Reclamações públicas

Apresento a minha reclamação relativamente aos títulos de capital no valor de 500€ que tenho no banco Crédito Agrícola, capital este, que o banco se recusa a devolver.Fui obrigado a subscrever estes títulos de capital para a obtenção de um crédito. Todos os requisitos para a restituição deste capital já foram cumpridos na integra.O Crédito Agrícola respondeu que o pedido de reembolso dos títulos de sócio está condicionada pela aprovação do mesmo e que terei aguardar no mínimo dois meses e que terei que esperar também pela entrada de novos sócios. Deste modo, pretendo que o valor que tenho em títulos de capital no valor de 500€ me seja reembolsado o mais rápido possível sem qualquer tipo de entraves, quero simplesmente deixar de ser sócio e fechar a conta. Não estou disposto a pagar mais por uma elevadíssima manutenção de conta.

Exmos SenhoresDesde há sensivelmente 1 mês , que tenho diariamente problemas com a imagem de televisão ,nos programas voltando para dias anteriores, após inumeros contactos , mudanças de boxes ,vinda de tecnicos a casa , de inicio era da boxe ,posteriormente problemas externos , que há semanas está por se resolver. Estou fidezado , e tenho um serviço des há 1 mês de má qualidade .O que fazer?Obrigado

Venho por meio deste pedir um esclarecimento a respeito do faturamento da minha conta de energia. A menos de um mês agentes da empresa GoldEnergy foram a minha residência oferecer seus serviços de energia informando que eu pagaria um valor menor, porém não foi isso que ocorreu. Recebi a minha fatura com o valor de 74.10€, o que é um absurdo visto que moro em uma casa com duas pessoas e passamos a maior parte do dia fora. Antes de ter a GoldEnergy como empresa de fornecimento de energia eu tinha a Endesa e o mês que eu paguei mais caro foi menos do que 35€. Gostaria de um esclarecimento por parte da empresa informando o motivo do valor da minha fatura ter vindo tão alta. Informo que já mudei novamente para a Endesa e que a lei permite que isso ocorra sem a ocorrência de fidelização e multas relacionadas a isso, visto que essa informação também não tem no contrato.

Ex.mos Srs.Fui cliente do Millennium durante quase 20 anos. Há cerca de 4 anos acabei com a minha conta. Contudo, uma compra que efetuei com um dos cartões, o valor foi reembolsado. Neste momento recebo extratos mensais e vejo-me impossibilitado de resgatar o montante. Já me dirigi a um balcão e a informação que recebi é que taxa para me devolverem o valor é superior ao respetivo valor. Lamento, mas não posso aceitar.

No dia 06/01 2023 estávamos desempregados eu e meu cônjuge, com empréstimo ativo no banco Millennium BCP em conta conjunta, fomos ao banco tentar perceber o que podíamos fazer para continuar a pagar um valor mais baixo para não ficarmos em incumprimento, até arranjarmos uma nova oportunidade de trabalho. Entretanto, fomos atendidos pela gestora Cláudia da sucursal de Caminha, aparentemente foi receptiva, atenciosa em nos atender, em esclarecer dúvidas e até nos deu sugestões, como por exemplo entrar no programa Pari. Aceitamos a proposta, então a Gestora Cláudia disse nos que para formalizar, deveriamos encaminhar alguns documentos para o análise, recebi um e-mail da gestora no mesmo dia, um trecho do e-mail diz:Esta documentação deve ser anexada preferencialmente através do serviço Banco Mail (escrevendo no assunto “Esclarecimentos - PARI”), disponível no site e na App do Millennium ou entregue ao seu Gestor no prazo máximo de 10 dias.No dia 08/01/2023 lhe envio através do serviço Banco Mail os documentos solicitados.Após o vencimento da parcela do empréstimo no mês de Janeiro recebo um SMS bloqueando o acesso ao meu cartão de débito.Entro em contato com a gestora Cláudia, e exponho a situação e lhe cobro explicações sobre a entrada no programa Pari e sobre o bloqueio no meu cartão, ela me responde o seguinte Eu iniciei o vosso processo de consolidação conforme solicitado e anexei toda a documentação assim como a informação que vos me transmitiram. Uma vez que a vossa conta não é da nossa sucursal, o processo será acompanhado pela vossa sucursal do Centro Millennium de Lisboa Oriente e pelo vosso gestor da nossa unidade de Recuperação de crédito.Qualquer ponto de situação sobre o processo terá de contatar a vossa sucursal/gestor de processo. Portanto, a partir da data, entra em contato comigo o gestor da sucursal de Lisboa Oriente, me cobrando logo na primeira chamada, me diz logo quando vou poder pagar? Eu novamente exponho toda situação, por fim ele me pede que eu lhe envie mais documentos, segue o e-mail do Gestor João:Bom diaPara análise do seu pedido de integração em PARI, queira enviar declaração com data de inscrição no centro em emprego e IRS do ano 2020, que teve influencia na decisão da sua proposta em 2021.O IRS actual tem dois proponentes, pelo que o contrato deverá ter também dois proponentes.Logo recebo um SMS dizendo para eu entrar em contato com o Sr. Luis diretor de recuperação de crédito do Porto, após inúmeras tentativas ele atende minha chamada, e diz que qualquer sucursal BCP pode resolver nossa situação.Volto a entrar em contato com a gestora Cláudia e vamos até a agência presencialmente, dessa vez somos atendidos por um outro gestor da agência, que também não resolve nada e joga a bola novamente a sucursal de Lisboa oriente.Ou seja não resolveram nada até hoje dia 06/07/2023 nada foi feito, só houve penalizações, frustrações, empurra empurra, me senti desprezado, humilhado, mal atendido e ameaçado com cartas do banco. Um verdadeiro descaso, nunca passei tanta humilhação como passei pelo banco Millennium BCP.Tenho todos os e-mail arquivados, e a última carta do banco, dizendo que por eu não ter enviado os documentos solicitados o Pari foi extinto. Sério? Só se estiver escrito tolo na minha testa! Mentem mais, pois tenho todas as provas. Talvez um processo por danos morais cairia bem não?

Comprei uma bicicleta eletrica na loja online da Worten no dia 04/07/2023, na informação da compra dizia que seria entregue até o dia 06/07/2023. Dia 05 no próprio aplicativo da worten informava que o pedido ja havia sido expedido, me foi fornecido junto o número de rastreio, ao qual, seria entregue pela DPD. Informando o número no sítio da DPD diz que não é encontrado nenhum resultado a pesquisa (e que até o dia de hoje 12/06 ainda consta a mesma informação). Mesmo assim no aplicativo da Worten dizia que seria entregue ate dia 06/07, onde pedi ferias no trabalho pois nao teria ninguém para receber a encomenda. Pois bem, esperei ate as 18 horas do dia 06/07 e não recebendo nada liguei ao atendimento da Worten, onde me foi informado que o produto ainda se encontrava nos armazéns da mesma, sendo que a transportadora ainda nem havia recolhido. Me foi informado que abririam um chamado para averiguar o porquê do problema e pedir uma urgência no envio. Dia 7 nada do número de rastreio funcinar no sítio da DPD, liguei novamente na worten e me foi dada a mesma resposta anterior. Segunda dia 10/07 ainda nada do rastreio funcinar, liguei novamente na worten e me foi dada a mesma resposta, que a transportadora ainda não tinha retirado o produto. Como eu iria viajar a trabalho e não teria ninguém para receber a encomenda pedi o cancelamento da compra. Disseram que iam pedir ao setor responsável e me enviariam um e-mail confirmando o cancelamento. Quarta feira dia 12/07 como ainda não havia recebido nenhum e-mail confirmando o cancelamento, liguei novamente na Worten, onde me foi informado que estavam esperando a transportadora devolver o produto a worten para efetuarem o cancelamento... Mas se até dois dias atrás quando solicitei o cancelamento o produto ainda estava com a worten, como agora precisavam esperar ser devolvido? E porque nao me foi informado então que ja estava com a transportadora e me entregariam? Além tudo isso, ainda recebo um email da Worten dizendo que o produto havia sido entregue ja no dia 06/07, sendo isso impossível já que eu já estava em conversa com a mesma sobre o atraso da entrega. Gostaria que isso fosse resolvido logo, e que fosse estornado a compra sem mais complicações, pois já fui lesado em um dia de trabalho, fora toda o problema em volta dessa entrega por parte da Worten.Pedido número 39198520

Boa noite, o meu nome é Svetlana Stepantsova.Venho por este meio comunicar uma situação que não me tem sido possível resolver por outros meios. No passado mês de maio realizei uma viagem na qual passei por diversos países na Europa, e em momento algum recebi mensagens da empresa NOS informando me sobre o Roaming, e que não poderia receber ou efetuar chamadas telefónicas. No entanto, recebo uma fatura com um valor adicional de 262€ não incluídos no pacote, quando a NOS nunca me informou deste facto, nem por mensagem nem telefonema. Se eu tivesse sido informada, a situação seria justa e o valor seria pago por mim. Neste caso, sem nenhum aviso eu não poderia saber que estaria ativo o roaming de dados. Após ter apresentado o assunto à provedoria NOS, informaram me que o valor a pagar seria reduzido para metade, no entanto considero que este deve ser nulo porque o facto de não ter recebido os avisos é culpa da NOS, e eu considero que não tenho de pagar valor algum quando a responsabilidade foi da empresa. Pouco depois, após me ter dirigido a uma loja da NOS, e de ter escrito uma reclamação no livro de reclamações, fui contactada para o meu número de telefone pela NOS, onde permaneci em espera durante 25 minutos, até que terminei a chamada por ser uma falta de respeito.Peço por favor auxílio para resolver esta situação injusta, que resulta de uma tentativa de exigir pagamentos que não são devidos. Muito obrigada, Svetlana Stepantsova

Fiz a reserva no Hotels.com identificada com o número 725053032 no início de março para de 5 a 9 de julho num hotel no Algarve, mas assim que o evento que originou esta reserva passou para de 6 a 9 de julho, o que aconteceu no dia 24 de março, voltei a contatar a hotels.com e expliquei que precisava fazer uma alteração à reserva e especificamente a redução de uma noite. Tendo em conta o fato de ser uma alteração à reserva e não uma reserva nova, confirmei com o funcionário se me iam reembolsar o valor dessa noite, ao que me disse que sim. O valor da noite que tinha que ser reembolsada era de 73€ e reembolsaram me 0,76€. Já contatei várias vezes a Hotels.com, dizem me sempre que enviam a reclamação superiormente e que serei contatada, mas desde março que continuo sem qualquer resposta.

Venho através desta plataforma comunicar a falta de clareza e a falta da explicação contratual no ato da assinatura da adesão ao ginásio que levou a está reclamação.No dia 15/07/2022, a minha esposa aderiu a uma campanha no ginásio Fitness Up Póvoa de Varzim onde lhe informaram que teria 4 meses gratuitos de ginásio num período de 52 semanas de fidelização, e que se confirma as 52 semanas de fidelização que ela selecionou no ponto 2 do contrato com o título Vínculo.A campanha funcionava de forma a que um mês era gratuito e outro era pago, tendo 4 meses gratuitos no período das 52 semanas.No entanto, passado as 52 semanas, que terminam esta semana, a gerente do ginásio informou a minha esposa que ela teria mais 4 meses a pagar, e que só poderia terminar o vínculo com o ginásio em Novembro.Após saber desta situação, a minha esposa explicou que não foram essas as condições que lhe informaram, mas a gerente ignorou e apenas informou que ela teria que pagar, dando apenas a alternativa de que caso quisesse acabar com o vínculo que teria que pagar 50€ de taxa de cancelamento.A minha esposa escreveu no livro de reclamações na hora e mais tarde tentamos passar novamente no espaço para resolver o problema, mas a gerente já não se encontrava, nem ninguém que pudesse resolver o nosso problema.No dia seguinte tentamos novamente ir resolver o problema mas sem sucesso.Esta situação está a causar-nos muito transtorno, ainda mais por cada vez mais se estar a aproximar a data que supostamente pensávamos que era o término do contrato e não querermos ter mais despesas com o ginásio como tivemos até agora.

Sou cliente do Banco CTT há alguns anos e em nome de Andreia Rodrigues, venho por este meio apresentar queixa após ter estado numa das lojas do Banco CTT, nomeadamente na agência da Mealhada, para abrir uma conta bancária para o meu filho menor de idade.Apresento queixa pois que o direito foi-me negado consoante as regras da empresa, contudo não deixa de ser um direito que os pais têm para abrir conta bancária para os filhos seja qual for o seu estado civil. Considero uma discriminação, e invasão de vida privada o que fazem aos pais separados para abrir uma simples conta bancária.Infelizmente no nosso país, não dão guarda total a um dos pais assim com tanta facilidade como se pensa e para além de que devem pensar que são processos morosos e dispendiosos em tempo e dinheiro. Para além de que não vejo qual o propósito de recorrer novamente a tribunal para mudar a situação dos meus filhos em termos de guarda, pois que apesar de ter guarda conjunta ficou decidido que os meus filhos viveriam comigo e tenho isso comigo em documento, certidão de nascimento que apresentei na agência e que mesmo assim informaram não ser possível. Por este mesmo motivo e porque o paradeiro do pai é incerto, não percebo porque tenho de solicitar autorização por escrito e reconhecida num notariado ao pai quando o mesmo nem paga sequer a pensão de alimentos aos filhos.Informaram na agência que estas são as regras de abertura de conta para menores por pais separados, devem solicitar autorização escrita reconhecida pelo notariado ou abrir conta com ambos os pais presentes. Informo que abri conta nesta mesma agência uns meses atrás para o meu filho mais velho e agora vejo-me impossibilitada de abrir conta para o seu irmão. Gostaria que me justificassem o porquê destas regras discriminatórias para filhos de pais separados quando mesmo no site do Banco CTT nada informa sobre este assunto e estão mesmo á espera que as pessoas se desloquem à agência para descobrir da pior forma que não podem abrir conta aos filhos porque são separados judicialmente de pessoas e bens, sem que ambos estejam presentes. Aguardo explicação por parte do Banco CTT e já agora do Banco Central porque aprovam estes pré requisitos discriminatórios e invasivos de vida privada para abertura de contas para menores, filhos de pais separados, quando o motivo que me levou a abrir esta conta seria por motivos escolares que pedem uma conta em nome do aluno para pagamento de despesas escolares ou futuro estágio profissional. Relembro que está previsto na Constituição Portuguesa ser um direito de todos os cidadão portugueses abrir uma conta bancária.