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Atraso de 1 mês na entrega de consola e problemas com a bateria
Boa tarde, Realizei a compra de uma consola na Caseover, com a promessa de entrega entre 24 a 72 horas, mas o produto só chegou após um mês, o que considero completamente inaceitável. Para piorar a situação, a consola veio com defeitos graves: a bateria está viciada, descarrega muito rapidamente e o aparelho desliga-se sozinho, mesmo quando ainda indica carga, o que impede o uso adequado do produto. Não esperava este tipo de experiência, nem com o atraso na entrega nem com a falta de qualidade do produto. Solicito que a empresa resolva a situação rapidamente, seja através da substituição da consola ou reembolso.
Encomenda não recebida
Exmos. Senhores, O meu nome é Margarida Rodrigues e no dia 25 de outubro, por volta das 20h44, realizei um pedido no restaurante Outbêco-São Domingos de Rana através do website online de encomendas do mesmo - negocios.watson.app. Por volta das 20h55 recebi um telefonema do número 308 804 767 informando que tiveram de cancelar o pedido pois não tinham um item que pretendia e que fariam o reembolso. Aceitei e recebi um e-mail informando do reembolso. Voltei a fazer um novo pedido pela mesma plataforma, desta vez foi aceite pelas 21h. A morada que coloquei foi a minha morada. Uma vez que existem duas ruas com o mesmo nome nesta localidade, coloquei nas notas do pedido o código postal da minha localização e ainda a localidade. Por volta das 21h19, recebi uma mensagem a informar que o pedido estava a caminho, que podia acompanhar a encomenda através da Uber no link "https://y.uber.com/bp7d4DWcY" e ainda outra mensagem a dizer "Ajude o seu parceiro de entrega a encontrar a sua localização mais rapidamente confirmando a sua localização ou adicionando notas de entrega agora: https://y.uber.com/bp7d4DWcY.", na qual carreguei e voltei a colocar o meu código postal. Quando abri a aplicação, vejo que o condutor chamado Davi D. vinha numa mota, na qual não apareceu a matrícula completa, mostrava apenas as letras (LS) e o resto eram asteriscos, e reparo no caminho que o Uber está a fazer, percebendo que não se encontrava na localização correta. Depressa envio-lhe uma mensagem para o número indicado na aplicação (+351 965 925 009) explicando que não estava no sítio certo e enviando novamente o código postal já colocado duas vezes nas plataformas anteriores. Ele responde que já encontrou o sítio correto e pergunta porque não coloquei o ponto certo. Ao qual respondi que eu coloquei correto. O senhor questiona então como dá outro sítio mas diz "mas vou deixar ai". Eu expliquei que havia mais moradas iguais em São Domingos de Rana e agradeci. Enviei 3 vezes a partilha de localização, através do Google Maps, para ajudar o Sr a encontrar o local. No entretanto vou recebendo mensagens pelo mesmo número como se fosse a Uber a enviar. Como: "DAVI tentou entrar em contacto consigo. Receba o pedido em breve ou a entrega poderá ser cancelada." "DAVI ainda está à sua espera. A entrega poderá ser cancelada em breve." "DAVI não conseguiu entrar em contacto consigo e poderão cancelar a entrega." No entretanto pelo mapa, aparece a mota perto da minha rua, mas na rua perpendicular, e recebo uma mensagem da Uber a dizer "Entregue! O seu pedido de Watson Tech SL - Rua Helena Félix 61 foi entregue.", no entanto, nada me foi entregue em casa. Às 21h46 ligo ao Sr e tento perceber a situação e onde ele estava, ele disse que teve de dizer na Uber que o pedido foi entregue mas que estava a caminho. 15 minutos depois continuava sem aparecer, tento ligar novamente, e já não dava para fazer a chamada, aparecendo uma mensagem de voz dizendo que estava a ligar de um número que tinha sido bloqueado para identificador de chamadas. Não conseguindo voltar a entrar em contacto com o entregador nunca mais. Telefonei para o restaurante, informando da situação, e eles prontamente tentaram ajudar e disseram que iam tentar ligar para a empresa. De seguida, o número 308 804 767 volta a ligar-me, falando uma senhora chamada Júlia, sabendo já do sucedido, dizendo que já tinham entrado em contacto com o distribuidor, o qual lhes tinha dito que a minha morada estava errada então deixou a encomenda à porta da morada da aplicação. Expliquei novamente o sucedido, que tinha entrado em contacto com o distribuidor através de mensagens, que ele tinha respondido e disse que vinha trazer, que mandei a localização correta e que não me tinha enganada a colocar o pin ao fazer o pedido online, que a própria aplicação altera o Pin sozinho, uma vez que há duas moradas com o mesmo nome, e que por isso já tinha colocado nas notas o código postal correto. A senhora continua a insistir, dizendo que não pode ajudar mais uma vez que o erro foi meu ao colocar mal a morada. Informa-me que a única forma de resolver a situação é ir ao local onde o distribuidor deixou a encomenda e tirar uma fotografia. Volto a explicar-lhe a situação e diz-me novamente que quando o erro está na morada que eles não podem fazer nada mais, porque o erro foi do distribuidor. Volto a explicar-lhe a situação, pedindo outra forma de solução e entendimento, uma vez que o erro não foi meu mas sim do distribuidor. Já só queria pelo menos um reembolso, uma vez que o jantar não tinha chegado. A senhora Júlia diz que o distribuidor lhe disse que deixou o pacote da comida na porta da minha casa, dizendo a morada correta, o que era mentira pois essa era a morada correta e não me chegou nada em casa. Se eu me tinha enganado na morada, então se ele deixou nessa, não fazia sentido. Perguntei-lhe se gostava de encobrir mentirosos e pedi para falar com alguém superior que me ajudasse a resolver melhor a situação. Continuou a insistir, que o erro foi meu e não podiam ajudar mais. Após quase 20 minutos de chamada, peço-lhe então o seu nome e o nome do distribuidor para proceder a uma queixa formal, ao qual só respondeu sempre e apenas com o primeiro nome, e nunca me explicando onde a sua empresa teria um livro de reclamações online. Pede para ir ao site do restaurante fazê-lo. Desligo a chamada, insatisfeita com a sua conclusão. Assim sendo, volto a tentar ligar para o mesmo número, por volta das 22h38, esperando outra pessoa diferente na empresa. Atende-me um senhor, já sabendo do sucedido também, voltando a dizer exatamente a mesma coisa. Que não podiam ajudar porque o erro foi meu mas que ia tentar entrar em contacto com o restaurante para saber se eles poderiam fazer novamente a refeição e nova entrega, mas os custos ficariam ao seu cargo. Ligaram ao restaurante e voltou a ligar-me o senhor, agora do número 308 804 773, informando que o restaurante (claro) não assumiria os custos e não faria a refeição uma vez que estavam a fechar e a culpa não tinha sido deles. Dito isto, voltou a informar que não podiam ajudar em mais nada, que o erro ao colocar a morada foi meu e então o distribuidor tinha razão. Ameaçou-me dizendo que tinha todas as chamadas gravadas, uma vez que me exaltei num momento devido ao stress e confusão, e falando sempre por cima de mim, numa total falta de respeito. Disse-lhe que fui ver então as regras de distribuição no seu site (negocios.watson.app) onde está escrito que, o distribuidor deve entrar em contacto com o cliente 10 minutos após não conseguir encontrar o local ou não conseguir entregar a encomenda (isso nunca aconteceu, pois fui sempre eu a entrar em contacto com ele). Quando não é possível esse contacto, o distribuidor deve DEVOLVER a encomenda ao restaurante. Ora, tal não aconteceu, o senhor bem provavelmente levou-a consigo ou deixou à porta sabe-se lá de quem. O senhor da empresa nem quis ouvir e ainda desligou a chamada. Ora, quando a culpa não é nem do restaurante nem do cliente, e ainda tentam resolver a situação esperando custos dos outros, diz muito da empresa. Nunca assumiram a culpa, nunca tentaram ajudar de forma correta o cliente, falando sempre por cima de mim nas chamadas, defenderam o distribuidor quando foi ele que teve a maior culpa e não fez o seu trabalho como devia, não apresentaram mais soluções nem chamaram ninguém superior deles quando foi o pedido. Muito insatisfeita com esta empresa Watson e a Uber, irei abolir completamente as duas das minhas encomendas. Cumprimentos.
Dificuldade de acesso online ao jornal
Exmos. Senhores, Sou assinante do jornal A Bola, e tenho muita dificuldade de aceder ao jornal online Hoje em dia, e ao contrário de tempos anteriores em que se ligava por telefone ao apoio, só se consegue pedir ajuda através de email. Enviei um email no dia 23 de outubro de 2024, e estou no dia 26 e ainda não obtive ajuda Ou seja, pago a minha assinatura anual, mas não tenho acesso, ou acesso muito difícil só após várias tentativas, ao jornal em todas as plataformas que o jornal dispões, nomeadamente o telemóvel e o computador Cumprimentos. Jorge Coelho jorgempsc@gmail.com
Uniplaces: Transforme a Sua Estadia num Pesadelo Caríssimo
Exmos. Senhores, Venho por este meio apresentar uma reclamação formal relativamente à Uniplaces, uma empresa que se revelou uma autêntica fonte de problemas e frustrações durante a minha estadia. Desde o início, foi-me exigido um pagamento avultado composto por 330 euros de taxa para Uniplaces, 550 euros de renda do primeiro mês, 350 euros de caução, 250 euros de taxa administrativa. Além disso, foi-me exigido o pagamento antecipado da última renda, uma informação que não me foi inicialmente comunicada pela Uniplaces, como podem verificar nos e-mails anexos, perfazendo um montante que considero exorbitante e de caráter opaco. Como podem imaginar, fui surpreendido com a exigência deste valor à última hora, sob a ameaça de não me permitirem entrar no apartamento caso não efetuasse o pagamento. Foi aqui que a burla começou, com exigências que não estavam previamente estipuladas nem comunicadas de forma clara. Desde o primeiro dia enfrentei dificuldades, uma vez que o senhorio nunca respondeu aos meus e-mails, mesmo quando surgiram questões urgentes. Para agravar, encontrei o apartamento num estado deplorável, com acumulação de pó por toda a parte. Ao contactar a Uniplaces na esperança de obter assistência, as minhas tentativas de comunicação foram completamente ignoradas, sem qualquer esforço por parte da empresa para resolver o problema. A empresa promove o conceito de “Período de Segurança de 24 horas”, prometendo a devolução do valor caso sejam reportados problemas, mas quando o fiz dentro desse prazo, as minhas queixas foram simplesmente ignoradas. Ao término do contrato, a situação agravou-se ainda mais. De acordo com as regras estabelecidas pela Uniplaces, o reembolso da caução deveria ser efetuado na data de saída, desde que não houvesse danos e que a saída ocorresse conforme acordado. Cumpri todos estes requisitos, mas ao informar a empresa da minha saída, fui surpreendido com a resposta de que não teriam qualquer responsabilidade sobre a devolução da caução. Como é possível que a empresa, que atua como intermediária durante o processo de reserva, se demita das suas responsabilidades quando surge um problema? É evidente que a Uniplaces se aproveita principalmente de inquilinos estrangeiros, que muitas vezes desconhecem os mecanismos legais e acabam por ser lesados. A empresa é bastante proativa no momento de intermediar a reserva de um quarto, mas quando surgem problemas, deixa de responder e nega qualquer envolvimento. Além disso, nunca fui informado sobre a necessidade de pagamento da última renda antecipadamente. Esta prática resulta num custo inicial exageradamente elevado, que somado aos outros valores cobrados, deixa o inquilino sem outra opção senão aceitar as condições. E, como se não bastasse, a falta de assistência durante a minha estadia transformou a experiência num autêntico pesadelo. Peço, por isso, a intervenção das autoridades competentes para que esta empresa seja investigada e que, pelo menos, me seja devolvida a caução que paguei, uma vez que não causei quaisquer danos à propriedade. Esta situação precisa ser esclarecida para que outros inquilinos não sejam vítimas das mesmas práticas abusivas. Sem mais de momento, Com os meus melhores cumprimentos, Erick Brandao
Anel com oxidação
Exmos. Senhores, No dia 28/06/2024 foi-me oferecido um anel que passado 4 meses de uso está a perder a cor. Quando me dirigi a uma loja para conseguir perceber o que podia fazer, a colaboradora disse que a Pandora enquanto marca não deixava fazerem qualquer tipo de troca nem mandar para a garantia porque a mesma não cobria. Posto isto, mandei um e-mail diretamente à marca que me respondeu com muitos conselhos sobre como usar as jóias, sendo que no meu e-mail expliquei que quando saía de casa era a última coisa que eu punha no dedo e quando chegava era a primeira a tirar. Não tenho contacto com qualquer tipo de detergentes ou químicos, tenho bastante cuidado com o anel dando-lhe o uso normal. Expliquei que não era a primeira jóia que eu tinha da marca, mas era a primeira que me tinha ficado assim passado apenas 4 meses de uso, sendo que tenho o mesmo tipo de cuidado com todas as peças. A Pandora não me arranjou nenhuma solução como ainda tenta culpar os clientes pelo sucedido dizendo que não se trata de um defeito de fábrica mas sim mau uso. As peças não são baratas e por esse mesmo motivo é esperado um certo tipo de qualidade que aqui não estão a oferecer, como é que um anel de 100€ fica sem cor passado 4 meses? A garantia devia cobrir este tipo de situações uma vez que se paga o valor que se paga. Agora vou ficar com um anel que gosto muito e é especial para mim mas que está oxidado e que provavelmente vai ainda escurecer mais. Cumprimentos.
Extravio de Encomenda pela CTT e Falta de Compensação Justa
Exmos. Senhores, Venho por meio deste expor uma situação com a CTT, empresa com a qual realizei o envio de uma encomenda de alto valor e que, infelizmente, foi extraviada. O número de rastreio do envio é DD090204490PT. O conteúdo da encomenda possui um valor superior a 1250€, mas a empresa não oferece uma compensação adequada, limitando-se a um valor máximo de 10 €/kg, o que é totalmente insuficiente para cobrir os prejuízos causados. A CTT respondeu ao meu contato informando que, após averiguações, a encomenda não foi localizada e, pelo tempo decorrido, é considerada perdida. Porém, a compensação oferecida é irrisória e desrespeita o consumidor, ignorando o valor real do bem extraviado. Estou profundamente insatisfeito com o atendimento e a postura da empresa, que não assume uma compensação proporcional ao valor da encomenda, limitando-se ao valor do seguro básico, apesar de o valor do item ser extremamente superior. Em resposta ao meu pedido de revisão do caso, recebi um retorno padrão e nenhuma proposta de compensação justa foi oferecida. Estou buscando auxílio de órgãos de defesa do consumidor e de instâncias competentes para assegurar que esse caso seja resolvido conforme os direitos do consumidor. Aguardo que a CTT reveja esta situação e proponha uma solução justa e em conformidade com o valor do material extraviado. Atenciosamente, Mateus Rocha
reparação de uma Roçadora com rodas 52cc-1.6KWEKO
Exmos. Senhores 25/10/2024 Comprei uma Roçadora, de marca VITTO, com rodas de 52cc-1.6 KW EKO na empresa Síttio, sediada em Bragança, na Rua de António Machado, nº12. Um dia, próximo passado, andava a cortar erva, quando de repente, a referida roçadora, ficou acelerada, então, resolvi desligar o motor. A seguir contatei a firma que me vendeu a roçadora, contei-lhe o sucedido, a qual se comprometeu remetê-la à firma competente para concerto, dado estar dentro da garantia. Uns dias mais tarde, recebi uma comunicação, da empresa Sittio, que tinha que pagar o concerto da roçadora, informação esta, da empresa que a reparou, alegando, que, eu não procedi com a lubrificação certa, com o respetivo óleo. Claro que, não concordo, pois sempre fiz o que o livro das recomendações esclarece e alias posso afirmar convictamente, que , também uso uma outra roçadora do género, há mais de vinte anos e sempre usei o mesmo óleo e procedi, da mesma forma e nunca tive qualquer problema. Afirmo, para que serve a garantia, pergunto eu? agora é minha palavra contra a deles. querem fazer de nós, consumidores parvos. Posto isto, solicito, a vossa ajuda. Ora, digo eu que, não me compete, pagar o concerto Com os melhores cumprimentos Atentamente Alberto Preto associado 77691-91
Recebi 2 cartas da advogada da meo
Exmos. Senhores, Durante 48 meses, fomos clientes da vossa MEO. Nos finais de MAI 2023, fomos contactados pela NOS, que efetuou uma proposta para o fornecimento dos serviços de TV+internet+telefone Fixo +2 telemóveis, mais vantajosa. Mais tarde, nos contactos telefónicos que recebemos da área comercial da MEO, demos conhecimento da proposta que havíamos recebido por parte da NOS. Como a MEO não nos levou a sério, acedemos à proposta apresentada pela empresa NOS. A 03 JUN 2024, enviámos para a NOS, toda a documentação solicitada necessária para a desativação dos serviços da MEO. Já com os serviços de TV+internet+telefone fixo da NOS instalados em casa, e na véspera da portabilidade dos números de telefone móveis, recebemos um contacto telefónico do departamento de fidelização da MEO, com uma proposta mais vantajosa do que a da proposta da NOS. O consumidor tem um período de 15 dias para poder desativar os serviços sem custos adicionais. Uma vez que o contacto telefónico da MEO foi efetuado na véspera do período de experiência ser ultrapassado, decidimos que já não tínhamos tempo para reverter o processo, motivo pelo qual optámos por manter o pedido de portabilidade de todos os serviços. Para a devolução dos equipamentos, deslocámo-nos à loja MEO do Cascais Shopping, onde fomos informados que, naquela loja não recebiam os equipamentos e que teríamos de ir até à loja de Sintra. Após a receção da fatura FT A/822885180, em 23 AGO 2024, deslocámo-nos à loja MEO sita no Auchan Sintra, com o intuito de reclamar a mesma e de devolver os equipamentos. Fomos então informados que, ao contrário dos serviços móveis, os TV+internet+telefone Fixo, se mantinham ativos (pelos vistos o serviço de comunicações fixo de casa, é o único que, utilizando a mesma infraestrutura, pode ser fornecido e cobrado por duas entidades distintas, no caso, pela MEO e pela NOS, situação que não se verifica com outros serviços, como a água, gás ou eletricidade). Segundo a colaboradora da loja, não tinham recebido qualquer pedido de desativação, motivo pelo qual os serviços seriam desativados em 15 SET 2024. A NOS facultou-nos a cópia do fax enviado às 09h51m do dia 15 JUN 2024 para os serviços da MEO, para o pedido de desativação do serviço Fixo. Na loja da NOS informaram-nos que a situação pela qual estamos a passar, não é inédita e acontece recorrentemente com outros clientes da MEO. Contratámos os serviços da MEO por um período de 24 meses. Ao fim desse período, renovámos o contrato por novo período de 24 meses, que terminou em JUN 2024. Informamos que os contratos de 48 meses, que terminaram em JUN 2024, foram integralmente pagos. Mais informamos que, apesar de termos pedido a desativação do serviço em JUN 2024, e do contrato ter terminado nesse mês, pagámos na integra a mensalidade de JUL 2024, cobrada na fatura FT A/820808675. Na loja da MEO do ALEGRO SINTRA, contestámos o valor cobrado na fatura FT A/822885180. Dias mais tarde, recebemos um contacto telefónico da MEO, no qual fomos informados que, para efeitos de faturação, os serviços tinham sido desativados a 23 AGO 2024, na sequência da reclamação apresentada em loja. Mais nos informaram que, o valor de 52,59 €, cobrado na fatura FT A/822885180, era devido. Entretanto, a MEO emitiu a fatura FT A/824960091, com o valor de 21,03 €, correspondente a parte da mensalidade de SET 2024. A 13 OUT 2024, recebemos uma missiva com a 1422219129, enviada pela advogada que representa a MEO, na qual somos ameaçados de recurso à via judicial, despesas e incómodos, caso não pagássemos o valor de 52,59 €, cobrado na fatura FT A/822885180. Na mesma, somos informados que, após termos cumprido o pagamento de todas as 48 mensalidades do contrato, caso não pagássemos a FT A/822885180, poderíamos ser associados a uma base de dados de clientes não pagadores, partilhada com outros operadores de comunicações eletrónicas, sendo possível que nos fosse negado o acesso a novos serviços. Foi-nos enviada para casa a fatura FT A/826481631, na qual é cobrado 5,00 €, de penalizações de não termos pago atempadamente a FT A/822885180. Hoje, recebemos nova missiva com a 1422219129, enviada pela advogada que representa a MEO, na qual somos ameaçados de recurso à via judicial, despesas e incómodos, caso não pagássemos o valor de 21,03 €. Contactámos telefonicamente o 16200, onde o operador nos informou que o 21,03 €, corresponde aos 12 dias em que o serviço esteve ativo em SET 2024 (mesmo sem os equipamentos e com o serviço NOS ativo, a MEO manteve alegadamente o serviço ativo). O Operador da MEO transmitiu-nos que, não tinha qualquer informação no sistema do contacto de resposta à nossa reclamação, efetuada no livro de reclamações, em loja, no qual nos foi indicado que, para efeitos de faturação, os serviços da MEO teriam sido desativados em 23 AGO 2024. Em suma: - Cumprimos o contrato de 48 meses, estabelecido com a MEO, que terminou em JUN 2024; - Em JUN 2024, enviámos os pedidos de desativação do serviço MEO para a NOS; - No início do mês de JUN 2024, foram instalados na nossa casa o serviço de TV+INTERNET+Telefone fixo da NOS; - A NOS afirma que enviou para a MEO, os pedidos de portabilidades dos serviços móveis e de desativação dos serviços fixos; - Na véspera de podermos denunciar o contrato com a NOS, sem custos associados, recebemos uma proposta mais vantajosa da MEO, a qual recusámos; - Pagámos a mensalidade de JUL 2024; - Não receberam a devolução dos equipamentos na LOJA MEO do Cascais Shopping, tendo solicitado que os mesmos fossem devolvidos em Sintra; - Na loja do Auchan Sintra, fomos informados que os serviços da MEO estavam ativos. - Inicialmente recusaram-se receber os equipamentos; - Após exposição do sucedido por escrito no livro de reclamações, aceitaram a receção dos equipamentos MEO; - Em resposta à nossa reclamação, recebemos contacto telefónico por parte da MEO, no qual fomos informados que para efeitos de faturação, iriam considerar que os serviços tinham sido desativados em 23 AGO 2024; - Desde então, recebemos 2 cartas enviadas pela Advogada que representa a MEO, nas quais somos ameaçados com processos judiciais; - A linha de apoio 16200, desconhecem a resposta dada à nossa reclamação efetuada no livro de reclamações. - Ao contrário de outros serviços de fornecimento de água, luz e gás, fiquei a saber que podemos ter em casa, com a mesma infraestrutura, o serviço de TV+Internet+Voz fixa em casa, contratada em duas operadoras em simultâneo. Para a resolução desta situação, pretendemos que sejam emitidas notas de crédito às faturas FT A/822885180, FT A/824960091 e FT A/826481631, nas quais são cobradas mensalidades de um serviço que não usufruimos e que, alegadamente ,não foi desativado, sendo essa desativação da vossa exclusiva responsabilidade. Cumprimentos. Vera Lopes
carrinho chicco we
Comprei o carrinho chicco we Para meu BEBÊ de 5 meses mês este carrinho é muito perigoso puis meu bebê. E ele simplesmente virou para trás e meu bebê bateu a cabeça este carrinho com certeza não passou por nenhum teste e muito perigoso vou abrir um Ação na justiça pois meu bebê. Bateu a cabeça isso é muito serio conforme a foto enviada a parte de trás fica muito sem proteção e acaba tendo um desequilíbrio de peso no qual faz o carrinho inclinar para trás uma marca tão conhecida fabricam um carrinho tão frágil como este e perigoso muito perigoso
cancelamento de contrato
Exmos. Senhores, Foi feito um pedido de migração do serviço Fibra de Net voz TV devido a mudança de morada, Rua Alexandre Herculano 189, 2º Esquerdo, 4490 - 461 Póvoa de Varzim, na terceira semana de setembro. Passado mais de uma semana, sem resposta, contactei a Vodafone e fui informada que na minha nova morada não havia o serviço de fibra e que em breve seria contactada para uma solução alternativa. Tive que recorrer de novo para saber do processo, disseram-me que só poderia rescindir o contrato se apresentasse a escritura da nova morada, mas anteriormente comuniquei que ainda não tinha sido feita a escritura. Apresentei um contrato de comadato e contrato de promessa de compra e venda e uma Declarção da construtora para pedido de contrato com uma empresa de serviço de fornecimento de gás e no dia 25/10/2024 fui contactada pela Vodafone dizendo que o processo seria avaliada pelo jurídico. Sinto-me lesada por pagar por um serviço que não utilizo e pela falta de vontade da Vodafone em solucionar o problema dia 25/10/2024, passado mais de um mês fui contacta pela empresa dizendo que seria encaminhado ao jurídico. Cumprimentos.
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