Reclamações públicas

Boa tarde, necessito de esclarecimentos acerca de uma divida de 88,25€ , recebida no portal das finanças em que consta uma lei 25/2006 de 30/06. Até hoje não recebi qualquer informação em casa para o pagamento de qualquer tipo de coima, pelo que gostava de saber onde me posso informar e reclamar acerca do assunto. Até hoje nunca falhei com nenhum tipo se pagamento de portagens ou outra dívida qualquer e para meu espanto hoje recebo uma carta das finanças. Apenas tomei conhecimento da multa hoje assim que recebi a carta. Gostaria de saber mais informações a cerda desta multa sem fundamento nenhum de 88,25€ da qual nunca tive conhecimento!!! Tentei ligar para a linha de apoio ao cliente varias vezes durante o dia de hoje mas sem sucesso. Obrigada.

Assunto: Pedido de remarcação ou emissão de voucher ou restituição de passagens aéreas sem penalidadesMotivo: Saúde – gravidez de risco – impossibilidade de voarVoos:Ida: Belo Horizonte a Lisboa – TP 104 - 30 de maio de 2023 - 16:55Retorno: Lisboa a Belo Horizonte – TP 103 - 17 de junho de 2023 - 09:55Reservas:QGE3TJ - Carolina de Oliveira ReisNNHY4I - Geraldo Junio de Sá Ferreira No dia 01/08/2022, os reclamantes contrataram a reclamada para prestação de serviço de transporte aéreo para sua viagem de ida de BELO HORIZONTE a LISBOA e volta de LISBOA a BELO HORIZONTE. Assim, os reclamantes emitiram pelo site da TAP as seguintes reservas e passagens aéreas: reserva QGE3TJ e a reserva NNHY4I, com voos de ida e volta de Confins (Belo Horizonte) para Lisboa (ida: 30 de maio de 2023 e retorno 17 de junho de 2023). Os reclamantes são casados e pretendiam viajar inicialmente nesta data contratada.Ocorre que, em razão da gravidez da Sra Carolina, esposa do Sr. Geraldo, o casal se viu impedido de voar na data contratada ou antecipar a data do voo.Conforme documentos em anexo (cartão pré-natal, ultrassom e atestado médico), a Sra Carolina têm previsão de parto para 17/04/2023, e na data marcada para o voo de ida (30/05/2023), o filho do casal ainda estará com apenas 1 mês de vida, ou seja, a criança recém-nascida não poderá viajar e nem os pais, uma vez que a mãe da criança ainda estará amamentando, ou seja, alimentando exclusivamente pelo leite materno. Ainda, o casal se viu também impossibilitado de antecipar o voo após a confirmação da gravidez, pois a Sra. Carolina se encontrava e se encontra atualmente com quadro de anemia e propensão à formação de coágulos (trombos), de modo que os médicos que a acompanham entenderam por não ser recomendável a mesma se submeter a viagens de avião de média e longa duração até a data do parto. Neste sentido, laudo médico em anexo.Assim, por motivos de saúde, que fogem ao controle do casal, os mesmos se viram impedidos de voar na data contratada ou antecipar a data do voo.Trata-se de cancelamento por motivo de força maior, gravidez de risco, e pedido o cancelamento ou remarcação com tempo suficiente para a venda dos bilhetes pela companhia aérea. Desde dezembro de 2022, via contato telefônico e e-mail, ou seja, 5 meses antes do voo, os autores tentam o cancelamento ou remarcação das passagens para data futura.Diante desta situação, os autores entraram em contato com a TAP, via telefone e e-mail, a fim de encontrar uma situação que pudesse atender minimamente a seus interesses, formulando um pedido para emissão de voucher ou remarcação de passagens para uma data posterior, no entanto não obtiveram retorno.Os autores foram aconselhados por telefone a encaminhar e-mail com documentos para os e-mails: “docs@flytap.com” e docs@flytap.pt.Os autores têm encaminhado e-mails para este endereço nos meses de janeiro, fevereiro e março. No entanto, não houve nenhuma resposta até o presente momento, demonstrando um total descaso pela companhia aérea.Em razão desta situação e aproximando a viagem e o parto do filho do casal, não restou outra alternativa aos mesmos, se não a propositura da presente reclamação, visando que a requerida seja compelida a fazer a remarcação das passagens aéreas dos autores, sem multa, para uma data posterior (razoável mínimo de 12 meses), ou a emissão de um novo voucher com o valor das passagens para uso futuro em 1 ano, ou o cancelamento das passagens com o reembolso integral dos valores, sem penalidades.Pede deferimento.Geraldo e Carolina.e-mail para contato: gjunio@gmail.com

Fui fazer uma viagem para Setúbal, comprei o bilhete de ida e volta, tudo certinho, tenho o comprovante de compra, e na viagem de volta, eu estava a chegar na estação não tive tempo de validar o cartão, pois já estava a sair o comboio, um fiscal me pediu o passe eu apresentei, lhe mostrei o passe que tinha comprado, e o comprovante, expliquei a situação que não consegui validar o passe, mas mesmo assim me multou com 60 euros, eu não achei justo pois eu tinha o passe na hora do ocorrido. Me ameaçaram a ir a tribunal. Eu enviei um e-mail para tentar resolver meu problema, mas me ameaçaram a ir a tribunal, ou até mesmo bloquear minhas contas bancárias. Eu não tenho problema nenhum em ir a tribunal.

A carreira 1718 (grajal/Belém) tem como horário de chegada às 7:46h na paragem Buraca (cova da moura). Mas nunca chega a horas e os atrasados são constantes e irregulares. A gente nunca sabe a que horas chega pois pode ser que chegue (por exemplo) as 8h, 8:10h 8:20h etc... As vezes 8:30h não passou! Essa carreira serve de transporte a muitas crianças e jovens que estudam na zona de Belém, crianças essas que muitas vezes são-lhes negada a entrada nas escolas (casa pia) ou levam falta por chegar demasiadas vezes atrasadas pois a escola tem regras de assiduidade a cumprir. Peço que seja verificada essa situação pois outros percursos requer mais tempo por ter de se apanhar no mínimo 3 transporte para a mesma paragem (Rua dos Jerónimos).Agradeço resposta pois tem nos causado problemas nas escolas e nos empregos pois quando as crianças chegam atrasadas temos que esperar a próxima hora de entrada pois a escola tem regras e horários rigorosos. Obrigada

NIF: 256929564Exmos. Senhores,Em Dezembro numa das minhas idas regulares ao portal das finanças deparei-me com um valor de 151,50€ para pagar devido a 2 coimas apresentadas pela Ascendi, uma no valor de 63,25€ referente á falta de pagamento de uma SCUT no valor de 0,40€ e a outra coima no valor de 88,25€ referente á falta do pagamento de uma SCUT de 1,40€. Quando vi estas duas multas contactei de imediato a Ascendi, uma vez que nunca recebi nenhuma notificação da parte deles por ter estes valores em falta. Eles confirmaram que as cartas registadas vieram devolvidas uma vez que eles enviaram para a morada errada, mas no entanto disseram que uma vez que o processo estava aberto que agora teria que contactar as Finanças para poder efetuar o pagamento uma vez que já não era responsabilidade deles. Eu contactei as Finanças e pedi esclarecimento da situação e a resposta que recebi foi basicamente que o processo foi instaurado pela Ascendi e que teria que pagar as coimas, isto a 25 de Janeiro de 2023 e só nessa altura é que recebi as cartas de notificação por parte das finanças, depois de ter reclamado e ter tentado tratado da situação.Em Fevereiro paguei as duas multas de 151,50€ e depois de fazer este pagamento entro novamente no site do portal das finanças e percebo que tenho mais 77€ para pagar por custas do processo. Ou seja no total eu paguei 228,50€ por causa da falta de pagamento de SCUTS no valor de 1,80€, isto é no mínimo um roubo porque eu paguei 128 vezes mais que o valor em falta.De salientar que nunca recebi as notificações nem da parte da Ascendi nem parte das finanças a tempo. Alias as notificações da Ascendi nunca recebi sequer e das finanças apenas recebi depois de reclamar.Tenho a dizer que viver neste país e frustrante e cada vez mais insuportável porque pelos vistos o sistema só funciona (MAL) para alguns.Com os melhores cumprimentos,Diana Nunes

Boa tarde, Hoje (7-3-23) utilizei a app free now e pedi uma viagem que teria um custo de 5.18€ , o motorista aceitou a viagem e cancelou logo de seguida e deu a viagem como realizada, ou seja, foi me cobrado valor é fiquei sem viagem. Tentei contactar o motorista e o mesmo rejeitava as chamada. Fiz agora uma pesquisa pela internet e vi que a Free Now vai deixar de operar em Portugal a partir do dia 3/4/23 e até la os motoristas vão burlar os clientes. Exijo o reembolso do valor que paguei pela viagem (5.18€) que nunca aconteceu!

Bom dia, venho por este meio apresentar uma queixa formal e um pedido de ajuda contra a empresa Cávado Mobilidade, recém formada, que opera no Norte do país, em diversos Concelhos.Encontro me todas as semanas, segunda e sexta, a fazer o percurso Póvoa de Varzim - Braga, Braga - Póvoa de Varzim. No entanto, a empresa, agora com as máquinas de bilhetes operacionais, está a exercer função sem a ligação registada na máquina, sendo assim, sou obrigado a pagar 3 euros de bilhete Póvoa - Barcelos (onde efetua troca de autocarro) + 3 euros e 50 cêntimos Barcelos - Braga. Destarte, graças ao monopólio detido pela empresa, vejo me sem escolha a pagar 6 euros e 50 cêntimos no total, quando antes pagava 4 euros e 30 cêntimos. Não vejo como uma empresa pode operar sem as ligações feitas e cobrar aos seus clientes, sendo a única justificação a ganância. Obrigado.

Fui contactado no sentido de substituir o identificador por não registar os movimentos mas o que pretendem é que 3scolha uma modalidade para passar a pagar uma anuidade. O meu contrato é de 2003

Venho por este meio e como sócio da DECO há muitos anos, demonstrar o meu descontentamento, injustiça e acima de tudo uma falta de respeito para com um cidadão cumpridor de todos os seus compromissos. Vou tentar enquadrar a situação:- O ano passado, 2022, passei o meu carro para um filho meu, por lapso, não nos lembramos que não tinha via verde.- Em dezembro de 2022 recebo uma notificação das, tinha perto de 1500,00€ de coimas da empresa ASCENDI.- Perante esta situação revoltante, valores ridículos de 0,15€, transformados em 25,00€, desloquei-me ás finanças para me certificar/perceber do que se estava a passar.- Nas finanças disseram-me que tinha que pagar, ou aguardar que fosse para o departamento jurídico. A questão é que eu não tive nenhum aviso prévio por parte da ASCENDI de que teria portagens ou pórticos para pagar.- Lá se foi o subsidio de Natal, paguei todas as multas e certifiquei-me que não ficava nenhuma por pagar.- De seguida tentei perceber o que de estava a passar na ASCENDI, pois disseram-me que não tinham nenhum registro de falta de pagamentos, já tinham enviado para as finanças.- Então, através do portal da ASCENDI, pedi que me indicassem no intervalo de 01-01-2022 a 01-12-2022, se avia portagens ou pórticos por pagar, responderam-me por email que não existia nada.- Por mais que eu acha-se que foi uma tremenda de uma injustiça, achei que o assunto ficasse encerrado.- Voltou a acontecer, recebi um alerta das finanças para pagar mais 2 multas da ASCENDI no valor de 349,77.- E agora, revoltante. Continuar a pagar? É um roubo.- O que fazer?

Boa tarde.Sou titular de 4 dispositivos da Via Verde, com o NIF 219 542 864.Neste momento 2 desses dispositivos apresentam luz amarela, liguei para o serviço de apoio ao cliente e disseram-me como têm dito a muitos milhares de clientes no último ano, que o aparelho está avariado, QUE NÃO ESTÁ, e que tenho de adquirir um dos mais modernos. Ora, a vida está muito cara e difícil, a Via Verde decidiu entrar num esquema de mentir ao cliente e obrigá-lo a adquirir um novo pois, agora já não mudam as pilhas aos mesmos, uma vergonha mesmo. Paguei pelos mesmos que estão com anomalias, 40€ cada e agora, se quiser um novo, terei que pagar mais 36,50€ por cada dispositivo, NÃO. Agradeço que a Via Verde, arranje uma forma de me ressarcir deste problema, já que se eu entregar os dispositivos com anomalia terão que valer alguma coisa, ou trocarem-me por um novo gratuitamente ou por um valor justo, não os 36,50€.Haja consciência e algum pingo de sensatez por parte da Via Verde.