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Cancelamento de Seguro
Venho por este meio exigir o pagamento de todas as mensalidades que me foram cobradas desde julho de 2019, relativamente à apólice nº 9666702.No dia 2019-04-30, enviei uma mensagem através da vossa plataforma (https://www.my.fidelidade.pt), a solicitar o cancelamento do seguro da respetiva apólice, conforme ponto 1, cláusula 12ª das Condições Gerais dos Seguros Multicare da Fidelidade. Sem qualquer resposta ao meu pedido, foi-me cobrado indevidamente todos os meses a mensalidade de um seguro já cancelado.Desta forma, exijo o reembolso de todos os pagamentos recebidos indevidos por vós.Seguem em anexo todos os documentos comprovativos dos pagamentos, vossos recibos e também o pedido do cancelamento do seguro da minha parte.
Recusa à aceitação da resolução do sinistro
Venho, por este meio, comunicar a V. Exas, o meu descontentamento com o desfecho do processo, referente ao sinistro do Seguro Multirriscos junto ao crédito habitação. Por ser uma apólice nova (tendo inicio a 13/Março/20) e por não saber que poderia existir o problema, a vizinha do andar de baixo veio se queixar e começou a ter repasses no teto da sua casa de banho, ao nível da sanita. Perante o sucedido, solicitei um perito. O perito veio no dia 2 de Junho e a primeira coisa que fez foi verificar o apartamento da vizinha, sem que eu dissesse nada. Vim a saber que o perito solicitou todos os documentos referentes ao apartamento da vizinha deixando-a desconfortável. Ao chegar ao meu apartamento, a primeira coisa que o perito disse foi que tinha uma apólice nova. Expliquei lhe o que se passava, que o repasse vinha da zona da sanita, mas o perito embirrou que o problema vinha da banheira ignorando por completo a sanita. A banheira está toda isolada à volta, pois se apontar o chuveiro directamente para o respirador e para a torneira da banheira (como o fez) certamente que vai cair água, mas como não tomo banho com o chuveiro apontado para esses dois sítios fica difícil o cimento que esta por baixo da banheira ficar molhado. Dessa maneira, constatou que o cimento ficava molhado, mas não chegou a tocar no cimento todo para verificar se realmente estava molhado não só da peritagem. Após o sucedido chamado vários canalizadores para pedir uma segunda opinião, e todos disseram que não existia problemas na banheira, o cimento por baixo está seco, apenas constataram que poderia ser da caixa sinfónica que está por baixo da banheira que faz ligação à sanita poderia ter uma fissura ou então as tubagens de água quente/fria que poderiam ter uma fuga a meio.Concluo, que ao ser transparente com o perito e sendo a minha primeira vez que solicito assistência através do seguro, que ambos (seguro e perito) agiram de má fé pelo facto: de ser uma apólice nova, por não se darem ao trabalho de verificar a casa de banho como deve ser, desde de verificar a caixa das tubagens como a sanita, pela omissão da segunda via do relatório da GEP, dos vários contactos telefónicos e email enviados a solicitar o relatório e uma justificação da recusa do sinistro, já para não falar na demora de resposta aos emails enviados para a linha de apoio. Referente às justificações, apenas souberam dizer que o relatório constitui peça interna do processo, sendo eu a interessada e por o imóvel ser meu é uma falta de transparência não entregarem uma cópia do relatório, por ser um direito meu saber a conclusão da peritagem a outra justificação, foi o facto de dizerem que só cobram situações futuras. Perante isto tudo, sendo um problema presente e futuro, pergunto me, para que serve pagar um seguro MULTIRRISCOS, se quando solicitamos ajuda são os primeiros a limpar as mãos. Valores mais altos falam por si… Como seguradora deixam muito a desejar nos vossos serviços.Ficarei aguardar uma resposta por escrito num prazo máximo de 8 dias, a contar da data que tomaram conhecimento desta reclamação, de forma para voltarem a reabrir o processo do sinistro e atribuírem uma solução que se enquadre melhor ao meu problema presente, antes que a situação se a grave mais. Mais informo, que peritagem novas referente a este processo não deveram ser cobradas.Agradeço desde já a vossa atenção dispensada, com os melhores cumprimentos.Marlene Santos
Aviso de estorno
Recebi um aviso de estorno ( Nr. 5110181199 ) com data de 11.12.2019 dizendo que iria ser transferido o valor de 9,09€ para a conta mencionada no aviso. A data prevista para liquidação era de 8 semanas. Estamos em Junho e não foi efetuado nenhum pagamento. Agradeço que me informem o motivo pela qual não efetuaram o estorno.
Cancelamento de Contrato
No dia 16 de Fevereiro comuniquei que estava a cancelar o contrato diretamente no site da empresa e nunca obtive resposta. Como cancelei o debito direto as cobranças futuras não se concretizaram. Entretanto a empresa segue a tentar efetua-las, ignorando o meu pedido de cancelamento.Não sei o objetivo disto estar desta maneira. E fico preocupado de a empresa estar a gerar debitos pendentes para mim. E queiram me cobrar de forma indevida. Pois eles que ignoraram o meu pedido.A solução do problema será eles efetuarem o devido cancelamento do meu contrato.Obrigado.
problema com estorno
Venho, por este meio, comunicar a V. Exa. que, após a renegociação do meu seguro multiriscos habitação, a companhia de seguros Fidelidade apresentou-me um aviso recibo com um valor superior ao que tinha sido acordado. Entrei em contacto e foi-me sugerido que pagasse o referido prémio, pois a empresa faria o estorno do valor pago a mais. Acedi a estas condições e, passados alguns dias, recebi na passada sexta-feira, dia 20 de março, o aviso de estorno N.º 0164599260 acompanhado da seguinte mensagem: Estimado Cliente, Informamos que vai ser transferido para a sua conta bancária abaixo indicada o valor do estorno mencionado neste aviso. Data prevista: 8 semanas sobre a liquidação do respetivo prémio. No entanto, caso exista algum valor em dívida à Companhia, este montante será retido para a respetiva liquidação..É precisamente pelo exagero de 8 semanas para pagamento do estorno que estou a apresentar esta reclamação. Acho que é um abuso e uma prepotência da companhia que se acha no direito de devolver aquilo a que tenho direito quando bem entende. Além disso ainda ameaça o cliente de não pagar o estorno caso este tenha algum valor em dívida.Com os melhores cumprimentos,João Alves
Fidelidade não cancela seguro multirriscos
Boa noite, No dia 24/02/2020, realizei a transferência do me crédito habitação, que se encontrava no banco CGD para o banco Millennium, após a culminação do processo, fui cancelar os seguros associados ao crédito habitação (recheio e multi-riscos), ao verificar na minha área de cliente que só tinha sido cancelado o seguro de recheio, liguei para o seguro (Fidelidade), a fim de verificar o porquê desta situação, eles alegam que não existe justa causa pelo facto de ter sido transferência do crédito habitação, no entanto, neste momento tenho contratado com a nova instituição financeira, um seguro multi-riscos na seguradora occidental, assim sendo, gostaria saber se esta posição manifestada pela companhia de seguros Fidelidade, encontra-se ajustada ao atual enquadramento legal em vigor. De referir que para o cancelamento dos seguros, foi entregue uma cópia da nova escritura, como solicitado pelos funcionários do banco CGD, sem nunca mencionar o impedimento de resolução de seguros que agora alega a Fidelidade. Ficando ao dispor para qualquer esclarecimento adicional, aguardo o vosso esclarecmento. Cumprimentos
Efatura
Venho por este comunicar que nao consigo validar as faturas do seguro de saude no efatura como despesas de saude.
Acidente de trabalho
Venho por este meio informar que encontro-me completamente desagradado com a forma como fui tratado pelos vossos serviços desde que sofri o acidente de trabalho dia 10-09-2019. Nesse dia dei entrada na urgência da hospital da Luz de Guimarães. Fui visto por uma médica de medicina geral, fiz raio X a ver se tinha algo partido e foi marcada consulta para médico do seguro nesse mesmo hospital. Fui atendido pelo ortopedista Paulo Carvalho, não vou chamar de doutor pois comigo não foi doutor foi sim um funcionário da seguradora apenas interessado na vossa parte estive 15 dias em casa retomo ao trabalho com incapacidade temporária parcial de 25%. Não aguentando de dores fui aos serviços clínicos da minha empresa que requesitaram que eu fosse reavaliado mais cedo, estive uma semana a trabalhar com dores mal conseguia apoiar o pé no chão, segunda feira seguinte sou chamado a tal consulta, a mesma com o mesmo ortopedista que diz isso não está inchado não sei do que se queixa, mas lá mandou fazer uma ressonância magnética. Passado uma semana volto de novo hospital já com a ressonância magnética pronta mandou fazer fisioterapia, 10 sessões. Estive então a fazer o tratamento na consulta antes de ir novamente ao ortopedista a doutora da clínica manda me retirar as canadianas para ir apoiando o pé no chão. Dia seguinte vou ao hospital e manda-me trabalhar com incapacidade temporária parcial de 20%. Trabalho dois dias e continuo com dores e cada vez mais a andar com o pé de lado de forma defensiva para me sentir o mais confortável possível. Ligo para a seguradora explico eles mandam ir ao hospital, fui mas tive de ir para a urgência pois o ortopedista não tinha vaga, nada fizeram a não ser marcar consulta para o ortopedista. Passam dois dias volto para a consulta e o ortopedista diz que tenho de aguentar até dia 14 de Novembro que não me vai alterar nada. Hoje fui lá, andei 2 semanas a trabalhar com dores sem puder desempenhar as minhas funções. Chego lá hoje após 5 minutos de silêncio perguntou me como eu estava (mais valia não o ter perguntado) e disse que iria receber alta. Se eu me sinto igual com dores a andar e mesmo parado as vezes dói me como recebo alta? Não tenho direito a ser tratado? Sinceramente não sei o que fazer pois não estou em condições de trabalhar e como já não tenho a incapacidade terei de me apresentar ao trabalho oara desempenhar as minhas funções a 100% coisa que sei que não vou aguentar.
Companhia Fidelidade resolve situação 50%/50% culpa num sinistro de culpa unilateral obvia
A Fidelidade aceitou em conjunto com a Logo uma atribuição de culpa 50% minha 50% de outra pessoa que me bateu no carro, estando eu parado na estrada e a outra pessoa a sair de um estacionamento, em marcha atrás, num estacionamento no supermercado de Coimbra.Diz a lei que quem bate num carro parado, numa manobra de recuo, e na parte de trás de outro veículo é lhe atribuída toda a culpa.Estando eu nesta situação e tendo o condutor da outra viatura assumido a culpa em impresso próprio no local. Vem um perito avaliar os danos (um risco na chapa sobre a roda traseira) e qual é o meu espanto que no lugar da ordem para reparação vem a atribuição de metade da culpa. Só neste país, onde há sempre alguém à espera de se aproveitar do próximo... se ficar calado.Por vezes penso para que servem os seguros se quando chega a hora, e mesmo com razão óbvia, fazem o que lhes dá mais jeito economicamente. Primeiro está a companhia ou o cliente?
Discórdia para obter tratamento cirúrgico - Nº Assistência 919226333/00 - Nº Apólice AT26081924
Venho, por este meio, comunicar a V. Exas. que não concordo com a vossa decisão referente ao meu acidente de trabalho ( Queda e rotura total do tendão ao ombro esquerdo). Como podem ver no processo a vossa empresa tinha autorizado uma cirurgia ao meu ombro esquerdo, esta foi agendada para o dia 20 de Agosto do presente na Clínica da Se no Funchal, no dia 15 de Agosto fui contactado pela Assistência da Fidelidade para agendar o transporte para o dia 20 de Agosto 2019, depois de várias perguntas descobri que este transporte era para ir a Clínica da Fidelidade no Porto, fiquei muito surpreendido e incluso mencionei ao funcionário que de certeza havia um erro já que eu estava agendado para fazer uma cirurgia no Funchal e não sabia desta ida ao Porto mas que ia telefonar o medico que estava a seguir o meu caso (Dr. Horácio Sousa) e que depois de isto então falaria com a Fidelidade. Depois de ter falado com a assistente do Dr. Horácio ela disse que se a asseguradora queria que eu fosse ser visto pelo médico da Fidelidade no Porto eu deveria ir, telefonei ao Sr.Paulo Carvalho (Funcionário da Fidelidade assistência) para confirmar de que eu iria ao Porto, após o meu pedido de alguns detalhes referente a viagem e hora da consulta, este senhor disse que quando eu chegasse ao aeroporto o taxista ia-me entregar toda a informação necessária, lamentavelmente não foi assim o taxista veio-me buscar a minha casa as 03,45 (20/08), chegamos ao aeroporto, dirigi-me ao balcão da TAP para levantar o bilhete (bilhete electrónico) e embarquei para o Porto, na minha chegada a esta Cidade o taxista estava a minha espera mas não me deu qualquer tipo de informação, simplesmente me levou até a Clínica da Fidelidade (Rua Direita das Campinas) este senhor deixou-me na porta da Clínica as 09:15 e só disse que quando tivesse despachado que lhe telefonasse para ele me levar de volta ao aeroporto, quando entrei a Clínica, tirei a minha senha e para minha surpresa a consulta só era para as 14.30, não me disseram se eu tinha direito a despesas alimentícias nem nada. Depois de ter comido qualquer coisa num cafezito ao lado da Clínica por ter que tomar os meus medicamentos já que sou Diabético tipo 1, tive que fazer tempo por ali até as 14:30, assisti a consulta do Dr. Manuel Mendonça quem me disse que a Fidelidade não iria autorizar a cirurgia já que ele não concordava de que eu precisasse de esta e que me estava dando de alta por lesão pre existente, incluso disse que esta lesão tinha mais de 5 anos, eu simplesmente disse, Que estranho que o ombro só começo a doer depois da queda (Dia 25 de Junho de 2019) este senhor só respondeu não é preciso cair para fazer uma rotura de tendão, devo dizer que este senhor nem teve a decência de me examinar, só viu a ressonância magnética que eu levei comigo e quem praticamente tirou-ma das mãos dizendo que a ressonância era propriedade da empresa, pronto sai do consultório entregaram-me: o relatório médico, o boletim de alta e o boletim de presença em consulta, telefonei o taxista quem me levou de volta ao aeroporto onde estive até a hora do meu voo de volta ao Funchal (21:50) ao chegar ao aeroporto do Funchal, lá estava o taxista para me levar até a minha casa, só fui capaz de me deitar as 03:00 do dia seguinte (21 de Agosto 2019) ou seja, perdi um dia (24 horas acordado) o qual foi muito cansativo, stress ante, cheio de nervos e impotência para não resolver o assunto, só para me dizer algo que poderiam muito bem o fazer através do médico que estava a par da minha condição e incluso este mesmo médico foi quem deu entrada do sinistro já que este é um representante autorizado, não só da Fidelidade mas sim de muitas outras asseguradoras.Voltei ao Dr. Horácio Sousa para lhe comunicar toda a informação e este continua a afirmar que sem dúvida eu preciso desta cirurgia.Cipriano António Da Silva Gonçalves
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