deparei com vários problemas e até hoje ainda não consegui resolver o problema

Encerrada
B. T.
18/01/2019

Problema com Tarifário YORN X

Sou detentor do tarifário YORN X (2.75 por semana) há já algum tempo. Segundo a própria VODAFONE em https://www.yorn.net/yorn/tarifario/yornx.html, após o cliente não ter saldo para efetuar o débito semanal, manténs todas as condições do plano sendo-te debitado um valor diário de 50 cents. Se o teu saldo for inferior a este valor diário... (no meu caso), ...poderás continuar receber comunicações mas ficarás impedido de as realizar. O que me aconteceu foi, quando o meu saldo foi de facto inferior ao valor diário, retiraram-me a minha rede móvel sendo eu impedido de receber comunicações tal como hipoteticamente teria direito. Mais à frente, podemos perceber que a VODAFONE apenas tem o direito a retirar a rede movel (e assim impedir qualquer tipo de comunicações) depois de 7 dias: 7 dias depois da data em que o custo semanal deveria ter sido debitado, ficarás também impedido de receber comunicações até teres saldo suficiente para que esse débito seja efectuado. Após ter contactado a VODAFONE por chat web, a explicação dada foi pelo facto de estar fora de Portugal (estou no Reino Unido) e que teria de carregar o telémovel para voltar a receber comunicações. Confrontados com o facto de a situação não estar explícita nos detalhes do tarifário nem disponível para o público, não me conseguiram esclarecer o motivo. Sendo assim, a VODAFONE não cumpriu as condições do tarifário. Sinto-me vítima de fraude e/ou publicidade enganosa.

Encerrada
A. C.
17/01/2019

Cancelamento do contrato

No dia 3 de Janeiro telefonei para o nowo para comunicar que pretendia cancelar o contrato (sem fidelização) que entre ambos existe. Foi-me transmitida a informação que para assim proceder teria de manifestar de forma escrita, por corrreio ou via email (contratos@nowo.pt). De imediato enviei email para cancelar o contrato, nesse mesmo dia. À cautela enviei o e.mail não so para o e.mail contratos (que me tinha sido o indicado pela operadora telefonicamente), mas também para um outro info@nowo.pt. Dois dias depois esse segundo e.mail (info@nowo.pt) informa que tenho que fazer uma declaração com mais dados (NIF, morada, digitalização do cartão de cidadão,...- dados que os próprios já possuem aquando da celebração do contrato). Da parte do primeiro email (contatos@nowo.pt), supostamente o responsável por estes assuntos, não existiu qualquer resposta. Voltei a enviar e-mail completo com os requisitos cumpridos (no dia 7 de Janeiro), novamente para os dois emails supra referidos, porém sem obter qualquer resposta. No dia 14-01-2019 resolvi telefonar para a novo e a resposta que me transmitiram é que teria de aguardar a resposta da nowo a informar se está tudo correto e, só a partir dessa data é que começa a correr o prazo de 30 dias para cancelamento dos serviços. Ora, quanto mais tempo a nowo demora a responder, mais eu pago. Isto porque, como eu já não estou a usufruir do serviço, nem tampouco habito, neste momento em tal morada, continuarei a receber faturas de meses que não uso o serviço para depois sim receber a outra fatura do mês de cancelamento dos serviços. É lamentável que uma operadora tenha o poder de colocar em suas mãos quando decide cancelar os serviços e obrigar a que o consumidor continue a pagar o mesmo, contra a vontade dele. É inadmissível que esta situação se mantenha, onde o consumidor nada pode fazer a não ser esperar que a nowo decida validar ou não o pedido de cancelamento dos serviços, especialmente quando nem sequer existe fidelização.

Resolvida
R. M.
17/01/2019

Informação errada por telefone

Telefonei para esta empresa para saber qual o custo da deslocação à minha habitação, foi-me dito por telefone que não tinha qualquer custo....questionei várias vezes se era certa a informação..disserem que sim.No dia da visita qual não é o meu espanto o funcionário que se deslocou , porque não foi açeite o orçamento exorbitante cobrou 70,00€ queria à força que fosse assinado o pedido de visita em como aceitava o orçamento..Paguei a visita( no cartão dizem que fazem um desconto de 25% , nem isso fizeram) e não assinei nada.Estes comportamentos destas empresas merecem uma denuncia , para evitar que outros consumidores tenham a mesma má experiência do que eu..Não está correto esta maneira de trabalhar., ao telefone as pessoas devem pedir sempre por escrito as condições da visita.

Resolvida

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