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Informações comerciais enganosas
Venho, por este meio, apresentar uma reclamação formal relativamente à forma como foi conduzido o processo de arrendamento do meu apartamento situado na Rua Palmira Bastos n.º 14, 6.º direito, 2685-181 Portela (LRS), sob a responsabilidade da agência imobiliária ERA EXPO / Portela. No decurso deste processo, constatei a existência de informações comerciais incorrectas e potencialmente enganosas, que colocam em causa a transparência, a boa-fé e a confiança que se espera numa relação profissional com uma marca do prestígio da ERA. Passemos aos factos: Fomos atendidos na vossa agência pelo Senhor João Nascimento, que se apresenta como Diretor Comercial da mencionada Imobiliária. Desde o início do processo, tornou-se evidente o inusitado interesse do referido Senhor em que o arrendamento fosse concretizado com a empresa Cunha Silva & Faria Meneses Consultadoria, Lda. Entre os vários argumentos apresentados a favor desse arrendamento, destacou-se um em particular: o suposto benefício fiscal associado à celebração de um contrato de arrendamento de cinco anos para residência permanente, que, segundo o Senhor João Nascimento, faria com que a taxa de incidência do IRS fosse apenas de 15%. Induzidos por esse alegado benefício fiscal, aceitamos o arrendamento, convictos das vantagens financeiras que daí decorreriam. Contudo, qual não foi o nosso espanto quando, nos primeiros pagamentos recebidos, verificámos que a taxa efetivamente aplicada foi de 25%. Alarmados com tal discrepância, procurámos esclarecimentos junto das entidades competentes e confirmámos de imediato que o benefício fiscal mencionado não poderia, em caso algum, ser aplicado, uma vez que o arrendatário é uma pessoa coletiva, não conferindo, portanto, direito à redução da taxa de IRS. Ora, não podemos acreditar que o Senhor João Nascimento, enquanto profissional com responsabilidades de direção comercial, desconheça o artigo 72.º, em particular nos n.º 3 a 5, do CIRS onde se demonstra que o beneficio fiscal não é aplicado no caso do imóvel ser alugado a uma pessoa colectiva. Atendendo a esta evidência, consideramos que fomos vítimas de informação enganosa, com fins eticamente reprováveis e comercialmente pouco dignos, o que lamentamos profundamente. É esta situação que pretendemos reportar formalmente, na convicção de que. DECO tomará as medidas adequadas para evitar que factos semelhantes se repitam no futuro.
Incumprimento do contrato
Venho solicitar apoio relativamente a um conflito com a imobiliária ERA Felgueiras - Naipe de Proezas, Lda | AMI: 20148, que incumpriu a obrigação de devolver o sinal em dobro, conforme estipulado no documento de reserva assinado em 28/10/2025, referente ao imóvel situado em Rua da Amizade nº152, Fração I, Piso 2, da união de freguesias de Margaride (Santa Eulalia), Várzea, Lagares, Varziela e Moure. Foi pago o valor de 2.500€ a título de sinal e apenas foi devolvido o mesmo valor, quando contratualmente e legalmente são devidos 5.000€. Já tentei resolver amigavelmente e apresentei queixa à ASAE e ao IMPIC, mas a imobiliária recusa cumprir o contrato. Anexo os documentos e comprovativos.
GARANTIA ERA
Exmos. Senhores, No passado dia 27 de Fevereiro, eu e o meu companheiro, procedemos à escritura do imóvel que comprámos e no qual estamos a viver desde então. Pouco tempo passou e inumeros problemas terão surgido nesta casa que comprámos com garantia ERA (parceria com a AXA). Liguei para accionar a garantia porque tinhamos um esquentador obsoleto, um quadro electrico a ir abaixo sempre que se tentava fazer qualquer coisa na cozinha e uma inundação gigante na casa de banho acompanhada de infiltrações que foram escondidas com pinturas na parede. Quem me atendeu questionou se eu não vi esses problemas antes de comprar, quase como se a culpa fosse minha. Respondi que, normalmente, quando visito imóveis não levo torradeiras ou algo do género para ligar em todas as tomadas que encontro. Para além de que nos tinha sido dito que aquele wc tinha sido intervencionado pelo antigo proprietário. Explicaram que só agiriam se fosse um problema da nossa utilização, não se fosse um problema que já estava na casa à data da escritura. Posso concluir que se trata de um grande embuste, até porque a ERA não comercializa todos os imóveis com garantia. Aqueles que vendem nessa condição é porque o antigo proprietário assim o pretende e paga por isso. Esta garantia serve apenas como estratégia de marketing da imobiliária, que torna assim os seus imóveis aparentemente mais atrativos pelo factor confiança que cria nos potenciais interessados, não criando margem para negociação de valores. Vendem pelo melhor valor possível, fazendo quem compra sentir confiança, quando na prática não há uma solução para problemas como estes. É de lamentar a falta de honestidade. Cumprimentos.
Valor de Reserva não devolvido
Exmos. Senhores, Fiz uma reserva de uma moradia, realizando transferência de um valor para a conta da ERA de Gouveia. Aconteceu que, infelizmente, minha esposa perdeu o emprego e a nossa taxa de esforço caiu drasticamente, ficando muito abaixo do valor acordado para compra da moradia. Tendo em vista a negativa do banco face a minha taxa de esforço, solicitei então o cancelamento da reserva e subsequente devolução do valor depositado para reserva, porém já estou na terceira semana após essa solicitação e nada de me darem uma posição sobre a devolução da quantia. Leva-se dias até me responder e, depois disso, dizem sempre a mesma coisa: Vou ver com a gerência e entramos em contato. Gostaria de saber se vou receber esse valor com alguma correção, também, tendo em vista que, na altura em que solicitei a devolução do mesmo, pretendia inserir o mesmo em um investimento e deixá-lo render até encontrar outra moradia que me coubesse ou minha esposa voltar a trabalhar. Fico muito frustrado, pois até então o tratamento com a ERA de Gouveia havia sido excelente, mas nesse ponto, estão deixando muito a desejar, em se tratar da devolução de um valor que, segundo o documento de reserva, seria devolvido em caso de negativa do banco para financiamento, que foi o caso. Cumprimentos.
Informações incorretas que influenciaram uma compra
No dia 17 de Fevereiro, fomos visitar uma fração autónoma, com um agente da ERA Odivelas, localizada na Rua dos Bombeiros, ns 22-22-A e 22-B em Odivelas (angariada pela ERA de Alvalade). Durante a visita, foi-nos indicado que a habitação em questão possuía um espaço de arrecadação no terraço do edifício, com dimensões aproximadas de 3m2 por 3m2. Contudo, fomos informados de que a fechadura desta arrecadação se encontrava danificada, o que impossibilitava a sua visita naquele momento. Fomos assegurados pelos representantes da ERA que os proprietários estavam cientes do problema e que providenciariam a substituição da fechadura após o contrato de compra e venda estar efetuado.Com base nessas informações, decidimos prosseguir com a compra da referida habitação e, em 26/02/2024, celebramos o Contrato de Compra e Venda, efetuando o pagamento inicial correspondente a 20% do valor total.Entretanto, descobrimos que a habitação não possui, de facto, nenhum espaço de arrecadação associado a ela. Ao entrar em contato com a ERA para esclarecimentos, fomos informados de que eles iriam avaliar a situação com os proprietários. Hoje, recebi a confirmação de que não há arrecadação vinculada à propriedade, e que não há providências que possam ser tomadas por parte da ERA (ERA Odivelas ou Alvalade).Esta situação deixou-nos extremamente insatisfeitos e frustrados. Sinto-me profundamente enganada pelos representantes da ERA, que me forneceram informações incorretas e, consequentemente, influenciaram a nossa decisão de compra.Dessa forma, exijo uma solução imediata para este problema. Solicito que a ERA se responsabilize pela sua negligência e tome medidas para remediar esta situação.
ERA Feira Norte - Péssimo Serviço
No dia 08.12.2023 a minha mãe (sem o meu coonhecimento que também sou legítima proprietária) procedeu à assinatura de um contrato para venda de um imóvel de mediação imobiliária com a Agência ERA Feira Norte, com caracter exclusivo, por um periodo de 9 meses e com comissão de 6%. Se soubesse destas condições não iria aceitar, pois além das condições comerciais acima do mercado, as clausulas deste contrato são totalmente a favor da agência e nada em favor do cliente. Facto é que depois de assinado o contrato, não foi feita o acompanhamento publicitado e acordado por parte da mediadora. Tentámos ligar várias vezes durante os meses de dezembro, janeiro e fevereiro e dificilmente nos atendiam ou devolviam as chamadas, sendo o feedback de como estaria a correr a venda, inexistente. teho vários registos no meu telefone que comprovam.Facto é que passados quase 4 meses, apesar da minha urgência em vender, nenhum negócio foi fechado devido à falta de capacidade, interesse e profissionalismo desta agência.Pretendo por isso resolver este contrato sem penalidade associada.
Era Imobiliária - Ovar - Rua de Timor, 97
Exmos. Senhores,Fui contatada por uma pessoa da Era de Ovar, que me propôs os seus serviços para a venda do meu apartamento, entretanto explicamos que só pretendíamos vender para só mais ou menos daqui a 1 ano, e quando é nosso espanto recebemos uma carta ontem em casa com o contrato de Mediação Imobiliária CMI, com a duração de 12 meses, quando não foi isso que ficou acordado.Grata pela atenção dispensada.Atenciosamente.Maria Deolinda Carinha
Não devolução de valor transferido a título de reserva de imóvel
Eu e minha esposa vimos em um aplicativo uma moradia sito no concelho de Chaves que veio a ser objeto de nossa negociação. Fiz contato com uma consultora da Flaviera Mediação Imobiliária, licença AMI 13311 e agendei visita ao imóvel para o dia 05/06/2023. Por motivo de trabalho minha esposa não teve disponibilidade para me acompanhar. Chegando ao imóvel demonstrei interesse na aquisição. Em seguida, fui convidado a ir ao escritório da imobiliária para assinar a Ficha de Reserva da fracção do prédio, na qual estava estipulado o valor de €2.500. No mesmo dia realizei transferência bancária para o IBAN PT500018000344168961020-65. Decorrido alguns dias, me enviaram a minuta do CPCV para avaliação e assinatura, caso estivéssemos de acordo, porém minha esposa resolveu não assiná-lo sem que antes visitasse o imóvel. Por esse motivo, contactamos a imobiliária e conseguimos agendar outra visita, que ocorreu em 02/07/2023, um domingo. No transcorrer da mesma, minha esposa se deparou com condições do imóvel que a desagradou. Assim, diante de tal facto, expus a situação na imobiliária e informei que, por esse motivo, o contrato não seria assinado.No dia 14/07/2023 recebi um e-mail do diretor comercial, Sr. Pedro Rosário, informando que a desistência da minha parte da celebração/conclusão do negócio, implica a perda do valor entregue a título de reserva, e que o valor entregue por mim era no momento propriedade dos clientes vendedores. Entretanto, venho aqui esclarecer que não desisti da aquisição, mantive o interesse no imóvel, porém, não pude decidir sozinho, tendo em vista que sou oficialmente casado. A desistência deu-se por parte de minha esposa, cujo principal motivo foi considerar que devido a proximidade do imóvel a uma estrada nacional com circulação intensa de veículos é fator de elevado risco para o nosso filho de 7 anos de idade.Com base no esclarecimento acima, e fundamentado no artigo 18º da Lei n° 15/3013 que regula a mediação imobiliária, pedi que prontamente fosse procedida a devolução do valor pago a título de Reserva do imóvel, contudo, até o momento, não houve devolução.
Agência imobiliária incompetente
Receio de ter de fazer esta reclamação pela falta de classe, difamação, negligência, dignidade e insolência praticada por esta terrível empresa dirigida por nada mais de escumalhas com a mania das grandezas.A agente Imobiliária, mais principalmente, uma mulher chamada Marta Figueiredo, que estava a tratar da venda de um terreno nosso tem andado a tratar-nos extremamente mal. Não só ela é preguiçosa quando se trata de tratar dos assuntos imobiliários que tem de tratar, mas quando as coisas não vão como ela quer, ela tem a lata de atirar insultos e andar aos berros.Devido ao péssimo trabalho que fizeram ao venderem o nosso terreno, que foi herdado por mim e dois tios meus (e decidi-mos todos vender), eles demoraram imenso a vender o terreno. Quando finalmente foi vendido, ocorreu um problema com o bupi. A mulher ditada anteriormente teve a lata de se meter aos berros, a gritar e a insultar, por telefonema, a um indivíduo da minha família, que não está relacionado com a venda, que é o meu pai. O meu pai é humano e não admite tanto desrespeito de um ser humano demasiado cobarde para o insultar, depois de tantas décadas de obstáculos que teve de enfrentar, mas tem o descaramento de insultar o seu nível académico e o seu intelecto. Ele repagou com a mesma moeda. Depois disto, tem a lata de enviar mensagem da nossa falta de educação... quando ela começou a abanar as chamas de raiva...Como se não fosse suficiente, um dos seus colegas só sabe falar aos berros. Alguém me quer explicar que agência de lixo é esta que anda sempre a gozar e a insultar outros, enquanto berram? Mas não têm problemas de receber dinheiro pelas comissões.Despeçam esta mulher. Investiguem os burros em comando da Agência imobiliária ERA de tondela (lamento se escolhi a sede errada, mas não encontro a sede de Tondela).
Valor de venda de imóvel cobrado em excesso.
NIF: 197791123 Nome: Paulo FreireExmos. Senhores,Venho por este meio reportar uma situação que me aconteceu com a Era Imobiliária de São Brás de Alportel – Faro:• 10-02-2022 (Quinta-Feira) – Visita ao imóvel pretendido com o vendedor da Era• 11-02-2022 (Sexta-Feira) – Confirmação de que era o imóvel que me interessava• 12-02-2022 (Sábado) – A ERA São Brás de Alportel, pede-me o valor de reserva, 1000,00 euros• 13-02-2022 (Domingo) – Paguei o valor de reserva por transferência bancária• 14-02-2022 (Segunda-Feira) – Começaram as negociações com os vendedores da habitação. O Director Comercial da ERA São Brás de Alportel é o responsável pelo negócio• Alguns atrasos por motivo da Covid-19 e porque os vendedores estavam também a negociar um imóvel• 02-03-2022 (Quarta-Feira) – A minha proposta de 300 000,00 euros tinha potencial de vir a ser aceite• 03-03-2022 (Quinta-Feira) – Foi-me pedido mais 5000,00 euros para fechar o negócio (€ 305 000,00), venda estava feita. Tive o cuidado de informar o vendedor da Era, que nesse fim de semana iria estar indisponível• 07-03-2022 (Segunda-Feira) – Sou então surpreendido por um SMS, onde a ERA São Brás de Alportel, me informava que no Sábado 05-03-2022, tinha havido uma visita ao imóvel sem que eu fosse notificado ou desse autorização e que tinham feito uma oferta de compra no valor 315 000,00 euros, sendo que eu tinha sido o primeiro a fazer uma proposta e que tinha o direito de igualar a mesma se queria ficar com a casa.Contatei um amigo que fez uma chamada telefónica para a proprietária do imóvel e foi informado pela mesma que não houve nenhuma visita no Sábado 05-03-2022 e que a única proposta de compra foi a minha no valor de 305 000,00 euros.À luz destes factos a ERA São Brás de Alportel, acrescentou a valor final mais 10 000,00 euros, sem qualquer legitimidade• 08-03-2022 (Terça-Feira) – Apesar de saber que me estavam a extorquir/burlar, fechei negócio por 315 000,00 euros uma vez que precisava mesma da casa
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