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Reclamação da compra de um artigo com defeito
Bom dia,Irei transcrever a reclamação que escrevi no livro de reclamações da loja Furla no Centro Comercial das Amoreiras.- No dia 29 de Novembro de 2019, realizei a compra de uma compra modelo Mughetto na loja Furla das Amoreiras. Passados cerca de um mês/dois, voltei a dirigir-me à loja das Amoreiras devido ao facto de as presilhas da mala estarem manchadas e com defeito.Na loja realizaram a troca da mala pelo mesmo modelo.Em Julho voltei a dirigir-me à loja das Amoreiras devido ao mesmo problema. A situação foi reportada para a fábrica e em Setembro fui contactada de que não tinha sido aceite a minha reclamação.Estou bastante insatisfeita com a qualidade e serviço prestado pela marca e não voltarei a comprar qualquer artigo.O artigo ainda não tem um ano desde a compra e da parte da Furla não querem trocar e assumir que a mala possa ter um defeito, visto ser a segunda mala e o problema é o mesmo.É um artigo de luxo, caro e investi em algo que durasse anos e não meses.Gostaria de reporta-vos esta situação para efectivamente haver uma troca da mala por outro artigo ou a devolução di dinheiro que investi.Penso que este será o email geral da marca:cs.onlinestore@furla.com
Pedido com artigos em falta não reembolsados
Venho, por este meio, comunicar um problema que tive ontem com a UberEats.Ontem, dia 20 de Setembro de 2020 entre as 13h30 e as 14h fiz um pedido do McDonalds (3 McMenus Grandes + ShareBox 10 nuggets e 2 Sundae Grande chocolate com cobertura de amendoa). Quando chegou, constei a falta dos 2 sundae e das 3 bebidas grandes dos menus. Em vez das 3 bebidas grandes, havia uma de tamanho médio.Reclamei a falta desses artigos e a resposta que obtive foi a seguinte:´´Olá, Patrícia.Compreendemos que esta não foi a experiência que esperava mas não podemos fornecer um reembolso para este pedido.Ao analisar a sua conta, podemos verificar que houve um elevado número de solicitações de reembolso para pedidos feitos há pouco tempo. Consideramos este tipo de comportamento altamente incomum em qualquer conta, particularmente neste curto período de tempo em que nos contactou entre pedidos. Parece que o padrão e a frequência de pedidos de reembolso não refletem o serviço que fornecemos.Sabemos que esta não é a resposta que esperava, mas esperamos que entenda as razões da nossa decisão.´´Respondi, que se fiz esses pedidos de reembolso, foi pelas constantes falhas do serviço (desde falta de produtos, produtos incorretos, ausencia de material de proteção dos estafetas, neste caso, máscara, etc). Tento sempre tirar fotos, que sirvam de prova. Se os valores foram reembolsados, foi porque consegui apresentar provas das falhas.Verifiquei todos os talões do meu pedido e existem dois números de pedido diferentes. O meu seria o pedido 5c59d, cuja fatura consta o meu pedido por completo. No outro saco (costumam separar os frescos dos quentes) o número do pedido era diferente, o 72f68, com a descrição de conter uma coca-cola média. Tirei foto a ambos os talões que vinham colados nos sacos.Informei a UberEats desses factos e apresentei as fotos como prova, no entanto, continuaram sem me dar qualquer resposta, senão esta:``Olá Patrícia.Lamento saber que está insatisfeito com esta decisão.Revimos o seu caso e considerámos muitos factores quando chegámos a esta decisão. Não poderemos efectuar quaisquer ajustes.Temos políticas em vigor que precisamos de cumprir, de modo a proporcionar um apoio adequado a todos os nossos clientes.Agradecemos a sua compreensão.´´Paguei um total de 30.40€. Sendo 19.50€ dos 3 Menus Grandes com Nuggets, 2 Sandae por 2.55€ cada,Wrap por 1.90€ e 3.90€ foi da taxa de entrega, que está cada vez mais alta, para a falta de qualidade do serviço. Poranto, recebi os meus sobrinhos e apenas um teve direito a uma bebida média, que não fazia parte do menú e ainda ficaram sem a sobremesa. O resto, teve que beber o que havia, água.No mesmo dia, ainda exigi que me fosse entregue, as bebidas e os sundaes. Como isso não aconteceu, quero apenas o reembolso dos produtos que não recebi: 3 bebidas grandes (de valor unitário, apresentado em fatura, de 1.80€) e 2 Sundae Grande com cobertura extra (de valor unitário 2.55€).
Intimissimi - Lingerie com defeito
Exmos. Senhores,Sou cliente da Intimissimi à alguns anos, tendo comprado adquirido bastantes produtos da marca e como tal confio na qualidade dos produtos e do atendimento ao consumidor. No entanto, ofereceram-me uma lingerie no dia 6/03/2019 e este rasgou no tule com apenas uma utilização (tanto no soutien como nas cuecas). Dado que sou cliente da loja não questionei a qualidade do produto e portanto não guardei o talão de compra. Resido fora de Portugal e como tal não consegui deslocar-me a uma loja mais cedo mas fui no dia 26/05/2019. Na loja do Braga Parque disseram-me que já tinham recebido algumas reclamações do mesmo produto e que este estava efetivamente defeituoso, no entanto disseram-me que para fazer a devolução do dinheiro tinha de me deslocar a loja onde foi comprado. Desloquei-me então a loja de Braga da Rua do Souto onde expliquei a situação, disseram-me que nunca tinham recebido queixa do produto e que não eram obrigados a dar-me a segunda via do talão. Mas acabaram por me dar (eu tinha o extrato do multibanco). Como a compra tinha sido efectuada com cartão de crédito disseram-me que só era possível creditar o dinheiro no cartão se eu soubesse as horas, os minutos e os segundos exatos da compra. Acontece que eu tinha as horas e os minutos mas não tinha os segundos... Resultado a senhora da loja disse que não podia fazer nada e que não me podia devolver o dinheiro de um produto que estava com defeito! Então eu fiz uma reclamação no livro amarelo, reclamação essa que nunca mais foi resolvida, e até hoje nunca obtive uma reposta!
Valores de condomínio cobrados indevidamente
Exmos. Senhores, uma vez que já se passaram 30 dias e não tive qualquer resposta da V/parte, venho por este meio reiterar que sejam anulados os 220 euros cobrados indevidamente, uma vez que não tiveram qualquer despesa com a abertura do Pº nos Julgados de Paz de Vila Nova de Gaia e já procedi ao pagamento das despesas de contencioso, que constam da petição inicial e na sentença. Reitero também o pedido de envio de informação relativamente ao orçamento das obras do prédio e do valor em caixa para a execução das mesmas.A única resposta que tive foi um telefonema do Dr. Filipe Almeida no dia 17 de agosto, informando-me que me contataria na semana seguinte, o que não aconteceu.Para melhor compreensão, junto reclamação já enviada:Venho, por este meio comunicar a V. Exas que, desde março de 2020 que me estão a ser cobrados valores relativamente a quota extra para obras, que segundo a última assembleia de condóminos, teria terminado em fevereiro de 2020 (10 prestações) conforme Acta nº 18 de 30 de abril de 2019. A referida empresa não presta qualquer informação relativamente a orçamentos para a realização das referidas obras nem o valor que já existe a fim de concretizar as mesmas. Quero também reclamar de um valor de 220 euros que me estão a cobrar, relativamente a contencioso. Esta casa é do meu pai, mas eu tenho procuração para tratar de todos os assuntos dele. Acontece que ele ficou doente em finais de 2018, altura que deixou de pagar o condomínio por ter entrado numa situação de demência, alegando até que não possuía nenhuma casa. Em agosto de 2019, tive conhecimento desta situação e prontamente, entrei em contacto com a Empresa que gere o condomínio do prédio, para proceder à liquidação de todos os valores em dívida. Falei inclusive com o Sr. Dr. Felipe, a quem expus a situação, solicitando redução no valor relativo ao contencioso, que me respondeu que apenas me estavam a ser cobrados os valores que o Julgado de Paz lhes estavam a cobrar a eles. Na altura paguei 300 euros, que é o valor que consta da Petição inicial, assim como da Sentença. Acontece que agora descobri no site da Gecond (site enviado pela Conferecondomínios) que havia um Aviso de Cobrança, no valor de 220 euros, que dizia respeito a conta final-contencioso e que nunca me foi enviado por email, à semelhança dos Avisos de Cobrança que me são enviados mensalmente por email, para proceder ao pagamento da quota mensal do condomínio. Falei com o Sr. Dr. João Igrejas do Julgado de Paz de Vila Nova de Gaia, que me informou que o único valor despendido pela Empresa Conferecondominios, com o Processo, foi de 35 euros, que inclusive, foram devolvidos a 23/01/2020. Informou-me também que não estando o valor de 220 euros referidos na Sentença, que não tenho que liquidar esse valor, apenas os valores referidos na Sentença. Grata pela atenção dispensada, aguardo breves notícias de V. Exas. Com os melhores cumprimentos, Cláudia Lérias
Peugeot 208 e - Sucessivos problemas
Vem por este meio expor a seguinte situação:No dia 15 de maio de 2020 adquiri na Caetano Motors, S.A. de Almada o seguinte veículo: Peugeot 208 NOVO 208 ACTIVE ELÉTRICO 100 KW 5P .No dia da entrega o veículo apresentava uma borracha do vidro do lado do condutor danificada. No dia 5 de junho o carro foi para a oficina oficial da Peugeot para a substituição da referida borracha, entretanto o rádio começou apresentar problemas, nomeadamente a reiniciar sucessivas vezes cada vez que se ligava o veículo, levando a esta visita à oficina ser também para a reparação deste problema. Ao sair da oficina (ainda no parque de estacionamento, o erro voltou a ocorrer).No dia 16 de julho de 2020 o veículo parou na fila da Ponte 25 de Abril, contatei com a assistência, a qual por sua vez depois de alguma insistência passou a chamada a um mecânico, porque não sabiam interpretar o que se estava a passar com o veículo nem dar instruções precisas de como proceder. O mecânico informou-me que a situação se devia ao calor e que devia aguardar, após questionar se me devia dirigir à oficina da Peugeot para verificarem a situação a resposta foi negativa. No dia 21 de agosto de 2020 o veículo voltou à oficina após ter recebido uma carta registada para procederem à verificação da fixação dos frisos das cavas das rodas. Tendo sido efetuada a substituição dos elementos supracitados.No dia 15 de setembro de 2020, o veículo tinha ficado a carregar durante a noite e quando o foi desligar da tomada o transformador transmitia que o veículo estava carregado (luz verde acesa) enquanto que no conector de carga dizia que se encontrava em carregamento (luz verde a piscar), após clicar no comando da chave para o efeito retirei o cabo com segurança. Verifiquei que o painel de controlo do veículo não iniciava (não apresentava qualquer iluminação) e tentei ligar o veículo, o qual não ligou. Durante a tarde voltei a tentar ligar o veículo tendo aparecido a seguinte mensagem: «Defeito de carga da bateria: Pare o veículo». Contatei a assistência, apresentei o problema, enviaram um mecânico ao local e este disse-me para dirigir à oficina da Peugeot.No dia seguinte, 16 de setembro de 2020, dirigi-me à oficina da Peugeot Almada. Já que o veículo já ligava apesar de apresentar várias mensagens, entre as quais: “Defeito radar seguimento: funções controlo distância desativadas” e “inicio de modo económico de bateria”. Quando cheguei ao local apresentei o problema e fui informada que o técnico específico para os carros elétricos não estava disponível (estava de férias), e que não me conseguiam resolver a situação pelo menos até à semana seguinte. No decorrer da exposição deram-me a entender que não queriam aceitar que o veículo ficasse na oficina até a situação estar resolvida, só após contacto telefónico com o suposto chefe da oficina é que aceitaram. É de salientar que referiram que o carro não era para “estar JÁ a apresentar problemas”, como se um veículo novo fosse suposto apresentar algum… para além disto quando referi que pretendia apresentar reclamação a rececionista informou que esta deveria ser direcionada à Peugeot Portugal!No dia 16 de setembro consultei a aplicação que conecta ao meu veículo e verifiquei que o mesmo não se encontrava no estado em que o deixei na oficina. Quando este foi entregue apresentava 170 km de autonomia e cerca de 80% de carga da bateria (a qual já não se encontrava em conformidade com a real autonomia do veículo a 80%), no dia 16 de setembro às 15h46 este apresentava 0 km de autonomia e 77% de carga em carregamento interrompido, como é possível verificar na imagem em anexo. Isto quer dizer que alguém sem ser o técnico para veículos elétricos (que estava de férias até à próxima segunda-feira) decidiu experimentar por o veículo a carregar mesmo depois de ter sido reportado o erro de carga de bateria por parte do proprietário, o que pode ter provocado um agravamento de danos.Como se pode verificar, têm ocorrido situações com o veículo todos os meses desde a sua compra o que não é admissível. As deslocações à oficina e o veículo ficar imobilizado por vários dias está a causar transtorno, tanto na minha deslocação diária como a interferir com atividade profissional já que o veículo é usado diariamente. Uma vez que não é facultado veículo de substituição por parte da empresa que me o vendeu. Não só causa transtorno em termos de tempo, como também monetários já que procede a um agravamento do custo da minha deslocação diária. Dito isto é importante referir que a situação de pandemia em que nos encontramos agrava toda esta situação, pois não só afeta as deslocações como implica o uso de transportes públicos para as mesmas (já que não me forneceram carro de substituição) pondo em risco a saúde do cliente. Toda esta exposição leva-me a interrogar, será que o produto/veiculo tem algum defeito? Será que estão a vender veículos que não estão aptos para estar no mercado? Se sim isto resulta em fraude por parte da empresa que os comercializa, na medida que o consumidor é lesado (as expectativas sobre o veículo não correspondem à realidade)! De referir ainda que o valor de compra de um veículo elétrico elevado!Junto anexo toda a documentação que comprova o descrito anteriormente, tal como as chamadas com a assistência podem confirmar já que no início da chamada informa que esta será gravada.Solicito a resolução urgente deste problema causado pelas sucessivas falhas da Peugeot e as sucessivas deslocações à oficina, que se arrasta desde a compra do veículo, com todos os inconvenientes daí resultantes. Esta situação por parte da Peugeot é em tudo inadmissível, intolerável e inconcebível, pois o consumidor/proprietário está a ser lesado.Considero ainda que a Caetano Motors, S.A. não se pode desvincular dum produto que vendeu.Seixal, 20 de setembro de 2020
Peugeot 208 e - Sucessivos problemas
À Caetano Motors, S.A. (Almada) e à Peugeot Portugal,Vem por este meio expor a seguinte situação:No dia 15 de maio de 2020 adquiri na Caetano Motors, S.A. de Almada o seguinte veículo: Peugeot 208 NOVO 208 ACTIVE ELÉTRICO 100 KW 5P .No dia da entrega o veículo apresentava uma borracha do vidro do lado do condutor danificada. No dia 5 de junho o carro foi para a oficina oficial da Peugeot para a substituição da referida borracha, entretanto o rádio começou apresentar problemas, nomeadamente a reiniciar sucessivas vezes cada vez que se ligava o veículo, levando a esta visita à oficina ser também para a reparação deste problema. Ao sair da oficina (ainda no parque de estacionamento, o erro voltou a ocorrer).No dia 16 de julho de 2020 o veículo parou na fila da Ponte 25 de Abril, contatei com a assistência, a qual por sua vez depois de alguma insistência passou a chamada a um mecânico, porque não sabiam interpretar o que se estava a passar com o veículo nem dar instruções precisas de como proceder. O mecânico informou-me que a situação se devia ao calor e que devia aguardar, após questionar se me devia dirigir à oficina da Peugeot para verificarem a situação a resposta foi negativa. No dia 21 de agosto de 2020 o veículo voltou à oficina após ter recebido uma carta registada para procederem à verificação da fixação dos frisos das cavas das rodas. Tendo sido efetuada a substituição dos elementos supracitados.No dia 15 de setembro de 2020, o veículo tinha ficado a carregar durante a noite e quando o foi desligar da tomada o transformador transmitia que o veículo estava carregado (luz verde acesa) enquanto que no conector de carga dizia que se encontrava em carregamento (luz verde a piscar), após clicar no comando da chave para o efeito retirei o cabo com segurança. Verifiquei que o painel de controlo do veículo não iniciava (não apresentava qualquer iluminação) e tentei ligar o veículo, o qual não ligou. Durante a tarde voltei a tentar ligar o veículo tendo aparecido a seguinte mensagem: «Defeito de carga da bateria: Pare o veículo». Contatei a assistência, apresentei o problema, enviaram um mecânico ao local e este disse-me para dirigir à oficina da Peugeot.No dia seguinte, 16 de setembro de 2020, dirigi-me à oficina da Peugeot Almada. Já que o veículo já ligava apesar de apresentar várias mensagens, entre as quais: “Defeito radar seguimento: funções controlo distância desativadas” e “inicio de modo económico de bateria”. Quando cheguei ao local apresentei o problema e fui informada que o técnico específico para os carros elétricos não estava disponível (estava de férias), e que não me conseguiam resolver a situação pelo menos até à semana seguinte. No decorrer da exposição deram-me a entender que não queriam aceitar que o veículo ficasse na oficina até a situação estar resolvida, só após contacto telefónico com o suposto chefe da oficina é que aceitaram. É de salientar que referiram que o carro não era para “estar JÁ a apresentar problemas”, como se um veículo novo fosse suposto apresentar algum… para além disto quando referi que pretendia apresentar reclamação a rececionista informou que esta deveria ser direcionada à Peugeot Portugal!No dia 16 de setembro consultei a aplicação que conecta ao meu veículo e verifiquei que o mesmo não se encontrava no estado em que o deixei na oficina. Quando este foi entregue apresentava 170 km de autonomia e cerca de 80% de carga da bateria (a qual já não se encontrava em conformidade com a real autonomia do veículo a 80%), no dia 16 de setembro às 15h46 este apresentava 0 km de autonomia e 77% de carga em carregamento interrompido, como é possível verificar na imagem em anexo. Isto quer dizer que alguém sem ser o técnico para veículos elétricos (que estava de férias até à próxima segunda-feira) decidiu experimentar por o veículo a carregar mesmo depois de ter sido reportado o erro de carga de bateria por parte do proprietário, o que pode ter provocado um agravamento de danos.Como se pode verificar, têm ocorrido situações com o veículo todos os meses desde a sua compra o que não é admissível. As deslocações à oficina e o veículo ficar imobilizado por vários dias está a causar transtorno, tanto na minha deslocação diária como a interferir com atividade profissional já que o veículo é usado diariamente. Uma vez que não é facultado veículo de substituição por parte da empresa que me o vendeu. Não só causa transtorno em termos de tempo, como também monetários já que procede a um agravamento do custo da minha deslocação diária. Dito isto é importante referir que a situação de pandemia em que nos encontramos agrava toda esta situação, pois não só afeta as deslocações como implica o uso de transportes públicos para as mesmas (já que não me forneceram carro de substituição) pondo em risco a saúde do cliente. Toda esta exposição leva-me a interrogar, será que o produto/veiculo tem algum defeito? Será que estão a vender veículos que não estão aptos para estar no mercado? Se sim isto resulta em fraude por parte da empresa que os comercializa, na medida que o consumidor é lesado (as expectativas sobre o veículo não correspondem à realidade)! De referir ainda que o valor de compra de um veículo elétrico elevado!Junto anexo toda a documentação que comprova o descrito anteriormente, tal como as chamadas com a assistência podem confirmar já que no início da chamada informa que esta será gravada.Solicito a resolução urgente deste problema causado pelas sucessivas falhas da Peugeot e as sucessivas deslocações à oficina, que se arrasta desde a compra do veículo, com todos os inconvenientes daí resultantes. Esta situação por parte da Peugeot é em tudo inadmissível, intolerável e inconcebível, pois o consumidor/proprietário está a ser lesado.Considero ainda que a Caetano Motors, S.A. não se pode desvincular dum produto que vendeu.Seixal, 20 de setembro de 2020
Devolução do pagamento de serviço não prestado
Venho por este meio comunicar a Vossas Excs. o pagamento de um serviço médico dentário que nunca foi prestado, e a recusa da devolução do valor por parte da clínica em questão.Em Novembro de 2019 desloquei-me à clínica dentária Realcare na Amora, para resolver a situação de uma coroa de um implante dentário que estava a abanar, feita noutra clínica há anos atrás.Foi-me dito que o implante estava bom e que apenas precisava de remover a coroa que eu tinha e fazer uma coroa definitiva nova, e uma coroa provisória para usar até a definitiva ser feita.Paguei 850€ no total do pagamento, foi-me colocadq uma coroa provisória que estava visivelmente desajustada do dente e teve que ser enviada para trás e feita uma nova coroa provisória, que foi colocada e passado pouco tempo saltou da boca enquanto eu estava a falar com a minha filha.Estou até agora à espera da coroa definitiva (desde Março) sem qualquer provisória em boca, a clínica culpabiliza o laboratório com o qual trabalha, o trabalho já esteve para ser entregue duas vezes, mas houve sempre desculpas no sentido de acontecer algum emprevisto e nunca poder ser entregue.Informei a clínica que não quero mais esperar nem ser tratada lá, quero os meus 850€ de volta, pois não me fizeram tratamento algum e eu paguei o valor a pronto de boa fé.A dona da clie, Dra. Dora recusa-se a devolver o valor, pois afirma que teve gastos, eu continuo sem qualquer coroa e com um buraco na boca e estou desesperada pois preciso da devolução do valor para poder seguir com o tratamento noutro local.Apresentei reclamação no livro de reclamações da clínica e tenho como testemunha de toda situação a minha filha que sempre me acompanhou e o médico dentista que me atendeu e deixou de colaborar com a clínica Realcare por não concordar com a política de actuação da proprietária para com os pacientes.
Fatura detalhada para reembolso de subsídio social de mobilidade
Ao comprar a viagem não foi possível o fazer pelo preço anunciado e, após várias tentativas, acabei por pagar 187€ em vez dos 160€. Não me gerou grande preocupação pois ainda seria um valor apto à restituição parcial que é subsidiado pela Região Autónoma.Ao solicitar a fatura no site sempre é me entregue um documento com falta de dados para poder solicitar o reembolso nos CTT. Para que seja válida, a fatura teria de ter adicionalmente os seguintes dados:-Itinerário de regresso-Numero de Bilhete-Numero de Voo-O meu Numero de ContribuinteO serviço de apoio ao cliente no site não ajuda em absolutamente nada quanto a esta questão. Não existe um endereço de e-mail para contactar nem um numero de telefone nacional. O robot do chat de ajuda não mostra nenhuma opção para solicitar os detalhes necessários.
Publicidade nas gravações
Num serviço pago de televisão encontra-se agora a obrigatoriedade de ver publicidade quando quero ver gravações. Se não aceitar os termos e condições não me é possível prosseguir e assistir às gravações. Isto é uma clara violação da proteção de dados do consumidor, onde não dei o meu consentimento para receção de conteúdos publicitários, ainda menos quando estes podem ser personalizados.
Problemas com os manuais escolares
Venho, por este meio, comunicar que efetuei a encomenda dos manuais escolares dia 06/08/2020 na Note do Mira Maia. Hoje, 20/09/2020, pelas 10:00, desloquei-me à referida loja para supostamente levantar uma encomenda parcial. Então é assim. Fiz a encomenda no início de agosto e só agora, a escola começa amanhã, é que me mandam uma mensagem para os levantar? E ainda para piorar, só levanto os livros de Ciências e o respetivo caderno de atividades, caderno de atividades de Inglês, livro de FQuímica, livro de Geografia, livro de História e o caderno de atividades de Português. Não podem dizer como desculpa, que as editoras não estavam preparadas para tal, pois se não o estavam para os livros, os cadernos de atividades estão pagos, e as editoras estavam preparadas. Então pergunto onde estão? Na gestão de reserva, consigo ver que a transportadora VASP Expresso, entregou na loja uma quantidade muito superior de manuais, do que a que recebi. Quem vai assumir a responsabilidade pelas faltas de material que os professores vão marcar? É muita incompetência. Poque nem partilhar os manuais os alunos podem devido à situação de pandemia que atravessamos. E como se consegue compensar os meus filhos devido à falta de manuais em relação ao sucesso e aproveitamento escolar. Terá sem dúvida alguma, repercussões na vida acadêmica dos meus filhos. Penso que alguém fez asneira, e deverá assumir os erros.Espero muito em breve, amanhã, receber em minha casa o resto dos manuais. É o mínimo que podem fazer.
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