Reclamações públicas

Consulte todas as queixas publicadas na plataforma Reclamar e encontre solução para um problema semelhante, relacionado com produtos e serviços. Saiba mais
F. B.
09/09/2022

Serviço de reboque

Venho por este meio comunicar, a tranquilidade seguros pelo atraso ocorrido de um veiculo de marca ford s max de matrícula 56 cv 21 que tive uma avaria no dia 30/ 08 / 2022 pelas 13:00 na auto estrada entre Bombarral e leiria onde o reboque levantou esse mesmo veiculo 2 horas mais tarde e até a data ainda nao foi entregue na oficina auto Ribeiro triz em barcelos venho por reclamar uma indemnização pelos dias em atraso que nao tive viatura pra me deslocar

Resolvida
C. D.
25/08/2022

Cancelamento seguro saúde tranquilidade

Solicitação de Cancelamento Seguro saúde Venho por este meio solicitar o cancelamento do meu contrato com a seguradora tranquilidade número da apólice 0007502645 onde fui contatada via telefone para aderir ao plano de saúde em questão .Dada as informações do atendente sobre suas coberturas, no primeiro momento recusei e então ele ofereceu-me um tempo para que pensasse , dias a seguir ele me contactou novamente e explicou-me novamente , convencendo-me que o seguro era mesmo muito útil para mim e minha família. Dada as informações por via telefone, aceitei a proposta no primeiro momento , visto que ele me disse que para que fosse validado o contrato eu deveria fazer um primeiro pagamento por entidade e referência. Os dias passaram e eu não efetuei o pagamento, pensando assim que uma vez que não fiz o pagamento o contrato não seria celebrado .Porém me debitaram da conta , depois disso outros débitos foram feitos sem sequer ter vencido o primeiro e segundo pagamento. Uma vez que já estavam sendo pago fui utilizar o serviço dentário , e descobri que a rede odontológica a qual a seguradora é conveniada e onde posso utilizar prática valores acima do mercado, sendo assim inútil e caro manter um seguro que não te traz nenhuma vantagem , além das informações passadas ao telefone são completamente diferentes das praticadas ao se utilizar o seguro .Foi me informado que quando utilizo o seguro fora da rede tenho uma coparticipação pela seguradora de até 50% o'que não é verdade na prática .Solicito o reembolso de todas despesas já creditadas da minha conta , afinal as informações prestadas por telefone faltaram com a verdade , levando assim o consumidor ao erro . Solicito que me forneça a gravação da chamada , assim sendo como prova.Por não ter havido qualquer confirmação da minha parte por escrito da adesão e muito menos da renovação, invoco o Decreto-Lei nº 24/2014, de 14 Fevereiro, Artigo 5º, nº 7 (que transpõe a Diretiva nº 2011/83/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 25 de outubro de 2011, relativo aos direitos dos consumidores), especialmente o art.5º/nº7 no qual é referido que “Quando o contrato for celebrado por telefone, o consumidor só fica vinculado depois de assinar a oferta ou enviar o seu consentimento escrito ao fornecedor de bens ou prestador de serviços Por não ter assinado nenhum termo onde conste uma fidelização da minha parte com a seguradora tranquilidade, agradeço que procedam ao cancelamento com efeitos imediatos.

Encerrada
K. A.
21/07/2022

Problema com repatriamento de veículo no exterior

Venho por meio deste email enviar cópia de email enviado para o serviço tranquilidade com matrícula de veículo 02-99- xg. Apólice nº: 0006543197NIF: 302999272Matrícula do Veículo: 02-99-XGCaros, senhores Dirijo-me por esta via para expressar meu descontentamento com os vossos serviços. Informo que no dia 7 de julho de 2022, tive um incidente com minha viatura. Refiro que estou de ferias com meu marido a viajar pela França. O que relato a seguir foi tão precisamente o acontecido em detalhes: informei ao vosso atendimento que meu carro tinha superaquecido e o óleo do motor consequentemente passou pela tubagem que liga o radiador ao reservatório que contem o líquido de arrefecimento do motor.Senhores, tenho meu veículo imobilizado num parque de estacionamento, na cidade de Seiches-Sur-Le-Loir. No primeiro contacto que mantive com vosso atendimento, fui atendida por uma operadora que esclareceu algumas dúvidas que lhe propus. Acontece que esta mesma operadora, se calhar ao perceber que eu não tinha conhecimento suficiente sobre minha apólice, praticamente me induziu a procurar uma oficina, alegando que o meu seguro não cobria reparos, ainda mais estando eu fora de Portugal. Procedi da maneira como fui orientada.Na impossibilidade de remoção da viatura do local onde esta estacionada, pedi a um mecânico que me acompanhasse para uma verificação técnica. Fui informada que o arranjo ultrapassava a casa dos 500€, mas que infelizmente peças para este arranjo não há disponível. Uma outra tentativa de contacto com a Tranquilidade foi feita no dia 14 de julho de 2022 para solicitar o repatriamento da viatura. Pediram-me declaração da oficina ao qual o carro foi levado. Informo que o a viatura não pode ser removida do sítio que se encontra por falta de óleo no motor e o radiador com óleo a passar pelas tubagens. Após muita dificuldade consegui uma declaração do mecânico que foi avaliar o problema da viatura. Esta declaração não foi suficiente. Voltaram-me a pedir outro tipo de comprovação. Desta vez um orçamento com valores e data de entrega da viatura repara. Francamente isto é inviável. Eu estou no estrangeiro com problemas na viatura e sem falar o idioma local e tenho a obrigação de provar que a minha viatura esta realmente avariada para ter acesso a um serviço que é-me oferecido.Após nova tentativa e sob reclamações por parte do mecânico, consegui um orçamento, mesmo sabendo que esta oficina não faria tal reparo. Neste orçamento é informado da inviabilidade de reparo desta viatura. Senhores, apelo ao vosso bom senso e peço uma providencia para resolução deste problema. Sinto-me lesada. Tenho que provar que tenho uma avaria na minha viatura. No dia de hoje, 16 de julho de 2022 por diversas vezes fui a oficina em busca de informações sobre o contacto da vossa seguradora com o responsável. Fui muito mal recebida e por vezes apercebi-me que fui maltratada por conta da minha insistência em saber sobre o tal contacto.O mecânico afirma que tudo que eu anteriormente havia pedido foi-me entregue, nomeadamente os tais comprovativos por vos solicitado, e concluo a informar que já não tenho maneiras de provar a vocês que tal avaria persiste. Peço uma solução urgente para esta situação.Copia desta mensagem será enviada para o Apoio Jurídico da Deco Proteste. Junto remeto fotos tiradas a viatura no sítio exato desta avaria.( 21-07-2022) informo que consegui que levassem para uma 2 garagem, pois a primeira não foi aceita não sei o porque e apenas me foi dito que o valor do orçamento e mais alto que o valor do carro e que da perda total no meu carro sem imaginarem o valor que este carro tem pra mim. Não entendo muito sobre isso mais nunca me foi informado que se caso isso acontecesse não levariam meu veículo para Portugal.Estou sem saber o que fazer pois preciso urgentemente leva lo pra Portugal.Na esperança da manutenção do bom relacionamento que tenho convosco e ciente do vosso compromisso para com o serviço prestado, peço providencias. Os melhores cumprimentos,Karla Alencar.

Encerrada
S. M.
16/07/2022

Acidente e mau tratamento pela peritagem/atuação da seguradora

Tive um acidente no qual o culpado foi o carro que me bateu por tras. O meu carro saiu à andar, mas a traseira ficou desfeita. No dia seguinte, o meu carro parou, a embraiagem deixou de funcionar. Contactei a seguradora do outro interveniente ( quem me bateu por trás) disse ia levar o carro para a oficina para aguardar a peritagem, disseram que iam marcar a peritagem omitindo que para ter direito a carro de substituição, o meu carro tinha de ir para uma das oficinas protocoladas pela traquilidade.1 - Nunca em momento algum fui informada por que para ter carro de substituição só em oficina protocoladas pela tranquilidade, enquanto aguarda a finalização de peritagem.2 - Paralelamento depois do embate fiquei com a parte de trás completamente destruída, mas o carro andava. No dia seguinte de manhã a embraiagem deixou de funcionar. O perito disse à oficina que não pagava a embraiagem. Resumindo neste momento, estou sem carro, a peritagem pelos vistos esta a demorar e a tranquilidade, não só não responde, como da linha que antende são do antipatia enorme, tratando-me que nada tive culpa neste situação como uma criminosa.Pedi veiculo de substituição enquanto aguardo a peritagem, visto que a culpa foi da falta de informação foi da Tranquilidade e não respondem à reclamação escrita, e da linha de apoio com a antipatia que é caracteristica sa linha de apoio ainda me disseram que tenho que pedir carro de substituição com 48 de antecedência, pois tem poucos carros Como assim? No meio desta confusão quando devo considerar as 48 horas? Se só tenho direito quando a peritagem ficar completa como saberei? E não explicaram, limitaram-se a cortar a conversa a idzer que tenho de aguardar.

Encerrada
E. S.
18/06/2022

Problema com Assistência em Viagem da Seguradora

Venho por este meio apresentar uma reclamação com a companhia de seguros Tranquilidade por uma atitude que não deveria acontecer. Tive uma avaria (que desconheço qual seja pois não sou mecânico) num veículo segurado por esta companhia. Ao ser activado o reboque, que demorou 2h a chegar até ao local onde me encontrava, foi carregado o veículo e levado para uma oficina. O veículo não pegava e não trabalhava. Foi reparado o problema na oficina, andei com a Mota cerca de 30kms (não consigo precisar ao certo) e quando a parei para a Mota para a lavar e mesmo antes da lavagem ela não se ligou mais, antevendo um problema mais grave do que o anterior decidi levar á marca própria para que fosse indicado é visto o problema. Liguei para o número da assistência em viagem que me solicitou a factura da reparação para comprovar o serviço feito no mecânico no dia anterior, enviei uma fatura a qual a companhia de seguros disse que não servia pra o efeito e que teria que enviar um recibo. Neste processo todo demorou se cerca de 3 horas e eu continuava prado na estrada ao frio e a chover torrencialmente. Como não ia conseguir enviar o recibo porque o mecânico já se tinha ausentado da oficina a Companhia de Seguros enviou o reboque que iria fazer o transporte do veículo para a base deles ficando a aguardar o recibo para proceder ao resto do serviço quando fosse oportuno. Enviei então, não no dia seguinte porque era feriado, mas no dia a seguir o recibo que a seguradora me tinha pedido por e-mail, ao qual me ligaram da companhia de seguros a dizer que não tinha aceite o recibo e que o transporte do reboque tinha que ser tratado por mim e que tinha que assumir todos os custos.Vou ter que pagar cerca de 200€ de reboque e tendo assistência em viagem vou pagar uma coisa a que tenho direito quando pego o meu seguro.Tentei fazer uma reclamação via telefone mas a companhia diz que não é com eles mas com outra entidade, empurram as responsabilidades uns para os outros e ninguém as assume.A solução será tirar todos os seguros que tenho nesta companhia e passar para outra perdendo assim um cliente.

Encerrada
C. H.
02/06/2022

Proposta condicional de perda total

Após consultar a Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões (ASF) e de analisar a vossa proposta, venho por este meio contestar a mesma. O valor venal, ou seja, aquele que vocês apresentam como o valor de mercado antes do acidente, não está correto na vossa proposta.Calculei o valor venal através da média de três sites de vendas automóvel (Pisca-Pisca, Standvirtual e VolanteSic), obtendo o valor de 3500€.Considerando o valor da vossa proposta para a aquisição da viatura com danos (salvado) no valor de 360€ e segundo a ASF, a indemnização a pagar por perda total corresponde:          - Ao valor venal do veículo deduzido o valor do salvado, se o salvado ficar na posse do proprietário 3140€ (3500€-360€=3140€)          - Ao valor venal do veículo, se o veículo passar a pertencer ao segurador. 3500€Valores deveras diferentes dos apresentados na vossa proposta 1900€ e 2260€ respetivamente.Pelo exposto não aceito a vossa proposta e aguardo atualização da mesma.

Encerrada
F. J.
26/05/2022

AdvanceCare - Desistência de pagamento de tratamento após aprovação e metade do valor reembolsado

Exmos senhores,Venho por este meio demonstrar o meu profundo desagrado com a atitude tomada pela entidade AdvanceCare (Tranquilidade Seguros) relativamente à decisão de recusa de reembolso de um tratamento de ortodôncia que se encontrava já em curso.Quando decidi realizar o tratamento com um alinhador dentário, contactei a AdvanceCare relativamente à possibilidade de comparticipar o mesmo, tendo me sido indicado que seria necessário apresentar um relatório médico, e que após análise do mesmo, e se este fosse aprovado, o tratamento seria comparticipado.Como solicitado, entreguei um relatório médico relativo ao tratamento ortodôntico em questão, o qual foi aceite, por haver indicações médicas válidas para a resolução do meu problema dentário. Dei então início ao tratamento, tendo submetido as primeiras faturas e os recibos dos copagamentos.Após ultrapassar muitos obstáculos e dificuldades colocadas devido a certas particularidades dos recibos emitidos pela empresa prestadora do tratamento (Smile2impress, lda Portugal), foi possível de facto ser reembolsada. Foi necessário o envio de uma declaração da empresa Smile2impress, lda Portugal a explicar o que englobava o valor do tratamento para que a seguradora fizesse o reembolso. No entanto, a partir de 2022, os recibos deixaram de ser aceites, justificando a recusa de comparticipação pela falta de detalhes dos documentos emitidos pela empresa Smile2impress, lda Portugal. Situação que já tinha sido ultrapassada no final de 2021 com o envio da declaração pela empresa Smile2impress, lda Portugal.Após várias tentativas para resolver esta situação, foi me informado que a AdvanceCare não iria continuar a reembolsar o tratamento prestado e que os reembolsos efetuados no ano passado tinham sido um erro. Assim, a AdvanceCare reembolsou apenas uma pequena parte do tratamento, ao contrário do que seria esperado. Neste momento tenho uma fatura da Smile2impress, lda Portugal no valor de 1946.25 euros, a qual devia ser reembolsada no valor de 500 euros, que corresponde ao plafond da estomatologia da minha apólice. De realçar que o facto da seguradora comparticipar o tratamento foi essencial na minha decisão de avançar com este tratamento.Espero por isso que a seguradora mantenha a postura mantida no final de 2021 e continue a reembolsar o meu tratamento.

Encerrada
T. C.
24/05/2022

Seguro do trabalho

Venho por este meio reclamar da Seguradora Tranquilidade. Tive um acidente de trabalho no dia 06/04/2022 em que o meu pé ficou por baixo de palete metálica de carga de avião, com 2400kg de peso. Foi-me atribuído um médico que desde o início se mostrou completamente desinteressado no caso. Ao fim de pouco mais de 1 mês de baixa e metade disso de fisioterapia, esse médico do seguro da Tranquilidade, mandou-me trabalhar sem condicionantes nenhumas, logo a 100%. Mesmo depois de lhe dizer que ainda não conseguia andar bem por causa dos tendões, quanto mais carregar carga de 25, 30kg ou mais. Pior, é que fiquei sem fisioterapia de um momento para o outro. Não só não teve o bom-senso de me dar alta condicionada, como nem sequer prescreveu a continuação de fisioterapia. Se é para isto que servem os seguros de trabalho, mais valia irmos ao privado e a empresa pagar. As empresas devem pagar bem às seguradoras.

Encerrada
A. C.
20/05/2022

Má prestação de serviços Tranquilidade

Caros Senhores, Venho por este meio apresentar uma reclamação relativa aos serviços prestados pela Tranquilidade, nomeadamente, no que respeita ao gestor David Medina.No passado dia 03-03-2022, perto da meia noite, encontrava-me na faixa de rodagem, quase a parar num semáforo, quando, sem que nada o fizesse prever, um condutor de TVDE, que se encontrava na faixa de rodagem do meu lado traseiro esquerdo decidiu transpor a mesma, passando assim por cima de um duplo traço contínuo e embatendo no para lamas, para choques e jante traseiros do lado esquerdo do meu veículo. Como nunca tinha preenchido uma declaração amigável pedi ajuda ao outro interveniente, o qual preencheu propositadamente de forma errada esta declaração.No dia seguinte (04-03-2022), entrei em contacto com a Tranquilidade para perceber o que poderia fazer para preencher uma nova declaração, já que considerei que a que tinha sido inicialmente preenchida não estaria conforme com o que realmente tinha acontecido no local do acidente. Foi-me indicado que teria de enviar um email para a linha de sinistros a solicitar este pedido, o que fiz no próprio dia. Não obtive resposta a este meu pedido, mas como na segunda feira seguinte fui contactado por um perito de forma a agendar a peritagem do meu veículo, considerei que tinham atendido ao meu pedido e que me iria ser solicitada uma nova declaração num período posterior.A peritagem do meu veículo foi realizada a 18-03-2022,a este processo foi atribuído o nº de ocorrência 0015980982, o sinistro nº 0018161061 e o gestor David Medina.Qual não foi o meu espanto quando passados uns dias e, após vários contactos e reclamações da minha parte, recebi uma Definição de Responsabilidades de 50/50 visto as versões do sinistro apresentadas pelos envolvidos serem divergentes e a testemunha apresentada ser inconsistente, realço que no local do acidente só me encontrava eu, o condutor do veículo de TVDE e um passageiro desse mesmo veículo. Após o acidente, fui contactado por dois peritos para verificação do sucedido, sendo que um deles se deslocou ao local para averiguar como tinha ocorrido o sinistro. Já contestei várias vezes esta decisão por parte da Tranquilidade, mas sem sucesso, e pedi num destes meus contactos para falar diretamente com o gestor do processo, o qual me foi negado, pois segundo o que me foi indicado o gestor não faria atendimento pessoal.Na semana de 25-04-2022 recebi um Inquérito de Satisfação por parte da Tranquilidade o qual preenchi de forma negativa levando a que fosse contactado por alguém desse departamento. Após expor novamente a situação, finalmente, foi-me explicado que poderia preencher uma nova declaração amigável, tendo-me sido indicado que bastaria enviar esta declaração para a linha de sinistros e pedir que a mesma fosse considerada no meu processo. Inclusive indicaram-me que iria ser contactado para uma reanálise do processo, já que estaria a apresentar uma nova versão do sinistro.No dia 18-05-2022 voltei a contactar a linha de sinistros e, após explicar novamente o sucedido, foi-me dito que os passageiros de TVDE não podiam ser considerados como testemunhas, pedindo-me de seguida que aguardasse pois iriam entrar em contacto com o gestor David Medina. Quando regressaram ao contacto, fui informado que o gestor tinha dado indicação que, visto as versões apresentadas serem diferentes, não era possível perceber quem tinha razão sendo atribuída uma responsabilização de 50/50. Perante os factos apresentados supra, existem várias situações que me deixaram incrédulo e que me levam a contestar repetidamente a responsabilização atribuída de 50/50. Em primeiro lugar, o condutor do veículo de TVDE incorreu, nos termos do artigo 146º alínea o) do Código da Estrada, numa contraordenação muito grave ao transpor um traço contínuo, facto possível de ser verificado através das fotos enviadas por mim e do perito que se deslocou ao lugar do acidente. Advém ainda que, segundo o artigo 18º número 1 do Código da Estrada O condutor de um veículo em marcha deve manter entre o seu veículo e o que o precede a distância suficiente para evitar acidentes(...). Encontrando-me perto de um sinal e com o veículo de TVDE na minha traseira não consigo prever quando é que o mesmo irá decidir transpor de faixa, pisando traço contínuo, é algo que foge do meu controlo, consigo ter algum controlo do que sucede com um veículo que se encontra à minha frente mas não com um veículo que se encontra na minha traseira. Neste sentido, não consigo entender, verificadas duas infrações por parte do condutor do veículo de TVDE, como pode ser atribuída uma responsabilização de 50/50. Segundo o gestor do processo esta responsabilização advém do facto de as declarações serem consideradas divergentes e da testemunha ser inconclusiva. Segundo entendi, a testemunha apresentada, sendo o passageiro que se encontrava no TVDE (relembro, éramos somente três pessoas no local do acidente) não poderia ser considerada como testemunha, eu facultei uma nova declaração após perceber que o condutor do veículo de TVDE propositadamente preencheu mal a primeira declaração apresentada, forneci fotografias do local do acidente, expliquei diversas vezes o sucedido, mantendo sempre a mesma versão dos factos, a parte contrária e responsável pelo acidente não conseguiu fornecer elementos nem testemunhas que comprovassem a sua desculpabilização, contrariamente eu forneci diversas vezes provas de que não teria responsabilidade pelo acidente e mesmo assim consideram que existe culpa repartida pelo acidente. Espanta-me saber que, no futuro, em caso de acidente, basta-me preencher erradamente uma declaração e criar dúvida no gestor para poder ser desresponsabilizado pelo sucedido. Mais informo que não vou aceitar uma divisão de responsabilidades numa situação em que eu não fui o culpado mantendo-me disponível para explicar novamente o sucedido. Aguardo resposta com a maior brevidade possível. Cumprimentos

Encerrada
J. C.
21/03/2022

Problema com reembolsos de despesas de saúde

Assunto: Reembolso de despesas de saúdeNIF: 165752580Apólice nr.: 9223000327Exmos. Senhores,Em novembro de 2021 inclui a minha esposa e filho ao seguro de saúde que tenho na empresa onde trabalho (Lactogal – Produtos Alimentares, SA). O seguro tinha 3 meses de carência e já poderia pedir reembolsos a 01.02.2022.O meu filho teve uma consulta de pediatria no dia 02 de fevereiro e, nesse mesmo dia, pedi reembolso da consulta e medicação a qual foi rejeitada pelo motivo “A sua apólice encontra-se em período de carência para a tipologia/ato médico selecionado”.Fiz uma reclamação junto dos RH da minha empresa nesse mesmo dia onde se prontificaram a tentar perceber o que se tinha passado. Segundo feedback dado por eles uns dias depois, como o seguro não tinha sido feito no dia 01 de novembro, apenas ficaria disponível para pedir reembolsos 3 meses após a data em que o meu filho foi incluído no seguro (penso ter sido no dia 10 ou 11 de novembro).Como eu paguei o mês de novembro na totalidade os RH da minha empresa “pressionaram” o seguro para assumir como data de início do seguro no dia 01 e, segundo eles, com sucesso. No dia 28 de fevereiro pediram-me para voltar a submeter as despesas.Assim o fiz e para meu espanto o seguro passou de “A sua apólice encontra-se em período de carência para a tipologia/ato médico selecionado” a “A sua apólice não se encontra ativa para a data de ocorrência selecionada.”. (status que se verifica ainda hoje)Voltei a fazer reclamação junto dos RH nesse mesmo dia e até hoje não me deram qualquer feedback.Já enviei também email à companhia de seguros, mas não se dão ao trabalho de responder.Gostaria de resolver este assunto que já se está a tornar um pouco incomodo.Com os melhores cumprimentos,José Luís Costa

Resolvida

Precisa de ajuda?

Pode falar com um jurista. Para obter ajuda personalizada, contacte o serviço de informação

Contacte-nos

Os nossos juristas estão disponíveis nos dias úteis, das 9h às 18h.