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Reclamação contra a Cofidis – Cobrança indevida após liquidação total do crédito
Exmos. Senhores, Venho por este meio apresentar uma reclamação contra a empresa Cofidis, relativamente a uma situação que considero incorreta e lesiva dos meus direitos enquanto consumidor. Solicitei atempadamente à Cofidis uma nota de liquidação para amortização total de um crédito até ao dia 10. Efetuei o pagamento antes do prazo estabelecido, conforme instruções e valor fornecido pela própria Cofidis. No documento de amortização, o saldo credor indicado era de 0€, o que confirma que a dívida estava totalmente saldada, incluindo todos os custos associados à antecipação do pagamento. Para minha surpresa, recebi posteriormente uma notificação da Cofidis a informar que tenho ainda 97,47€ em dívida, e que sobre este valor ainda vão ser aplicados juros. Esta cobrança não tem, do meu ponto de vista, qualquer fundamento, uma vez que: • Solicitei e recebi uma nota de liquidação com valor final; • Efetuei o pagamento dentro do prazo; • O valor pago corresponde exatamente ao que foi solicitado; • Não fui informada/o de quaisquer valores adicionais em aberto. Solicito, portanto, que esta situação seja analisada com urgência e que sejam tomadas as devidas providências, no sentido de garantir a correção desta cobrança indevida e o respeito pelos direitos dos consumidores. Caso necessário, posso disponibilizar cópia da nota de liquidação, comprovativo de pagamento e demais comunicações com a Cofidis. Agradeço desde já a atenção prestada e fico a aguardar uma resposta. Com os melhores cumprimentos,
Cobrança indevida
Exmos. Senhores, Foi-me cobrada uma prestação a mais por reembolso antecipado. Em anexo envio documento como comprovativo da cobrança. Sendo que já reclamei junto dos vossos serviços e a situação permanece inalterada, solicito a vossa resposta com a maior brevidade. Cumprimentos.
Carro de Substituição
Bom dia. Dia 21 de abril de 2025 o meu carro avariou e levei-o a uma oficina Bosch parceira deco perto de minha casa. A oficina devido a estar lotada de trabalho só ontem, dia 30 de abril, conseguiu diagnosticar a avaria. Segundo entendi, devido a hoje ser feriado, só conseguem iniciar a reparação segunda feira, dia 5 de maio. Entretanto enviaram um documento a minha seguradora com o diagnóstico da avaria, dando 5 dias como prazo para a viatura estar pronta. A minha seguradora diz que só me concedem 2 dias de carro de substituição. Estou desde dia 21 de abril a tentar que a minha seguradora me conceda um carro de substituição porque trabalho a 50km de distância desde a minha casa e sempre me foi negado, supostamente por não terem um diagnóstico da avaria. Agora que tenho o diagnóstico recusam-se a dar-me um carro para os 5 dias. No meio desta confusão já perdi 3 dias de trabalho, o 21, 22 e 23 de abril. Para não perder mais dias aluguei um carro a minha conta durante 2 dias e esta semana consegui que uns colegas de trabalho me fossem buscar a casa. Quero com isto perguntar-lhes se enquanto consumidor tenho direito ou não aos 5 dias de substituição. Obrigado pela vossa atenção Cumprimentos, Paulo Carvalho
Recusou a deixar-me fazer o curso e imprecisao na informacao
Exmos. Senhores, Conforme falado com as senhoras Sandra Mendes, Joana Santos, Vera Moreira e Marina Costa. Infelizmente todas nao sabem passar a informacao ou mesmo nao tem compreendimento correto do idioma portugues. 2 pontos a considerar: 1. Inventaram que nao posso fazer o curso de idiomas pois nao tenho equivalencia de ensino. Como pode ser tal informacao ser verdadeira se tenho diploma em bacharelado no idioma Portugues? 2. Nao sabem passar a informacao. Tivemos 1.5 semana a trocar mais de 20 emails para dizerem que nao posso fazer o curso simplesmente por que nao tenho capacidade para tal. O que nao e verdade. Fica aqui a reclamacao de uma descabida trapalhada do IEFP, no qual nao posso melhorar minhas capacidades nem atender o que e pedido pelo proprio IEFP que pede que no desemprego possamos fazer cursos e nao e que ocorre aqui.
Fundo Ambiental
Exmos. Senhores, Tomei hoje conhecimento, através de um organismo público,da preocupação do Fundo Ambiental em não reconhecer a elegibilidade da candidatura 23414 por motivos de LIQUIDEZ FINANCEIRA. Ora, isto é de uma extrema gravidade. Uma vez que a candidatura foi anulada por erro de análise,e as respostas reiteradamente são calibradas para sustentar o mesmo erro,pergunto ao fundo ambiental o seguinte: Tendo em conta o comunicado recente da PROVEDORIA DE JUSTIÇA, mais os certificados energéticos válidos, registados e emitidos na plataforma SCE ADENE,qual é afinal o verdadeiro propósito de defenderem o indefensável???? Cumprimentos.
Recusa de cobertura de reparação pela garantia automóvel
Exmos. Senhores, Em novembro de 2024, comuniquei à RPM Garantie uma avaria grave no motor do meu veículo que tinha apenas 8 meses de uso — relacionada com a correia de distribuição que teve que envolver a reparação total do motor —, e a empresa confirmou que a reparação deveria ser realizada numa oficina por eles indicada. O orçamento total foi de 3.600 €, mas, após semanas de incerteza, recebi apenas a informação de que a garantia contribuiria com 400 €, a título de “gesto comercial”, sem apresentação de qualquer fundamento técnico ou contratual. Em momento algum a RPM Garantie solicitou comprovativos da manutenção da viatura, nem colocou isso como condição para análise ou aceitação do pedido. Foi apenas meses depois, já em 2025, apos inicio de comunicação por minha parte que alegaram essa falta — um argumento extemporâneo, desprovido de validade contratual e que demonstra má-fé. Acreditei estar a lidar com uma garantia legítima e agi de boa-fé. Por desconhecimento dos meus direitos enquanto consumidor, e sem alternativa viável, fui forçado a pagar os 3.100 € do meu próprio bolso para poder levantar o veículo. Só mais tarde, após procurar apoio e informação, percebi que a recusa apresentada pela empresa não apenas era infundada, como violava os princípios de boa-fé contratual e de proteção ao consumidor previstos na legislação portuguesa. De acordo com o Decreto-Lei n.º 67/2003, de 8 de abril, e respetivas alterações, qualquer bem móvel duradouro vendido com garantia implica a obrigação de reparação integral de avarias cobertas, salvo prova inequívoca de mau uso ou negligência por parte do consumidor — o que nunca foi demonstrado, nem sequer alegado de forma fundamentada pela RPM Garantie. A conduta da empresa, além de negligente, é contraditória: aprovaram o início da reparação sem reservas e só posteriormente tentaram justificar a recusa com base numa suposta ausência documental que nunca foi exigida no processo. Tal prática, à luz da legislação de defesa do consumidor e da boa-fé contratual, é abusiva e lesiva dos meus direitos. Ainda que a correia de distribuição em si esteja excluída, a reparação de 3.100 € não corresponde apenas à troca da correia, mas sim à reconstrução de todo o motor, incluindo componentes internos lubrificados que estão expressamente cobertos pelo contrato (Ponto 6). O contrato não exclui os danos consequentes causados por falhas da correia — apenas a correia em si. Logo, a RPM Garantie deveria, no mínimo, assumir a parte da reparação referente aos componentes abrangidos pela cláusula de cobertura. A recusa integral do valor é, por isso, contrária ao contrato e à boa-fé contratual, e representa uma violação dos meus direitos enquanto consumidor. Por isso, venho exigir a revisão da decisão da RPM Garantie e a comparticipação integral (ou, no mínimo, proporcional e justa) da reparação, num valor remanescente de pelo menos 1.050,42 €, respeitando os termos da garantia contratada e as normas legais em vigor. Cumprimentos.
Divida de 2006 prescrita pela lei portuguesa de telecomunicações transformada em credito pessoal
Venho por este meio expor a minha situação de descontentamento com a vossa empresa gostaria de saber onde e que ha uma prova que fiz um crédito Pessoal com a tv cabo no ano de 2006,pois nao me lembro se quer de ter tido essa operadora ,quero que me enviem documentos a comprovar tal situação de como eu tenho a dívida seus bandidos,roubam as pessoas que trabalham dignamente, que descalabro que e a vossa empresa, ainda mais terem metido o meu nome no banco de portugal. Mas desde quando e que telecomunicações sao créditos pessoais seus bandidos. Fico aguardar uma RESPOSTA
Divida de 2006 prescrita pela lei portuguesa de telecomunicações transformada em credito pessoal
Bom dia venho por este meio expor a minha situação de descontentamento com a vossa empresa gostaria de saber onde e que ha uma prova que fiz um crédito Pessoal com a tv cabo no ano de 2006,pois nao me lembro se quer de ter tido essa operadora ,quero que me enviem documentos a comprovar tal situação de descalabro que e a vossa empresa, ainda mais terem metido o meu nome no banco de portugal. Mas desde quando e que telecomunicações sao créditos pessoais seus bandidos. Fico aguardar uma resposta
Fraude
Exmos. Senhores, Desde 11/06/2024, entreguei os meus créditos bancários à empresa: RASD Resolva sua divida- Portugal, GOBRAVO, pensando que o Consultor Bruno Thomaz,(bruno.thomaz@gobravo.pt), me iriam ajudar a resolver os créditos, como publicitado, na redução de 50% da divida e renegociando as prestações mensais. Até 30-06-2024, não estava em incumprimento das minhas obrigações mensais sendo que o Srº Diogo Fernandes do serviço a clientes me indicou para não efectuar mais qualquer mensalidade às 3 ( três ) entidades COFIDIS, BANKINTER e UNIVERSO.. No inicio de 2025 e após questionar em que situação se encontravam as negociações indicaram-me que os processos estavam entregues ao Drº Pedro Silva (pedro.silva@gobravo.pt) o negociador. Entrei em contacto com o Pedro e iria ver os meus processos e que posteriormente me ligava até hoje nada. No inicio de Abril 2025 por email desvendei que a Empresa RASD / Gobravo não está autorizada e habilitada à concessão de créditos intermediação de créditos e à consultoria sobre contratos de crédito, pelo que pedi de imediato o reembolso do valor que exigiram no valor de 421,34€ X 6 meses= 2.528,04€ o que até hoje nada fizeram. Solicitava a vossa ajuda. Cumprimentos António Rui Alves Rodrigues NIF 160945798
Revogação de contrato
Exmos. Senhores, No dia 11/04 fui abordado por um colaborador ao qual me disse que apenas teria de responder a umas questões e que poderia ter um cartão de crédito sem qualquer compromisso. Com o decorrer da conversa e das questões foi me pedido o cartão de cidadão ao qual dei pois me foi dito que seria apenas para recolha da minha morada ao qual que para esse efeito eu forneci. Recebi um email a informar a submissão do contrato com a assinatura através do meu cc ao qual não dei autorização para tal. Sendo assim venho por este meio e enviei email também para o serviço de apoio ao cliente revogar da celebração do contrato ou seja não quero continuar a ter mais este contrato nem quero nem autorizo que seja enviado ou retirado qualquer dinheiro da minha conta pois foi igualmente assinado um documento de débito direto que nunca dei autorização ! Sendo que o contrato foi submetido a dia 11/04 e hoje são 21/04 ainda me encontro dentro dos prazos legais para a revogação do mesmo que são 14 dias. Agradeço a rápida resolução e obrigada . Cumprimentos.
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