Reclamações públicas

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F. S.
23/08/2021

Pagamentos Cuf Tejo

Exmºs. Senhores,Serve o presente para reclamar da CUF Tejo, pois desde maio de 2021, que solicito recibos com discrição do serviço prestado, em causa duas operações às cataratas e até à data, insistem em enviar unicamente as faturas, sem discriminação.Em causa está a Quantia de €805,00, que sem estes documentos a Seguradora Médis não devolve a quantia.Cumprimentos,Fátima Sousa

Encerrada
A. R.
17/06/2021

Facturação Indevida

No passado dia 15-3-2021, fiz na instituição CUF Tejo sito na Av. 24 de Julho 171A, 1350-352 Lisboa três Ressonâncias Magnéticas. Findo os exames médicos dirigi-me à recepção mais próxima no Piso 0 para efectuar o seu pagamento. Na altura a colaboradora apenas conseguiu facturar pela entidade Multicare um dos três exames, este foi pago de imediato por multibanco (65€) e fui informada de que a situação dos restantes ficaria regularizada que seria apenas aguardar por correio a factura das restantes.No dia 5-4-2021, recebo uma carta (Factura ISF2021/0000131730) com o valor dos restantes exames na entidade Particular e não pela Multicare, posto isto, contactei a minha seguradora para confirmar se também estava coberto pela apólice os exames supra-citados. Foi confirmado a sua cobertura e que o problema seria da instituição CUF ao facturar incorrectamente os códigos de facturação em sistema. Na ausência de e-mail, enviei através do MyCuf esta informação.No dia 28-4-2021, ainda se encontrava por resolver esta situação, reforço junto da seguradora a situação e foi comunicado o mesmo, de que o problema está na instituição CUF no registo dos códigos de facturação e na ausência do pedido de autorização. Volto a expressar o meu desagrado desta situação no MyCuf.No dia 8-5-2021, 14.40h, ligo para a CUF Descobertas, uma vez que o contacto da CUF Tejo se encontrava indisponivel, ao que me dizem que não podem resolver porque não têm acesso ao processo mas que as colegas seriam avisadas para resolver esta situação.No dia 27-5-2021 14.20h, recebo um comunicado para regularizar esta factura para que não seja feita a cobrança judicial da mesma. Contacto a CUF Tejo de imediato, sou atendida pela colaboradora Cristiana Custódio que me informa que a carta que recebi é automática do dep de facturação e que não tenho que me preocupar porque esta situação é entre a entidade Multicare e a CUF. A colaboradora tentou falar com o colega do Back-office Tiago Mina, que seria quem estava a tratar do processo, para reforçar a resolução desta factura.Ontem 16-6-2021, recebo uma carta da Advogada Sara Costa a solicitar a cobrança dos valores em dívida na entidade Particular para se evitar a cobrança judicial do mesmo.Hoje, 17-6-2021, 16.25h volto a contactar via telefónica a instituição CUF, sou atendida pela colaboradora Carla Dias ao que me informa que foi feito novo reforço ao colega Tiago Mina a 15-6-2021 sobre esta situação, no entanto, que faria novo pedido de reforço perante a chefia deste.O certo, é que estou desde o dia 15-3-2021 a tentar proceder ao pagamento do mesmo pela entidade á qual usufru-o, Multicare, na qual foi confirmada a sua cobertura e que o problema é da instituição CUF. Esta instituição apesar das várias tentativas de contacto quer via plataforma MyCuf quer via telefónica não dá seguimento ao processo nem sequer sou informada de qualquer tentativa de resolução deste, apenas passa o assunto de colaborador em colaborador. Tendo esta, o vergonhosa e desrespeituosa atitude de enviar 2 cartas com ameças de cobrança judicial do mesmo quando o problema é uma questão interna revelando o seu débil funcionamento do dep. de facturação. Nunca em qualquer momento foi recusado qualquer pagamento da minha parte á instituição em causa, no entanto apenas o farei usufruindo dos meus direitos.

Encerrada
J. R.
09/06/2021

Facturação abusiva

Reclamação Original 7 Maio 2021 - CPTPT01267387-82Após um erro grosseiro de facturação por parte da CUF que ascende a milhares de euros, e após reclamação por nós feita junto da Autoridade Reguladora da Saúde, a CUF corrigiu as facturas em cerca de 985 euros. No entanto, as facturas rectificadas incluem ainda vários erros, que já foram comunicados via email às colaboradoras Natacha Nunes (Administrativa Cuidados Domiciliários) e Andreia Graça (Divisão de Cobranças CUF) nos dias 16 de Fevereiro de 17 de Março, e a 8 de Abril para o Gabinete do Cliente, emailsaos quais ainda não recebemos qualquer resposta quase 4 meses depois. Apesar da morte do meu marido já ter ocorrido dia 15 de Outubro de 2020, continuamos ainda a receber novas facturas da CUF. Certamente perceberão que o erro da CUF é de uma dimensão que não é de todo admissÍvel, e acima de tudo compreensível, em que a CUF insiste, em parte, manter. O que na carta de 18 de Março enviada pela CUF, classificam como ... alguns débitos não estavam efetivamente corretos, o que lamentamos. ascende a mais de €1000, com cobranças de artigos e valores absolutamente abusivos. A título de exemplo, por 20 visitas diárias de enfermagem de 1h cada, seria espectável terem sido usados 20 pares de luvas. No entanto foram facturadas 600 luvas. Pedimos à DECO que interceda junto da CUF no sentido de obter uma correcta rectificação das facturas em dívida de acordo com os serviços que realmente foram prestados aopaciente, e que deixe de facturar artigos e quantidades absurdos. Continuamos a receber cartas da advogada Sara Styliano Costa, com quem tentámos falar ontem novamente por telefóne através do colaborador da CUF Rui Paiva, e não conseguimos falar com ela nem com o gabinete de cobranças da CUF, de quem esperamos resposta há meses, sugerindo que a CUF não quer resolver estetema. Iremos avançar com um pedido de indeminização à CUF pelos danos psicilógicos causados à família pelo arrastar de todo este processo,sobre o qual não temos qualquer culpa ou responsabilidade.

Resolvida
B. A.
21/05/2021

SERVIÇO INCORRETO

Na noite do dia 20/05 me dirigi ao hospital CUF por volta das 22 horas para atendimento de urgência. Sofri um acidente doméstico com faca, passei 1:30 e não fui corretamente atendido, assim como já havia me acontecido na rede pública. O pior de tudo é que saí com uma conta de mais de 200 euros, nem tendo sido atendido!!! Havia cortado a mão e precisava levar pontos no local, mas ao invés disso tiraram-me sangue, exame de COVID e raio-X de tórax, os quais nada tem a ver com o que tinha dado entrada. Quando perguntei onde estava o médico para me dar pontos me informaram que só havia um a atender naquele horário, e ele estava a fazer cirurgia. Após demora no atendimento perguntei se não havia mais médicos num hospital daquele porte e que se dizia 24 horas (o que não é, demonstrado o fato de eu não ter sido atendido), e me disseram que não. E pior!! Queriam me internar para fazer uma cirurgia da mão, um total disparate e clara vontade de ludibriar o paciente! Não sei se o fazem somente com brasileiros mas o atendimento foi extremamente precário, e a única diferença para o hospital Santo Antônio foi que neste havia uma quantidade maior de pessoas a aguardar, e só. Não há diferença entre o CUF e hospitais públicos em questão de prontidão em atendimento, apenas me mandaram uma conta de mais de 200 euros em exames que não tem nada relacionado com o acidente na mão. Para além disso saí de lá mais de 23 horas, sem nem terem higienizado meu ferimento, mesmo eu tendo pago a consulta de urgência que não me foi prestada corretamente, tendo passado tão somente pela triagem. Em consequência terei que ir noutro hospital hoje realizar o procedimento que deveria ter sido feito ontem, uma vez que (reiterando): o CUF-TEJO se diz um dos melhores hospitais do segmento mas não tem um médico ou enfermeiro para dar pontos numa mão cortada, e ainda queriam me submeter à cirurgia. Diante do exposto gostava de anotar em livro de ocorrência tudo que narrei e pedir o reembolso dos valores pagos e um esclarecimento da rede CUF, porque me passou péssima imagem e já era cliente registrado. OBS: ao solicitar o e-mail para registro na DECO PRO TESTE não me informaram, e disseram que o único canal de reclamações que eu poderia utilizar era o do site, ou seja mais uma vez enganando o consumidor pra não serem mal avaliados. Em decorrência fiz a reclamação no site e anotei o e-mail da resposta automática. Já não tenho confiança no Hospital, tenho medo de entrar pra uma cirurgia de mão e sair operado dos pés.

Encerrada
R. C.
26/02/2020

Cobrança abusiva de consulta, por pedido de acesso ao meu processo clínico

Doente do Hospital CUF: 896473 (JMS35765602)Doente do Hospital CUF em 1999: 521287Venho por este meio expressar o meu descontentamento e revolta perante a situação a que estou a ser sujeito pelo Hospital CUF Infante Santo, e que me tem causado imensos transtornos, e até prejuízos, em termos da minha actividade profissional. Passo a expor:Em 1999, dei entrada a 10 de fevereiro e a 14 de abril no hospital, para cirurgias (artroplastias totais das ancas), efectuadas pelo Dr. António Caferra Machado.Devido a processos inflamatórios de que estava a padecer em 2019 (acompanhado clinicamente noutro hospital), constatou-se que uma das causas estava relacionada com descelamento e desgaste de componentes das próteses das ancas, recomendando-se revisão com alguma urgência numa delas.Para tal havia necessidade de identificar o tipo/modelo e constituição das próteses, sendo que a cirurgia deveria ser efectuada em agosto ou setembro de 2019.A 5 de Agosto pedi a informação através da app MyCUF, registado como pedido #200406A 6 de agosto recebo email do “Contact Center” CUF Serviços, solicitando, cito, “que nos envie o máximo de informação acerca do que necessita, para o email: geral.hcis@jmellosaude.pt”, tendo prontamente enviado em resposta a informação solicitada (datas das cirurgias, cirurgião, identificação do “Doente” no sistema, e anexando copias dos recibos de internamento em 1999 e dos movimentos do internamento de fevereiro onde consta a requisição da prótese aplicada)A 27 de agosto, e estranhando não ter recebido informação ou contacto, dirigi-me ao balcão do hospital, onde fui informado de não constar “em sistema” nenhum pedido meu. Insisti e o funcionário ligou internamente para “o serviço” e foi informado de que o processo devia ter sido encaminhado para o departamento competente, mas sem registo. Aconselhou-me a efectuar o “Pedido de Acesso a Informação Clínica” por escrito, o que fiz nesse momento. Aconselhou-me ainda a reforçar o pedido por email, o que também fiz, anexando cópia do pedido efectuado ao balcão.No dia 29 recebo email de resposta indicando “Acusamos a receção do Seu e-mail que mereceu a nossa melhor atenção. O mesmo foi encaminhado para o Departamento competente para dar seguimento urgente ao pedido de V. Exa.”A 6 de setembro, e não tendo recebido qualquer outra resposta ou contacto por parte dos serviços do hospital, reforcei novamente o meu pedido de informação por email. Repeti os meus pedidos a 9 de setembro, a 10 de setembro, e a 11 de setembro, tendo então recebido em resposta que “Acuso a recepção do email e procedi ao re-encaminhamento ao serviço de Ortopedia, pois terá de ser a unidade a facultar a informação.”A 12 de setembro voltei novamente a insistir por email.A 13 de setembro recebo uma chamada telefónica dos serviços de Ortopedia do hospital, da Sra. Paula Alves, indicando que a informação teria que ser dada pelo coordenador do serviços de Ortopedia, que tinha regressado de férias, que tinha consultado o meu processo clínico nos arquivos mas não encontrara a informação que eu havia solicitado. Contudo, poderia tentar identificar as próteses via RX, pelo que foi agendado o exame para 16 de setembro.A 16 de setembro, pelas 15:30h após efectuado um RX anca e Rx bacia fui conduzido pela Sra. Paula Alves à presença do coordenador dos serviços de Ortopedia, o Sr. João Lacerda, que me recebeu à porta do gabinete informou que necessitava de mais tempo para poder analisar os RX. Para tal deu-me indicação para agendar com a sua assistente, a Sra. Paula Alves, um atendimento para a semana seguinte, (agendado para 26 de setembro pelas 11:40h). A 26 de setembro, a Sra. Paula Alves indicou-me que bastaria aguardar na sala de espera. Quando fui chamado, fui encaminhado para o gabinete do Sr. João Lacerda, que me disse que não haver conseguido identificar as próteses. Também disse que se tivesse sido ele a aplicar certamente saberia quais tinham sido, mesmo que fosse há 20 anos. Questionei-o sobre o motivo de tal informação não constar do meu processo clínico. Fiquei atónito quando esse senhor retorquiu que naquela altura era tudo feito à mão, e que nem sempre se registavam esses dados. Perante isso, mencionei-lhe que o cirurgião que me havia operado dera indicações à sua assistente para me transmitir que a informação que eu pretendia estava de certeza no meu processo clínico. Mais atónito fiquei ainda com a atitude sobranceira e de manifesta animosidade que ele assumiu ao retorquir que “ele não registou nada disso no processo, o que aliás é muito típico dele, “chutar para canto”, e deixar os problemas para os outros”, acrescentando ainda em modo exaltado, que “só o Caferra Machado é que poderá dar a informação”, ao que respondi não ter conseguido contactar directamente com ele, apenas com a assistente numa das clínicas onde dá consultas, e que não tinha o contacto directo. Foi ai que me disse que ele, como colega do Caferra Machado, teria mais hipótese de conseguir falar com ele, mas para isso precisava do contacto da tal clínica. Facultei-lhe os dados (email, telefone e pessoa de contacto), tendo ele pedido que os facultasse também à Sra. Paula Alves. Assim o fiz, enviado esses dados por email nesse mesmo dia.A 1 de Outubro, recebo na app myCUF uma notificação de ter uma factura para pagar referente a um “consulta” de ortopedia com um Dr. João Lacerda.A factura em causa tem o nº ISF2019/263712 datada de 27/09/2019, no valor de € 88,00, relativa a uma consulta “subsequente” de ortopedia. Solicitei esclarecimento pois apenas ocorrera uma reunião a pedido do coordenador. Recebo laconicamente em resposta, cito, “Tenho informação do Dr. João Lacerda que foi realizada consulta”.Pelo atraso no meu tratamento, e pelo agravamento do meu estado de saúde tentei obter a informação de fornecedores de materiais ortopédicos. Um respondeu-me a 30 de outubro identificando as próteses.

Encerrada
S. T.
20/08/2019

Atraso na entrega de exame medico

Efectuei uma ressonancia magnetica ao joelho com caracter de urgencia pedida pelo Dr. Paulo Beckert a dia 02/08/2019 e com data de entrega de dia 14/08/2019 e até hoje dia 20/08/2019 ainda não esta pronta.Além deste atraso absurdo e de estarem a prejudicar o diagnostico de uma atleta com uma prova do campeonato do mundo marcada para 30 de Novembro e que não pode treinar em condições por ausencia de diagnostico, ainda por cima no balcão no dia do exame, tratei de tudo para aceder ao mesmo pelo mycuf e agora dizem simplesmente que não ficou tratado. Denotam total desplicencia e consideração pelos clientes e ignoram as mais elementares formas de eficiencia e cumprimento a que deveriam estar sujeitos profissionais do ramo da saúde, Atraso e ineficiencia de processos confrangedores.

Resolvida

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