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Reclamação LusoSmile Almada - encerrou e tratamentos pagos por realizar
Venho por este meio apresentar uma reclamação à clínica dentária Lusosmile Almada.Contactei a clínica para dar seguimento ao tratamento contratado com a mesma ao que me foi informado que não dispunham de médicos no momento. Somente um dos médicos estava a dar consultas e foi-me sugerido ligar e dirigir-me à clínica em determinado dia em que o médico estivesse presente.Liguei e dirigi-me às instalações há mais de duas semanas e ninguém me atende as chamadas e não se encontra ninguém na clínica.Entretanto todos os contactos de todas as clínicas Lusosmile se encontram desligados e o email geral encerrado uma vez que devolve os emails que também tenho enviado.Tenho contratado com esta entidade um tratamento no valor arredondado de 10 mil euros que não se encontra nem perto de estar terminado.Como cliente não obtive nenhuma informação, nenhuma orientação. Simplesmente desapareceram sem a mínima honestidade e transparência, ignorando o impacto que têm na vida de uma pessoa já para não falar do orçamento de uma família.Não faço ideia se a clínica foi à falência, se está com problemas e está a reestruturar-se. Caso fosse e tivessem tido a humanidade de contactar os seus clientes talvez encontrariam deste lado mais paciência e compreensão.Pelo que pude ver em outras reclamações, muitas pessoas estão a ser lesadas.Pretendo a devolução do valor em falta que corresponde aos tratamentos por realizar.Caso contrário, lamentavelmente terei de tomar outras medidas.
Recusa empréstimo bancário sem fundamento
Expus a situação abaixo por carta registada ao Montepio, que teve como resposta apenas que lamentavam que o nosso caso não tivessetive o desfecho desejado, que o nosso gestor (de quem reclamamos) estava disponível para prestar esclarecimentos necessários.Enviamos esta carta para prestar uma reclamação do banco montepio do balcão do Cais do Sodré, e do nosso gestor de conta Pedro Coelho Santos, sobre o qual questionamos o seu desempenho e emprenho nas tarefas inerentes ao processo de credito à habitação que estamos a processar convosco desde 21 de Dezembro de 2021. Passamos a transcrever abaixo alguns dos acontecimentos para que possa apurar devidamente a situação.Financiamento pedido: 315.000€ para a casa (90% de 350.000€) e 95.000€ para obrasRedimento Líquido Mensal do Agregado: 3830€ + Bónus recebidos por ambos nas empresas (varia de ano para ano por ex 2021 foram 2.500€ e este ano 3.500€)Imóvel: Moradia germinada com R/C e 1º andar com cerca de 190m2 úteis, em Alfragide, Amadora, LisboaAvaliação: Com parecer positivo e com indicação de grande valorização do imóvel após obras 550.000€Entrada do pedido de financiamento e feedback do banco:21/12/21Recebemos carta de aprovação de financiamento de 335.000€. Neste caso 315 para casa e 20.000€ para obras. Para podermos obter mais crédito procedemos ao abaixo mencionado.22/12/21Gestor - “O calculo da taxa de esforço, nas prestações variáveis, não é assim tão linear.Para calcular a taxa de esforço, os bancos têm de apurar a taxa de esforço stressada, o que significa que é considerada um taxa de juro superior, logo uma prestação superior e logo uma taxa d esforço maior. O apuramento dos rendimentos é realizado com base nos IRS de 2020, a. não ser que exista uma alteração significativa dos rendimentos, situação em que eventualmente poderão ser considerados os rendimentos atuais. Para não ser considerado, crédito automóvel terá de ser liquidado até à escritura. Neste caso já seria possível financiar até 387k (90% de 350k+80k) e assim financiar 90% da aquisição e 90% de 80k das obras. Envio simulação e carta de aprovação em anexo.”Ao que liquidámos um empréstimo automóvel de +13.000€ para podermos obter mais montante para as obras, porque com essa prestação de +- 250€ só conseguiríamos 20.000€ para obras. Esse pagamento influenciou bastante as nossas poupanças e foi feito meramente para obtermos o valor necessário para as obras.26/12/21Pagámos uma entrada de 35.000€ correspondente a 10% do valor do imóvel e assinámos CPCV com escritura a 2 meses.Feedback do banco após toda a análise:20/01/22Gestor - “De acordo com simulação que envio em anexo, e considerando os seus atuais rendimentos, conseguimos financiar até 412.000€ (seja apenas aquisição seja aquisição +obras), considerando os seus rendimentos atuais e a liquidação dos empréstimos que têm atualmente.”Foi enviado o orçamento de obras. Foi-nos indicado que a avaliação só poderia dar lugar após o envio do mesmo pelo que o processo ficou on hold.Deslocámos-nos presencialmente ao balcão onde foram novamente pedidos vários documentos já entregues aquando o pedido de financiamento. O que reflecte que o gestor em causa não deu a devida atenção ao processo para se certificar que agilizava da forma mais célere possível e causando já um desconforto no cliente e falta de confiança no banco.20-27/01/21A aguardar avaliação. O relatório chegou a 02/02, com parece positivo. Foi-nos indicado que seria um processo super breve.02/02/22 a 12/04/22A proprietária esteve a regularizar os papeis pedidos na avaliação. Insistimos com o banco para proceder com os papeis sendo que eram coisas que facilmente resolvíamos até à data da escritura (sendo que a licença de utilização para esclarecer a questão principal foi logo entregue no início do processo). Comprovámos que a habitação era destinada a habitação, que era a questão predominante. O segundo documento mais tempo por questões burocráticas. 04/04/22Enviámos um email em que o exprimimos o transtorno com a morosidade do processo. 08/04/22Outro email enviado.14/04/22Resposta obtida ao fim do terceiro email. As chamadas telefónicas não eram retribuídas. Portanto 10 dias se passaram sem qualquer feedback do banco.Tínhamos todos os condicionalismos resolvidos mencionados na avaliação. A previsão para escritura seria em 2 ou 3 semanas máximo.Voltámos atrás no processo e agora foram pedidos documentos da empresa da qual o Hélio é sócio-gerente, mas de que não retira qualquer rendimentos, quando nunca foi questão e podiam ter sido requisitados enquanto o processo estava on hold por aguardo ode outros documentos. Foram todos entregues a 27 de Abril.02-12/05/22Foi-nos indicado um valor a pagamento por parte da empresa do Hélio. Foi regularizado no próprio dia e enviado comprovativo. De 02 de Maio a 12 não houve qualquer feedback. Foi enviado email ao gestor a menciona a pressão sofrida por parte da proprietária em que o CPVC já tinha expirado e estava a fazer pressão. Precisávamos de garantias do banco, que nos indicou sempre que estava tudo conforme que era só vir o ok final dos superiores mas para não nos preocuparmos. 13/05/22É-nos comunicado, após muita insistência e chamadas, pelo banco, que ao invés dos 412.000€ pedidos, unicamente nos financiavam o valor para adquirir o imóvel, de 315.000€, sem obras incluídas. A justificação foi que não tínhamos capacidade de suportar os custos do empréstimo. Ora... temos rendimentos de 3.830€ líquidos, ambos efetivos na empresa onde estamos, sendo que a prestação que iríamos pagar ao banco, para os 412.000€ de empréstimo, represente cerca de 25% dos nossos redimentos, sem contar com os prémios recebidos pelas empresas, que entram no nosso IRS. Não temos despesas extra (vivemos em casa paga pela empresa assim como as despesas de água e luz, carro e combustível). Não nos foi entregue qualquer tipo de comprovatio. Exigimos a revisão do nosso caso e compensação para obras.
Amortecedor da mala danificado
Bom dia,Adquiri carro no concessionário SEAT ENTREPOSTO, no ano 07/2019. O carro adquirido é um Seat Ateca Diesel 1.6 exclence, Matricula 24-XV-05. O ano transato queixei-me neste mesmo concessionário de um problema na mala com abertura automática, pois esta não fechava completamente, a avaria detetada na altura e comunicada pelo técnico da SEAT, é que um dos amortecedores encontrava-se avariado. segundo o mesmo técnico o amortecedor foi substituído e a mala ficou OK, esta substituição foi ao abrigo da garantia.Passado alguns meses o problema voltou acontecer, e a solução é novamente a substituição do amortecedor.Venho por este meio reclamar que é inadmissível, um carro com 3 anos e num curto espaço de tempo ter a mesma avaria no mesmo componente da viatura, com agravante de agora estarem a cobrar o custo da mesma. Faço notar que em todo o período que tenho a viatura o uso da mesma e nomeadamente a mala é um uso normal, ou seja, faço normalmente um percurso de 100 km (ida/volta) e abro a mala 1/2 vezes por dia. Qual a fiabilidade que a Seat mostra ao consumidor, quando um componente / sistema, importante do carro, tem avaria constante.
Problema com reembolso
Exmos. Senhores,Venho por este meio solicitar a intervenção da DECO PROTESTE na resolução da reclamação apresentada á agência de viagens YELLOW TRIP (AMARELO VOLÁTIL, LDA) porque, lamentavelmente, não conseguimos obter respostas coerentes nem resolução desde o dia 06.04.22, apesar de, neste dia, terem confirmado que iriam proceder ao reembolso da viagem.Ofereci a viagem de finalistas do 12º ano á minha sobrinha que se inscreveu na agência Yellow Trip (Amarelo Volátil, Lda). A inscrição foi feita online em Outubro de 2021 e nunca foi enviado nenhum contrato, acordo, email informativo ou com indicação das condições gerais da viagem, absolutamente nada. E até á data não recebemos a fatura do pagamento efetuado apesar de já termos pedido e, pelo que sabemos, ninguém do grupo da minha sobrinha recebeu fatura ou recibo de pagamento. Foram pagas 6 prestações entre Outubro de 2021 e Março de 2022 perfazendo o total de 585€.A viagem foi realizada de 7 a 12 de abril, 2022 a Islantilla. Infelizmente a minha sobrinha ficou doente (Covid-19) e para sua grande tristeza ficou impossibilitada de ir porque estava em isolamento profilático e com fortes sintomas, tudo devidamente atestado. Não se tratou de uma desistência mas sim de uma anulação causada por motivos de força maior, doença e saúde publica, alheios á sua vontade.Explico por ordem cronológica os acontecimentos e em anexo envio a documentação comprovativa.- Dia 06.04.22 a minha sobrinha ficou doente apresentando fortes sintomas, Covid-19. No mesmo dia informámos a agência através do nosso contacto, o Sr. Gabriel Fernandes (Sales na Yellow Trip) primeiro telefonicamente e depois por escrito, enviando os documentos que atestavam o diagnóstico: teste Covid-19 positivo feito por profissional de saúde e declaração de isolamento profilático emitida pelo SNS. Neste dia o Sr. Gabriel Fernandes confirmou que o reembolso seria realizado com a apresentação dos documentos comprovativos e após a realização da viagem, no dia 12.04.22.- Dia 13.04.22 enviámos mensagem ao Sr. Gabriel Fernandes a questionar sobre o reembolso. Respondeu que o assunto seria tratado após regressar ao escritório. Esperámos uns dias.- Dia 21.04.22, sem respostas da agência, voltámos a enviar mensagem a questionar sobre o reembolso. Responderam que o caso tinha sido reportado e pediram para aguardar mais um pouco porque a contabilidade já estava a proceder ás devoluções “por ordem que foram expostas” e “ainda estão nas devoluções que houve antes da viagem. Mas até a próxima semana fica resolvido”. - Dia 02.05.22, sem respostas da agência, voltámos a enviar mensagem a questionar sobre o reembolso. Respondem que iriam falar no caso, novamente, no dia seguinte.- Dia 04.05.22, sem respostas da agência, voltámos a enviar mensagem a questionar sobre o reembolso. Respondem a perguntar se “ninguém ligou a pedir o documento comprovativo do covid?” (que já tinha sido enviado no dia 06.04.22). Voltámos a enviar uma exposição da situação com os comprovativos (teste Covid-19 positivo feito por profissional de saúde, declaração de isolamento profilático e certificado de recuperação que entretanto já tinha sido emitido), via email.- Dia 05.05.22, sem respostas da agência, reencaminhamos o email e comprovativos para o Gerente da Yellow Trip, o Sr. Tiago Silva. - Dia 11.05.22, sem respostas da agência e, após várias tentativas de contacto da nossa parte, conseguimos finalmente chegar á fala com o gerente, o Sr. Tiago Silva. Disse que era o responsável da agência e que afinal não ia fazer o reembolso, quanto muito podia oferecer um voucher para a viagem do próximo ano, que não é opção porque a minha sobrinha não quer ir com um grupo de pessoas que não conhece, então disse que poderia ser um voucher para a família usar em “negócios” que eles têm no Algarve. Para nós não era a solução que pretendíamos até porque eles já tinham confirmado que iam fazer o reembolso e estiveram a arrastar a situação e com desculpas desde o dia 06.04.22. Ainda assim, consideramos esta hipótese. Então começamos a questionar acerca do voucher e, a partir desse momento voltámos a não ter qualquer tipo de resposta da agência. Não enviam resposta a nada e não colocam nada por escrito. O Gerente também disse que não fazia a devolução porque a minha sobrinha não comprou o seguro Gold (30€) mas nós nem sabíamos da existência deste seguro, que segundo ele, cobria cancelamentos por covid-19. A existência deste seguro Gold nunca nos foi informado nem comunicado de nenhuma forma. Sabíamos que o seguro de viagem estava incluído mas nunca nos foi comunicado pela agência que existiam vários tipos de seguro!- Dia 16.05, sem respostas da agência, voltámos a enviar mensagem ao gerente, o Sr. Tiago Silva, a pedir a fatura/recibo do pagamento e resolução do assunto com reembolso ou voucher. Apenas respondeu que os recibos estão na plataforma (que não estão) e nunca mais respondeu a anda nem deu seguimento a nenhuma resolução, reembolso do valor total da viagem com a qual se tinham comprometido desde o dia 06.04.22 nem voucher com o qual se tinha comprometido desde o dia 11.05.22.Temos fortes indícios para considerar que a Yellow Trip está a agir de má fé, perdeu toda a credibilidade e não é idónea. Neste momento a única resolução que pretendemos é a devolução do valor total pago á agência por uma viagem não realizada por motivo de força maior, ou seja, o reembolso de 585€.Assim, pedimos novamente a intervenção ativa dos juristas da DECO na resolução desta reclamação.Grata pela atenção dispensada e ao dispor para qualquer informação adicional,Melhores CumprimentosCélia Castilho & Ana Lúcia Castilho
Problem with Mortgage Broker
I submitted paperwork and personal financial documents to Nuno Rodrigues (n.rodrigues@cafimo.pt) a mortgage broker with Cafimo (www.cafimo.pt), for him to find a mortgage for us. Documents were sent by email on May 22 and received/acknowledged on May 23. Since that time, I have sent emails and messages through WhatsApp to see what the status is. I have not received any replies. My concern is that he has all of our financial information and I don't know what he's done with it. He didn't even give me the courtesy of acknowledging my emails - not even to say he was still working on it or that he is no longer available or interested. I would like acknowledgement from him or his employer clarifying why things were never followed up on and what security they have for our information. It is very unsettling to have all our financial information in his possession without acknowledgement.
Condições e aquisição de voucher
Bom dia, Adquiri junto da vossa entidade 3 vouchers para estadia conforme condições anexas. Valor pago no dia 13-05 conforme comprovativo também em anexo.Condições foram promovidas pela vossa entidade através de numero de parceiro que se identifica Parsitur Readygo Holidays e todas as interações e transações comerciais efetuadas pelo whatsapp e ao telefone. No dia de ontem recebi o voucher e verifico que as condições não são exatamente conforme foram divulgadas aquando da promoção da oferta. Foi-me indicado nomeadamente a possibilidade de usufruir, sem qualquer outro pagamento, de 7 dias de alojamento nas unidades hoteleiras promovidas no Algarve em qualquer altura do ano, o que não é verdade atendendo ás condições do voucher que recebi. Pelos motivos expostos e por, paralelamente, nao estar a conseguir que o vendedor preste os devidos esclarecimentos, peço por favor anulação do negócio e que efetuem a devolução do valor pago para o IBAN em anexo tão breve quanto possível. Aguardo vossa resposta tão breve quanto possível. Obrigado. Cumprimentos, João Silva
Foi autuado inocentemente
Pela primeira vez que viajei de metro e com um cartão de um amigo que segundo ele tinha 5 viagem no cartão para viajar e tinha só que não fazia ideia que não dava para a linha todo só dava apara um certo sítio ao chegar ao destino foi-me pedido o cartão pelos responsáveis e eu dei sem problema algum e o fiscal então disse-me que na zona que estava não era Coberta pelo cartão que tinha teria que carregar o cartão para essa própria zona eu eu expliquei que não sabia que era a primeira vez que andava de metro e ele disse que não podia fazer nada e que me tinha que multar e se eu quisesse reclamar para ir o portal do metro do Porto . E eu assim fiz mandei um pedido de desculpa a contar o que tinha acontecido para ver se ele compreendiam a minha situação. Passado um mês responderam-me a dizer que tinha de pagar aMulta e deram como improcedente o eu pedido.Não deram alternativa de resposta nem de pagamento. E se não pagasse agora 60€ até ao final do mês passaria para 350€.Há alguma coisa que eu possa fazer ou mesmo pagar a multa em prestações
Devolução de pagamento
No dia 5/5 contratei à Leroy Merlin de Alfragide um serviço de orçamentação para uma obra em pladur, cujo valor foi de 29,99€, com o numero de Ordem de Serviço 78827.A visita do técnico para realizar o orçamento ficou agendada para o dia 12/5 no período da manhã. Até as 12h50 o técnico ainda não tinha aparecido, motivo pelo qual contactei a Leroy Merlin para perceber o que se tinha passado, embora não o conseguissem justificar. Uma vez que tinha compromissos à tarde e por não terem cumprido o horário agendado, cancelei o serviço e pedi devolução do montante pago. Recebi no dia 16/5 um email a solicitar os dados da minha conta bancária para procederem ao reembolso do valor, ao qual respondi de imediato.Desde essa data já fiz múltiplos contactos, quer via telefónica, presencial e por email (por aqui nunca obtive qualquer resposta). Ao telefone e presencialmente foi-me sempre dito que poderiam demorar até 14 dias úteis para fazer a devolução do montante.Fez 14 dias úteis no passado dia 3/6 e continuo sem que o montante pago por um serviço que não foi prestado, me seja devolvido. O meu último contacto com a Leroy foi no dia 6/6, quem me atende diz que não me sabe dizer porque a transferência ainda não foi feita e para aguardar que iria ser contactada para me informarem do estado da mesma. Até hoje, continuo a aguardar.Serve a presente queixa para pedir a resolução imediata desta situação, que já ultrapassou há muito os limite legais dos prazos definidos para reembolso ao cliente.
Rescindir contrato
Venho por este meio comunicar que no dia 01/06/2022 ligaram me para ir a levantar um voucher de uma oferta de uma estadia que tinha ganho. Desloquei me e ao que me encontrei numa sala com várias pessoas da interpasse que o objectivo era me venderem um cartão com descontos de saúde de viagens etc..Fui a um dentista para me informar que teria descontos no plano de saúde para pôr um aparelho fixo nos dentes da minha filha ao qual a pessoa responsável me disse custava 255€ e o dentista disse que esse valor não é o real. Ao certo que o previsto seria começar a fazer o pagamento no dia 5 de Julho de 2022 e assim as respectivos meses.. Quero rescindir contrato visto que ainda não assinei contrato ah 14 dias.Inicial tudo o que me disseram que também poderia rescindir em caso de desemprego ou quando quisesse se não tivesse satisfeita. Visto que no contrato diz que tenho direito a resolver o contrato sem necessidade de indicação do motivo e sem quaisquer encargos no prazo de 14 dias seguidos a contar da data da sua celebração.Aguardo resposta.Obrigada
Marketing extramamente agressivo e lesivo
Venho, por este meio, explicar a minha situação aos Exmos Srs porque me sinto lesada moral e financeiramente pela clínica de estética Corpo Puro, mais conhecida por Purbody da zona de Alvalade.Inicialmente fui contactada (sem fazer ideia de onde tinham arranjado o meu número de telemóvel) com o intuito de me apresentar uma promoção em serviços estéticos. Após fazer 200kms num dos dias mais quentes do ano, já no final da tarde, apresentei-me na clínica porque estava interessada em fazer depilação a laser. A promotora, perguntou se gostaria de fazer mais algum procedimento estético ao que respondi que sim e ela fez uma planos de tratamento dando o valor final. Eu respondi dizendo que não de momento não tinha disponibilidade financeira para dispenser aquele valor ao que ela me responde apresentando outros pacotes de serviço mais baratos e dizendo que poderia pagar em prestações sem juros. Eu disse que teria que pensar nos tratamentos estéticos porque não me incomodava ter créditos mas que compraria os pacotes de laser e os pagaria no momento. A Sra continuou a insistir que era tudo muito fácil de pagar e que os resultados eram óptimo e mais de 40 minutos de luta e a oferta (quase forçada de uma massagem no momento) lá me deixei vencer assinando o contrato. Como não me foi explicado nem tive tempo para ler no ipad o contrato todo assinei um documento onde ficaria a pagar uma prestação durante um ano.Nunca me sentindo confortável com a situação e nunca tendo usufruído do serviço enviei email para o endereço devido a dizer que gostaria de cancelar o pacote de tratamentos estéticos, excepto os pacotes de laser que já tinha pago. A este email nunca obtive resposta. Falei directamente com uma Sra que de responsável não parecia ter muito que me disse que teria que tratar directamente com a cofidis pay e assim o fiz. Contactei a cofidis duas vezes para dizer que não estava a pagar as duas prestações porque queria cancelar o contrato e não tinha respostas por parte da Purbody e eles confirmaram que tinha que ser a empresa e não eu a cancelar, uma vez que eles tinham comprado a dívida à purbody.Após semanas de tentativas de contactos por telefone e via whatsapp nunca me resolver a questão e empurrava o de promotor para promotor sem se quer tentarem me contactar para resolver o problema. Das últimas vezes que falei ao telefone disse que tinha enviado o primeiro email dentro dos 14 dias do direito ao arrependimento ao que me informaram que isso só se aplica a contratos não presenciais. Ainda ofereci por telefone para pagar a parte dos juros que cabia à clínica, o que foi recusado. Concluindo, como realmente não gosto de créditos, paguei todo o montante à cofidis pois não quero problemas com banco.As promotoras fazem um marketing bastante agressivo, não dando tempo suficiente de reflexão ao cliente pressionando com várias técnicas para que o cliente assine o contrato.Já perdi a esperança de reaver o dinheiro, mas espero que sejam revistas estas técnicas de persuasão, principalmente com pessoas que se demonstram desde o início com dúvidas quanto a créditos. Perdi 855€ por um serviço do qual não quero nem preciso de usufruir por pressão da promotora que arranjou o meu número sabe-se lá onde! Durante todo este processo fui tratada com arrogância e altivez por parte das pessoas responsáveis.
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