Reclamações públicas
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Venda de salvado
Venho, por este meio, comunicar a V/.s Exª.s que o veículo ainda não foi recolhido, apesar de diversas insistências (email e telefone).A partir de 06/07/2020, conforme anteriormente comunicado, a guarda do veículo terá um custo diário de 10,00 Eur.Neste momento, a guarda do veículo já atingiu o valor de 150,00 Eur.O valor acima indicado, deverá ser liquidado, juntamente com o valor previamente acordado para o salvado (115,00 Eur).
Não consigo obter dístico de residente
A empresa irresponsavelmente sujeita o cidada~o a uma situac¸a~o de irregularidade por uma demora injustifica´vel. Mudei para um novo apartamento onde ha´ estacionamento com di´stico de residente. Ha´ três semanas fiz o pedido pela internet do di´stico, e na~o obtive nenhuma resposta. Em contato com a central telefo^nica no dia 10/07 fui informado que os processos na internet demoram muito, sem previsa~o de conclusa~o, e fui aconselhado a fazer a marcac¸a~o de atendimento presencial para ser mais a´gil o processo. O problema e´ que no atendimento telefo^nico ta~o pouco conseguem fazer o agendamento, e estou ja´ ha´ 15 dias aguardando o retorno da ligac¸a~o para fazer um agendamento que possivelmente sera´ para uma data muito posterior. Enquanto isso estou sem poder estacionar de forma regular na minha pro´pria a´rea de reside^ncia, e ja´ fui multado no dia 09/07, estando sujeito a mais e mais multas ate´ a situac¸a~o se regularizar.
Comissões abusivas
Solicitei um empréstimo em nome da empresa para fazer face a esta pandemia e não parar de trabalhar, a informação fornecida e a carta de compromisso que assinei não tem nada a ver com o que andam a cobrar, tiram dinheiro da conta sem avisar e cobram comissões abusivas, por exemplo, 15 euros mensais por gestão do empréstimo, quando já retiraram a cabeça quase 500 euros de 10.000 euros do empréstimo em comissões. Os bancos aproveitam das fragilidades das empresas para roubar. Não tinha conhecimento desta comissão e para além disso tiraram mais 20,80 de manutenção da conta. fiz uma reclamação por mail, restituíram os 20,80 e voltaram a retirar. Andam a brincar connosco e isso tem que ter um fim! Não estão a fazer-nos nenhum favor, pagamos e caro qualquer empréstimo! Vou aos meios de comunicação, já fiz igual reclamação no Banco de Portugal, porque isso não é ajudar as empresas na crise, é enterra-las!
Cobranças Indevidas
Venho por meio deste tentar encontrar solução para diversas cobranças indevidas realizadas, pois minha filha Helena Cuevas matriculou-se no colégio Alfacoop e frequentou as aulas somente por duas semanas (09 á 19/09/19) pois tivemos que retornar ao Brasil e mesmo assim foram realizados os seguintes debitos em minha conta - 11/10 - 65 euros 15/11 - 70 euros 10/02 - 175 euros. Enviei diversos emails ao colégio, em especial ao Sr. Rui Faria, não obtive sucesso pois todo mës seguia a cobrança. Na primeira semana de julho estive em Portugal e por telefone conversei com o setor financeiro, me informaram que seria necessário a autorização da secretaria para devolução do dinheiro, ao contactar a secretaria me solicitaram novamente o descritivo do ocorrido, mas novamente ignoraram meu questionamento e sigo sem retorno.A título de informação não fizemos matrícula para o próximo ano e continuo recebendo boletos de cobrança.Desejo sinceramente resolver esta questão tão logo possível.Cumprimentos,Fábio Oliveira
Recusa de troca/reembolso
Venho por este meio comunicar a minha experiência com a Aquário electrónica, na loja de Braga. Fiz uma compra on-line de um telemóvel (Xiaomi Redmi Note 9S), na qual chegou dentro dos devidos prazos. Quando ligo o equipamento reparo que vem ligeiramente escuro na parte inferior da tela do ecrã e também um pouco na parte superior. (tela queimada). Ainda sem ultrapassar os 15 dias depois da recepção do equipamento, dirijo-me à loja de Braga (na qual eu resido) e explico o sucedido. Esperava eu, que na hora me trocassem o equipamento visto que não ultrapassei os prazos e o equipamento estava intacto ( só o liguei e desliguei ), onde foi imediatamente reconhecivel por um funcionário da loja que o ecrã tinha manchas.Antes de me dirigir à Aquário, deslocei-me a uma loja oficial da Xiaomi, no qual me incentivaram para reclamar e que se fosse na loja deles, fariam a troca no momento.No entanto, a experiência na loja em Braga foi bem diferente. Disseram-me de uma forma rude, que para além de já ter ultrapassado os prazos das devidas trocas ou reclamações ( um dos funcionários disse que era só 3 dias após a chegada do telemóvel, tendo eu feito uma pesquisa no site e a política diz 15 dias! ) teriam de enviar o telemóvel para a marca para analisar o problema e que iria demorar cerca de um mês. Nisto, eu pergunto se porventura seria possível trocar o telemóvel por um da mesma marca mas superior a nível de specs (Redmi Note 9 Pro) e pagaria a diferença, e o funcionário disse que sim (escreveu um relatório à minha frente a dizer que eu queria trocar por outro equipamento), onde me pediu para aguardar resposta da anáilise da marca, e com tudo resolvido faria a troca sem problemas.Passou quase um mês quando recebo o e-mail de confirmação, dirijo-me à loja e dizem-me que como o telemóvel foi para arranjo (trocaram o display) não podiam fazer a devolução nem troca do equipamento. Tenho o equipamento em minha posse intacto, provavalmente com um display não original (já sabemos como estas coisas funcionam) e completamente descontente da maneira como fui tratado. Desde a recusa por me trocarem o equipamento no momento dentro dos direitos do consumidor, como fizeram-me acreditar que teria a possibilidade de fazer a troca após a análise da marca relativamente ao equipamento e foi-me recusada com uma versão completamente oposta do que me disseram inicialmente.Posto isto, e devido à maneira como fui tratado, a minha exigência é total pelo o reembolso.Cumprimentos,João Almeida
Cobrança indevida por serviços não prestados
Exmos. Senhores,No dia 27/JAN/2020 cancelei a prestação dos serviços de TV+VOZ+NET que tinha contratualizado com a VODAFONE desde 5/AGO/2014. Esse cancelamento foi formalizado através da remessa de documentação pela operadora NOS e com a vossa confirmação de receção.Contudo, recebi a fatura de FEV (FT 101/001150693, no de valor 39,81€) que liquidei através de pagamento por multibanco (ref. Pag. Compras 9858 10297-031488737, 30/3/2020), pese embora os correspondentes serviços já não me tenham sido prestados, e posteriormente foi-me enviada a fatura de MAR (que já não paguei).No dia 13/ABR, contatei-vos, por mail, no sentido de reafirmar a intenção de cancelar o dito contrato, a partir da data em que a documentação tinha sido enviada, e de não voltar a receber mais faturas e por outro lado, agendar a entrega dos equipamentos de comunicações. Em resposta, informaram-me que tinham recebido a minha documentação, mas que não se encontrava legível e como tal não tinham desativado os serviços.Ora, incrédulo com a situação, voltei a contatar-vos, desta vez via telefone, e o colaborador que me atendeu confirmou que o meu pedido de resolução de contrato já tinha entrado no sistema e de imediato também agendou a entrega dos equipamentos. Aparentemente estaria tudo resolvido conforme pretendia, mas para minha surpresa, no final de abril, recebi uma carta onde me era informado que acusavam a receção do meu pedido de denuncia de contrato só a 24/Abril e procederiam em conformidade a partir do dia 1/MAI. E ainda em consequência desta denuncia tardia (3 meses depois do pedido), a 6/JUN, recebi um aviso para regularizar a divida de 76,76 euros correspondes a valores vencidos e não pagos.Posto isto e parecendo-me que pretendem fazer a cobrança abusiva de um serviço não prestado, porquanto não quiseram atender ao meu pedido na data em que o submeti pela primeira vez, oponho-me ao pagamento do valor suprarreferido, invocando expressamente o que julgo ser um direito do consumidor. Aguardo resposta por escrito e anulação dos valores cobrados, no prazo máximo de 8 dias.Junto comprovativos da informação rececionada e expedida.Com os melhores cumprimentos,José Albuquerque
Informação sobre cortes dos serviços básicos
venho por estes meios comunicar a V .Exas. que no seguimento de uma chamada telefónica que eu efectuei ao numero comercial da Lisboa Gas, apos informar que estavamos numa zona, como Vendas Novas, que é considerado pelo governo como de alerta máxima e ainda no estado de calamidade. me foi informado que ja tinham sido emitidos cartas para corte do serviço, neste caso o gas, sendo assim informei que a pessoa que estava a representar tinha 73 anos, considerada uma pessoa de alto risco que morava numa zona considerada de alerta pelo governo e ainda no estado de calamidade, foi informada que não podiam ser fornecidos os dados para referencia MB das faturas pendentes (2 duas) o que obrigava a este Sr. idoso deslocar-se de Amadora ate as laranjeiras (o sitio mais perto de loja lIsboa Gas) para efetuar o pagamento das faturas em questão, com aviso de corte do serviço se nao o fizer. Eu alertei a funcionaria se nao foi comunicadadpela sua empresa que estavam proibidos de cortar qualquer tipo de serviço esencial, nomeadamente o gas, também referi que as outras empresas prestadoras de serviços basicos n estavam a comunicar ainda menos por carta ou por SMs que iriam procede a suspensão do serviço . também alertei a funcionaria que a morada de suministro do serviço foi considerada pelo governo como uma das freguesia de Alto risco e que ainda se encontram no estado de calamidade. Pelo tanto estavam tentando cortar o serviço basico a um idoso considerado de alto risco, numa zona ainda considerada em calamidade pelo governo, como pode ser?A funcionaria muito amavel explicou que sao as regras que o distribuidor do serviço comunicou a empresa e que seriam aplicadas a partir do 1-07-2020. como pode ser que esta empresa tome esta decisão unilateralmente?em zonas onde ainda sºao consideradas com estado de calamidade? obrigando a um idoso deslocar.se para outra zona por que o sistema n esta preparado para fornecer referencias MB (esclareço que anteriormente o faziam sem dificuldade) ainda solicitei a funcionaria se tinha conhecimento do que foi publicado no diario publico do 22-05. Prolongada até 30 de Setembro a proibição de corte de água, luz, gás e telecomunicações (https://www.publico.pt/2020/05/21/politica/noticia/prolongada-ate-30-setembro-proibicao-corte-agua-luz-gas-telecomunicacoes-1917629 )Sendo assim, solicito esclarecimento sobre esta tomada de decisão unilateral da empresa que vai em contra do que o parlamento aprovou por unanimidade.Agradeço feedback e resolução asap deste tipo de situações que vão em contra das decisões que o governo continua a tomar neste periodo de pandemia do codv 19.obrigada
Devolucao de dinheiro
No passado dia 10 dirigi me á vossa clinica situada no porto, para usufruir de 5min grátis de uma eco4d .Nesse mesmo dia , ficou acordado outra ecografia para outubro no valor de 78€ na qual deixamos um adiantamento de 50€.No dia 12, dois dias depois mandei mensagem via FACEBOOK , no qual só me responderam no dia seguinte.Pedi a devolução do dinheiro , pois em outubro já não iremos estar cá.Ao qual fui contada pela empresa dizendo que não faziam devoluções de dinheiro . Questionei onde estaria essa informação pois no momento da compra ninguém nos informou de nada, nem muito menos esta escrito no formulário que preenchemos ao pagar a caução.A colega disse que iria transferir a reclamação pois realmente não tinha nenhuma informação do formulário.Fui contada hoje dia 20 de julho, ao qual me dizem que só efetuam devolução do dinheiro 48h depois e que essa informação esta no site deles.Ao verificar no site , encontro esta informação : A Bebé4D procede à devolução do valor pago (total ou parcial) desde que solicitado no prazo de 48 horas após a compra, independentemente do motivo. Após o referido período após a compra, não há lugar à devolução do valor pago (total ou parcial), salvo impossibilidade definitiva de realização da sessão, devidamente fundamentada e aceite pela Bebé4DConforme escrito , efetuam devolução salvo impossibilidade definitiva da realização da sessão, que é o que me está a acontecer a mim , conforme já indiquei inúmeras vezes que não iremos estar em Portugal, e acrescento que solicitei ajuda nesse assunto no dia 12 de julho .Agradecia resposta pois quero a devolução do dinheiro.Cumprimentos Carla Alves
Fui impedida de embarcar num voo por não ter passaporte europeu
Na sexta-feira, 17/07/2020, eu tinha uma passagem para Bélgica pela Ryanair, na fila de embarque eu fui impedida de entrar na aeronave. Tentei de todas as formas argumentar, pois os documentos que me mostraram (e que eu tenho foto) não diziam que por ser cidadã brasileira, ou não ser cidadã da EU+ eu não entraria na Bélgica. O documento apenas informava que se eu estivesse saindo de um país EU+ e/ou países amigos eu estava autoriza, pois eu tenho título de residência português e vivo aqui a quase 3 anos, legalmente. Não me escutaram e não me deram mais informações apenas me impediram de ir para a Bélgica. Eu fui a polícia do aeroporto, que também não me ajudou, disse ser um problema da companhia. Eu fui ao balcão da Ryanair, lá também me passaram a informação que eu nao poderia embarcar, eu fiz uma reclamaçao no livro e me sugeriram fazer uma reclamação por email, para ter certeza que eu obteria uma resposta.Sábado cedo, fiz reclamação pelo email da Ryanair. Queria falar com alguém para tentar resolver rápido a situação, mas fiquei 1h e 40 min tentando ser atendida pela linha de apoio ao clientes, desisti e solicitei apoio por chat, e a assistente me informou que minhas reclamações anteriores estavam registadas, correctas, vão ser tratadas e que não tinha mais nada a ser feito senão aguardar (tenho print da conversa e protocolo das reclamações).Hoje, segunda feira, após confirmar na embaixada da Bélgica que eu poderia ter embarcado, reclamei novamente na companhia aérea, o que novamente informaram que nada poderia ser feito a não ser aguardar resolução das reclamações (também tenho print da conversa). Primeiramente, quero entrar reclamar pela injustiça que sobre, pelo preconceito, quero que a Ryanair reconheça erro e repare os meus prejuizos. Pois eu fiz todas as recomendações, acompanhei a situação na Bélgica. Por morar em Portugal, há quase 3 anos, e por sair de um voo do Porto para Bruxelas eu estava legalmente no meu direito de ir e vir. Fiz o check-in, passei pela segurança do OPORTO (Aeroporto do Porto/PT), estava na fila de embarque e os empregados da Ryanair me impediram a entrada na aeronave. Tentei justificar, tentei argumentar, eles não aceitaram e me informaram que infelizmente eles não poderiam deixar eu entrar na aeronave, pois seria uma multa para a Ryanair e uma para mim. Eu argumentei que em nenhum lugar, sites oficiais, da Bélgica tem está informação que por eu ser de nacionalidade Brasileira eu não sou permitida de ir a Bélgica, nenhum lugar fala de nacionalidade quando se voa ou se mora em um país da União Europeia. Os assistentes da Ryanair me mostraram um papel do qual eu tirei foto, pela indicação do funcionários o papel foi retirada da IATA (atualizado dia 14/07/2020) e mostra que eu não poderia entrar na Bélgica por não ser Européia, porém pela foto (em anexo) o primeiro item permite minha ida para a Bélgica, pois moro em Portugal e estava saindo de Portugal, um país da UE+. Eu quero uma justificativa plausível pelo motivo do qual me bloquearam de entrar num voo, que eu tinha passagem comprada. Eu tirei férias do meu emprego em Portugal, eu me planejei toda para está viagem. Eu quero que a Ryanair me mostre de onde tirou a informação eu sem um passaporte da união europeia eu não poderia viajar, além disso quero ser ressarcida de tudo que eu gastei para estar ontem no aeroporto do porto, exemplo: passagem, autocarro Braga-Porto e Porto-Braga, comboio para voltar, lanches... e mais, pois eu não tenho culpa dos funcionários da Ryanair não terem as informações corretas e barrarem as pessoas. E não foi só comigo que aconteceu.HOje, segunda 20/07/2020, liguei, também, para o aeroporto do Porto, para este estar ciente do ocorrido. Luana me atendeu, ao explicar que fui impedida imediatamente Luana disse que eu realmente não poderia ter embarcado por ser brasileira, que tem algumas restrições nos voos. Eu confirmei estar ciente das restrições, mas que já havia validado com a Bélgica que não tem restrição por eu não ser europeia. Expliquei para Luana que eu tenho título de residência, estou a 2 anos sem ir ao Brasil. Luana me indicou que o aeroporto não poderia fazer nada que realmente a informação que o aeroporto tem são transmitidas pelas companhias aéreas, e nesse caso eles tinham a informação de serem só cidadoas europeus legais a viajar. Que ela, Luana, lamenta mas não pode concordar ou discordar do que eu estou falando, pois eu não tenho provas, ou seja, nem passar a informação ou prevenir outras pessoas de serem barradas o aeroporto pode fazer, conforme Luana a ÚNICA saída é fazer uma reclamação. Então, quero alertar ao aeroporto Francisco Sá Carneiro que situações como estas estão ocorrendo, no meu voo foram 3 passageiros barrados. E sim, o aeroporto deveria se informar das leis das viagens e dos países e não apenas acatar o que é transmitido pelas companhia aéreas, pois eu sou cliente Ryanair mas também sou cliente do OPORTO. Eu me planejei, tirei férias, e fui injustamente impedida de seguir meus planos, por discriminação!!! E quero sim, também, reclamar da postura do aeroporto.
Recusa / Má conduta em tratar animal
Boa tarde, Venho por este meio expor o sucedido na passada semana com a minha avó. Serei eu a comunicar pois ela não tem capacidade para o fazer desta forma. A minha avó levou a gata dela ao veterinário da APAAC. Tem estado apática, sem comer nem beber e, com um alto no peito. Aproveitou a consulta por ser uma gata com super mau feitio para tomar medicação, e pediu que a ajudassem a dar os comprimidos para os parasitas externos e internos. A APAAC realizou um raio-x e detetaram um tumor mamário mas não realizaram análises para tentar perceber o porquê de não comer e estar parada. Poderia ser febre da pulga. Poderia..........Compreensivelmente, não realizam a operação para extração do tumor enquanto a gata estiver com parasitas. Contudo, tentaram dar os comprimidos mas após uma das auxiliares ser arranhada num braço recusaram-se a ajudar a gata. Resumindo, depois de pagar 56EUR nada lhe fizeram e a justificação é ‘’ a colega foi arranhada no braço ‘’ . Agora pergunto, como veterinárias levar arranhões não faz parte do serviço? Ou os médicos recusam-se a tratar as pessoas porque estão em stresse? Ou a vomitar? Ou seja o que for!..Lá ganharam 56EUR para não fazerem nada e a gata chegar ainda pior a casa. No dia a seguir a gata ainda apresentava um estado clínico mais intenso e a minha avó voltou, mais uma vez, a dirigir-se á APAAC na tentativa de a ajudarem. Mais uma vez ‘’ a colega foi arranhada’’ e por isso ‘’ enquanto a gata nao for desparasitada não a podem tratar’’ e a minha avó questionou se era assim o procedimento, sem sequer lhe fazerem analises, nao lhe darem os medicamentos, se não come como pode tomar comprimidos? e ainda dizerem que não há outras opções de medicação. Depois de levar a gata a outro veterinário (em quem confio imenso!) fizeram análises e descobriu-se a febre da pulga. Foi medicada e desparasitada por intravenosa. Já está a recuperar, já come e assim que estiver normalizada seguirá para remoção do tumor. Não entendo a falta de profissionalismo. Não acredito que sejam pessoas a querer o bem dos animais. Não é a primeira, nem a decima vez, que os funcionários da APAAC (veterinário) assim procedem. É triste, porque pelo meio ganham dinheiro. Escolhem as pessoas que podem fazer pouco e dá nisto, uma tremenda falta de sensibilidade e profissionalismo. Já sei que vêm aí respostas á altura das pessoas que lá estão, mas cá estou para retaliar! Grata pela atenção,
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