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Indenização não recebida
Senhores, venho por este meio reclamar da companhia de seguros Generali Tranquilidade. No dia 19/06 tive um sinistro com minha viatura e a mesma foi declarada perda total pela seguradora. Sempre me foi dado prazo de 05/08 para resolução, porém, até hoje 15/08 não me foi paga a indenização e a última informação que tive ontem, 14/08 é que não há uma data exata para pagamento. Isso é um absurdo, 60 dias após o sinistro, todos os documentos enviados de imediato quando solicitados, tudo certo e me dizerem que não há uma data para pagamento. Não é possível que na lei não exista uma data limite para que a indenização seja paga. Peço ajuda para resolver isso
Reembolso do pagamento indevido do prémio de seguro no valor de 288,87€
Exmos. Senhores, Venho por este meio apresentar reclamação contra a companhia de seguros Generali Tranquilidade, relativamente a uma cobrança indevida de um prémio de seguro, efetuada por mim em nome do meu pai, sem que a apólice estivesse efetivamente em uso ou pretendida, conforme mails acima. Dados do reclamante: Nome: João Paulo Barcelos Henriques NIF: 186237804 Contacto: 965644418 Descrição dos factos: No dia 03/08/2025, efetuei o pagamento no valor de 288,87 € relativo a uma apólice anteriormente subscrita pelo meu pai. Fi-lo com a intenção de o ajudar, julgando que ele se teria esquecido de pagar o seguro. Contudo, fui posteriormente informado de que o meu pai já havia mudado de companhia de seguros e, portanto, a apólice da Generali Tranquilidade não estava a ser utilizada, nem era do seu interesse manter. Assim, o pagamento que realizei foi indevido, realizado por erro de facto, e sem que eu tivesse qualquer vínculo contratual com a apólice em causa. Contactei a seguradora solicitando o reembolso, mas recebi como resposta que a apólice se encontra ativa e que não foi feito pedido de anulação — o que não invalida que o valor foi pago indevidamente por uma terceira pessoa, sem relação direta com o contrato. Pedido: Devolução do valor pago indevidamente; Mediação junto da seguradora, caso esta mantenha a recusa de reembolso. Fico ao dispor para mais esclarecimentos e envio de documentação adicional, caso necessário. Com os melhores cumprimentos João Henriques
Generali Tranquilidade - Sinistro não resolvido – má-fé, falta de resposta e recusa de mediação
Em março de 2025, a minha propriedade foi severamente afetada por uma tempestade, resultando em danos diretos em várias estruturas fixas (vedações metálicas, candeeiros, contaminação da piscina, entre outros), conforme documentado e fotografado. A apólice de seguro multirriscos, com cobertura Premium, está ativa na Tranquilidade / Generali. Desde então, e apesar dos contactos via mediador, da apresentação de orçamentos e da realização de peritagem no local, a seguradora recusou-se a assumir responsabilidade, invocando justificações frágeis e infundadas, ignorando por completo os elementos apresentados. Por iniciativa própria, recorri ao CIMPAS para mediação do conflito. No entanto, a Generali recusou participar no processo de arbitragem, revelando total desinteresse em resolver o conflito ou proteger os interesses do cliente. A ausência de resposta efetiva, o desrespeito pelas coberturas contratadas e a recusa sistemática de diálogo demonstram uma grave violação do dever de boa-fé. Esta experiência revelou uma conduta inadmissível para uma entidade seguradora que se apresenta como “confiável”. Estou profundamente desiludida e sinto-me completamente desprotegida como consumidora, não havendo qualquer tipo de prazos legais que as seguradoras tenham de cumprir, um verdadeiro "Faroeste", posto isto e neste contexto, não aconselho qualquer consumidor a recorrer a esta seguradora pois no momento mais crítico é isto que estará á espera "no fim da linha".
Valores abusivos
Fazem meses que estou a pagar Terapia da Fala para meu filho em uma clínica dentro da rede e sempre estão a cobrar-me um valor maior do que consta na apólice. O valor correto para oagamento da minha parte seria 16 euros, mas devido a falha da seguradora, estou a pagar 27,50 euros. Faz tempo que entro em contacto com eles diariamente e até hoje não resolveram a situação e nem me reembolsaram pelos valores pagos indevidamente, devido a uma falha na própria Generali Tranquilidade. É inadmissível que uma empresa trate dessa maneira os seus clientes, sem retorno, sem solução. Isso mostra falta de ética e de comprometimento. Sinto-me roubada e enganada por esta empresa.
3o lesado em sinistro
No seguimento do resultado ao sinistro 0026421718 ocorrido no dia 16/6/25 , venho por este meio expor o resultado e o meu descontentamento: -Como 3o lesado esperava um melhor atendimento da parte da seguradora, no dia seguinte ao sinistro enviei um email à mesma a pedir ajuda e informações, expondo a situação e como deveria proceder para obter carro de substituição pois preciso de veiculo para ir trabalhar e transportar material de treino nos mais diversos horarios (email ao qual recebi uma resposta automática dizendo que teria resposta num prazo de 4 dias úteis, ate hoje -28/7/25- nenhuma resposta ao dito email)- -A peritagem ao meu veiculo ficou marcada para a 2a feira seguinte ao sinistro , e qual nao e o meu espanto quando recebo notificao de "carro ausente" no dia em que o perito aparece na oficina, liguei para a seguradora e explicam-me que o carro nao foi para a oficina e nao sabiam onde estava... Como curioso que sou, desloquei-me a oficina selecionada na plataforma generali para a realização da peritagem , na qual fui informado que tinham processo de entrada do carro , mas carro nem ve-lo. Para nao me alongar mais nesta descricão, o carro estava no estaleiro que trabalha com a seguradora literalmente a 100m da oficina e não o levaram, e ainda me disseram que a seguradora nao os informou do destino do carro (o que me leva a crer que se não tenho sido eu a ir procurar o carro, ainda hoje estava a espera da peritagem) -O resultado da peritagem logo a partida foi "possível perda total" , ate ai tudo bem , compreendo que pela idade do carro ja seja dificil encontrar algumas pecas (Honda civic MA MB DE 2000 ja agora) - Veredicto confirmado - 1500e de indemnização - 1350 se ficasse com o "salvado" Pois bem, apos pesquisa de mercado, conclui que com menos de 3000/3500e nao se compra um carro igual ao meu ou em condições semelhantes, então resolvi contestar sob a orientação de um advogado. Escrevi uma carta à sede, como aconselhado pelo advogado, e representante generali na minha cidade, que verdade seja dita pouca ou nenhuma ajuda facultaram durante o processo "escreva uma carta a contestar e envie" , como se fosse coisa que eu fizesse todos os dias e soubesse os procedimentos . Na carta enviada constava: -Justificação e pedido de ajuste do valor a ser indemnizado - pesquisa de mercado , que so de abrir o básico do OLX ou custo justo , confirma de caras que 1500 é um valor totalmente descabido para o veiculo em questão. -declarações assinadas por clientes meus que comprovam a minha quebra de rendimentos, (ascendeu a mais de 2000e) Entre outras. Quero deixar também aqui explicito que entre a decisão da seguradora e o envio da carta a contestar , recebi uma chamada muito simpatica da oficina a perguntar quando ia buscar o carro, passo a citar: "O resultado da seguradora ja saiu , quando pode vir buscar o carro que ja esta a esturvar?" Isto no tempo que eu ainda tinha para decidir se aceitava os 1500, os 1350 mais salvado , ou contestava o valor Apos o envio da carta , recebo email da seguradora no dia 23/7/25 a dizer que mantinham a posição e os valores propostos inicialmente, passando por cima de todas as quebras que de rendimento, pressão por parte das entidades envolvidas e falta de apoio do inicio ao fim! Pessimo!
Débito indevido
A Companhia de Seguros Generali retirou indevidamente e sem qualquer motivo justificado o valor de 151.25€ no dia 09/06/2025 da minha conta bancária. Contatada a Generali, esta não devolvia de imediato o valor para corrigir o erro. Para recuperar o dinheiro tive despesas e prejuízos. Exigi à Generali que me pagassem o valor relativo às despesas e prejuízos. A Generali justificou-se, usando abusivamente uma autorização minha para um débito bancário para liquidação de um contrato de um seguro e de um segurado que desconheço. A autorização para o débito bancário já não teria validade, pois o agente com o qual eu contratei no passado alguns seguros, de momento não tinha qualquer laço comercial com a minha pessoa.
Ruim - Assistência em viagem
Tive um problema mecânico com a mota e acionei a assistência em viagem. O reboque, subcontratado, prontificou-se a transportar-me, juntamente com o pendura, até uma oficina na zona de Faro, informando que, para o transporte até casa (Loulé), seria necessário solicitar à seguradora o envio de um táxi. Após o pedido, esperei mais de 30 minutos em Faro sem que surgisse qualquer veículo, apesar de saber que não faltam táxis na cidade. Ao contactar novamente a seguradora, indicaram-me que o serviço tinha sido atribuído a um táxi que, absurdamente, vinha de Vila Real de Santo António. A estratégia de alocar veículos de tão longe é incompreensível e prejudica claramente o cliente. Demora Excessiva: Após cerca de 1h de espera, fui informado de que o taxista cancelou o serviço quando já estava próximo de Olhão, iniciando o regresso a Monte Gordo. Ao todo, a espera prolongou-se para lá de 2h, sem qualquer resolução. Múltiplos Contactos Frustrados: Voltei a insistir junto do serviço de apoio, que limitou-se a dizer para aguardar “apenas” mais 10 minutos — promessa vã, já que o taxista afinal nem chegaria. Erro Crasso de Comunicação: O motorista de táxi foi munido apenas do número do detentor da apólice, não do sinistrado, o que gerou ainda mais atrasos e confusão. Desinteresse na Resolução: Ficou claro que não houve qualquer acompanhamento ativo do processo; a seguradora limitou-se a passar o problema para terceiros, sem demonstrar preocupação genuína com o desfecho ou bem-estar dos segurados. O contraste entre estar confortavelmente sentado numa secretária, para tratar destes processos, e a situação real de alguém bloqueado, com frio e cansaço à beira da estrada, é notório. Lamento profundamente a falta de empatia, de coordenação e de profissionalismo demonstrados. A assistência em viagem revelou-se um serviço “mal e porcamente” prestado, onde apenas se cumpre o mínimo obrigatório, sem qualquer humanidade ou eficácia prática.
Decisão sinistro
OCORRÊNCIA Nº: 0023685297 SINISTRO Nº: 0026332030 Sou cliente da UNA Seguros, e em 3/04/25 minha moto sofreu um sinistro com um carro segurado pela tranquilidade. Após participação do sinistro, fui informado pela minha seguradora que a Tranquilidade (grupo Generali) recusou regularizar o sinistro ao abrigo da Convenção CIDS, por não estarem reunidas as condições necessárias ao funcionamento da referida Convenção. Fui instruído a tratar do sinistro diretamente com a tranquilidade, e me disseram que não existem provas de que o carro segurado por ela, foi culpado pelo acidente. ESSA DECISÃO É ESPANTOSA, uma vez que na participação amigável o condutor do carro diz "que entrou na rotunda sem olhar, e que minha moto ja estava na rotunda porém entrou no ponto cego dele e que ele bateu na moto". Com essa declaração de culpa do vosso assegurado, como podem declinar o processo contra mim ?Ou resolvem isso imediatamente ou vou levar este caso a outras instancias, não posso ter minha moto parada mais tempo a espera de reparação!! Att, Anthony Santos
Seguro para ficar inseguro
Quando se contrata um seguro para a residencia se espera que seja algo que lhe ajude em momentos de necessidade, tive um pequeno problema em meu banheiro que resultou em um problema em meu vizinho, Já faz quase um mês que enviamos tudo o que foi pedido pela seguradora mas até agora não recebemos nenhuma resposta, tento ligar ou fico horas ouvindo musica ou a ligação cai. Já até fiz o serviço pois não queria o agravamento dos danos em meu vizinho.
Falta de resolução de problema
Exmos. Srs, No dia 30 de Maio tive um acidente, bateram no meu carro e partiram o espelho retrovisor. Na altura fiz declaração amigável a qual foi enviada para a seguradora. Disseram-me para escolher a oficina em que queria que o carro fosse arranjado e onde foi visto por um perito. Eu liguei várias vezes para a oficina para ver quando o carro estaria arranjado ao que o mecânico entretanto me disse que iria colocar peças usadas, facto que eu não iria ter conhecimento caso eu não ligasse. Liguei para a seguradora a dizer que não concordava com essa situação ao que me foi respondido que teria de aceitar porque é uma prática corrente e até está prevista na lei. Mas sendo eu o segurado e não tendo eu a culpa e ainda por cima havendo autorização da companhia do veículo culpado para arranjar, porque é que a minha companhia está a colocar entraves e a dizer que o carro tem de ser obrigatoriamente arranjado com peças usadas? Visto que o mecânico já não tem interesse em reparar o carro eu preciso que a seguradora me dê autorização para encontrar outra oficina para ser sujeito a nova peritagem para poder arranjar o carro.
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