Reclamações públicas
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Reclamação de penhora indevida
Exmos. Senhores da DECO, Venho, por este meio, apresentar reclamação contra a Caixa Geral de Depósitos, relativamente à penhora total do meu salário na conta n.º PT50 0035 0369 0002 0096 00045, realizada no dia 30/08/2025, que deixou a minha conta com saldo nulo. Nos termos do artigo 738.º do Código de Processo Civil, é impenhorável o montante equivalente a um salário mínimo nacional, sendo ainda impenhoráveis dois terços do vencimento líquido (salvo em casos de pensão de alimentos). A atuação do Banco, ao permitir a penhora total do meu vencimento, violou a lei, deixando-me sem quaisquer meios de subsistência. Pedidos / Pretensões: 1. Reposição imediata do montante impenhorável (pelo menos equivalente a um salário mínimo nacional); 2. Cópia integral da ordem de penhora recebida pela Caixa Geral de Depósitos, indicando a entidade requerente Segurança Social 3. Garantia de que situações semelhantes não voltem a ocorrer, respeitando o mínimo legal de proteção do salário. Junto documentação relevante (extratos bancários, comprovativos de vencimento e correspondência relacionada). Agradeço a intervenção da DECO para mediar esta situação e garantir a defesa dos meus direitos enquanto cliente bancária. Com os melhores cumprimentos, Susana Maria Pereira da Silva NIF: 233985913 Contacto: rudibeni88@gmail.com
Cartão de Débito
Ex.mos Senhores, Gostaria de manifestar a minha indignação relativa à cobrança de 19€ com a referência "DISP CARTÃO BANCÁRIO" mais 0,76€ de IMPOSTO DE SELO, nos últimos dias, perfazendo um total de 19,76€, que me foram retirados da conta bancária.. Ora, eu não solicitei nenhum Cartão, estando o meu válido até 2028, e nem fui informada ou aceitei qualquer alteração dos procedimentos, por parte da entidade bancária. Este é já o segundo ano que sou alvo desta cobrança abusiva, tendo a primeira ocorrido em Agosto de 2024, com o mesmo valor: 19,76€ (Disp. Cartão Débito + Imposto de Selo) Assim, solicito que os montantes, indevidamente, retirados, em 2024 e 2025, me sejam restituídos, rapidamente. Com os meus cumprimentos,
Entrada sem acessibilidade
Boa Tarde Venho por este meio pedir que arranjem uma solução para eu poder entrar no interior da caixa geral de depósitos na minha área de domicílio Figueira de Castelo Rodrigo de forma independente sem ajuda de terceiros, pois a entrada tem rampa e impossibilita a minha entrada independente de cadeira de rodas pois necessito sempre que que tenha alguém no interior a abrir me a porta. Com os melhores cumprimentos Marco Soares
Transação com cartão não autorizada
Ao(À) Gestor(a) da minha conta, Venho, por este meio, expor e solicitar esclarecimentos relativamente a uma situação grave ocorrida com a minha conta bancária. No dia 03/08/2025, recebi um contacto via SMS da Caixa Geral de Depósitos, alertando para uma suspeita de fraude. Foi-me questionado se eu tinha efetuado uma determinada operação no valor de 6,45 €, ao que respondi negativamente. De imediato, e com recurso à Caixadirecta, procedi ao cancelamento do meu cartão. Nesse mesmo dia, foi-me debitado um montante total de 663 € da minha conta. Posteriormente, esse valor foi creditado de forma provisória; contudo, para minha surpresa, foi novamente debitado alguns dias depois, tendo sido alegado pelo banco que a responsabilidade me pertencia. Quero deixar claro que não reconheço nem autorizei as referidas operações. No fim de semana em causa, a única transação que efetuei foi uma transferência MB WAY para uma amiga. Não possuo, nem nunca possuí, cartão ou conta Revolut, sendo que as operações contestadas têm origem identificada como “Revolut – Dublin”. Tudo indica que fui vítima de acesso fraudulento (“hacking”). Face à gravidade da situação e à falta de esclarecimentos objetivos por parte do banco, apresentei queixa formal junto da GNR, cujo auto de ocorrência junto em anexo. Todos os meus dados de identificação constam nesse documento. Assim, solicito: A reabertura e revisão integral da análise da minha reclamação; A apresentação de uma explicação detalhada e documentada sobre o sucedido; O reembolso integral do valor indevidamente debitado. Fico ao dispor para prestar quaisquer esclarecimentos adicionais que considerem necessários. Com os melhores cumprimentos, André Faria Tel.: +351 911 767 952
Falta de credito
Somos uma empresa de compra e venda de imóveis, sendo essa atividade a principal fonte de receita da nossa empresa. Estamos no mercado há 5 anos e os nossos resultados estão em crescimento e são positivos. Fomos vítimas da incompetência e da desonestidade de um banco, o CGD, nomeadamente a agência da Covilhã. - A 26 de março, contactámos uma empresa de corretagem de crédito, a DS COVILHA, e enviámos todos os documentos solicitados. - A 28 de abril, após análise dos nossos documentos, recebemos uma proposta de crédito para banco CGD no valor máximo de 220 000 euros. - A 28 de maio, assinámos um contrato preliminar de compra e venda (CPCV) para uma casa no valor de 132 000 euros e pagámos um sinal de 13 200 euros. Durante dois meses, contactámos a DS COVILHA porque não tínhamos uma data para a avaliação da casa e, todas as vezes, a resposta era para não nos preocuparmos, pois havia atrasos devido às férias em junho e julho. - A 4 de agosto, conseguimos falar com a responsável pelos créditos do banco CGD, que nos informou que o nosso processo já não era aceite!!! Ou seja, menos de 30 dias antes da escritura final. Essa pessoa, chamada Vera Catarina Gaiola, respondeu-nos com uma análise financeira completamente errada, os números não correspondiam ao ano certo, o volume de negócios estava errado e, pior ainda, o capital próprio estava completamente errado. Informámos o nosso contabilista, que explicou como ler um balanço a essa pessoa completamente incompetente. Não se faz análise financeira quando se é amador. Hoje vamos perder a quantia de 13 200 euros porque o banco CGD não fez bem o seu trabalho. O banco deixou-nos dois meses sem informações sérias e deu-nos desculpas completamente absurdas! Houve: no mês de junho há muitos feriados, no mês de junho há férias, mas na maioria das vezes nenhuma resposta. Sofremos um enorme prejuízo financeiro e moral para nós, gerentes, e pedimos reparação.
Reclamação – Conta Bancária Bloqueada desde 24 de Julho
Exmos. Senhores, Venho, por este meio, apresentar uma reclamação formal relativamente à minha conta bancária na Caixa Geral de Depósitos, que se encontra bloqueada desde o dia 24 de julho de 2025, impedindo-me de realizar qualquer tipo de operação – desde levantamentos, transferências, utilização de MB Way, entre outros. No próprio dia 24, ao aperceber-me do bloqueio, entrei em contacto telefónico com a vossa linha de apoio, uma vez que o balcão se encontrava encerrado. Informaram-me que a conta tinha sido bloqueada, sem no entanto me fornecerem qualquer justificação ou solução imediata. No dia seguinte, dirigi-me ao balcão da CGD em Braga, onde fui atendida de forma prestável. O colaborador contactou a Caixa Direta, pois o bloqueio partiu dos vossos serviços centrais, sem qualquer informação registada sobre os motivos. Foi-lhe indicado que enviasse um email para o suporte e que eu aguardasse contacto. Assim fiz. No entanto, não recebi qualquer chamada nem resolução nos dias seguintes. Na terça-feira, regressei ao balcão e uma outra colaboradora repetiu o mesmo processo – mais uma vez, sem qualquer resultado prático. Na segunda-feira seguinte, desloquei-me ao balcão de Montalegre, onde fui atendida por outra colaboradora, que voltou a contactar os serviços centrais. Mais uma vez, limitou-se a dizer-me que teria de aguardar, e acrescentou que, por se tratar de um bloqueio, não poderia sequer encerrar a conta ou abrir uma nova. Face à inércia, contactei diretamente a Caixa Direta, tendo sido atendida pela colaboradora Patrícia Fernandes, que demonstrou total falta de disponibilidade para ajudar, limitando-se a repetir que teria de me dirigir a um balcão — algo que, como referi, já tenho feito repetidamente ao longo de mais de uma semana, sem qualquer resultado. Neste momento, encontro-me numa situação absolutamente inaceitável: Com a conta bloqueada há mais de 10 dias, sem qualquer explicação ou resolução; Com faturas e encargos em atraso, que ultrapassaram os prazos de pagamento — o que poderá gerar custos adicionais, penalizações ou cortes de serviços; Completamente sem acesso ao meu próprio dinheiro, tendo inclusive de recorrer a empréstimos de amigos para despesas básicas — o que considero uma humilhação e um atentado à minha dignidade enquanto cliente. Assim, venho exigir: 1. Esclarecimento urgente sobre o motivo do bloqueio da conta; 2. Levantamento imediato da restrição, ou, em alternativa, a possibilidade de encerrar a conta e abrir uma nova; 3. Indicação clara de quem assumirá os custos e encargos financeiros causados por esta situação, decorrentes do incumprimento involuntário de pagamentos; 4. Um pedido de desculpas formal pelo impacto causado, e medidas para evitar que este tipo de situação se repita com outros clientes. Agradeço resposta com a maior brevidade possível, sob pena de recorrer às entidades competentes de defesa do consumidor e ao Banco de Portugal. Com os melhores cumprimentos, Sandra Rodrigues
Conta Bloqueada e Impossibilidade de Atualizar Número de Telemóvel — Urgente Intervenção Necessária
Conta Bloqueada e Impossibilidade de Atualizar Número de Telemóvel — Urgente Intervenção Necessária RESUMO DOS PROBLEMAS Estou escrevendo do Brasil e estou a trabalhar aqui por dois anos até o fim do 2026.. Há seis meses que tento alterar o meu número de telemóvel (Problema 1), mas neste momento nem sequer consigo utilizar a aplicação da CGD no meu telemóvel para aceder à minha conta bancária, pois o meu contrato/conta foi bloqueado (Problema 2). Minha agência bancária é CGD da Universidade de Lisboa, mas tenho uma casa em Sintra. RESOLUÇÃO PRETENDIDA Estou desesperado por falar com alguém que desbloqueie o meu contrato/conta (Problema 1) e que atualize o número de telemóvel associado à minha conta para o meu número brasileiro (Problema 2). Solicito que um funcionário da CGD me telefone para resolver estes dois assuntos. Tenho contas que preciso de pagar e não o posso fazer sem ter acesso completo à minha conta na CGD. PROBLEMA 1 Sempre que viajei para o estrangeiro — Austrália, Nova Zelândia e Estados Unidos — nunca consegui aceder à minha conta bancária nem resolver problemas com a CGD por telefone, porque, supostamente, o banco precisa de me enviar um código para que se possa tratar do assunto. Em novembro de 2024, já sabia que me iria mudar para o Brasil e que precisaria de alterar o meu número de telemóvel português para um número brasileiro. Um funcionário da agência da CGD na Universidade de Lisboa informou-me de que deveria preparar uma procuração. Paguei 25€ para obter essa procuração, para que a minha enteada pudesse comunicar o novo número de telemóvel brasileiro ao banco depois da minha chegada ao Brasil. Contudo, em janeiro de 2025, quando a minha enteada se dirigiu à agência da CGD em Sintra, uma funcionária disse-lhe que o banco precisava de ficar com uma cópia da procuração. Assim, paguei mais 25€ para que a minha enteada obtivesse uma nova cópia da procuração. No entanto, quando voltou à mesma agência em Sintra, a funcionária informou que não podia aceitar a procuração e que eu teria de preencher um formulário específico (Pedido de associação de telemóvel ao SMS Token para o Serviço Caixadirecta) para solicitar a alteração e conseguir aceder à conta com o número de telemóvel brasileiro. A minha enteada enviou-me esse formulário, datado de 11 de fevereiro de 2025, que só recebi no Brasil em abril de 2025. No dia 17 de abril de 2025, assinei o formulário e paguei o equivalente a 50€ pela Apostila de Haia. No dia 24 de abril de 2025, enviei o pedido com a Apostila de Haia (cinco páginas) para a CGD. Fui informado, através do serviço de rastreio, de que o banco recebeu o meu pedido no dia 13 de maio de 2025. Hoje, 15 de julho de 2025, o número de telefone associado à minha conta na CGD continua sem ser alterado para o meu número brasileiro. Já telefonei para a CGD muitas vezes e, em cada chamada, dizem-me algo diferente: que tenho de esperar mais tempo, que não podem passar a chamada para o balcão porque está ocupado, que vão enviar uma mensagem para a agência a pedir a alteração do número, ou que será enviada uma mensagem a indicar que o assunto é urgente. No entanto, passados dois meses, o número continua por alterar. PROBLEMA 2 Pelo menos até à semana passada, ainda conseguia aceder aos dados da minha conta através da aplicação da CGD. Mas, esta semana, ao tentar aceder à conta, apareceu uma mensagem a indicar que precisava de criar uma nova palavra-passe com oito dígitos. Criei essa nova palavra-passe, mas não consegui entrar na conta nem com a nova palavra-passe de oito dígitos, nem com a original de seis dígitos. Ao fim de três tentativas falhadas, o meu contrato/conta foi bloqueado. Neste momento, nem sequer consigo utilizar a aplicação da CGD no telemóvel para aceder à minha conta bancária.
Processo HH 01325004542 MARIA CARMO LEANDRO REIS
Exmos. Senhores, Temos um processo de habilitação de herdeiros Processo HH 01325004542 MARIA CARMO LEANDRO REIS á espera de resolução desde 5 de Março 2025 em que todos os documentos foram aceites pela CGD. Como é possível que um processo tão simples como desbloquear uma conta e ser paga aos respectivos herdeiros já lá vão 4 meses a espera de resolução. Cumprimentos. Rui Reis
Reclamação CGD
Assunto: Reclamação Formal – Habilitação de Herdeiros – Processo CGD Exmos. Senhores, Eu, Tânia Santos, e o meu irmão, Gonçalo Santos, na qualidade de herdeiros legais, vimos por este meio apresentar uma reclamação formal relativamente aos processos de habilitação de herdeiros que se encontram pendentes na Caixa Geral de Depósitos (CGD), nomeadamente: Processo HH 01325003553 – Alexandre Pires Santos (cliente nº 5230837) Processo HH 01325000034 – Fernando Alexandre Alves Santos (cliente nº 21338893) Desde o dia 30 de dezembro de 2024, temos vindo a cumprir exaustivamente com todas as solicitações de documentos por parte da CGD, inclusive com entregas presenciais na dependência da Mealhada e sucessivos envios por e-mail. Contudo, verificámos: Repetidos pedidos da mesma documentação, sem justificativa válida; Abertura de dois processos para o mesmo caso sucessório, que deveria estar consolidado; Falta de resposta clara, com promessas vagas de “análise”, sem qualquer resolução efetiva; Custos e prejuízos suportados por nós com deslocações, taxas, pedidos de certidões e perda de dias úteis; Cobranças de comissões em conta pertencente a uma pessoa falecida. É inadmissível que, passados mais de 4 meses, continuemos sem qualquer resolução, sem resposta objetiva e com prejuízo acumulado. Segue em anexo todo o histórico de e-mails partilhado até á data. Com os melhores cumprimentos, Tânia Santos Gonçalo Santos 913840842
Reclamação por falha grave de segurança e responsabilização por burla com recurso a spoofing
Exmos. Senhores, Venho, por este meio, apresentar uma reclamação formal relacionada com um grave incidente de burla que resultou na retirada indevida de fundos da minha conta bancária na Caixa Geral de Depósitos. No dia [indicar data exata], fui vítima de um esquema sofisticado de spoofing, no qual recebi mensagens e chamadas do número oficial da Caixa Geral de Depósitos, induzindo-me a acreditar que estava a comunicar com o verdadeiro departamento de segurança do banco. Essas comunicações incluíam alertas sobre supostas tentativas de acesso não autorizadas à minha conta, com links para reconfirmação de dados, aparentando total legitimidade. Posteriormente, uma pessoa que se identificou como colaborador do banco contactou-me, procedendo a perguntas de segurança e utilizando um discurso profissional e credível. Durante o contacto, senti-me pressionado emocionalmente a autorizar o cancelamento de transferências supostamente não autorizadas. No entanto, fui induzido a autorizar operações fraudulentas sem o meu conhecimento consciente. A pressão psicológica, aliada à aparente legitimidade da chamada (efetuada a partir do número verdadeiro da Caixa Geral de Depósitos) e ao conteúdo simultâneo das mensagens, foram determinantes para a minha ação. Assim que percebi a fraude, dirigi-me imediatamente a uma agência da Caixa Geral de Depósitos, apesar de estar psicologicamente abalado, solicitando ajuda urgente. No entanto, foi-me informado que não teria direito a reembolso, o que considero injusto, dado que houve uma falha clara na proteção da identidade do banco, bem como a elevada sofisticação do esquema, que ultrapassa a simples “negligência do cliente”. Recordo que o artigo 103.º do Regime Jurídico dos Serviços de Pagamento e da Moeda Eletrónica (transposto da Diretiva PSD2) estabelece que os prestadores de serviços de pagamento são responsáveis por garantir mecanismos seguros de autenticação, não podendo responsabilizar os consumidores em casos sem negligência grave. Neste caso, fui alvo de engenharia social cuidadosamente planeada, com comunicações praticamente indistinguíveis das legítimas do banco. Posso comprovar o ocorrido através dos registos das chamadas e do histórico de mensagens recebidas no meu telemóvel, que evidenciam a utilização do número oficial da Caixa Geral de Depósitos e a indução em erro. Além disso, destaco uma falha grave dos sistemas de segurança do banco: não foi detetado nem bloqueado o acesso simultâneo à minha conta a partir de localizações físicas distintas — a minha e a do fraudador. Serviços digitais reconhecidos, como Google ou Apple, implementam sistemas rigorosos de verificação em casos de acessos suspeitos em locais ou dispositivos diferentes. Espera-se que um banco tenha um nível de segurança ainda mais elevado. A ausência de alerta ao cliente demonstra uma falha significativa nos mecanismos de monitorização da Caixa Geral de Depósitos. Assim, solicito: A análise urgente e detalhada do meu caso; A responsabilização da Caixa Geral de Depósitos pela falha de segurança que possibilitou a burla; O reembolso integral dos valores indevidamente retirados da minha conta; O compromisso do banco em rever e reforçar os seus procedimentos internos de segurança para evitar situações semelhantes no futuro. Agradeço a atenção dispensada e aguardo a vossa intervenção.
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