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Problemas com acesso a portal
Desloquei-me recentemente ao Hospital Lusiadas Lisboa para uma intervenção medica, finda a qual me foi apresentada a hipótese de receber resultados da biopsia eletronicamente no meu portal de cliente. Aceitei pois evitaria ter de me deslocar e levantar presencialmente os exames. Só que entretanto o Hospital mudou o portal de acesso ao cliente, e o acesso agora accionado remete para um erro em que reloads sucessivos nada adiantam. Emails com pedidos de esclarecimento esbarram num circulo vicioso de tem de vir presencialmente para dar autorização a por os dados no seu portal - apesar de muitas explicações a funcionaria Elisabete Ferreira não percebeu que o meu problema era NÃO TER ACESSO AO PORTAL, e não saía daqui. Contato telefonico pelo 217704040, ou cai a chamada, ou dizem tecle 9 e introduza numero falamos para si em 48 h. Mas coloca-se o numero e cai a chamada. E quando após muitas tentativas consegui finalmente ser atendido por alguém chamada Carla Ferreira, nada estava a resolver senão a chapa 14 habitual, - diz que a equipa técnica não atendeu - quando pedi para falar com o supervisor e depois de ficar a ouvir a música de elevador já nem sei quanto tempo regressou de mãos vazias que também não encontrou o Supervisor. Mas além dos atendedores, alguém trabalha por alí? Apetece dizer E ainda falam da Função Pública. No final, acabei por solicitar que esquecessem os dados no portal e me enviassem os resultados por e-mail, que pelo sim pelo não, confirmei. Agora é esperar. Mas pergunto: é isto a eficiência que campeia ali pelos Lusiadas?
Fatura
Fui submetida a uma cirurgia no Hospital Lusíadas em Lisboa em 6 de Maio de 2020. Antes da intervenção cirúrgica enviaram-me uma Previsão de Encargos relativos à cirurgia no valor de 8.260 €, valor que paguei antecipadamente no dia da cirurgia. Foi-me transmitido que a fatura seria emitida mais tarde e que se existisse a necessidade de acertos, nomeadamente no que diz respeito a complicações pós-operatórias, aumento do número de dias de internamento, seriam posteriormente comunicados.Na semana seguinte enviaram-me uma fatura detalhada com o valor total de 9376,82 €, pelo que ainda teria a pagar 1116,82 €.No dia 26 de Maio 2020 a minha filha enviou e-mail para o Hospital dos Lusíadas a solicitar esclarecimentos sobre esta fatura, nomeadamente quais foram os consumos/encargos que não estavam previstos na Previsão de Encargos que justificaram um aumento da fatura em 1116,82€ uma vez que na previsão de encargos estes não estão detalhados, pelo que não é possível comparar. No mesmo e-mail questionou a faturação de um fármaco que sei que não me foi administrado, mas foi cobrado. Penso que terei o direito de ser informada sobre as questões que coloquei de modo a liquidar o montante em falta com a maior brevidade possível. No entanto, nunca recebi resposta do Hospital Lusíadas. Apenas recebi mensagens no telemóvel a dizer que tinha x dias para efetuar a liquidação da fatura e uma última mensagem em Junho a dizer que se não efetuasse o pagamento iriam seguir para contencioso.Liguei várias vezes para o hospital Lusíadas para falar com o serviço de faturação mas nunca me passaram a chamada para o referido serviço apenas me transmitiram o recado de que o processo estava em análise. Informaram-me que não me preocupasse com a mensagem do processo ir para contencioso, porque eram mensagens automáticas. Estavam a analisar o processo e iriam responder.No início de Julho voltei a ligar para falar com serviço de faturação e mais uma vez disseram que não era possível e que me iriam contactar com urgência o que não aconteceu ainda!!!Hoje, sem que ainda o Hospital dos Lusíadas se tenha dignado a responder às minha dúvidas e aos meus diversos e-mails, recebi um e-mail da SERVDEBT a informar que o Grupo Lusíadas Saúde contratou os serviços da SERVDEBT, para que prossiga todas as diligências de interpelação necessárias, no sentido de obter a regularização imediata do montante de 1116.82€.Venho deste modo, denunciar esta situação perante Vossas Excelências, desta entidade privada de saúde, que exige pagamentos sem prestar os devidos esclarecimentos sobre quais os serviços prestados que justificam a dívida.Informo que esta situação irá ser denunciada à ERS.
Problema com factura serviço saúde
Fui submetida a uma cirurgia no Hospital Lusíadas em Lisboa em 6 de Maio de 2020 para qual me enviaram uma Previsão de Encargos no valor de 8260 €, valor que paguei antecipadamente no dia da cirurgia.Na semana seguinte enviaram-me uma fatura em que o valor total dos custo inerentes à cirurgia seria de 9376,82 €, pelo que ainda teria a pagar 1116,82 €.No dia 26 de Maio 2020 a minha filha enviou e-mail para o Hospital dos Lusíadas a solicitar esclarecimentos sobre esta fatura, nomeadamente quais foram os consumos/encargos que não estavam previstos na Previsão de Encargos que justificaram um aumento da fatura em 1116,82€. No mesmo e-mail questionou a faturação de um fármaco que sei que não me foi administrado, mas foi cobrado. Penso que terei o direito de ser informada sobre as questões que coloquei de modo a liquidar o montante em falta com a maior brevidade possível. No entanto até à data não recebi resposta do Hospital Lusíadas. Apenas recebo mensagem no telemóvel a dizer que tenho x dias para efetuar a liquidação da fatura e uma última mensagem em Junho a dizer que se não efetuasse o pagamento iriam seguir para contencioso.Liguei várias vezes para o hospital Lusíadas para falar com o serviço de faturação mas nunca me passaram a chamada para o referido serviço apenas me transmitem o recado de que o processo está em análise.No início de Julho voltei a ligar para falar com serviço de faturação e mais uma vez disseram que não era possível e que me iriam contactar com urgência o que não aconteceu ainda!!!Aguardo resposta por escrito e correção da fatura, no prazo máximo de 8 dias. Agradeço a resolução deste impasse. Com os melhores cumprimentos,Carlota Menezes
Cobrança indevida
Dos fatos:1- No dia 14 de agosto de 2019, comparecemos ao Hospital dos Lusíadas para consulta particular previamente marcada com a Dra. Luisa Monteiro. 2- Durante a consulta médica foi identificada a necessidade de novos exames auditivos para orientar o diagnóstico, tendo a citada médica encaminhado para execução imediata no próprio hospital, sem o fornecimento de qualquer informação aos pais sobre os custos envolvidos. Tendo a desinformação nos causado estranheza e desconforto, consultamos o setor de atendimento, que em resposta asseverou a impossibilidade de repassar tal informação antes da finalização de todos os exames.3- Ao final da consulta, como em muitas outras (a maior parte delas em clínicas particulares), solicitamos uma recomendação médica para que a nossa filha obtivesse atenção especial na sua escola, mais especificamente em relação ao seu posicionamento na sala de aula, solicitação esta prontamente aceita pela Dra. Luísa Monteiro. Alegando o horário avançado (o pagamento foi realizado às 12h54min, conforme atesta o comprovante anexo), fomos informados de que a referida prescrição seguiria posteriormente via correio eletrônico.4- Algumas semanas depois, no mês de setembro do mesmo ano, recebemos ligação do Hospital Lusíadas informando que o documento estava pronto e, para nossa surpresa, que deveríamos efetuar o pagamento para sua obtenção. Em resposta, informamos que o valor em si não era impeditivo (poderíamos pagá-lo), contudo não aceitaríamos fazê-lo, pois não nos foi informado que o relato médico teria custos e que, caso tivéssemos conhecimento destes desde o início, não o teríamos requerido, por considerá-lo parte da consulta e não um serviço adicional.5- Surpreendendo-nos mais uma vez, e tendo passado quase 8 meses, recebemos no último dia 11 de maio ligação dessa entidade hospitalar/comercial cobrando-nos indevidamente o pagamento da mencionada recomendação/prescrição médica que sequer aceitamos receber, o que motivou esta carta, com os desgastes e prejuízos envolvidos.Do contestação da cobrança:6- Conforme relatado, em nenhum momento fomos informados que a recomendação médica solicitada e pela qual estamos sendo cobrados se tratava de serviço não incluído na consulta realizada e por nós paga, muito menos que teria custos e consequências pelo não pagamento. 7- Considerando que o contrato de prestação de serviços médicos enquadra-se na legislação portuguesa como um verdadeiro contrato de consumo, plenamente abrangido pela Lei n.º 24/96, de 31 de Julho (Lei de Defesa do Consumidor), na medida em que se considera consumidor “todo aquele a quem sejam fornecidos bens, prestados serviços ou transmitidos quaisquer direitos, destinados a uso não profissional, por pessoa que exerça com carácter profissional uma actividade econômica que vise a obtenção de benefícios” (cfr. art. 2.º, n.º1), alega-se que a cobrança relatada é clara e inquestionavelmente indevida à luz do regime jurídico aplicável à defesa dos consumidores, que estabelece em seu art. 8º que:“1 - O fornecedor de bens ou prestador de serviços deve, tanto na fase de negociações como na fase de celebração de um contrato, informar o consumidor de forma clara, objetiva e adequada, a não ser que essa informação resulte de forma clara e evidente do contexto, nomeadamente sobre:....c) Preço total dos bens ou serviços, incluindo os montantes das taxas e impostos, os encargos suplementares de transporte e as despesas de entrega e postais, quando for o caso....f) As modalidades de pagamento, de entrega ou de execução e o prazo de entrega do bem ou da prestação do serviço, quando for o caso....l) As consequências do não pagamento do preço do bem ou serviço.....5 - O fornecedor de bens ou o prestador de serviços que viole o dever de informar responde pelos danos que causar ao consumidor, sendo solidariamente responsáveis os demais intervenientes na cadeia da produção à distribuição que hajam igualmente violado o dever de informação.....7 - O incumprimento do dever de informação sobre as consequências do não pagamento do preço do bem ou serviço determina a responsabilidade do fornecedor de bens ou prestador de serviços pelo pagamento das custas processuais devidas pela cobrança do crédito.”8- Além disso, considerando que o dever de informação (designadamente sobre a situação clínica ou diagnóstico) compreende um dos deveres que, por força de norma imperativa aplicável à atuação médica, aplica-se ao contrato de prestação de serviços médicos, não nos parece razoável admitir o simples relato escrito do diagnóstico como produto adicional, desassociado da consulta contratada e paga.9- A entidade hospitalar, não apenas pela cobrança indevida que ora questionamos, mas também pelo tratamento puramente comercial que dela recebemos, demonstrou desrespeito à ética e seu reduzido compromisso e empatia com os clientes, não condizentes com a missão e valores que declara como seus.Das solicitações e providências:10- Ante todo o exposto, servimo-nos desta para cobrar o que segue:a. Imediata cessação da cobrança em questãob. Emissão e envio por correio eletrônico de declaração de inexistência de qualquer dívida do signatário desta carta com essa entidade ec. Eliminação de todos os dados e informações referentes à cliente Lanna Gonzalez Moreira e a seus responsáveis (nomes, telefones, NIF etc.) da base cadastral da entidade.11- Por fim, independentemente do atendimento do solicitado, comunicamos que registraremos os fatos e contestações nos principais cadastros de reclamação e de proteção ao consumidor do país para que outros cidadãos possam tomar conhecimento do ocorrido e sejam incentivados a denunciar abusos como estes e a exercer dignamente seus direitos de consumidor.
Mau atendimento serviço de urgências
Venho pelo presente meio comunicar a V. Exa que no passado dia 25/02 desloquei-me ao serviço de urgencias as 02 da manha para ser observada pelo um otorrino. Encontrava-me muito debilitada pelo que a minha mãe me acompanhou em todo o processo.A Dra. Maria Resende auscultou-me e observou-me com a lanterna do seu telemóvel privado, em vez do instrumento clínico para o efeito e sugeriu tomar antibiótico mas que nao poderia ser vista pelo especialista que se encontrava de banco, por nao ser grave o suficiente, alheia de que estaria disposta a pagar se fosse necessario. Sugeriu que regressasse num outro dia. Manifestei o meu descontentamento e paguei a consulta (35euros) sendo que o remanescente foi assegurado pela seguradora. Posteriormente formalizei uma queixa para o contato de email disponibilizado pelo hospital dos Lusíadas e solicitei o reembolso. Exceptuando para o email proforma a informar que a minha reclamação foi recebida, nao obtive qualquer feedback ou resolução a vista, apesar de varias tentativas minhas.Aguardo com expectativa uma resolução para o caso supra citado.Melhores cumprimentos Joana Dinis
FATURA DE INTERNAMENTO NEONATAL
Venho por meio deste , informar a minha completa insatisfação para com setor de faturamento de vocês.Fazem exatamente 15 dias que eu ligo muitas vezes para regularizar a cobrança que nos está sendo feita, me parece que não desejam regularizar para que o nosso prejuízo seja infinitamente maior, isso é um roubo, assalto a maos armadas e descaso com o cliente .Meu filho Lorenzo Lima de Castro Viegas nasceu neste hospital no dia 27/01/2020, meu parto foi cesareana e particular , foi pago de imediato ainda no hospital. Mas, Lorenzo precisou de cuidados na Neonatal, e nos chegou a fatura para pagamento em casa , mas já foi informado várias vezes e solicitado o faturamento pois o Lorenzo tem seguro de saúde Medicare, que nos foi informado que a fatura passaria a ser 50% menor. Por descaso, desrespeito até hoje ainda nao foi faturado. Gostaria de uma urgência na resolução deste caso, para que possamos honrar com o pagamento como deve ser.Procuramos o hospital para resolver a questão, presencial, por e-mail, muitos contactos por telefone, nem retorno tivemos.Foi registrado também no dia 03 de Março de 2020, uma reclamação de número 28808186 no livro de reclamações, mesmo assim nada foi resolvido, continuamos sem retorno.Segue dados para faturamento. LORENZO LIMA DE CASTRO VIEGAS NASCIMENTO 27/01/2020SEGURO MEDICARE / 020514099
Reclamação CC Lusiadas
Boa tarde Exmos Senhores,Dia 02/09 ou 07/09 não sei precisar, realizei um contacto com o vosso contact center com o objectivo de marcar uma Endoscopia Alta com sedação. Após a marcação da mesma, via telefone, questionei a senhora que me atendeu qual o valor a pagar como particular, ou seja, sem seguro, ao qual ela me respondeu que o valor como particular era de 125 euros. Como é natural fiquei descansado em realizar esse exame convosco, pois não era demasiado expendioso para mim.Dia 16/9 dia do exame, para meu espanto o funcionario que me atendeu pediu me 448,75 euros pelo mesmo, valor que é mais do triplo do valor informado pelos vossos serviços.Compreendo que erros todos cometemos, devemos é ser responsaveis pelos mesmos, muito mais quando se trata de uma entidade prestigiada como é, o Hospital Lusiadas. Defendemos certamente que o cliente não deve nem tem de ser lesado por uma falha de informação prestada por parte de uma entidade prestadora de serviços. Como cliente, fiz o que me competia, liguei-vos e tive a preocupação de questionar a vossa funcionaria sobre o exame que tencionava realizar e de qual seria o valor comparticipado pela Medicare para uma endoscopia com sedação, ao qual me foi respondido que não seria possivel dar um valor comparticipado mas como particular (sem seguro) esse exame com sedação estava fixado nos 125 euros, valor que aceitei pagar, tendo em conta que com seguro deveria ser ainda mais baixo. Ora a expetativa do cliente é de pagar um valor aproximado (mesmo com desconto do seguro) aquele que lhe foi transmitido e não o triplo desse valor, até porque se a vossa funcionaria me tivesse informado (como era o seu dever) que o valor deste exame podia ir até valores tão altos, eu nunca o teria feito nos vossos hospitais. Estranho também que a fatura enviada por vòs não tenha nenhum valor de 125 euros associado a qualquer ato médico realizado, o que me parece obvio que se tratou de uma informação errada dada pela vossa funcionaria, ao qual eu sou alheio.Posto isto, volto a solicitar que me enviem por favor, a chamada realizada por mim à qual me foi prestada a informação sobre o exame, assim como reiterar a minha intenção de realizar o pagamento de 125 euros relativamente ao exame que me propus a fazer mediante informação que me foi dada pelos vossos serviços.Agradeço a atenção dada.Com os melhores cumprimentos,Tiago Franco
Cobrança indevida
No dia 17-08-2018 me dirigi ao Hospital Lusíadas do Alto dos Moinhos para uma consulta de rotina, porém com outro médico, pois minha médica está de férias.Em todas as consultas, sempre fiz análise de glicose à pedido da Dra.Catarina e nunca paguei 1 euro por isto, porém com esse médico Dr. Francisco ( endocrinologista) foi efetuado um exame seu meu conhecimento e sem prévio aviso e que seria preciso pagar o valor de 50 euros não comparticipado pelo plano Alianz. Em momento algum, o médico, as enfermeiras ou atendentes me informaram que seria preciso fazer um exame, além do habitual, que seria a análise capital do nivel de açucar em meu sangue, exame este, que nunca paguei em 3 anos que passo com a Dra.Catarina. Ao sair do hospital, me deparei com esta taxa absurda, onde teria que pagar por um exame que eu nem sabia que tinha feito, pois foi executado sem minha permissão e consentimento. Foi feita uma reclamação no livro de reclamação do hospital e por este motivo, ainda não efetuei o pagamento, por estar à espera de uma resposta.
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