Reclamações públicas

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Renovação Automatica de contrato

Exmos. Senhores, Eu realizei um contrato de 2 anos com a empresa securitas direct o qual iniciou em 12/10/2022, tendo adquirido os equipamentos e apenas ficado com contrato para o serviço. À cerca de 6 meses contactei telefonicamente os serviços daquela empresa a informar que por motivos da venda da moradia ia solicitar que o alarme fosse desactivado a fim de retirar os equipamentos, desconhecendo quando iria voltar a ter um sitio onde o colocar, tendo sido informado que deveria cumprir o contrato até ao final. Perto do final do contrato tentei inumeras vezes solicitar através do site da empresa a rescisão do referido contrato mas aparentemente o site não funciona, contactei telefonicamente a dar conhecimento da minha intenção tendo sido informado que ficavam com o registo dessa informação mas que seria necessário remeter uma carta. Por lapso meu remeti a carta no dia 16/09/2024, sendo que o contrato termina a 12/10/2024, segundo a securitas deveria ter remetido a carta até dia 12/09/2024, por esse motivo fui contactado no dia 18/09/2024 sendo informado que face à demora o contrato seria renovado por mais 1 ano, algo que claramente não concordo. Reforço ainda que não sou proprietário de qualquer imovél pelo que não tenho onde instalar o alarme. Não devo nada à empresa uma vez que cumpri os dois anos de contrato e que paguei os equipamentos no ato da instalação. A senhora que me contactou telefonicamente (chamada gravada) disse que ia mandar o prolongamento do contrato com uma suspensão provisória de 6 meses , documento esse que só me foi enviado no dia 25/09/2024 a fim de remeter para solicitar apoio a resolução desta situação. Informei ainda que compreendo se tivesse de compensar a empresa pelo meu atraso em remeter a carta (4 dias), contudo a empresa já tinha a informação da minha intenção de rescisão, tanto que foi contactado por eles mesmo antes de receberem a minha carta, a informar que essa comunicação de rescisão estava atrasada. Face ao descrito não compreendo como uma marca como esta pode agir desta forma para obrigar um cliente cumpridor a ter mais um ano de contrato. Cumprimentos. Alexandre Lopes

Encerrada

avaria alarme

Assunto : Incumprimento contratual e respetiva resolução do Contrato nº 240003 Em 18 de Abril de 2024, por volta das 24 horas, ao ligar o alarme da minha moradia verifico que o mesmo não está a funcionar. Procurei de imediato um contato telefónico da empresa “securitas direct” na Internet e, obtida a informação, liguei de imediato para a empresa. A resposta que obtive foi que o número para o qual tinha ligado não era para reclamações e que deveria ir à placa que está instalada na entrada do lado exterior da casa, onde consta o nº do telefone para onde poderia ligar. Como estava sozinha em casa (que posso comprovar) e receando sair à rua, acabei por só no dia seguinte de manhã contactar telefonicamente a vossa a empresa. Após o telefonema, logo ao início da manhã, alertei para o estado de ansiedade em que me encontrava e que agradecia intervenção urgente, sendo que, me foi respondido que iam verificar da disponibilidade do técnico para a reparação da avaria, pelo que não era garantido resposta no próprio dia. Em 20 de Abril indignada com a situação e continuando sozinha em casa num local relativamente isolado (de referir que minha casa já foi assaltada) escrevi carta à empresa a denunciar o meu contrato a partir de 01 de junho de 2024. Não obtive qualquer reação ou resposta, até que, no dia 29 de abril os serviços técnicos foram fazer a reparação da avaria. Nesse dia não me encontrava em casa, pois estava a trabalhar, porém, foram atendidos pela minha empregada, que lhes deu acesso a casa e a quem informaram depois de algum tempo de “reparação” que já estava tudo em ordem e a funcionar. (Doc. 2). No final do dia, quando regressei a casa fui experimentar o alarme, e qual não foi o meu espanto, quando verifiquei que o alarme continuava sem funcionar, situação de imediato reportado à empresa, via telefone, uma vez que a rescisão tinha apenas efeitos a partir de junho, portanto em maio deveria ter ainda o alarme a funcionar… Em resposta ao meu contato telefónico informam-me que iriam de novo enviar, assim que possível, um técnico para solucionar a avaria, situação que só ocorreu em 09 de maio de 2024. Em 17 de maio de 2024 a empresa respondeu à minha carta, de 20 de abril, a dizer que o contrato apenas terminava em 31 de janeiro de 2025 pelo que só nessa data poderia ser considerada a rescisão do contrato. Na mesma carta, aparentemente como forma de me compensar, propõem-me a redução da mensalidade, situação que não me interessava porque o meu objetivo é sentir-me segura em casa e a confiança nos serviços da vossa empresa deixou de existir . Em 29 de maio de 2024, em reposta à carta da empresa enviei nova carta registada a reiterar o pedido de cancelamento do contrato e mais uma vez, indicando os motivos da falta de confiança na empresa, nomeadamente ter estado 3 semanas sem alarme. Continuo a ser importunada com avisos de cobrança e mails solicitando pagamentos e ainda com ameaças de ação jurídica. O incomodo que me foi causado é suficiente, pelo que solicito que este tema seja definitivamente encerrado e evitarmos inconvenientes futuros, que advenham de um tratamento já por si desgastante. Maia. 02 de setembro de 2024

Encerrada

Rescisão de contrato

Exmos. Senhores Sou titular do contrato nº 684712, celebrado em 31 de julho de 2021 com a Securitas Direct, para instalação de um sistema de alarme na minha residência. Em julho de 2024 enviei à empresa um aviso de rescisão do contrato, por carta registada, recebida por esta a 17 de julho de 2024. Foi respondido que, ao abrigo de uma das cláusulas do contrato, já me encontrava novamente fidelizado por um período de mais um ano pelo que a rescisão só produziria efeitos a partir de 31 de julho de 2025. Como esta posição contraria a minha vontade e direito de rescindir a qualquer altura, decorrido o período de fidelização obrigatório de 2 anos-já prescrito, considero este procedimento da Securitas abusivo, imoral e até ilegal ao impor o pagamento de um serviço que não pretendo continuar a usufruir, solicito a Vossa intervenção e apoio para resolver este impasse. Agradecido pelo atenção dispensada Com os melhores cumprimentos. Ângelo Rodrigues

Encerrada

Cancelamento contrato

Exmos. Senhores, Prezados Representantes da DECO,Venho por este meio, na qualidade de consumidor e titular do contrato n.º 687137 com a Securitas Direct, expressar o meu descontentamento e solicitar o vosso apoio para resolver uma situação que considero ser uma violação flagrante dos meus direitos enquanto consumidor, conforme estabelecido pela Lei n.º 24/96, de 31 de Julho, e pelo Decreto-Lei n.º 24/2014, de 14 de fevereiro.Em resumo, dois meses antes da renovação automática do meu contrato com a Securitas Direct, prevista para 27/28 de agosto de 2024, iniciei tentativas de cancelamento do serviço tanto por telefone, explicitando a minha vontade de não continuar vinculado a um serviço que não desejo manter. Estive fora de Portugal dois meses, tornando impraticável a exigência da empresa de que o pedido de rescisão seja enviado exclusivamente por carta registada, para um endereço diferente do indicado no seu site oficial.Esta exigência, além de desproporcionada, não foi comunicada no momento da adesão ao serviço, realizada através de uma oferta promocional de um banco parceiro, violando, assim, os princípios de transparência e boa-fé, bem como o direito à informação clara e acessível sobre as condições do contrato, tal como estipulado no Artigo 8º do Decreto-Lei n.º 24/2014.A resposta da Securitas Direct às minhas tentativas de cancelamento foi a reiteração da necessidade de cumprimento desta formalidade obsoleta, ignorando as minhas circunstâncias particulares e a antecedência com que procurei resolver a questão, o que considero ser uma prática comercial desleal e não alinhada com os princípios de proteção ao consumidor vigentes em Portugal.Dada a dificuldade imposta, voltei esta semana a portugal onde informam que por mais que envie agora a carta, onde falta ainda 20 dias para a renovação, que a resposta seria sempre a mesma, que teria que ficar fedilizado a um serviço que não quero continuar. Face ao exposto, solicito a intervenção da DECO para:Avaliar a legalidade e justiça das práticas de rescisão de contrato adotadas pela Securitas Direct, particularmente no que diz respeito à exigência de cancelamento por carta registada para consumidores residentes no exterior ou que estejam foram do país. Apoiar-me na resolução desta situação, assegurando o cancelamento efetivo do meu contrato sem penalizações adicionais, dada a clara manifestação da minha vontade de rescindir e os esforços empreendidos para cumprir com as exigências da empresa.Promover uma revisão das práticas comerciais da Securitas Direct, garantindo que futuras políticas de rescisão estejam alinhadas com a legislação de proteção ao consumidor em Portugal, promovendo a transparência, a justiça e o respeito pelos direitos dos consumidores.Confio na vossa experiência e compromisso na defesa dos direitos dos consumidores e agradeço antecipadamente pela vossa atenção e apoio nesta matéria.Atenciosamente luis cliente numero 687137 Cumprimentos.

Encerrada

Rescisão de contrato n.º 679554

Exmos. Senhores, Pretendo rescindir o contrato celebrado no dia 10/06/21 com a Securitas Direct, e que previa uma fidelização de 24 meses. Após vários contactos com o serviço de apoio a clientes / fidelização fui informado de que estou novamente fidelizado por mais um ano. A empresa invoca uma clausula que refideliza automaticamente os clientes por 12 meses, podendo estes requerer a rescisão do contrato apenas nos 30 dias que antecedem a data de renovação, por escrito e em carta registada. Ora de acordo com a legislação europeia, esta situação configura a aplicação de uma clausula potencialmente abusiva, uma vez que findo o período de fidelização obrigatória, o consumidor é condicionado a poder rescindir apenas num janela temporal muito curta, ficando sujeito a ter de pagar 12 meses de um produto de que não usufrui. Ou seja, trata-se de uma refidelização ilegal, que tenciono expor às instituições reguladoras do ramo, assim como no Portal do Cidadão/Portal do Consumidor, Centro Europeu do Consumidor e DECO. Exigem que esta comunicação de rescisão seja enviada por carta registada, com o intuito claro de criar entropia no processo e adiar o mais possível sendo quando todas as comunicações desta empresa ( e outras dos mais variados sectores de actividades são feitas por email e telefone, sem ser menos válidas para efeitos contratuais. Além de, juridicamente, ser uma fidelização abusiva, também é uma pratica eticamente reprovável por parte da empresa. De referir que o serviço a cliente roçou por vezes a má educação durante a chamada telefónica tendo eu de ameaçar desligar a chamada se a pessoa não moderasse o discurso e as interrupções constantes à minha argumentação. Cumprimentos.

Resolvida

Securitas Direct - Cancelamento de contratos

enho por este meio expor a seguinte situação.Somos clientes da Securitas direct (contrato nºs 421040 e 666252)Iniciei o primeiro contrato a 18/02/2014 (10 anos) e o segundo a 11/01/2021 (3 anos)Na altura, disseram que teria fidelização de 2 anos.Enviei em Janeiro e Fevereiro do corrente ano cartas a rescindir ambos os contratos sem que me tenha sido dito algum período de 30 dias de antecedência.Responderam por carta registada que os contratos tinham sido renovados automáticamente, sem o meu consentimento, ou seja não me ligaram a perguntar se o queria renovar e quais as condições e que já não podiam rescindir.Tendo em conta que em qualquer contrato (seguros, electricidade, gás, telefone, água e afins) estes renovam anualmente salvo denuncia de qualquer uma das partes, estes podem ser cancelados em qualquer altura e pensei que o mesmo se aplicava a este caso.Esta informação viola completamente o disposto no artigo 4º Condições de Pagamento e o que está escrito no contrato. Ressalvo ainda que para efetuarem as mencionadas renovações estas devem ser consentidas pelo cliente.NUNCA fui contactado no sentido de consentir ou não com esta renovação, o que seria mandatário caso existisse de facto essa vinculação/fidelização anual. No fundo é no mínimo comercial, ética e moralmente questionável esta posição por parte da Securitas Direct, definir fidelizações anuais sem dar conhecimento prévio nem questionar os clientes sobre a aceitação das novas condições.Por tudo o exposto anteriormente, para além de me sentir revoltado com este abuso de posição por parte da Securitas Direct, sinto-me agora também espoliado por me quererem forçar a pagar 12 meses de serviço pelo qual não irei usufruir, devido a uma fidelização unilateral e sem o meu consentimento prévio.Posto isto, têm andado numa perseguição constante sempre a ligar de números diferentes tanto para mim como para a minha esposa em tom arrogante.Peço por isso a reavaliação desta situação particular por parte da Securitas Direct de forma a cessar imediatamente o contrato supramencionado.?Volto a informar que vou expor e denunciar estas situações e abusos às entidades respectivas que regulam a atividade, bem como vou reclamar junto do portal do cidadão/portal do consumidor, Centro Europeu do Consumidor e DECO.??

Encerrada

Problema com facturas

Pedimos a rescisão do contrato que temos tido já há muitos anos com a Securitas Direct, com efeitos ao final de Janeiro de 2024. Contudo, a Securitas Direc continuou a emitir facturas para pagarmos (o contrato está em nome da minha mulher Maria Teresa Serra), relativas a períodos posteriores à data da rescisão (já dois meses), alegando que temos de pagar até ao fim da anuidade que apenas cessa em Novembro próximo. Eles têm o direito de fazder isto? São duas facturas, uma relativa a Fevereiro e outra a Março, cada uma de 47,04 €.

Encerrada

Reclamação Formal Contra Práticas de Rescisão de Contrato pela Securitas Direct

Prezados Representantes da DECO,Venho por este meio, na qualidade de consumidor e titular do contrato n.º 671097 com a Securitas Direct, expressar o meu descontentamento e solicitar o vosso apoio para resolver uma situação que considero ser uma violação flagrante dos meus direitos enquanto consumidor, conforme estabelecido pela Lei n.º 24/96, de 31 de Julho, e pelo Decreto-Lei n.º 24/2014, de 14 de fevereiro.Em resumo, meses antes da renovação automática do meu contrato com a Securitas Direct, prevista para 15 de Março de 2024, iniciei tentativas de cancelamento do serviço tanto por telefone quanto por email, explicitando a minha vontade de não continuar vinculado a um serviço que não desejo manter. Resido fora de Portugal há mais de seis meses, tornando impraticável a exigência da empresa de que o pedido de rescisão seja enviado exclusivamente por carta registada, para um endereço diferente do indicado no seu site oficial.Esta exigência, além de desproporcionada, não foi comunicada no momento da adesão ao serviço, realizada através de uma oferta promocional de um banco parceiro, violando, assim, os princípios de transparência e boa-fé, bem como o direito à informação clara e acessível sobre as condições do contrato, tal como estipulado no Artigo 8º do Decreto-Lei n.º 24/2014.A resposta da Securitas Direct às minhas tentativas de cancelamento foi a reiteração da necessidade de cumprimento desta formalidade obsoleta, ignorando as minhas circunstâncias particulares e a antecedência com que procurei resolver a questão, o que considero ser uma prática comercial desleal e não alinhada com os princípios de proteção ao consumidor vigentes em Portugal.Dada a dificuldade imposta, foi apenas possível enviar a carta registada uma semana antes do prazo final, através da ajuda de terceiros que se deslocaram a Portugal especificamente para este fim, um esforço que reflete a extrema dificuldade que as práticas da empresa impõem aos consumidores no exercício dos seus direitos.Face ao exposto, solicito a intervenção da DECO para:Avaliar a legalidade e justiça das práticas de rescisão de contrato adotadas pela Securitas Direct, particularmente no que diz respeito à exigência de cancelamento por carta registada para consumidores residentes no exterior.Apoiar-me na resolução desta situação, assegurando o cancelamento efetivo do meu contrato sem penalizações adicionais, dada a clara manifestação da minha vontade de rescindir e os esforços empreendidos para cumprir com as exigências da empresa.Promover uma revisão das práticas comerciais da Securitas Direct, garantindo que futuras políticas de rescisão estejam alinhadas com a legislação de proteção ao consumidor em Portugal, promovendo a transparência, a justiça e o respeito pelos direitos dos consumidores.Confio na vossa experiência e compromisso na defesa dos direitos dos consumidores e agradeço antecipadamente pela vossa atenção e apoio nesta matéria.Atenciosamente,HCCliente Nº 671097

Resolvida

Renovaçao de contrato

Venho por este meio reclamar que o meu contrato foi renovado sem eu ter aceite qualquer valor que me tinha sido proposto, ao qual eu não quero continuar com a serviço contratado .

Encerrada

cancelamento contrato

Desde 2008, a minha residência tem sido servida pela Securita Direct, assistema de segurança. No entanto, com o passar do tempo, a mensalidade deles tem vindo a aumentar. Em alguns anos, eles ofereceram um desconto de 10%, mas a cada vez era necessário assinar um documento. Este ano, o valor da mensalidade tornou-se inaceitável para mim. O meu contrato renova automaticamente a cada ano e, como no ano passado, falhei em notificá-los com 30 dias de antecedência, acabei por renovar o contrato por mais um ano. Em janeiro deste ano, enviei-lhes uma carta registada a cancelar o contrato antecipadamente. Logo após, recebi uma ligação muito educada do serviço de apoio ao cliente. Durante a chamada, aceitei a proposta de pagar apenas 25 euros por mês, o que é muito mais barato do que os 55 euros anteriores. Depois, o funcionário mencionou que, como já tinha enviado a carta registada a cancelar o contrato, eles enviariam um novo documento de acordo para eu assinar. Estive à espera deste documento, e durante este tempo, os meus familiares sugeriram que cancelássemos o contrato, pois já não fazia sentido para a nossa situação atual. No final, não recebemos o acordo renovado e continuamos a receber chamadas constantes para pagamento. Hoje, o mesmo representante do serviço de apoio ao cliente anterior entrou em contato comigo. A atitude dele hoje é completamente diferente das anteriores: rude, autoritária. Ele afirma que tenho de continuar com o contrato por mais um ano só porque concordei verbalmente ao telefone, ameaçando-me com consequências. Aguardo a resposta para resolver o problema, não quero mesmo continuar com o contrato.

Resolvida

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