Reclamações públicas

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Pagamento não feito

Entrei de baixa por acidente de trabalho no dia 16/11 e ainda não recebi o pagamento do meu ordenado por parte da seguradora. Liguei na mesma depois de várias tentativas e quando consegui falar, dia 12/12 disseram que tinha ocorrido um erro e não teriam feito o processo de pagamento do meu sinistro. É um absurdo, iram pagar os juros das faturas atrasadas?

Em curso

Falta de celeridade e respeito ao cliente

Desde o dia 28/11 que tento, sem sucesso, obter qualquer resposta por parte da seguradora relativamente ao meu processo. O acidente ocorreu em 14/11 e, quase um mês depois, continuo sem relatório pericial mesmo informado que estava pronto, sem prazo de reparação e sem qualquer informação clara ou transparente sobre o estado do processo. Considero absolutamente inaceitável que, após tantos contactos, não tenha havido sequer um retorno. Além da falta de comunicação, houve erros sucessivos na gestão do processo, incluindo a atribuição de um veículo de substituição totalmente inadequado: forneceram-me um carro manual, quando o meu veículo é automático, sendo que existe disponibilidade comprovada de um modelo equivalente na locadora. Esta situação contraria a legislação aplicável, nomeadamente o Decreto-Lei n.º 72/2008, o Decreto-Lei n.º 291/2007 e o princípio da reposição integral dos danos, que obrigam a seguradora a garantir meios de mobilidade compatíveis com o veículo seguro. A utilização forçada de um veículo manual colocou a minha segurança — e a da minha bebé de 8 meses — em risco real, tendo quase provocado um acidente. Informei várias vezes sobre a minha situação familiar e a presença de uma bebé, ressaltando desde antes da atribuição do veículo que precisava de máxima celeridade no processo, precisamente porque dependo de um carro adequado para situações de urgência relacionadas com a minha filha. Também não é aceitável que tentem justificar atrasos com a questão da matrícula, uma vez que essa divergência foi corrigida no início do processo e existe prova fotográfica clara da matrícula correta. Não existe qualquer fundamento para atribuir-me responsabilidade por esse ponto. Além de todos estes problemas, a seguradora está a violar o dever de informação previsto no artigo 7.º do Decreto-Lei n.º 72/2008 ao não fornecer o relatório pericial nem qualquer previsão de reparação. Perante esta situação, deixo registado o seguinte: Solicito: Substituição imediata do veículo de cortesia por um modelo automático equivalente ao meu; Regularização retroativa do período em que fui obrigada a utilizar um veículo inadequado; Envio imediato do relatório pericial e indicação formal do prazo de reparação; Justificação oficial para a ausência de resposta desde 28/11 e para a gestão manifestamente deficiente do processo. É inadmissível que uma situação simples, que deveria ter sido tratada com profissionalismo e celeridade, tenha sido conduzida desta forma.

Em curso

seguros

Boa noite, venho por este apresentar uma reclamação á minha seguradora generali tranquilidade. Tenho uma viatura toyta yaris matricula 87-UR-03 que esteve em contacto com agua nas primeira iinundaçoes em Faro junto ao estádio S Luis. O sinistro foi participado de imediato e pedido um reboque. A viatura pertence ao distrito de Beja e pedi o reboque de faro para Beja que me foi negado, sendo um seguro cotra todos os riscos tenho direito ao reboque e o seguro contempla a clasula das intemperies. Paguei do meu bolso o reboque da viatura para a oficina da toyota em Beja, ficamos a aguardar pelo perito do seguro, quando este foi limitou-se a fazer fotos ao carro sem qualquer verificaçao por parte da oficina. Entretanto enviaram-me um email a dizer que era perca total do veiculo, o que eu não concordei e pedi o orçamento da oficina. enviaram-me uma estimativa de reparação que é claro ultrapassa o valor da viatura, sendo que apenas me querem dar 1000 e poucos euros de indenização. como é obvio eu não vou aceitar pois a viatura vale mais e para alem disso não esta assim tão danificada pois a água não atingio o motor ficou apenas pelas rodas. Agadeço desde já a vossa atençao e que me esclareçam em como posso resolver este caso. A Viatura está em nome da minha esposa. Atentamente Jorge Brito

Encerrada

Violação contrato

A generali continua a recusar o cumprimento integral da apólice de saúde do meu filho. Apesar de sucessivas reclamações e provas documentais. A apólice é inequívoca: Terapia da Fala 16€ por sessão em Rede, Fora da rede - sem comparticipação. Continuo a ser cobrada em 27,59€ a sessão, com base em uma alegada "rede de bem estar". Essa expressão surge nas Condições Gerais apenas como cláusula genérica, sem qualquer relação com a Terapia da Fala, nem de previsão de valores diferenciados. Ou seja, a generali está a usar uma cláusula vaga e sem aplicabilidade prática para se eximir de suas responsabilidades. Trata-se de uma prática abusiva, sem respaldo nas condições particulares, que expressamente definem o valor fixo de 16€. A própria Advancecare reconheceu interpretações incorretas e reembolsou algumas das sessões já feitasue prova que houve falha das empresas e tais falhas não podem prejudicar o cliente, conforme Lei do consumidor. Porém a generali recusa-se a reembolsar as sessões fururas, que ibclusive estão a decorrer e isso viola a Lei do consumidor, pois se trata de erro da empresa, devido a má gestão interna e eu como cliente estou a ser prejudicada, tendo que arcar com um valor superior ao previsto em contrato. Mediante a isso, solicito novamente que a generali cumpra com suas responsabilidades contratuais. O comportamento da Generali é eticamente reprovável e vergonhoso.

Encerrada

éssima experiência com a Generali Seguradora (via ACP)

ive um acidente com minha motocicleta, segurada com cobertura completa pela Generali. A seguradora não possui oficinas credenciadas para motos, e por isso tive que pagar pela perícia do meu próprio bolso, além da franquia. Mesmo após várias reclamações, a Generali se recusou a reembolsar ou explicar legalmente o motivo dessa cobrança. Além disso, quando o veículo foi declarado perda total, a Generali simplesmente transferiu toda a responsabilidade para o segurado, me obrigando a lidar com toda a burocracia: contato com a empresa de reciclagem (scrap), documentação, transporte e prazos — sem qualquer apoio da seguradora. Após anos com seguros em vários países, esta foi a pior experiência que já tive. A Generali mostra falta de transparência, descaso e ausência total de suporte ao cliente. Na renovacao do seguro da minha segunda motocicleta, nao sera escolhida a Generalli. Não recomendo a Generali Seguradora.

Encerrada

Reembolso do pagamento indevido no valor de 288,87€ à Generali, Companhia de Seguros

Exmos. Senhores, Tendo já feito queixa aqui e à Generali Companhia de Seguros, para o reembolso do valor de 288,87€ pago indevidamente, referente ao Seguro da viatura de meu pai, matricula 79-CJ-79, uma vez que na data do pagamento dia 03 de agosto deste ano, meu pai já tava segurado na Companhia de Seguros Victoria, conforme anexos. Neste caso existe duplicação de seguro e vai contra o descrito no Art.° 92 do Regime Jurídico do Contrato de Seguro (Decreto-Lei n.° 72/2008. Deste modo solicito o cancelamento e o reembolso por parte da Generali Companhia de Seguros. Os anexos referente à primeira reclamação encontram-se na mesma. -Aviso/Recibo -Comprovativo de pagamento -IBAN Com os melhores cumprimentos. Paulo Henriques

Em curso

Não substituição cadeira auto infantil em acidente rodoviário

Exmos. Senhores, Venho, por este meio, apresentar uma reclamação relativa ao comportamento da seguradora C. S. Generali Tranquilidade, no âmbito do sinistro ocorrido no dia 20 de junho de 2025. No dia mencionado, o meu marido conduzia o veículo (de empresa), no qual eu seguia como passageira e a nossa filha de 3 anos viajava devidamente instalada numa cadeirinha da marca CYBEX. O acidente consistiu num embate traseiro provocado por outro veículo, sendo o impacto significativo, ainda que sem danos visíveis imediatos na carroçaria apenas sensores traseiros. O veículo foi alvo de peritagem pela seguradora, tendo sido substituído o para-choque e reparados os sensores de estacionamento (podem averiguar justo da peritagem se necessário refutar informação). Na declaração amigável consta expressamente a menção de que seguia uma bebé a bordo. Após acidente, questionámos a marca da cadeira de transporte de criança qual o procedimento a seguir para garantir segurança rodoviária da nossa filha. A resposta da marca CYBEX é clara nas suas instruções: qualquer cadeira envolvida num acidente perde automaticamente a garantia e os seus níveis de segurança, devendo ser substituída de imediato para garantir a proteção da criança. Existe, inclusive, declaração oficial da CYBEX, identificando os números de série da base e da cadeirinha, confirmando o abate e a necessidade de substituição imediata. Apesar disto, a seguradora responsável pelo condutor culpado recusou-se a assumir a despesa da substituição da cadeirinha e da respetiva base ou a sua peritagem para verificar segurança, contrariando o que está previsto na lei relativamente à reposição dos bens danificados e à segurança dos ocupantes, especialmente quando se trata de menores. Face ao exposto, solicitei a intervenção da ASF que aconselhou-me a submeter a reclamação junto do provedor do cliente Generali para que seja garantido o cumprimento das obrigações legais e que a seguradora em causa assuma a substituição integral da cadeirinha e da base danificadas ou assuma todos os custos inerentes á peritagem da caseira e base junto da marca CYBEX. Obtive a seguinte resposta do provedor do cliente Generali: submeter uma reclamação junto do departamento de reclamações da seguradora que já submeti. Por estar a ser um processo muito demorado e muito dificultado pela seguradora, submeto agora na entidade DECO. Alerto que continuo a usar uma cadeira auto infantil diariamente sem condições de segurança segundo a Marca CYBEX e ninguém se responsabiliza. Submeto em anexo declaração oficial da marca e a declaração amigavel.

Encerrada

Cancelamento de apólice de seguro

Exmos. Senhores da DECO PROTeste, Venho por este meio apresentar uma reclamação formal contra a seguradora Tranquilidade, referente à apólice n.º 0009702176. No dia [inserir data], solicitei o cancelamento da apólice por venda/alteração de propriedade do veículo, tendo enviado, conforme solicitado pela própria seguradora, o comprovativo retirado do portal das Finanças, que demonstra claramente que já não sou o proprietário da viatura. Contudo, mesmo após o envio desse comprovativo, a seguradora insiste em exigir um “comprovativo de venda” adicional, documento que não existe nem é exigido legalmente para comprovar a alteração de propriedade, uma vez que a informação oficial do registo automóvel consta das Finanças. Esta situação está a causar-me prejuízos, uma vez que continuam a cobrar um seguro de um veículo que já não me pertence. Considero que a seguradora está a recusar indevidamente o cancelamento da apólice e o respetivo estorno dos meses não utilizados, contrariando o dever de boa-fé contratual e as normas aplicáveis do setor segurador. Solicito, portanto, o apoio da DECO PROTeste para que: A seguradora proceda ao cancelamento imediato da apólice n.º 0009702176; Seja efetuado o reembolso dos meses pagos e não utilizados; E sejam avaliadas eventuais infrações às normas de conduta comercial e de proteção do consumidor. Anexo a esta reclamação: Cópia do e-mail da seguradora (assinada por Leticia Cavalcante); A minha resposta formal com a confirmação do pedido de anulação; E a captura de ecrã das Finanças comprovando a ausência de propriedade do veículo. Agradeço desde já a atenção dispensada e fico a aguardar o acompanhamento do processo.

Encerrada

Sinistro

Assunto: Reclamação – Atraso e bloqueio de processo de sinistro Prezados(as) Senhores(as), Venho, por meio deste, manifestar a minha insatisfação e apresentar uma reclamação formal relativamente ao processo de sinistro associado à minha apólice com a Generali Tranquilidade, que se encontra pendente há mais de três meses sem resolução. O veículo ficou de ser reparado na Honda de Coimbra, onde foi inicialmente encaminhado para a reparação. No entanto, a oficina informou que não possui as peças necessárias para realizar o serviço, impossibilitando a conclusão do reparo em prazo razoável. Diante disso, solicitei o cancelamento do serviço junto à Honda, com a intenção de transferir o reparo para outra oficina que dispõe das peças e pode executar o serviço de imediato. Ocorre que a Honda de Coimbra recusa-se a entregar o documento de cancelamento do serviço, alegando motivos que desconheço. Essa situação está a bloquear o pagamento do sinistro por parte da Generali, uma vez que o documento é exigido pela seguradora. Ressalto que o meu contrato é com a Generali, e não com a oficina, e não considero justo ser penalizado por uma situação que está fora do meu controlo e que não resulta de qualquer ação ou omissão minha. Dessa forma, solicito uma intervenção urgente da Generali Tranquilidade para: 1. Providenciar a emissão do documento de cancelamento do serviço junto à Honda de Coimbra, ou 2. Autorizar formalmente a transferência do sinistro para outra oficina à minha escolha, de modo a concluir o reparo do veículo sem mais atrasos. Agradeço desde já pela atenção e peço uma resposta com urgência, pois já decorreu um prazo excessivo para a resolução deste processo. Atenciosamente, Dagoberto de andrade Nif: 331.899.167 Número de sinistro: 0026584792

Encerrada

Reclamação dirigida à Generali Tranquilidade

Sou cliente da Generali Tranquilidade, onde tenho o meu seguro de habitação. Ontem tive filtrações de água em casa, e, como qualquer pessoa faria, contactei de imediato o meu seguro para pedir assistência. A partir desse momento começou uma autêntica maratona de transferências entre departamentos — de siniestros para assistência em casa, e de volta para siniestros. Muito diálogo, muitas promessas, mas soluções concretas: nenhuma. O desfecho foi, no mínimo, insólito: a seguradora não está disposta a fazer absolutamente nada, nem sequer a enviar um perito para avaliar os danos — a menos que seja eu a pagar. Ou seja, o cliente paga o seguro, mas quando precisa, paga também o perito, a reparação e, possivelmente, a paciência. Esta situação deixa o segurado completamente indefeso perante um problema urgente, como são as infiltrações de água, que requerem intervenção imediata para evitar agravamento dos danos. Não posso ficar dias e dias a lutar com diferentes departamentos sem que ninguém assuma responsabilidade. Em resumo, trata-se de uma companhia que não protege, não cobre, nem resolve nada. Para este tipo de “assistência”, mais vale não ter seguro nenhum — pelo menos assim já sei que as despesas são minhas desde o início. Obviamente, assim que a minha apólice terminar, mudarei de companhia, porque a Generali Tranquilidade, infelizmente, de tranquilidade tem muito pouco.

Encerrada

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