Reclamações públicas

Consulte todas as queixas publicadas na plataforma Reclamar e encontre solução para um problema semelhante, relacionado com produtos e serviços. Saiba mais
C. A.
22/05/2024

Roubo instagram

Exmos. Senhores, Venho reclamar acerca da plataforma Instagram a qual tive meus perfis hackeado por alguém qu está enviar conteúdo links a todos os seguidores , situação muito desagradável,enviei mensagem ao suporte ainda sem resposta,fiz recuperação através do vídeo reconhecimento e voltaram a hackear . Estou a ser prejudicada. Cumprimentos.

Encerrada

Encomenda Devolvida ao Destino

Exmos. Senhores, Eu fiz uma encomenda da Austrália sendo que a mesma era suposto chegar esta semana. Hoje, quando me dirigi ao seguimento do objeto, reparei que a morada de entrega tinha sido alterada para a Austrália. Isto alarmou-me, sendo que me dirigi a um ponto CTT para me esclarecerem a situação. Fui informada que ontem tinham tentado entregar a encomenda, mas que o estafeta tinha anotado o destinatário como omisso. Tendo eu confirmado a minha morada com a funcionário dos CTT e verificado a mesma no meu processo de desalfandegamento, torna-se claro que os CTT enganaram-se na morada. Ressalvo que ontem eu estive o dia todo em casa, tendo até recebido outra encomenda dos CTT. Por isso, claramente houve aqui um grave erro da parte dos CTT. Perguntei se poderia levantar a encomenda num posto, sendo que me disseram que a mesma seria enviada de volta para a Australia e de que momento já se encontrava em Lisboa. Pretendo que me resolvam a situação. Idealmente queria recuperar a encomenda, mas se isto não for possível quero o reembolso pelos meus portes e custos de alfandega. Sublinho outra vez que a minha morada estava correta e que em nenhum momento fui eu notificada pelos CTT (que tinham o meu email) de que a minha encomenda estava em distribuição ou que uma tentativa de entrega tinha sido feita. Esta situação é da clara responsabilidade dos CTT. Cumprimentos.

Encerrada
M. R.
20/05/2024
MEO

Atestado Médico de incapacidade Multiusos

Exmos. Senhores, 20/05/2024 No passado dia 14/04/2024, entreguei o atestado descrito em assunto, atestado esse que, por lei, me dá desconto nos vossos serviços de comunicações. Para meu espanto e como em 2022 tinha obtido um desconto, este agora foi-me retirado dado que o atestado me dá um desconto maior e não posso acumular os dois. É mesmo assim? O atestado apresentado é um direito que as pessoas possuem e nada tem haver com outras condições contratuais. Agradeço parecer. Cumprimentos.

Encerrada
A. D.
19/05/2024

Política de Troca e Devolução

Exmos. Senhores, No dia 19-05-2024, comprei na loja Xiaomi Store do Oeiras Parque, uma Smartband Xiaomi Band 8 Gold. Quando fiz a configuração, percebi ser incompatível com outros equipamentos da Xiaomi. Coloquei o produto na embalagem original, mas não havia como selar, pois não tinha o selo original. Anexei, também, a fatura. Quando desloquei a loja, no dia 19-05-2024, fui informada pelos funcionários, que a política da loja era de não aceitar troca ou devolução. Quando perguntei onde havia essa informação, fui informada que constava na fatura. Quando argumentei que a fatura é emitida após o pagamento do produto, o funcionário disse-me que eu deveria ter me informado antes de adquirir o produto. Verifiquei na fatura e há informação que "trocas em 15 dias na embalagem original e com a devida fatura de compra". Os funcionários não colocaram a hipótese de trica, o que teria aceitado. Cumprimentos.

Resolvida
A. S.
18/05/2024

Devolução

Exmos. Senhores, Passo a citar o meu desagrado No dia 30/04, através do Clube Viva Vodafone comprei o Iphone 15 pro max 512gb. Recebi-o no dia 02/05. Com o decorrer da semana deparei-me com algumas situações que me fizeram perceber que o telemóvel apresentava anomalias. Tais como: durabilidade da bateria inferior a 10h , ecrã bloqueava e empancava por segundos durante o funcionamento, chamadas que me faziam e eu atendia e ficava sem ouvir e sem me ouvirem porque o telemóvel parecia também bloquear, o que fazia com que me restasse apenas desligar a chamada e retorná-la. No dia 15/05 / 16/05 contactei o apoio ao cliente por chamada e após diversas chamadas e argumentos, terminei a última chamada no dia 16/05 com a confirmação e a atribuírem-me o direito de me apresentar numa loja física para a devolução do mesmo uma vez que estava no prazo estimado para o mesmo, referindo 30 dias. Assim o fiz. Nesse mesmo dia apresentei-me na Vodafone do Braga Parque em Braga, relatei a situação (inclusive o contacto com o apoio ao cliente) e os mesmos disseram que só existiam duas lojas por perto responsáveis por esse tipo de situações, mencionando assim uma loja em Gaia e outra em Braga no Minho Center. Fim do dia dirige-me então ao Minho Center à Vodafone, relatei o problema e não estavam a responsabilizar-me pela situação, inicialmente. Mencionaram que só seria possível ir para reparar, e que me daria um telemóvel de substituição pelo custo de 5€. Não estava satisfeita com a resposta, uma vez que o apoio ao cliente me deu outra totalmente diferente. Pedi então que chamassem o responsável de loja e o mesmo disse que sim, seria possível a devolução do artigo uma vez que estava no prazo dos 14 dias, aquilo que é permitido para devolução, segundo ele. Dessa forma o dinheiro iria para o cartão ao qual foi feito o pagamento e os pontos, para que depois pudesse efetuar a compra de um novo equipamento. Mostrei-me disposta a comprar um novo no momento, mas não existia. Nem na própria loja, nem nas proximidades das lojas Vodafone inclusive Braga Parque. Um operador da loja aproximou-se e opinou toda a situação, frisando que o melhor seria me dirigir à Media Market ou à Master Proxi, que são duas lojas que procedem também à devolução e reparação do mesmo e que poderiam ter o Iphone disponível, para que dessa forma não tivesse que ficar sem nenhum de momento uma vez que o telemóvel de substituição só seria emprestado se fosse no caso de reparação e não de devolução. Fui então à Media Market (uma vez que já a Master Proxi já se encontrava encerrada) e os mesmos desconheceram tal situação e procedimento. Voltei novamente à Vodafone do Minho Center por voltas das 21h30, passei a informação da Media Market e afirmei que procederia ali então à devolução do mesmo, mesmo que isso implicasse ficar sem nenhum telemóvel de momento uma vez que estava no último dia dos 14 dias disponíveis para devolução como mencionado pelos próprios. Ao entregar o telemóvel fazia-me acompanhar de todos os acessórios como quando efetuada a compra menos a caixa. Dessa forma disseram-me que não podiam proceder à devolução uma vez que tinha que entregar o telemóvel nas condições que me foi entregue. Uma vez que a própria loja fechava as 22h, aconselharam-me a ir buscar a caixa e a dirigir-me à Vodafone do Braga Parque uma vez que fechava às 23h. Assim foi feito. Entretanto chego à loja, relato toda a situação anteriormente aqui explicada, e a operadora Maria João, recusa e afirma não ser permitido a devolução do artigo e argumentando que não existe registos que estive na Vodafone do Minho Center. Peço para que a mesma crie um comprovativo da situação ali exposta, inclusive da sua decisão e a mesma fez-o no sistema de compra. Dia 17/05, dirijo-me à loja Vodafone Minho Center de manhã e relato a história a um colaborador que diz ser impossível a devolução de um artigo da Apple uma vez aberta a caixa. Volto no mesmo dia à loja, de tarde, e relato a história a um novo colaborador que depois se fez acompanhar pelo responsável de loja (que foi o que me acompanhou no dia anterior) até que compreendendo toda a situação me dizem " lamento, mas não é possível proceder à devolução do artigo uma vez que passaram os 14 dias". Uma vez que só passaram os 14 dias porque me recusaram a devolução do mesmo dentro do prazo a que supostamente tinha direito. Aconselharam-me dessa forma a escrever no livro de reclamações. Escrevi e não posso deixar de escrever também por esta via, e todas as possíveis para que este assunto seja resolvido com a maior brevidade possível! É de facto lamentável, ver uma rede enorme fazer-se acompanhar de colaboradores com opiniões (formações?) distintas. Indignante fazerem-me sentir responsável por uma compra de um telemóvel (investimento e método de trabalho) e ao mesmo tempo imune numa situação ao qual não tenho culpa mas quem a tem, não ser capaz de se responsabilizar. Dados de faturação por onde foi efetuada a compra: Cliente: 20000110 Bocas e Tainas, Restauração LDA Rua Professor Henrique De Barros, Edifício z, Loja j, 4705-319 Braga Contribuinte: 509720200 Cumprimentos.

Encerrada
M. M.
18/05/2024

Informaçao errada na loja Vodafone Alegro Setubal

No inicio do ano, por nao saber a data de termino do meu contrato com a Vodafone, desloquei-me a loja Vodafone no Alegro Setubal para obter esta informação. Foi-me indicado que terminaria em Maio deste ano e que me devia apresentar um mês antes na loja para verificar a possibilidade de haver uma promoção que pudesse ser aplicável. Assim fiz, em Abril voltei a deslocar-me a referida loja ao que me foi indicado que não existia nenhuma promoção aplicável. Assim, e tendo-me sido confirmado o termino do contrato em maio de 2024, desloquei-me a loja da Nowo e solicitei a portabilidade com a assinatura de um novo contrato com o referido fornecedor de serviços, apos ter pedido o CVP na loja Vodafone nesse mesmo momento. No dia 2 de Maio, na véspera da mudança para o novo operador, foi-me indicado, por SMS, pela Vodafone, que incorreria em encargos por fazer a mudança. Apos contacto telefónico, foi-me entao corrigida a informação dada na loja que, afinal, o contrato teria vigência ate Maio de 2025. Desloquei-me novamente a loja Vodafone para confrontar a situaçao e apenas me foi indicado que seria a minha palavra contra a deles e que nada mais havia a fazer sobre este assunto a nao ser voltar a ser cliente Vodafone. Ora, por ter assinado contrato na loja Nowo, nao tenho direito a 14 dias de período de resolução de contrato o que significa que se voltasse para a Vodafone, teria encargos por quebra de contrato com a Nowo, informação confirmada em loja pela Nowo. Por uma situaçao criada pela Loja Vodafone do Alegro Setubal, encontro-me numa situaçao sem saída a nao ser pagar, em que me apercebo qualquer informação dada numa loja Vodafone só terá valor se for por escrito sob pena da informação errada nao ter qualquer relevância, podendo assim, ser dito tudo e o seu contrario, sem qualquer responsabilização pela Vodafone.

Resolvida Pedido de intervenção à DECO PROteste

Encomenda devolvida

Exmos. Senhores, Boa tarde, Venho por este meio apresentar a minha reclamação e descontentamento visto já me ter deslocado a estação dos CTT em Odemira quatro vezes e nunca se apresentar um responsável disponível, Visto nos últimos 30 dias ter ficado sem morada de correspondência, desloquei-me aos CTT para falar com um responsável para expor o meu caso e se podíamos conseguir uma solução, não para correio mas sim receber encomendas que venham pelos CTT ou correio normal, ja sabendo que a carteira que faz a zona se recusa a entregar no meu local de trabalho que está aberto das 8h as 21h, colocou todos os entraves possíveis e impossíveis mesmo fazendo os CTT exigirem uma caixa de correio na porta do supermercado, isto é as encomendas não entram na caixa de correio mas irá ser colocada, os funcionários vivem deslocados de casa sem possibilidade de alguém receber as encomendas, não percebo a atitude da carteira, a senhora de má fé devolver as encomendas quando o seu colega é um profissional exemplar sempre disponível a facilitar e ajudar as pessoas, sabe que estamos deslocados da nossa residência, no meu caso nem tenho morada de momento, a encomenda está paga, o serviço dos CTT está pago, e a carteira vem uma encomenda de Braga a Odemira e ela por embirração, ma fé, falta empatia, ou mesmo falta de profissionalismo devolve as encomendas, Após me deslocar a estação dos CTT de Odemira quatro vezes nunca um responsável estando disponível fui obrigado a pedir o livro de reclamações, e ainda ter de ouvir a funcionária em bom tom para quem quiz ouvir que não tem as coisas em condições e querem milagres, que a culpa era minha como se tivesse culpa de ter ficado sem a minha morada de 40 anos por a senhora ter de ir para o lar no último mês e os CTT não virem a minha casa fazer destribuição por ficar a 2km fora de Odemira. Gostaria de uma opinião dos CTT para esta situação, visto a encomenda já ter voltado para Braga, quem vai assumir este custo? Obrigado Ricardo Martins Cumprimentos.

Resolvida

Dupla tributação e pagamento de imposto sobre imposto

Exmos. Senhores, Relativamente aos objectos postais referenciados com os nºs CI011875985NL (Shadow Books) e RN792314642GB (MP Books), passa-se o seguinte: - os objectos em causa são livros comprados através do site www.abebooks.fr. Pela documentação que eu apresentei por diversos meios na vossa plataforma, estão nas mesmas circunstâncias do objecto UH735619782GB (K Books), que tendo também sido retido, me foi posteriormente remetido sem mais procedimentos; - estão os supracitados objectos com o pagamento do IVA realizado no acto de compra, sendo por isso isentos de posterior tratamento aduaneiro (a remissão do respectivo IVA a cargo da Abebooks, para cujo efeito emitiu IOSS adequado); - sempre que apresentei e argumentei o caso, foram dadas as mesmas respostas, sem responder à questão de fundo (o site abebooks sempre foi invisível e nunca abordado pelos CTT, cuja restrição mental foi por isso de má fé). Só existia o remetente e eu, sem atender ao papel intermediário da Abebooks. Os documentos atestam a não existência de qualquer relação entre o expedidor e mim, sendo a minha relação comercial apenas com a Abebooks; - fiz contactos por diversas vezes pelo site dos CTT, apresentei queixa no livro de reclamações electrónico, com cópia para a ANACOM, pedi ajuda à DECO - sem efeito. A resposta só dizia de forma insolente que contactasse o vendedor e me certificasse de que ele havia cobrado IVA e se fosse o caso, que lho pedisse de volta - ignorando de forma patente o registado na factura; - foi sempre demonstrada má fé ao não se reconhecer quem é o vendedor real da operação financeira associada à compra do livro (Abebooks), sendo que este é a plataforma por onde o remetente negoceia o livro; acresce o facto de aquela ter realizado todas as diligências necessárias à luz da legislação comunitária para o comércio para o RU, emitindo para o efeito o nº IOSS; tal consta da factura. Sendo criado o IOSS pela Abebooks, não terá correspondente fiscal da parte do expedidor do livro, que é apenas o remetente do mesmo; - apesar desta explicação, os CTT invariavelmente respondem com os dados fiscais do remetente, que no caso não tem de os dar, porque essa tarefa está a cargo da Abebooks. Para todos os efeitos, o pagamento do IVA, explícito na factura, não existe para os CTT (nesta fase, mas cf. abaixo); - tendo por necessidade tido de avançar com o processo de análise interna (por causa dos prazos), submetendo os documentos pedidos (factura, print-screen e extracto do cartão), foi declarada incorrecta a informação, sendo posteriormente adicionado o valor do IVA pago à Abebooks na base de tributação sobre a qual vai incidir o imposto - logo sendo uma caso de dupla tributação somada à aplicação de imposto sobre imposto, com a agravante de ser o mesmo imposto duas vezes; ora se o IVA que estava registado como cobrado na factura não existia para efeitos de passagem aduaneira a priori, passa a existir agora para efeitos de cálculo do imposto, sendo por milagre reconhecido e introduzido na base de cálculo do novo IVA; - dado que terei de pedir retorno do IVA cobrado pela Abebooks caso não consiga transitar os objectos postais, esse valor não será efectivamente pago por mim, logo não sujeito a IVA, esquecendo por momentos o facto de se tratar de dupla tribuatação, etc; ~ acresce a isto uma taxa de €12 por livro que os CTT cobram e que não teriam direito de cobrar caso não houvesse lugar a cobrar imposto; - este problema, pelos testemunhos dos expedidores dos livros, acontece apenas com Portugal, sendo que os procedimentos na maioria da UE seguem sem qualquer outra dificuldade, e decerto os restantes países da UE não prescindem de IVA por qualquer simples razão. Dados os pontos acima por mim elucidados, caso não seja aplicado aos objectos CI011875985NL e RN792314642GB o mesmo tratamento que recebeu o objecto UH735619782GB, terei de proceder a uma queixa à AT, ao Provedor do Cliente dos CTT e à UE, devido a má fé, à falta de transparência e a práticas claras de dupla tributação e de cobrança de imposto sobre imposto, sendo estas práticas ilegais e lesivas do comprador, no caso eu. Adiante pondero mesmo recorrer aos tribunais, dado que este caso é de uma patente violação das normas básicas de um estado de direito e enferma de graves irregularidades e de ilegalidades. Devo relembrar a todos os que lerem esta mensagem que não se trata de não querer pagar o IVA da operação, coisa que aliás nunca pus em causa, mas tão somente de não ser obrigado a pagar duas vezes o mesmo imposto, sendo que da segunda vez é calculado sobre uma base que inclui o primeiro imposto, e é acrescido de taxas (€12 por objecto postal) que amontam a mais do que a totalidade do dito imposto (IVA de 6%). Tudo se pode analisar em anexo e os elementos em falta já foram sobejamente remetidos aos CTT pelos canais aduzidos acima. Não conto com nenhum ressarcimento, mas desejo que se faça justiça sobre este assunto, pelo que levarei até às últimas consequências legais a minha queixa. Cumprimentos.

Resolvida

Cobrança Indevida

Exmos. Senhores, No dia 18 março de 2024 fui até a loja CTT localizada na Póvoa de Varzim (R. Eng. Duarte Pacheco 8, 4490-999) , enviar uma encomenda (CA002029421PT), nesse dia questionei a colaborada do CTT as condições de envio e viabilidade , a mesma informou me que o objeto declarado era aceito para envio com a taxa de 110€ , fiz o pagamento e conclui o envio . No dia 18 de abril a encomenda foi enviada de volta a Portugal., com a justificação de falta de informações do destinatário no caso o numero de CPF do destinatário. No dia 08 de maio fui informada por carta postal que a encomenda estava disponível para levantamento no posto do CTT ( Praça Marques do Pombal) ,com a cobrança de 40,60€. No dia 10 de maio entrei em contato com os meios de atendimentos do CTT (telefonico e redes sociais) e fui informada que o CTT não tem responsabilidade sobre as informações do destinatário é de responsabilidade do destinatário enviar tais informações no caso o número de CPF. Solicito novamente uma análise sobre a minha situação ,uma vez que o envio do objeto foi realizado por intermédio de uma agente de loja essa responsável por solicitar me as informações necessárias para o envio. A atendente em loja não solicitou a informação de CPF do destinatário, apenas pediu que informasse o nome e endereço de destino. Percebo que seja responsabilidade do remetente as informações, entretanto não é responsabilidade do remetente saber quais informações são necessárias para o envio, em momento algum foi me fornecido um formulário para preenchimento, esse que deveria constar a obrigatoriedade da informação de CPF, apenas forneci todas as informações solicitadas pela atendente do CTT e no final a mesma fez a impressão de papel ( anexo) com as informações solicitadas. O papel impresso(anexo) não apresenta um local para atribuir o CPF do destinatário como também não consta a informação do custo para o remetente no caso de devolução. Não fui informada de nada, apenas respondi as informações solicitadas e paguei 110€ do envio. É responsabilidade da empresa contratada, através do seus atendentes informar o remetente sobre quais informações são imprescindíveis para que a entrega seja realizada. Não concordo com tamanha falta de respeito do CTT no trato da minha situação uma vez que estou a ser penalizada de todas as maneiras, já dispensei 110€ para o envio, e agora estão cobrar me mais 40€ ou seja total de 150€ por um serviço feito erroneamente. Não é responsabilidade do cliente saber a obrigatoriedade de informações e sim é obrigatório a empresa contratada pelo serviço munir o cliente de todas as informações necessárias afim de evitar prejuízos para ambas as partes. Eu contratei o CTT Serviço Postal de Portugal, não contratei o serviço dos Correios do Brasil, se o CTT utiliza desse fornecedor para finalizar o processo de envio, o mesmo deve saber quais os critérios e informações exigidas por tal fornecedor. Aguardo uma revisão da decisão uma vez que até o momento recuso me a pagar por taxas atribuídas por um erro do próprio operador postal do envio Cumprimentos. Cumprimentos.

Resolvida

Envelopes pré pagos CTT sem utilização

Exmos. Senhores, Aquando da compra de envelopes pré- pagos, a informação que se tinha é que estes poderiam ser sempre utilizados independentemente do tempo que teriam, sendo assim adquiri uma grande quantidade de envelopes de correio azul pré-pagos. Quando me dirigi aos ctt para expedir correio azul disseram-me que os envelopes já não tinham nenhum valor e que teria de pagar o seu envio. Mais, enviei uma carta que veio devolvida porque o destinatário não pagou o selo da mesma que estava a ser exigido em balcão de ctt. Tenho ainda envelopes de 20 gramas adquiridos e pagos que agora não passam de envelopes sem portes, o valor pago pelos envelopes agora nada valem !!! Burla, pois aquando da venda dizem que é vitalício o seu uso e agora deixam de poder ser utilizados... Cumprimentos. T.C.

Resolvida

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