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Problema com troca de produto
No passado dia 10/02/2017 (sexta-feira) desloquei-me ao centro comercial “NASSICA”, para realizar a compra de um perfume. Entrei na Loja, nº 45, da empresa P&C - Perfumes & Companhia, S.A., mais conhecida por “Perfumes & Companhia” e o meu marido experimentou vários perfumes. Sendo que vaporizou, no dorso da mão, um deles, de nome “Horizon Davidoff “. Porém, no final da noite, o meu marido, optou por outro, de nome “Wanted – Azzaro”, em sistema “cofret”, onde compreende um Shampoo e um frasco de perfume 50 ml (ver factura anexa) e comprou. Chegado a casa, o marido disse que o arome do perfume que tinha colocada na mão tinha era melhor do que comprou. Assim, decidiu efetuar a troca do perfume. No dia seguinte, de manhã, voltamos à Loja e o meu marido pediu para trocar o perfume. A funcionária que o atendeu disse-lhe que não havia problema em trocar, todavia teria de pedir autorização à responsável da Loja (Dª Andreia Luís). Nesse momento, a funcionária pegou no “cofret” e dirigiu-se para um espaço não acessível e nem visível aos clientes (penso que será um armazém). Passado cerca de 5 minutos, voltou e disse-lhe que a responsável não permitia a troca porque o perfume tinha sido experimentado. O marido ficou devera surpreendido com essa afirmação, porque nem sequer tirou o “cofret” da saca de onde veio, quando chegou a casa. Indignado, respondeu que não podia ser, porque nem sequer tinha aberto a embalagem e que a trouxe conforme a comprou. A funcionária disse-lhe que o “cofret” nem sequer trazia a película plástica que, geralmente, envolve os produtos. Ao qual o marido respondeu que o “cofret”, quando o comprou não tinha essa película e nem os outros “cofret” da marca, que estavam em exposição apresentavam, essa película. A funcionária voltou a dirigir-se ao suposto “armazém”, para questionar novamente a responsável se era possível efetuar a troca, atendendo à insistência do meu marido. Voltou, da mesma feita, mas desta vez acompanhada com a responsável. Insistiu que não podia trocar porque o frasco de perfume tinha sido experimentado. Chateado, com esta situação, o meu marido perguntou quais eram os métodos que se apoiavam para tal decisão. A responsável respondeu que eram 3 métodos:1) Violação da película plástica que geralmente envolve os perfumes ou “cofret”2) Através de uma barra de ar que existe no frasco que permite verificar se foi ou não utilizado3) O cheiro mais intenso de perfume no pulverizador.Ora, indignado com os métodos poucos ortodoxos apresentados, pedi para verificá-los um a um. Para o primeiro, o meu marido deslocou-se ao expositor onde encontravam-se mais “cofret” iguais e foi comprovado que todos os outros não apresentavam qualquer película plástica, ou de outra natureza, para proteger o uso, do referido perfume. Para o segundo, a responsável analisou a “barra” no frasco, que pretendíamos trocar, e o de uma nova embalagem, que estava exposto, e não chegou a qualquer conclusão. Ou seja nada, que pudesse corroborar a eficiência do segundo método. Por último, foi feito o teste o cheiro no frasco. A funcionária disse que tinha um cheiro mais intenso, no frasco que compramos do que o que estava em exposição. O marido efetuou o teste e não encontrou qualquer diferença. Entretanto, a responsável chamou outra colega (que por coincidência é representante do perfume que comprei!?!) da loja e que fez o mesmo teste, e apoiava a responsável (É claro que se tivesse um amigo ao meu lado e lhe pedisse para realizar o mesmo teste, de certo iria testemunhar ao meu favor). Aborrecido com toda esta situação, e após colocarem em causa a nossa idoneidade e o bom nome, o meu marido apresentou os seus argumentos sobre os métodos utilizados, nomeadamente:1) o facto de os “cofret” não terem qualquer resguardar para este efeito, que seja através de uma película ou outra material!2) o facto de levarem o “cofret” para o “armazém” e realizarem lá os testes sem a supervisão do meu marido. Nada me garante, que as funcionárias não terão experimentado o frasco de perfume lá dentro e chegaram à presença do meu marido a dizer que estava experimentado!3) Qual a qualificação ou autoridade é que tem as funcionárias, dessa loja, para tal certificação da violação ou uso do produto!4) Aquando da compra do “cofret”, ninguém nos informou como se realizavam as trocas e quais os procedimentos ou métodos utilizados para comprovar que o perfume estava dentro dos parâmetros de aceitação de retoma, pelo vendedor!Não restou outra alternativa ao meu marido senão pedir o livro de reclamação. Donde reproduziu-se a reclamação que segue em anexo. Como o espaço, no livro de reclamação, é diminuto, achei, por bem, fazer esta narrativa para expor de forma clara e concisa o sucedido.
Problema com telemóvel na garantia e a sua troca
Bom dia, venho por este meio reclamar da compra de um telemóvel da marca “Selecline” na box do Jumbo, em Setúbal.No dia 26 de Março de 2017, a minha mãe comprou um telemóvel desta mesma marca (um smartphone 5’’, 4G) que por sua vez começou a apresentar alguns defeitos desde a sua primeira ligação.A princípio, apenas a bateria aquecia demais, por qualquer utilização que se fizesse. Depois, o telemóvel começou a bloquear de vez em quando (e tirando a bateria, o assunto resolvia-se).Entretanto, as músicas começaram a passar à frente sozinhas.A minha mãe já tinha decidido que assim que tivesse tempo iria à loja para resolver a situação, mas devido ao trabalho não conseguiu.Vale ressaltar que ainda estava (e está) no período de troca/devolução do equipamento adquirido (os tais 30 dias úteis) e que por sua vez, ainda está na garantia de 2 anos.No dia 18 de Abril, onde ainda não tinha completado os tais trinta dias, o ecrã parou de funcionar correctamente, apresentando diversos riscos e cores e uma mancha preta. Também vale apena ressaltar que em momento algum a minha mãe bateu com o telemóvel. Eu estava ao pé dela e o aparelho estava a funcionar. Ela estava a ouvir música e depois pôs o telemóvel no bolso lateral das calças, sendo que o mesmo encontrava-se bloqueado. Depois, quando o foi tirar o smartphone para mudar de música, o ecrã já estava assim.Ora, se ela não bateu em lado nenhum, se não se baixou nem nada do género, pergunto: Porque é que não podem trocar este telemóvel por outro ou restituir o dinheiro de volta?Quando fui à box do Jumbo para apresentar o problema disseram que a garantia não cobre este tipo de danos. No balcão estavam sempre a falar que foi pressão (e daí os cristais terem ficado assim) e também deramexemplos do que possa ter acontecido: como ela ter-se abaixado ou batido nalgum lugar.E eu sempre disse que Não. Ela apenas pôs o bolso nas calças e nada mais. Não se encostou a lado algum, não de abaixou para apanhar alguma coisa…Disseram-me também que o que eu podia fazer era pedir um orçamento de quanto custa a reparação que, por sua vez, tinha de ser feita às custas da minha mãe e que caso quiséssemos levantar telemóvel depois disso, teria um custo de aproximadamente 15 euros. Também me disseram que o valor do arranjo deveria de rondar o preço de um telemóvel novo.Hoje, dia 20 de Abril, voltei a ir lá para fazer uma reclamação mas disseram-me que não valia apena pois todas as marcas têm o mesmo sistema: não cobrem este tipo de danos acidentais.Eu pergunto-me se é assim já que não conheço estes termos.Só que a questão é: isto não foi um dano acidental! A minha mãe não bateu com o telemóvel. Por isso, e estando na garantia só tinham que: ou trocar de telemóvel ou devolver o dinheiro.Este telemóvel custou 74,99€ e a minha mãe fez um esforço enorme para o comprar.Não é justo que não o possa trocar ou que não lhe seja devolvido o dinheiro quando a culpa, de facto, não foi dela. Se o telemóvel ainda está na garantia, e se o período de troca ainda não acabou, era o que devia de ser feito.Mas dado este problema, queremos a devolução total do dinheiro que foi gasto.Como consequência, ela tanto perdeu o dinheiro que gastou e que fazia falta, bem como do telemóvel que precisava urgentemente.
DESGASTE DE PNEUS MICHELIN
Sou cliente exclusivamente Renault há cerca de trinta anos.Comprei um Renault CAPTUR novo matricula 07-PH-08 em Novembro de 2014.Nesta data a referida viatura com um ano tem 25.000 Km e os pneus da frente estão completamente gastos quer interiormente quer exteriormente e por isso a necessitar de substituição.Sou um condutor com uma condução defensiva e nunca tive um jogo de pneus que fizessem menos de 65.000Km a 70.000 Km e como podem verificar na minha ficha já comprei muitos carros na Renault concessionário de Rio Maior.Feita a reclamação no concessionário de Rio Maior foi dito que é um desgaste normal e que nada pode der feito o que eu não aceito para um tipo de pneu com a qualidade da Michelin.Parece-me que na realidade estes pneus deveriam fazer pelo menos mais de 50.000 Km .Também da parte dos representantes da Michelin não obtive abertura para reclamação o que lamento sinceramente..Por esse motivo venho presente apresentar a minha reclamação por este meio dado que é lamentável que para vender seja tudo atendendido mas para aceitar reclamações por situações irregulares sinta que se fecham todas as portas o que lamento antecipadamente.Não posso por este motivo calar a minha indignação e informo que se esta reclamação não for atendida irei tomar outras medidas no sentido de defender os meus interesses e no futuro ponderarei muito bem até que ponto a Renault não precisa de clientes fidelizados e não sei mesmo se continuarei a optar pela vossa marca.Algo de anormal se passou com este jogo de pneus seguramente.Os pneus em causa foram vistos pelo vosso concessionário em Rio maior e em Santarém que podem confirma o desgaste dos mesmos.Podem também voltar a ser reanalisados se o entenderem.Através da minha ficha podem ver o grau de cumprimento a 100% convosco desde sempre e esta é uma situação que lamento mas que não me conformo.Aguardo a v/ resposta á minha reclamação com a urgência possível.Cumprimentos.
Cancelamento de subscrição
No passado dia 4 de Abril liguei para os serviços com o intuito de cancelar as ofertas feitas por telefone em Março passado (recepção da revista Visão e jornal Expresso) sem custos, sendo que depois de 4 publicações, caso não cancelasse, iria ser cobrado um valor por 3 meses de entregas.Por desconhecimento, apenas cancelei a subscrição da revista Visão e não cancelei o Expresso, julgando que aderindo a um pacote de ofertas, quando quisesse cancelar, o cancelamento seria também do pacote e não de uma só subscrição. O facto de ter cancelado a Visão fez-me crer que estava a cancelar também o Expresso. Não o sendo claro, deveria ter sido perguntado se queria manter as restantes subscrições. Hoje liguei para o Expresso, por descargo de consciência para confirmar o cancelmento. Fui informada que apenas a Visão tinha sido cancelada. Não tenho qualquer interesse em receber as revistas ou jornais pelo que pedi que não me enviasssem mais comunicações por e-mail ou correio. Fui informada que a subscrição tinha sido renovada automaticamente.Julgo que a forma de actuar é desonesta e pouco ética e não percebo como pensam que conseguem fidelizar ou atrair clientes desta forma. Irei dar ordens ao meu banco para que não seja autorizado nenhum pagamento à Impresa.
Tentativa de cobrança indevida de portagem
A via livre comunicou-me por carta que teria portagens a pagar referentes à passagem do veiculo de matricula xx-MV-yy na A22 em Março de 2015. Prontamente enviei comprovativo de que o veículo não era minha propriedade em 2015 e inquiri se seria necessário algo mais para comprovar a situação.Aguardo há duas semanas por uma resposta para o caso de ser necessário algo mais.
Assistência técnica
Venho pelo presente demonstrar o meu desagrado com a falta de comunicação entre a Assistência Técnica Miele e o Serviço de Apoio ao Cliente.Em 24/03/17 um Técnico da Miele deslocou-se à minha residência para a reparação do isqueiro elétrico da placa de gás, ou pelo menos era isso que eu esperava, tendo em consideração a informação prévia que através de email de 06 de março de 2017 às 17:58 remeti para a Miele (info@miele.pt).Para minha surpresa o Técnico da Miele não foi informado do motivo ou problema que originou o pedido de assistência (isqueiro elétrico partido da placa de gás).Após confirmar o que já tinha comunicado por email à Miele o Técnico comunicou-me que iria junto da Miele verificar se existiriam peças para substituir e que caso houvesse iria ser remarcada nova assistência técnica. No dia 30 de março pelas 17:21 recebi uma sms da Miele a comunicar que o Técnico da Miele se iria deslocar a minha casa no dia seguinte 31 de março. Pelo facto de ter outros assuntos já agendados e ainda por não ter recebido qualquer telefonema da Miele a questionar a minha disponibilidade sobre o dia e hora da visita técnica, a mesma foi reagendada para o dia de 10/04 durante o período da manhã.No dia 10/04 após mais de 2 horas a aguardar pelo Técnico, fui contactado pelo Técnico da Miele a pedir-me desculpas mas de facto tinha havido um erro por parte da Miele e não havia peças e que iria mandar a fatura da assistência técnica do dia 24 de março por correio.Face ao supra descrito e ainda aos factos de o problema subsistir, ao tempo que por erro da Miele fui obrigado a despender e ao facto da falha de comunicação da empresa Miele, sinto-me no pleno direito de ver anulado o pagamento relativo a esta assistência técnica.
Venda de carro com múltiplas avarias
Comprei um carro usado (Renault Scénic de Março de 2006 dando à troca um outro Renault Scénic de Março de 98) neste stand acerca de 2 meses. Foi-me dito para, depois de o comprar, trocar o óleo e os filtros pois o carro estava parado há algum tempo. Quando o fiz, a oficina disse-me que o carro tem várias peças que precisam de ser trocadas e que são coisas que, por o carro ter sido adquirido à pouco tempo, seria uma coincidência fora do normal todas as avarias terem acontecido nesse curto espaço de tempo. Quando o comprei assinei um declaração em que concordava que o comprava sem ter direito a qualquer garantia. Quando contactei o dono do stand, afirmei que tinha a perfeita noção que não tinha direito a garantia, mas que esse aspecto não invalida o facto de o carro ter sido vendido já com estas avarias, avarias essas que, como não sou mecânico, não reparei! A resposta dada pelo dono do stand é que não verifica e não sabe se os carros estão a 100% e que se tivesse que o fazer não venderia carros usados mas sim carros novos. Como verifiquei que não houve qualquer tipo de abertura para me ajudar ou sequer para entender a minha situação contactei a DECO, que muito gentilmente e através duma jurista, me informou que mesmo tendo assinado uma declaração de renúncia à garantia, essa mesma renúncia não tem efeito e deixa de ter qualquer valor à luz do Artigo 15 da Lei 24/96 de 31/07 (Lei de Defesa do Consumidor) que fala dos direitos injuntivos.
Reclamação 2 Colchões Molaflex Deluxe Pocket
No dia 28 de Novembro de 2015 adquirimos um colchão Molaflex MULTI BAL 180 180x200 na loja Conforama de Sintra. Passados cerca de 8 meses decidimos reclamar junto da Conforama devido a deformações e buracos que o colchão apresentava. A Conforama procedeu adequadamente, contactando a Molaflex para que procedesse à sua verificação e respectiva troca. A verificação no local foi feita e confirmada a respectiva deformação e necesidade de troca. Uma vez que ficámos com dúvidas sobre a qualidade do referido colchão, questionámos a Molaflex sobre as possiveis causas da deformação no sentido de recolhermos toda a informação para tomarmos uma decisão sobre o novo colchão para troca. Foi-nos comunicado que não se tratava de um defeito de produção generalizado, que nunca tinha acontecido e que a causa mais provável teria sido, devido às grandes dimensões do colchão (180x200), o seu transporte pelas escadas apertadas poderia ter causado uma torção na sua estrutura e levado às deformações (buracos) verificados. No sentido de acautelar todas as hipoteses, decidimos no processo de troca, escolher 2 colchões de gama superior e com as dimensões 90x200 para eliminar a possibilidade de danos no transporte pelas escadas. Assim, tendo sido informados que o topo de gama seria o modelo Molaflex Deluxe Pocket, decidimos pagar a diferença no processo de troca. A troca foi acordada, pagámos a diferença adicional no dia 17 de Setembro de 2016 e recebemos os 2 Colchões Molaflex Deluxe Pocket.(90x200). Passaram 5 meses e os 2 colchões topo de gama (Deluxe Pocket) com as dimensões 90x200 apresentam o mesmo tipo de deformações, sendo um autentico pesadelo a sua utilização durante a noite.Fizemos nova reclamação junto da Conforama, a Conforama actuou junto da Molaflex, a Molaflex enviou o mesmo funcionario para verificação no local, foram confirmadas as deformações e decidido pelo respectivo funcionário a necessidade de troca.A partir daqui todo o processo se começou a complicar. Perante a urgencia da situação, pois continuamos a usar os colchoes deformados porque não temos outra alternativa, e a nossa insistência directamente com a Molaflex para saber a data para troca, não conseguimos obter nenhuma resposta concreta. O contacto que temos é do Comercial, o mesmo que verificou já por duas vezes a necessidade de troca. É importante dizer que eu tenho cerca de 85Kg e minha mulher certa de 60Kg de peso, o que torna esta situação ainda mais incompreensivel. Temos a legitimidade de pensar que existe de facto um problema de qualidade de fabrico ou materiais nestes colchoes Molaflex porque se verificam em várias unidades. Desta forma, a nossa confiança na marca Molaflex e no seu serviço de pós venda para resolução de problemas com o Cliente, é neste momento completamente inexistente. Encontramo-nos há vários meses a dormir de forma completamente indescritivel,com toalhas dobradas para preencher os buracos dos colchões, ambos com problemas de saude já visiveis, como dores e contusões lombares. A primeira data para troca dos colchões que nos foi informada pela Molaflex (24-3-2017) não foi cumprida.A segunda data para troca dos colchões que nos foi informada (31-3-2017) não foi ainda confirmada até à data de hoje (dia 30-3-2017 19:30h).É de referir que não recebemos nenhum contacto da Molaflex durante o processo. Temos sido sempre nós a entrar em contacto e a insistir, ficando demonstrado assim a completa ausencia de preocupação com o Cliente por parte da Molaflex.Este comportamento da Molaflex leva-nos a questionar todo o seu serviço, qualidade dos produtos por nós adquiridos e a defender os nossos direitos enquanto consumidores.
Campanha troca de tinteiros
No dia 25-03-2017, a loja Worten, no centro comercial Aveiro Shopping Center, publicitava uma campanha de retoma de tinteiros vazios hp, onde constava «se entregar até 3 tinteiros originais hp recebe 1€ por tinteiro, se entregar 4 ou mais tinteiros recebe 2€ por tinteiro».Querendo beneficiar da campanha anunciada, apresentei no caixa 6 tinteiros originais hp vazios e descontar o valor da retoma, que seria de 12€, na compra de 1 tinteiro hp individual e um pack de 2 tinteiros no total de 38€.Confiante de que iria ter um desconto de 12€ (2€ por tinteiro vazio devolvido), fui surpreendido pelo colaborador da loja, quando afirmou que o valor da retoma era apenas de 2€ por pack ou tinteiro comprado e não devolvido. O colaborador da loja referiu ainda, que para descontar o valor da retoma de 6 tinteiros vazios, no total de 6€, teria que comprar 3 tinteiros ou pack hp novos.Apesar da explicação apresentada pelo colaborador Worten, não corresponder à publicidade apresentada, efetuei o pagamento do valor exigido, deixando claro que iria reclamar e pedir explicações do sucedido.
Mau atendimento, ameaças, acusações
Exs. Srs. Venho por este meio, apresentar a minha formal reclamação sobre os serviços de atendimento prestados pelo funcionário da vossa empresa Emanuel Vieira. Para além do erro na apresentação do orçamento, que poderá ser verificado na nossa troca de e-mails, nomeadamente quanto ao serviço de impressão dos artigos estar incluído no valor do orçamento total apresentado pelo funcionário, venho reclamar do tom agressivo do seu e-mail, as acusações feitas a minha pessoa, ameaças de envolvimento de advogados. A acrescentar a forma rude e nada profissional ao se colocar ao telefone, recusando passar-me a um departamento jurídico, de tratamento de reclamações ou a um superior. Neste mesmo telefonema, passou de um pedido de desculpas, admissão de culpa e oferta da impressão nos chinelos, mantendo o valor do orçamento enviado de 81.30€, para falar sobreposto a mim, elevar o tom de voz, interromper e impedir que falasse, e ameaçar novamente com advogados para a resolução deste assunto. Deixo, em suma, a minha formal reclamação sobre este funcionário em representação da vossa empresa. Grata pela atenção, deixo os meus cumprimentos.Sara Cortes
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