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Transferência de 500€
Exmos. Senhores Departamento de Reclamação, O meu nome é Ana Maria Luis Pinto e sou proprietária da Engomadoria Lua Nova, venho por este meio pedir a vossa ajuda em relação ao assunto que descrevo de seguida. No ano início deste ano 2021, resolvi aumentar a engomadoria Lua Nova, acrescentando uma zona de Lavandaria Self Service. Depois de uma pesquisa pela internet encontrei uma Empresa com o nome de La Colada. Via telefone com o Sr. Tiago Bastos (La Colada Lisboa-atendimento telefónico), pedi orçamento até 25.000€ para compra de máquinas. O Sr. Tiago Bastos pediu-me para fazer um email com esse pedido para poder abrir um Processo em meu nome e sugeriu marcar reunião entre nós (eu e Tiago Bastos) e o Sr. Javier (representante da Empresa La Colada em Portugal) ao qual eu acedi. Enviei mail e foi marcada reunião via SKYPE. Nessa reunião, já com o orçamento feito pela Empresa La Colada, o Sr. Tiago Bastos explicou-me como iria decorrer o processo: Teria que pagar 500€ em avanço para poderem dar ínicio a um pedido empréstimo para a compra das máquinas, valor que seria descontado no caso de me ser concedido o crédito. No caso de não me ser concedido um crédito por parte do Banco o valor ser-me-ia devolvido. Passadas duas semanas (mais ou menos Agosto) fui contactada pelo MILLENIUM BCP Suc. Palmeiras - Oeiras, para me apresentarem o plano de negócios do projeto. Na reunião com o Sr. Fábio que me apresentou um plano de negócios (que tivemos de fazer um novo pois o da LaColada foi uma cópia de outra processo pois o valor final era 45.000.00€ e não os 22.750€ conforme foi pedido por mim) que não era o meu, tendo sido mal efectuado, pela Empresa La Colada, o Sr. Fábio sugeriu-me contactar o meu Banco CTT para pedir um plano de negócio deles e poder comparar. Após receber o plano do meu Banco vi que me davam um valor maior para prestação mais baixa: Banco CTT - 25.000€/84 meses - Prestação mensal 420€ Millennuim - 22.750€/60 meses - Prestação mensal 462€ Como a mensalidade do Millennium era elevada para os 22.750€, fiquei com receio que me estivesse a colocar num beco sem saída, foi então que o sr Fábio do Millennium me disse para ir fazer um estudo de mercado e ter a certeza do que estava a fazer e sugeriu falar com o meu banco. E solicitei então ao meu banco (Banco CTT) que desse andamento ao pedido de empréstimo. Entrei em contacto com o Sr. Tiago Bastos e expliquei o sucedido e que tinha optado pelo plano de negócios do Banco CTT, e que estava a aguardar resposta do Banco. Contactei também a empresa para instalação de Gás na minha loja (engomadoria) e pedi para me fazerem um orçamento. Contactei também uma empresa para as obras e publicidade (seria tudo ao meu encargo, o valor pedido ao banco era somente para a compra das máquinas). Passada uma semana recebi por parte do meu Banco CTT um email a dizer que o pedido de crédito não tinha sido aceite, pois tinha uma taxa de esforço muito grande, mesmo apresentando um Fiador. Enviei de seguida um email (envio em doc.anexo) ao Sr. Tiago Bastos, que entretanto saiu da empresa e foi substituído pela Sra. Filipa Reis a contar o sucedido. Recebi resposta (envio em doc. anexo) da Sra. Filipa Reis dizendo que, tendo em conta o Millennium aceder a fazer-me o crédito e ser opção minha não avançar com o mesmo, a Empresa La Colada não me devolveria os 500€ por mim avançados. Agradeço que me orientem e ajudem na recuperação destes 500€ (que considero que são meus), pois nunca me foi explicado que se o plano não fosse feito por um Banco escolhido por eles, penso que serão parceiros de negócio, não me seria devolvido o meu dinheiro. Aguardo uma resposta o mais rápido possível, pois sendo estes tempos complicados para todos, tenho urgência em recuperar o meu dinheiro. Melhores cumprimentos, Ana Pinto Exmos. Senhores Departamento de Reclamação, O meu nome é Ana Maria Luis Pinto e sou proprietária da Engomadoria Lua Nova, venho por este meio pedir a vossa ajuda em relação ao assunto que descrevo de seguida. No ano início deste ano 2021, resolvi aumentar a engomadoria Lua Nova, acrescentando uma zona de Lavandaria Self Service. Depois de uma pesquisa pela internet encontrei uma Empresa com o nome de La Colada. Via telefone com o Sr. Tiago Bastos (La Colada Lisboa-atendimento telefónico), pedi orçamento até 25.000€ para compra de máquinas. O Sr. Tiago Bastos pediu-me para fazer um email com esse pedido para poder abrir um Processo em meu nome e sugeriu marcar reunião entre nós (eu e Tiago Bastos) e o Sr. Javier (representante da Empresa La Colada em Portugal) ao qual eu acedi. Enviei mail e foi marcada reunião via SKYPE. Nessa reunião, já com o orçamento feito pela Empresa La Colada, o Sr. Tiago Bastosexplicou-me como iria decorrer o processo: Teria que pagar 500€ em avanço para poderem dar ínicio a um pedido empréstimo para a compra das máquinas, valor que seria descontado no caso de me ser concedido o crédito. No caso de não me ser concedido um crédito por parte do Banco o valor ser-me-ia devolvido. Passadas duas semanas (mais ou menos Agosto) fui contactada pelo MILLENIUM BCP Suc. Palmeiras - Oeiras, para me apresentarem o plano de negócios do projeto. Na reunião com o Sr. Fábio que me apresentou um plano de negócios (que tivemos de fazer um novo pois o da LaColada foi uma cópia de outra processo pois o valor final era 45.000.00€ e não os 22.750€ conforme foi pedido por mim) que não era o meu, tendo sido mal efectuado, pela Empresa La Colada, o Sr. Fábio sugeriu-me contactar o meu Banco CTT para pedir um plano de negócio deles e poder comparar. Após receber o plano do meu Banco vi que me davam um valor maior para prestação mais baixa: Banco CTT - 25.000€/84 meses - Prestação mensal 420€ Millennuim - 22.750€/60 meses - Prestação mensal 462€ Como a mensalidade do Millennium era elevada para os 22.750€ o meu banco recusou a proposta mesmo com fiador e agora a LaColada diz que não devolve os 500€ que paguei. MT obriga Fico a aguardar, os melhores cumprimentos Ana Pinto
problema EDP
Tenho um terreno agrícola no Pinhal Novo, Terrim, em Janeiro de 2019, contratei um eletricista certificado para me colocar luz nesse terreno.Em 25-03-2019, fiz contrato com a EDP-COMERCAL e tive eletricidade até 17 de Setembro de 2021, sempre com os pagamentos em dia e sem qualquer divergência com a empresa.Dia 19 de outubro de 2021 a Luz foi cortada e ao ligar para o apoio da EDP-Comercial, disseram que outra pessoa que não eu, tinha cancelado o meu contrato mas que até averiguarem o que se passava colocavam-me luz novamente.Tive um contato telefónico da Edp para eu entregar numa agência física edp novamente as provas que o terreno é meu, voltei a entregar tudo na Agencia do Barreiro.Sem nenhum contato prévio, na terça-feira, 16-11-2021, voltaram a cortar a Luz, desligaram o ramal e retiraram o contador sn:000010301724643106, que estava no local desde dia 23-06-2019 com contagens a zero. Recebi um SMS da edp-comercial a dizer que o meu pedido de ligação foi encaminhado para o operador de rede de distribuição e para mais informações contactar o operador.Liguei para a E-redes e dizem-me que o CPE é de outra pessoa, foi cortado porque o distribuidor anulou o contrato e que não há nenhum pedido de ligação em meu nome.A e-redes diz que a maneira mais rápida é pedir um novo CPE (com os custos associados) telefonema gravado a 19-11-2021 e a EDP diz-me que só me podem colocar luz com o novo CPE, telefonema gravado a 19-11-2021.Sinto-me lesado por algo que nem entendo como é possível alguém em meu nome fechar um contrato de luz, por erro do número de CPE que nem sabia o que era e neste momento o que desejo é voltar a ter luz no terreno.
Atraso na substituição de equipamento instalado erradamente
Boa tarde,EI Energia Independente1 - Passaram quase 6 meses após o vosso compromisso de substituição do inversor do sistema de produção de energia fotovoltaica que vos adquiri em Novembro de 2020.2 - Após terem assumido, e bem, a exclusiva responsabilidade da instalação de um inversor diferente do que assumiram instalar, dado que se constatou que o instalado não serve para ligar aos acumuladores de energia (baterias) que no Verão decidi adquirir,3 - E de ter tido a primeira surpresa desagradavelmente dessa empresa (só teriam um inversor adequado para fazer a substituição no início de Outubro???) - como é possível que uma empresa que tanto publicita a sua superior qualidade não tenha inversores em stock para substituição imediata???4 - Estamos quase no final de Novembro e, após reiterados emails e uma carta registada para a administração da Recule Investments, SA (o verdadeiro nome da empresa), alguns telefonemas com promessas de resolução imediata e atribuição de uma compensação financeira pelos prejuízos causados, dado que desde Agosto CONTINUO A PAGAR cerca de 90€ mensais de energia elétrica consumida da rede POR VOSSA CULPA,5 - Essas varias promessas de resolução imediata e atribuição da compensação financeira pelos prejuízos causados, até hoje NÃO PASSAM DE MENTIRAS GROSSEIRAS de uma empresa do grupo Galp, que se diz idónea e credível.6 - A única coisa boa que a vossa empresa tem é a simpatia dos Vossos trabalhadores do call center, que pedem reiteradas desculpas pelos incómodos causados, tal como a simpatia dos dois Joel (o Marques e o outro, cujo nome não memorizei) que se desfizeram em desculpas, assumiram o erro da empresa e deram a cara pelas promessas de substituição imediata e indemnização por prejuízos financeiros causados.7 - Escusam de ficar descansados, pois não irei parar enquanto não repararem o erro, honrar o vosso compromisso assumido comigo e me indemnizarem pelos prejuízos financeiros que estou a ter.8 - Dei-vos um prazo limite para resolução da situação, findo o qual lançaria mão de outros meios ao meu alcance para VOS OBRIGAR a honrarem as promessas. Nada responderam, aqui têm a primeira ação.9 - Caso até às 18 horas da próxima 3a feira o assunto não estiver resolvido em definitivo (indemnização financeira incluída), subirei para outro patamar.Assim querem, assim têm.Sou resiliente e quanto mais tempo passa, mais razão tenho e mais força tenho para vos OBRIGAR a resolverem o problema.Passem bem.Miguel Cardia
Devolução de artigo
No dia 01/08/2021 dirigi-me ao centro comercial do Arrábida Shopping em Vila Nova de Gaia com o intuito de fazer a devolução de um calçado de criança na loja Calçado Guimarães. Esse calçado tinha sido comprado uma semana antes da tentativa de devolução/troca. Devo começar por dizer que a criança na altura tinha 1 ano e 4 meses e ainda não caminhava. A tentativa de devolução foi feita porque o calçado passado uma semana de uso apresentava desgaste na ponteira da mesma. Como se a pele da ponteira tivesse descolado.Neste caso, pedimos a devolução por percebermos que o calçado não era de qualidade (tendo em conta que gastamos 14.90€), mas que se não fosse possível para ao menos trocar visto que estávamos no período dos 15 dias. No caso desta loja, o calçado teria de ser verificado por um especialista, pelo que deixamos o calçado na loja e esperamos por feedback. A 26/08/2021 fomos à loja para sabermos o que o especialista tinha dito. De acordo com o mesmo, o calçado não tinha defeito de fabrico sendo que o estado que apresentava decorria diretamente do uso a que foi sujeito. Referi na loja que se tratava de calçado para uma criança de 1 ano, que uso indevido era demasiado extremista. Especialmente quando apenas se tinha passado 1 semana. Foi-nos devolvido o calçado conforme entregamos, sem nos darem qualquer hipótese de devolução ou troca.
Troca de pnues e danificaram as jantes e nao assume a reparação
Venho por este meio relatar o sucedido na NORAUTO DE ALMADA .Fui trocar os pneus da frente do meu BMW na altura de montagem dado a maquina de troca de pneus nao ter uma borracha , riscaram as bordas por dentro da jante e fora a face tambem foi riscada dado a maquina nao ter as devidas borrachas para fazer o serviço com QUALIDADE, quando chamado gerente o mesmo indica que so cobrem uma jante porque a outra ja estaria riscada pelos passeios, e ainda me disse que tem jantes de substituição para usar ate as minhas virem mas caso eu as danifica-se / risca se teria de as comprar, riscaram as minhas vao reparar mas, mas no caso inverso as coisa ja nao sao processadas da mesma maneira, cada jante para ser reparada seria 80€ (dito pelo gerente ))fizeram o desconto de 40€ e o cliente ficou com 2 jantes riscadas, isto passou -se no dia 16-11-2021 .foi feita reclamação no livro 4 paginas escritas estou a espera de solução.Nao aconselho pessimo serviço e atendimento.Tenho fotos e tudo documentado para fazer de prova futura se necessario vamos ver no que isto vai dar...
Problema com Via Verde Estacionar
VIA VERDE ESTACIONAR________________________________________Assunto: Multa indevida NIF: 200120174Exmos. Senhores,No dia 28 de Outubro passado estacionei o meu carro em Moscavide, Loures ás 12.12 e paguei o estacionamento através da app da Via Verde Estacionar até ás 12.27, antes de sair de junto do carro. No entanto ás 12.18 fui multada pela Loures Parque em 4€, que passariam a 30€ e posteriormente 120€ se não pagasse dentro de 30 minutos. Contactei a Via Verde e dia 5-11-21 a resposta foi a seguinte:“(...) Informamos que após analise verificamos que o estacionamento que realizou com a viatura 79-38-IO incidiu na zona de Lisboa, gerida pela EMEL, contudo a viatura encontrava-se estacionada em Moscavide na zona gerida pela Loures Parque. Posto isto, o operador da Loures Parque quando verificou no sistema a viatura 79-38-IO, não detetou qualquer estacionamento válido. Gostaríamos apenas de clarificar que não é a nossa aplicação que realiza a localização da viatura, neste caso é o próprio sistema GPS do telemóvel do utilizador que efetua esta operação de localização (...) Assim sendo, aconselhamos, quando utilizar a nossa App Estacionar, a iniciar o estacionamento dentro ou ao lado da viatura, certifique-se que tem o sinal de GPS em alta precisão, os serviços de localização ativos, de modo a garantir que a localização seja o mais precisa possível, contudo e apesar desta configuração, deve sempre confirmar e garantir que o local escolhido é o mesmo onde se encontra a viatura estacionada.(...)”Gostaria de salientar que foi exactamente isso que fiz. Antes de sair de junto do carro e com a localização de GPS ligada, fiz o pagamento através da app, que o aceitou e processou, procedendo á cobrança de 0,25€ por um periodo de 15 minutos. Aconselharam-me subsequentemente a contactar a Loures Parque, o que fiz explicando a situação.No dia 11-11-21 a resposta foi a seguinte:“Face ao exposto, informamos que o pagamento via verde não foi feito à Loures Parque EM, como pode verificar na imagem que enviou em anexo, a rua refere-se a Lisboa.”Como é possivel encontrar-me estacionada em dois sitios ao mesmo tempo? Um na zona da EMEL e outro na da Loures Parque? É um facto que efectuei um pagamento pelo estacionamento na mesma rua de Moscavide e se existe um problema com a aplicação no que diz respeito ao registo correcto da zona, nesse caso talvez não deve ser disponibilizada a aplicação na zona. Uma vez que existe Via Verde Estacionar em Moscavide, não pode ser passado ao utente o ónus de resolver uma situação criada por um sistema ineficaz e péssimo atendimento ao cliente. Assim, serve a presente missiva para requerer a regularização do valor da multa supra referido, requerendo para tal que comuniquem com a Loures Parque para o efeito, uma vez que foi á Via Verde que paguei o estacionamento e quem espero pague o valor devido á Loures Parque, uma vez que o recebeu da minha parte.Aguardo resposta por escrito relativa á regularização da situação, no prazo máximo de 8 dias.Com os melhores cumprimentos,Carla Palma
Retificação do nome do passageiro
EdreamsRetificação do nome do passageiroAssunto: reclamação por agência se recusar a alterar o nome errado em um bilhete e querer cobrar taxas de alteração.NIF: 295577118N.º de cliente: 02Venho, por este meio, comunicar a V. Exas. que efetuei uma compra de 02 passagens aéreas para o Brasil dia 19/11/2021 uma para mim e outra para o meu companheiro através do aplicativo da (edreams). No entanto por algum erro no sistema ambas as passagens ficaram em meu nome Eugênia Urcino Fernandes. Sendo que o certo seria uma para o nome Eugênia Urcino Fernandes com ida dia 20/01/2022 e retorno dia 20/02/2022 e outra para Cristovao Martins dos Santos ida dia 20/01/2022 e retorno dia 04/02/2022 ambos no mesmo voo . Após finalização do pagamento e confirmação da reserva verificamos que ambas as passagens estavam com o mesmo nome (Eugênia Urcino Fernandes) em todos os trajetos da viagem. Entramos em contacto com a empresa edreams para retificação do nome correto do bilhete os mesmos informaram que teríamos que solicitar a alteração a empresa aérea (Latam) assim o fizemos. Resposta da empresa Latam foi que teríamos que resolver com a empresa edreams uma vez que foi com eles que adquirimos os bilhetes. Nisso andamos feitos bola de ping pong de uma empresa para outra já foi gasto 16,50 euros de chamadas telefônicas para tentarmos resolver a situação sem obter sucesso algum o mais próximo que chegamos para tentar resolver a situação foi onde nos iriamos imputar taxas para alteração dos nomes. Aguardo resposta.Com os melhores cumprimentos,Assinatura: Eugênia Urcino Fernandes
desentupir canos de esgoto
No dia 18Nov2021 entre as 1956H e as 2025H estiveram em minha casa dois elementos da empresa AM Desentupimentos de esgotos, a realizarem o trabalho de desentupir um cano de esgoto da cozinha, o trabalho durou 20 minutos, ao pagar foi-me exigido 120 euros, e reclamei e soh paguei 100 euros, foi um roubo descarado, e mais quando contactei a empresa perguntei qual era o preço e ela (a senhora que atendeu o telefone), passou a responsabildade para quem vinha realizar o trabalho eles é que sabem, atençao sao brasileiros, nao contactar essa empresa, os numeros de telefone sao: 924342822/919959695 sao indignos, fui enganado mas será 1ª vez e espero nao haver a 2ª vez. (desempenham bem o trabalho esta nota fique bem clara).
Cobrança indevida
Desde o dia 10 de setembro do corrente ano, venho recebendo diversos e-mails por parte da empresa de nome INTRUM, onde sou informada de uma suposta dívida com EPAL - EMPRESA PORTUGUESA DAS ÁGUAS LIVRES, S.A. Hoje, recebi uma ameaça de que, caso não pagasse o valor de 92,75 euros, cobraria-se a dívida por vias judiciais, cobrança esta que seria acrescida de taxas e multas. Ocorre que, conforme e-mail enviado pela própria EPAL (vide anexo), meu contrato encontra-se rescindido desde o dia 14/06/2020. Respondi a um dos e-mails da empresa INTRUM com a referida comprovação de que não sou mais cliente da EPAL, porém, a única resposta que recebi foi em tom de ameaça, afirmando que esta situação não poderá se prolongar por mais tempo. Ressalto, ainda, que neste período, superior a um ano, sequer utilizei-me de qualquer serviço vinculado à EPAL. É inadimissível que, na situação atual, uma empresa que se diz séria venha a tentar extorquir este valor de um cidadão. Ressalto, ainda, que, mesmo que eu estivesse em situação de mora (o que não é o caso em questão), a Lei nº 23/96 de 26 de julho, em seu artigo 10º, ponto 1, refere que o direito de recebimento do preço do serviço prestado prescreve no prazo de 6 meses após sua prestação, portanto, não seria permitido, por parte da empresa, estar a me fazer as referidas cobranças por uma dívida que já encontra-se prescrita.Por fim, informo que, caso a situação não seja resolvida, impetrarei, eu, uma ação de indemnização por DANOS MORAIS.
FALTA DE EMISSÃO DE FATURA E PAGAMENTO DA ELECTRICIDADE PRODUZIDA E VENDIDA À SU ELETRICIDADE (EX-ED
Venho, por este meio, comunicar a V. Exas. os seguintes factos:1. A última factura da SU Electricidade em que foi registada e paga a electricidade que injectei na rede data de 10 de Julho de 2021 e refere-se ao período de 9 de Junho a 8 de Julho do corrente ano.2. Como na factura seguinte da SU Electricidade já não houve registo da energia que produzi e injectei na rede eléctrica, contactei telefonicamente a SU Electricidade, tendo sido informado que a última leitura da minha produção datava de 12 de Julho p.p. Questionei o motivo e não obtive resposta. Por conseguinte, pedi um teste de comunicação.3. Passados uns dias, a E-Redes informou-me que não conseguiu estabelecer comunicação remota com o contador da produção e que devia contactar o instalador para ver o que se passava.4. Na primeira quinzena de Outubro o instalador substituiu o “modem” que foi queimado por uma descarga eléctrica certamente provocada por uma trovoada.5. Foi pedido novo teste de comunicação à E-Redes que voltou a dar negativo.6. Questionei a E-Redes sobre o estado do cartão GSM. A informação obtida foi a de que o cartão estava operacional.7. Não compreendendo o motivo da incapacidade de recolha remota da leitura, solicitei à E-Redes que enviasse uma equipa para desselar o contador da produção, de modo a que o meu instalador procedesse aos testes necessários. 8. A visita das duas equipas (E-Redes e instalador) ocorreu em 29 de Outubro de 2021, tendo o problema ficou solucionado e a equipa da E-Redes registado a minha produção de electricidade acumulada nesse dia.9. No início de Novembro contactei telefonicamente a E-Redes que me confirmou ter em seu poder o registo da minha produção e que iria dar a informação à SU Electricidade para que esta procedesse à autofacturação e pagamento da electricidade que foi produzida e injectada na rede eléctrica por mim e que se encontra em dívida.10. Nas duas semanas seguintes telefonei três vezes à SU Electricidade para saber se a factura já tinha sido emitida e quando me seria paga a electricidade vendida desde 8 de Julho até à data, sem sucesso. No penúltimo telefonema, avancei com uma reclamação à SU Electricidade por falta de factura e de pagamento sem resultado até à data.11. Hoje, 19 de Novembro de 2021, 22 dias depois do registo da produção acumulada, recebi a factura da SU Electricidade apenas com a facturação do meu consumo!!!Perante estes factos, venho denunciar o comportamento inaceitável e inqualificável da SU Electricidade e exigir a factura e pagamento do valor em dívida no prazo de cinco dias úteis, ou seja, até 26 de Novembro de 2021.Se tal não ocorrer, avançarei com uma acção judicial contra a SU Electricidade por falta de pagamento do valor em dívida, acrescido de juros de mora, e divulgarei estes factos junto das autoridades competentes e da comunicação social.
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