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GARANTIA ERA
Exmos. Senhores, No passado dia 27 de Fevereiro, eu e o meu companheiro, procedemos à escritura do imóvel que comprámos e no qual estamos a viver desde então. Pouco tempo passou e inumeros problemas terão surgido nesta casa que comprámos com garantia ERA (parceria com a AXA). Liguei para accionar a garantia porque tinhamos um esquentador obsoleto, um quadro electrico a ir abaixo sempre que se tentava fazer qualquer coisa na cozinha e uma inundação gigante na casa de banho acompanhada de infiltrações que foram escondidas com pinturas na parede. Quem me atendeu questionou se eu não vi esses problemas antes de comprar, quase como se a culpa fosse minha. Respondi que, normalmente, quando visito imóveis não levo torradeiras ou algo do género para ligar em todas as tomadas que encontro. Para além de que nos tinha sido dito que aquele wc tinha sido intervencionado pelo antigo proprietário. Explicaram que só agiriam se fosse um problema da nossa utilização, não se fosse um problema que já estava na casa à data da escritura. Posso concluir que se trata de um grande embuste, até porque a ERA não comercializa todos os imóveis com garantia. Aqueles que vendem nessa condição é porque o antigo proprietário assim o pretende e paga por isso. Esta garantia serve apenas como estratégia de marketing da imobiliária, que torna assim os seus imóveis aparentemente mais atrativos pelo factor confiança que cria nos potenciais interessados, não criando margem para negociação de valores. Vendem pelo melhor valor possível, fazendo quem compra sentir confiança, quando na prática não há uma solução para problemas como estes. É de lamentar a falta de honestidade. Cumprimentos.
Valor de Reserva não devolvido
Exmos. Senhores, Fiz uma reserva de uma moradia, realizando transferência de um valor para a conta da ERA de Gouveia. Aconteceu que, infelizmente, minha esposa perdeu o emprego e a nossa taxa de esforço caiu drasticamente, ficando muito abaixo do valor acordado para compra da moradia. Tendo em vista a negativa do banco face a minha taxa de esforço, solicitei então o cancelamento da reserva e subsequente devolução do valor depositado para reserva, porém já estou na terceira semana após essa solicitação e nada de me darem uma posição sobre a devolução da quantia. Leva-se dias até me responder e, depois disso, dizem sempre a mesma coisa: Vou ver com a gerência e entramos em contato. Gostaria de saber se vou receber esse valor com alguma correção, também, tendo em vista que, na altura em que solicitei a devolução do mesmo, pretendia inserir o mesmo em um investimento e deixá-lo render até encontrar outra moradia que me coubesse ou minha esposa voltar a trabalhar. Fico muito frustrado, pois até então o tratamento com a ERA de Gouveia havia sido excelente, mas nesse ponto, estão deixando muito a desejar, em se tratar da devolução de um valor que, segundo o documento de reserva, seria devolvido em caso de negativa do banco para financiamento, que foi o caso. Cumprimentos.
Informações incorretas que influenciaram uma compra
No dia 17 de Fevereiro, fomos visitar uma fração autónoma, com um agente da ERA Odivelas, localizada na Rua dos Bombeiros, ns 22-22-A e 22-B em Odivelas (angariada pela ERA de Alvalade). Durante a visita, foi-nos indicado que a habitação em questão possuía um espaço de arrecadação no terraço do edifício, com dimensões aproximadas de 3m2 por 3m2. Contudo, fomos informados de que a fechadura desta arrecadação se encontrava danificada, o que impossibilitava a sua visita naquele momento. Fomos assegurados pelos representantes da ERA que os proprietários estavam cientes do problema e que providenciariam a substituição da fechadura após o contrato de compra e venda estar efetuado.Com base nessas informações, decidimos prosseguir com a compra da referida habitação e, em 26/02/2024, celebramos o Contrato de Compra e Venda, efetuando o pagamento inicial correspondente a 20% do valor total.Entretanto, descobrimos que a habitação não possui, de facto, nenhum espaço de arrecadação associado a ela. Ao entrar em contato com a ERA para esclarecimentos, fomos informados de que eles iriam avaliar a situação com os proprietários. Hoje, recebi a confirmação de que não há arrecadação vinculada à propriedade, e que não há providências que possam ser tomadas por parte da ERA (ERA Odivelas ou Alvalade).Esta situação deixou-nos extremamente insatisfeitos e frustrados. Sinto-me profundamente enganada pelos representantes da ERA, que me forneceram informações incorretas e, consequentemente, influenciaram a nossa decisão de compra.Dessa forma, exijo uma solução imediata para este problema. Solicito que a ERA se responsabilize pela sua negligência e tome medidas para remediar esta situação.
ERA Feira Norte - Péssimo Serviço
No dia 08.12.2023 a minha mãe (sem o meu coonhecimento que também sou legítima proprietária) procedeu à assinatura de um contrato para venda de um imóvel de mediação imobiliária com a Agência ERA Feira Norte, com caracter exclusivo, por um periodo de 9 meses e com comissão de 6%. Se soubesse destas condições não iria aceitar, pois além das condições comerciais acima do mercado, as clausulas deste contrato são totalmente a favor da agência e nada em favor do cliente. Facto é que depois de assinado o contrato, não foi feita o acompanhamento publicitado e acordado por parte da mediadora. Tentámos ligar várias vezes durante os meses de dezembro, janeiro e fevereiro e dificilmente nos atendiam ou devolviam as chamadas, sendo o feedback de como estaria a correr a venda, inexistente. teho vários registos no meu telefone que comprovam.Facto é que passados quase 4 meses, apesar da minha urgência em vender, nenhum negócio foi fechado devido à falta de capacidade, interesse e profissionalismo desta agência.Pretendo por isso resolver este contrato sem penalidade associada.
Era Imobiliária - Ovar - Rua de Timor, 97
Exmos. Senhores,Fui contatada por uma pessoa da Era de Ovar, que me propôs os seus serviços para a venda do meu apartamento, entretanto explicamos que só pretendíamos vender para só mais ou menos daqui a 1 ano, e quando é nosso espanto recebemos uma carta ontem em casa com o contrato de Mediação Imobiliária CMI, com a duração de 12 meses, quando não foi isso que ficou acordado.Grata pela atenção dispensada.Atenciosamente.Maria Deolinda Carinha
Não devolução de valor transferido a título de reserva de imóvel
Eu e minha esposa vimos em um aplicativo uma moradia sito no concelho de Chaves que veio a ser objeto de nossa negociação. Fiz contato com uma consultora da Flaviera Mediação Imobiliária, licença AMI 13311 e agendei visita ao imóvel para o dia 05/06/2023. Por motivo de trabalho minha esposa não teve disponibilidade para me acompanhar. Chegando ao imóvel demonstrei interesse na aquisição. Em seguida, fui convidado a ir ao escritório da imobiliária para assinar a Ficha de Reserva da fracção do prédio, na qual estava estipulado o valor de €2.500. No mesmo dia realizei transferência bancária para o IBAN PT500018000344168961020-65. Decorrido alguns dias, me enviaram a minuta do CPCV para avaliação e assinatura, caso estivéssemos de acordo, porém minha esposa resolveu não assiná-lo sem que antes visitasse o imóvel. Por esse motivo, contactamos a imobiliária e conseguimos agendar outra visita, que ocorreu em 02/07/2023, um domingo. No transcorrer da mesma, minha esposa se deparou com condições do imóvel que a desagradou. Assim, diante de tal facto, expus a situação na imobiliária e informei que, por esse motivo, o contrato não seria assinado.No dia 14/07/2023 recebi um e-mail do diretor comercial, Sr. Pedro Rosário, informando que a desistência da minha parte da celebração/conclusão do negócio, implica a perda do valor entregue a título de reserva, e que o valor entregue por mim era no momento propriedade dos clientes vendedores. Entretanto, venho aqui esclarecer que não desisti da aquisição, mantive o interesse no imóvel, porém, não pude decidir sozinho, tendo em vista que sou oficialmente casado. A desistência deu-se por parte de minha esposa, cujo principal motivo foi considerar que devido a proximidade do imóvel a uma estrada nacional com circulação intensa de veículos é fator de elevado risco para o nosso filho de 7 anos de idade.Com base no esclarecimento acima, e fundamentado no artigo 18º da Lei n° 15/3013 que regula a mediação imobiliária, pedi que prontamente fosse procedida a devolução do valor pago a título de Reserva do imóvel, contudo, até o momento, não houve devolução.
Agência imobiliária incompetente
Receio de ter de fazer esta reclamação pela falta de classe, difamação, negligência, dignidade e insolência praticada por esta terrível empresa dirigida por nada mais de escumalhas com a mania das grandezas.A agente Imobiliária, mais principalmente, uma mulher chamada Marta Figueiredo, que estava a tratar da venda de um terreno nosso tem andado a tratar-nos extremamente mal. Não só ela é preguiçosa quando se trata de tratar dos assuntos imobiliários que tem de tratar, mas quando as coisas não vão como ela quer, ela tem a lata de atirar insultos e andar aos berros.Devido ao péssimo trabalho que fizeram ao venderem o nosso terreno, que foi herdado por mim e dois tios meus (e decidi-mos todos vender), eles demoraram imenso a vender o terreno. Quando finalmente foi vendido, ocorreu um problema com o bupi. A mulher ditada anteriormente teve a lata de se meter aos berros, a gritar e a insultar, por telefonema, a um indivíduo da minha família, que não está relacionado com a venda, que é o meu pai. O meu pai é humano e não admite tanto desrespeito de um ser humano demasiado cobarde para o insultar, depois de tantas décadas de obstáculos que teve de enfrentar, mas tem o descaramento de insultar o seu nível académico e o seu intelecto. Ele repagou com a mesma moeda. Depois disto, tem a lata de enviar mensagem da nossa falta de educação... quando ela começou a abanar as chamas de raiva...Como se não fosse suficiente, um dos seus colegas só sabe falar aos berros. Alguém me quer explicar que agência de lixo é esta que anda sempre a gozar e a insultar outros, enquanto berram? Mas não têm problemas de receber dinheiro pelas comissões.Despeçam esta mulher. Investiguem os burros em comando da Agência imobiliária ERA de tondela (lamento se escolhi a sede errada, mas não encontro a sede de Tondela).
Valor de venda de imóvel cobrado em excesso.
NIF: 197791123 Nome: Paulo FreireExmos. Senhores,Venho por este meio reportar uma situação que me aconteceu com a Era Imobiliária de São Brás de Alportel – Faro:• 10-02-2022 (Quinta-Feira) – Visita ao imóvel pretendido com o vendedor da Era• 11-02-2022 (Sexta-Feira) – Confirmação de que era o imóvel que me interessava• 12-02-2022 (Sábado) – A ERA São Brás de Alportel, pede-me o valor de reserva, 1000,00 euros• 13-02-2022 (Domingo) – Paguei o valor de reserva por transferência bancária• 14-02-2022 (Segunda-Feira) – Começaram as negociações com os vendedores da habitação. O Director Comercial da ERA São Brás de Alportel é o responsável pelo negócio• Alguns atrasos por motivo da Covid-19 e porque os vendedores estavam também a negociar um imóvel• 02-03-2022 (Quarta-Feira) – A minha proposta de 300 000,00 euros tinha potencial de vir a ser aceite• 03-03-2022 (Quinta-Feira) – Foi-me pedido mais 5000,00 euros para fechar o negócio (€ 305 000,00), venda estava feita. Tive o cuidado de informar o vendedor da Era, que nesse fim de semana iria estar indisponível• 07-03-2022 (Segunda-Feira) – Sou então surpreendido por um SMS, onde a ERA São Brás de Alportel, me informava que no Sábado 05-03-2022, tinha havido uma visita ao imóvel sem que eu fosse notificado ou desse autorização e que tinham feito uma oferta de compra no valor 315 000,00 euros, sendo que eu tinha sido o primeiro a fazer uma proposta e que tinha o direito de igualar a mesma se queria ficar com a casa.Contatei um amigo que fez uma chamada telefónica para a proprietária do imóvel e foi informado pela mesma que não houve nenhuma visita no Sábado 05-03-2022 e que a única proposta de compra foi a minha no valor de 305 000,00 euros.À luz destes factos a ERA São Brás de Alportel, acrescentou a valor final mais 10 000,00 euros, sem qualquer legitimidade• 08-03-2022 (Terça-Feira) – Apesar de saber que me estavam a extorquir/burlar, fechei negócio por 315 000,00 euros uma vez que precisava mesma da casa
Devolução de caução não efetuada
Exmos. Senhores,No dia 27 de julho de 2022, eu, Juliana Marisa Costa Ferreira, fiz uma proposta de compra do apartamento T3 situado no sexto e último andar na Praceta Caeiro Braz, freguesia de São Miguel e São João, concelho de Vizela, Portugal, de que são proprietários Carlos Vieira, proposta esta no valor de 205 000 euros. Nesse mesmo dia, o comercial Rui Sampaio da agencia ERA Avenida em Guimarães com quem tratei da busca do apartamento, pediu-me uma caução no valor de 1 000 euros para poder apresentar a minha proposta ao proprietário do apartamento. Segundo ele, sem essa caução não havia a possibilidade de apresentar a minha proposta ao proprietário. A caução de 1 000 euros foi enviada por transferência bancária nesse mesmo dia, ou seja no dia 27 de julho de 2022. O proprietário do apartamento, Carlos Vieira, recusou nos dias seguintes a venda do apartamento no valor de 205 000 euros. Sendo assim, é-me devida a caução de 1 000 euros. Após várias tentativas, todas elas sem êxito, com a agência Era Guimarães Avenida para poder entrar em contato com o Diretor da mesma a fim de recuperar a caução, decidi enviar no dia 29 de agosto de 2022, uma carta registada com aviso de receção à agência imobiliária para recuperar a caução. Após a receção da carta registrada, a agencia Era Avenida em Guimarães contactou-me por email no dia 1 de setembro de 2022, por intermediário da Sra. Carolina Dias. Nesse mesmo email, Carolina Dias afirma que o proprietário Carlos Vieira “após várias negociações” (palavras ditas pela mesma no seu email do dia 1 de setembro), aceitou a venda do apartamento T3 situado no sexto e último andar na Praceta Caeiro Braz, freguesia de São Miguel e São João, concelho de Vizela, Portugal, pelo valor de 205 000 euros. Ora, a nenhum momento, a agência me comunicou (nenhuma ligação telefónica nem e-mail) que iriam retomar as negociações do apartamento do sexto e último andar com o proprietário Carlos Vieira pelo valor de 205 000 euros. Essas negociações foram retomadas sem o meu acordo. No dia 2 de setembro 2022 e em resposta ao email da Sra. Carolina Dias, pedi então que me enviassem de seguida a proposta de 205 000 euros assinada pelo proprietário Carlos Vieira do apartamento T3, situado no sexto e último andar, na Praceta Caeiro Braz, freguesia de São Miguel e São João, concelho de Vizela, Portugal.A proposta de 205 000 euros não me foi enviada até ao dia de hoje, 15 de setembro de 2022. Enviei vários emails pedindo a proposta assinada pelo proprietário (email do 2 de setembro 2022, email do 3 de setembro 2022, email do 6 de setembro de 2022, email do 14 de setembro de 2022) e todos sem resposta por parte da agencia. Uma vez que até à data de hoje não recebi pela parte da agência a proposta assinada pelo proprietário, pretendo não avançar com esta empresa imobiliária uma vez que não avançaram com o negócio no prazo adequado. Peço assim a devolução dos 1000 euros da caução enviada no dia 27 de julho de 2022.Os meus melhores cumprimentos. Juliana Costa Ferreira
Ficha de Reserva de imóvel quebrada
Ficha de Reserva de imóvel quebradaNIF: 229653600 Nome: Carlos MoutinhoNIF: 267926880 Nome: Juliana FerreiraExmos. Senhores,No dia 30/01/2022 assinamos uma ficha de reserva para a compra de um imóvel, que tinha um sinal de 500 euros. Esse valor seria-nos devolvido na compra da casa ou na desistência por parte do vendedor, no caso de sermos nos a desistir perderíamos este sinal.Duas semanas depois foi feita a avaliação do imóvel pelo nosso banco com um custo de 208 euros. Na resposta da avaliação do banco fomos informado que a casa não tinha licença de habitabilidade e devido a isso teríamos de esperar para a emissão desse documento.Como teríamos de esperar pela obtenção dos documentos, foi-nos indicado para assinar o contrato de promessa de compra e venda, esse CPCV parecia estar a proteger apenas o vendedor e por esse motivo demos o CPCV a dois advogados amigos/familiares para analisarem e darem-nos a sua opinião.A opinião não foi favorável e o conselho legal que obtivemos foi para não assinar. Enviamos email a solicitar umas alterações no CPCV aos representantes da ERA que simplesmente tentaram reconfortar-nos indicanco que tudo estaria em conformidade e aconselharam-nos a assinar.Mais duas semanas se passaram e a ERA indicou que o documento foi obtido e enviado para o nosso banco analisar. Neste momento, foi-nos imposto novamente o CPCV para assinar. A única alteração feita ao documento foi a inserção do IBAN do vendedor, ou seja, ignoraram o pedido que tinhamos feito por email para alterar o CPCV. Desta forma, não nos sentimos seguros para assinar tal documento no seu estado actual e pedidos novamente por correio electrónico para alterar o documento. Este pedido foi ignorado, pois nunca obtivemos resposta nem por correio electrónico nem telefonicamente.Entretanto tivemos a informação que as áreas do imóvel não coincidiam entre os vários documentos que o banco tinhar e foi nos pedido mais tempo para aguardar, pois o proprietário iria tomar a decisão de avançar ou não com a rectificação dos documentos.No dia 04/04/2022 tivemos uma chamada telefónica onde nos fizeram um ultimato para assinar o documento CPCV, como estava, e pagar atráves do IBAN o valor dos 10% para o proprietário do imóvel até quarta-feita (06/04/2022). Caso não efetuassemos estes dois processos a casa voltaria ao mercado.Como recusamos anteriormente, por duas vezes a assinar o CPCV e como sempre nos foi dito que a ficha de reserva teria uma validade de 90 dias, assumimos que caso que o proprietário coloca-se a casa à venda nessa quarta-feira estaria a romper a ficha de reserva e então solicitamos não o dobro do sinal, mas sim apenas o valor que pagamos, 500 euros.Esse valor foi-nos recusado porque dizem que estamos a agir em má-fé e a desistir da compra.Aguardamos uma resposta por escrito e a restituição do valor do sinal que demos.Com os melhores cumprimentos,AssinaturaCarlos MoutinhoJuliana Ferreira
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