Reclamações públicas

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pagamento indevido

EFETUEI ERRONEAMENTE UM PAGAMENTO DA PARCELA DO SEGURO POIS NAO PERCEBI QUE ERA APENAS UMA PARCELA, PENSEI SER O VALOR TOTAL , E NÃO ESTOU A CONSEGUIR CANCELAR POIS ME INFORMAM QUE PRECISO POR LEI, ESPERAR O TERMINO DO CONTRATO, ENVIEI O PEDIDO DE CANCELAMENTO NO MESMO DIA, E NÃO USUFRUI DO SEGURO, RECONHECI O ERRO DA MINHA PARTE E AINDA ASSIM DIZEM QUE NÃO PODEM FAZER. O VALOR AUMENTOU DESPROPORCIONALMENTE E NÃO TIVE NENHUM SINISTRO DESDE O PRIMEIRO DIA DE SEGURO. A MÁ FÉ NÃO ESTA DO LADO DE CÁ ISSO EU TENHO CERTEZA. OBRIGADO

Em curso

Quebra de contrato

Volto a reclamar porque a Generali continua a recusar o cumprimento integral da minha apólice de saúde relativamente às sessões de Terapia da Fala. Nas Condições Particulares da apólice (documento emitido pela própria seguradora), está escrito de forma inequívoca: Terapia da fala: 16 € por sessão em Rede Fora da Rede: sem comparticipação Não existe qualquer referência a “Rede Bem-Estar” ou distinção semelhante. Apesar disso, sou cobrada em 27,50 € por sessão, valor que a Generali insiste em validar com base numa classificação interna da AdvanceCare que não consta no contrato. A AdvanceCare já reconheceu “interpretações incorretas” e a Generali chegou a reembolsar algumas sessões passadas, assumindo o erro. Contudo, recusa comparticipar as futuras, obrigando-me a suportar custos muito superiores ao contratado. Como pode uma seguradora reconhecer falha, reembolsar parcialmente e continuar a negar o cumprimento da apólice? Tal conduta constitui incumprimento contratual consciente e viola: DL 72/2008 (Regime Jurídico do Contrato de Seguro) – art. 18.º (cumprimento integral da apólice) e art. 24.º (interpretação mais favorável ao consumidor); Lei 24/96 (Lei de Defesa do Consumidor) – art. 6.º (direito a informação clara e adequada) e art. 8.º (responsabilidade por informações incorretas, mesmo que por lapso). Exijo que a Generali cumpra a apólice exatamente como contratada, assegurando a comparticipação de todas as sessões de Terapia da Fala em Rede ao valor de 16 €, com reembolso integral das diferenças já pagas. Não é admissível que uma seguradora deste porte se esconda atrás de classificações internas não previstas no contrato, em claro prejuízo do consumidor.

Em curso

Arbitrariedade da generali tranquilidade

Exmos. Senhores, Boa tarde Venho por este meio denunciar Generali tranquilidade por arbitrariedade Identifico ocorrência 0024478618 Sinistro 0026899443 Tivemos um sinistro no dia 21/8 Estávamos estacionados no Aldi supermercado da Nazaré , quando bateram em nosso carro que estava estacionado . Obviamente não tivemos culpa nenhuma do sinistro e mesmo assim a generali tranquilidade não assumiu a totalidade do prejuízo Alegando contradição , Pedimos várias vezes Reconstituição no local. Não levaram em consideração as 4 testemunhas que no carro . . Não levaram em consideração as fotos do sinistro . Apenas resolveram pagar 50% Meu contato 916573233 Email snsmontagens@hotmail.com Cumprimentos Noé Pires jasmim Cumprimentos.

Em curso

Serviço de assistência negada

1. Em 31/07 do corrente ano, meu veículo parou de funcionar quando estava a transitar normalmente. Acionei a seguradora a qual enviou um reboque e o veículo foi direcionado à oficina. 2. O veículo foi reparado no mesmo dia e aproximadamente 40 minutos depois o veículo parou de funcionar novamente. Acionei o reboque o qual me foi negado sob a alegação de ser o mesmo problema (??) ora, como pode por telefone uma pessoa que nem mecânico é afirmar que foi pelo mesmo problema? 3. Acionei o reboque particular e paguei o valor de 73,80 euros. 4. Entrei em contato com a seguradora pois não acho justo a negativa, foi então que me pediram para enviar os comprovativos dos reparos que desta forma eles fariam o reembolso do reboque pago por mim. 5. Enviei as faturas em 13/08 e até o momento sem qualquer resposta. Já enviei vários e-mail´s, mas todos sem respostas. Lamentável!! /

Em curso

Insatisfação Seguradora

No dia 25-09 minha viatura apresentou uma avaria grave no motor (Motor começou a bater biela de pistão), e consegui chegar a muito custo na oficina Diesel Maia. Após a avaliação dos mecanicos, foi constatato o problema e solicitado que não anda-se mais com a viatura pois estava a ponto de travar o motor. Com a grande quantidade de serviço que a empresa tem fui informado que somente entre 3 a 5 dias que poderiam debruçar sobre o problema. Coisa que concordei. Acionei o meu seguro automovel, para solicitar uma viatura de substituição que fui informado que deveria enviar uma foto do motor da viatura fora do carro. Como disse acima, a oficina so poderá mexer entre 3 a 5 dias. Disse que se poderia enviar um video a mostrar o motor da viatura a bater e mostrar a matricula da viatura. Video enviado e um tempo a seguir liga-me o operador Adriano a informar que não tinha direito a viatura de substituição.... Pago o seguro do veiculo, com essa opção a mais para poder ajudar-me caso venha a ser necessário, visto que, não posso ficar sem carro. Se a seguradora tem duvida do que esta a se passar , que envie um perito a oficina e valide que a viatura esta lá para ser arranjada. Ja tive um problema com a minha viatura no passado, e tinha os seguros continentes e foram impecáveis. Agora cai na besteira de alterar por causa de um valor mais baixo, que acabou a sair mais caro.. Não façam isso....... Estou a cancelar o seguro e a voltar para os seguros continentes, e não caiam mais nessa armadilha dessa seguradora.

Em curso

Recusa de indemnização por casa estar em remodelação.

Reclamante: Nídia Maria Alfaiate Inácio Martinho Reclamado: Generali Seguros y Reaseguros S.A. – Sucursal em Portugal Referência do sinistro: REC 3869 / DCC_F/1113423 / 2024 400 10653 Descrição da situação: Em outubro de 2024 participei um sinistro à seguradora. A peritagem foi realizada em 18/10/2024, tendo a documentação necessária sido enviada logo de seguida. Durante os meses seguintes, a seguradora não apresentou qualquer decisão nem proposta de indemnização, limitando-se a indicar que estavam “a aguardar relatório”. Este impasse prolongou-se por 8 meses, tendo apenas em agosto de 2025 sido assumida a responsabilidade pela reparação. Apesar disso, a seguradora recusa apresentar proposta de indemnização relativa à privação de uso do imóvel, que ficou inabitável e impossível de vender ou arrendar durante este tempo. Os encargos foram suportados por mim, sem compensação. A seguradora justifica a demora com a existência de remodelações — argumento que considero inadmissível, pois essas não suspendem os prazos legais de regularização. Pedido: Solicito apoio da DECO para: Reforçar a obrigatoriedade de indemnização pelos danos causados pela mora; Exigir a análise e compensação pela privação de uso, nos termos da Lei do Contrato de Seguro; Esclarecer se a seguradora está a agir em conformidade com a lei.

Em curso

Generali recusa cumprir contrato de seguro

A Generali está a agir de forma lesiva e inaceitável para com o consumidor. A minha apólice é objetiva: Terapia da Fala – 16 € por sessão em Rede; Fora da Rede – sem comparticipação. Nunca existiu qualquer menção a “Rede Bem-Estar”. Mesmo assim, estou a ser obrigada a pagar 27,50 € por sessão, valor que contraria frontalmente o contrato assinado. A AdvanceCare já reconheceu por escrito que houve “interpretações incorretas”, e a própria Generali reembolsou algumas sessões passadas, assumindo que o erro foi seu. Como é possível que uma seguradora que reconhece o erro se recuse a corrigi-lo nas próximas sessões, continuando a prejudicar o cliente? Estamos perante um incumprimento contratual consciente, que viola a lei e mina totalmente a confiança do consumidor: DL 72/2008 – art. 18.º (cumprimento integral do contrato) e art. 24.º (interpretação mais favorável ao consumidor); Lei 24/96 (Lei de Defesa do Consumidor) – art. 6.º (direito a informação clara) e art. 8.º (responsabilidade por informações incorretas, mesmo que por lapso). Solicito que a Generali cumpra a apólice integralmente, comparticipando todas as sessões de Terapia da Fala em Rede ao valor contratual de 16 €, com reembolso das diferenças já pagas. Não é admissível que uma seguradora deste porte se refugie em justificações internas para se esquivar às suas obrigações. A conduta da Generali é lesiva, abusiva e fere os direitos mais básicos do consumidor, sendo urgente a intervenção da entidade supervisora.

Em curso

Não cumprimento da Apólice

Apresento novamente reclamação, uma vez que a generali mantém uma conduta claramente lesiva para o consumidor, recusando-se a cumprir a apólice de saúde relativamente às sessões de Terapia da Fala. Desde o início desse problema, a generali tenta se abster da responsabilidade e sempre "jogava" o problema para a Advancecare, somente apóes muita insistência (inclusive da pròpria Advancecare) é que a generali parou de falar que o responsável seria a Advancecare, sendo que na verdade o único responável por tudo isso é a própria generali. Após o reconhecimento da Advancecare em um "lapso", um erro na interpretação da minha apólice, eles reembolsaram apenas algumas das sessões de Terapia da Fala, entretanto o tratamento ainda não terminou, estão a decorrer mais sessões e a Generali simplesmente recusa-se a cumprir com suas responsabilidades contratuais. Isso mostra o quanto esta empresa possui uma má gestão, foi identificado um erro mas a empresa acha que é legal e aceitável corrigir esse erro de maneira parcial, sendo que de acordo com a Lei do consumidor, nesses casos, a empresa deveria (além de reconhecer o lapso) resolver o problema gerado por eles mesmos, que no caso seria o reembolso das demais sess$oes de Terapia da Fala e não somente algumas. É preocupante que uma empresa como esta esteja a atuar normalmente, tratam seus clientes com desdém, o atendimento é ruim, moroso e com respostas evasivas. A gengerali continua com o incumprimento do contrato e em uma violação dos direitos básicos do cliente. A única coisa que solicito é que tratem e resolvam o problema riado por vocês por completo e não parcial. Hajam com ética, respeito e responsabilidade.

Em curso

Não cumprimento da Apólice

Apesar das minhas várias reclamações, a Generali continua a insistir na recusa de reembolsar as futuras sessões de Terapia da Fala, limitando-se a repetir a mesma resposta evasiva. A própria seguradora já reconheceu “lapso” e reembolsou algumas sessões passadas, o que comprova que houve incumprimento contratual. Contudo, mantém a recusa relativamente às próximas sessões, obrigando-me a suportar um valor superior ao previsto na apólice, em clara violação do contrato. Relembro que a minha apólice prevê: Terapia da Fala – 16 € por sessão em Rede; Fora da Rede – sem comparticipação. Não existe qualquer referência a “Rede Bem-Estar”. Apesar disso, estou a ser cobrada em 27,50 € por sessão, com base numa distinção que não consta em nenhum ponto do contrato. Esta conduta é grave porque demonstra que a Generali aplica critérios distintos conforme a conveniência: reconhece o erro e comparticipa sessões passadas, mas continua a negar as futuras, transferindo para o consumidor o prejuízo da sua má gestão interna. Tal comportamento configura incumprimento contratual e viola: DL 72/2008 (Regime Jurídico do Contrato de Seguro) – art. 18.º (cumprimento integral da apólice) e art. 24.º (interpretação mais favorável ao consumidor); Lei 24/96 (Lei de Defesa do Consumidor) – art. 6.º (direito a informação clara) e art. 8.º (responsabilidade por informações incorretas, ainda que por lapso). Solicito novamente que a Generali cumpra a apólice integralmente, assegurando a comparticipação de todas as sessões de Terapia da Fala em Rede ao valor contratual de 16 € e reembolsando as diferenças já cobradas. O comportamento atual da seguradora demonstra uma violação reiterada dos direitos do consumidor e quebra de confiança no contrato celebrado.

Em curso

Incumprimento de contrato

Venho expor a forma como a Generali Tranquilidade se tem eximido da sua responsabilidade contratual, remetendo-me constantemente para a AdvanceCare. Por sua vez, a AdvanceCare afirma que a responsabilidade é da seguradora. Este “jogo do empurra” é totalmente inaceitável, deixa o consumidor sem solução e viola a lei. O contrato foi celebrado com a Generali, sendo esta a única responsável pelo cumprimento da apólice. A AdvanceCare é apenas entidade gestora, que atua em nome da seguradora e não tem autonomia contratual para se substituir à Generali. A minha apólice prevê de forma clara: Terapia da Fala – 16 € por sessão em Rede; Fora da Rede – sem comparticipação. No entanto, estou a ser cobrada em 27,50 € por sessão na Policlínica Villas de Palmela (prestador da rede), com base numa alegada distinção de “Rede Bem-Estar” que não existe no contrato nem me foi previamente comunicada. Após reclamação, a AdvanceCare reconheceu “lapso” e reembolsou apenas algumas sessões, mantendo-se a recusa de comparticipar as futuras. A Generali, em vez de assumir a sua obrigação contratual, limitou-se a informar que devo tratar com a AdvanceCare. Esta conduta constitui incumprimento contratual e viola: DL 72/2008 (Regime Jurídico do Contrato de Seguro) – art. 18.º (cumprimento integral do contrato) e art. 24.º (interpretação favorável ao consumidor); Lei 24/96 (Lei de Defesa do Consumidor) – art. 6.º (direito à informação clara) e art. 8.º (responsabilidade por informações incorretas). Assim, exijo que a Generali assuma a sua responsabilidade e assegure o cumprimento integral da apólice, garantindo a comparticipação das sessões de Terapia da Fala em Rede ao valor contratual de 16 € e o reembolso da diferença já cobrada.

Em curso

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