Reclamações públicas

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M. D.
24/02/2025

Mau serviço

No dia 26 de janeiro (domingo), dirigi-me ao El Corte Inglés, mais especificamente ao piso da Fotografia e Eletrónica, onde encontrei um artigo que me interessava, em promoção, no âmbito da campanha "Dias Sem IVA", sendo esse o último dia da campanha. Após ser abordada por um funcionário, questionei sobre as condições de pagamento em prestações e se seria possível fazê-lo com esse produto. Fui informada de que sim, e que, para isso, seria necessário fazer o cartão ECI, o qual demoraria cerca de duas semanas a ser processado. O funcionário sugeriu que, caso estivesse interessada em adquirir o produto e optar pelo pagamento a prestações, poderia ser feita uma nota de encomenda para garantir o preço promocional enquanto aguardava a criação do cartão. Aceitei a proposta e, ainda nesse dia, iniciei o processo de criação do cartão. No entanto, no dia seguinte, decidi que não queria fazer o cartão e que iria adquirir o produto a pronto pagamento, cancelando o processo de criação do cartão. Alguns dias depois, fui à loja para informar a minha decisão de cancelar a criação do cartão e comprar o produto a pronto pagamento. Fui atendida de forma algo arrogante, sendo-me dito que, apesar de a encomenda ter sido feita há apenas dois dias, o único artigo disponível era o de exposição, pois tinha sido feita uma encomenda de um novo artigo que ainda não tinha chegado. Disseram-me que entrariam em contacto comigo assim que o produto chegasse à loja. Note-se que, no primeiro dia em que estive na loja, nunca me foi informado que só havia o artigo de exposição, mas sim que o produto estava guardado para mim enquanto aguardava a criação do cartão. Fui levada a entender que havia um artigo reservado para mim e que, assim que o cartão fosse aprovado, poderia ir à loja concluir a compra. Resumindo, hoje, dia 24 de fevereiro, continuo sem o produto. Durante este período, entrei em contacto com a loja várias vezes para solicitar uma previsão de entrega. Nas duas primeiras tentativas, fui informada de que não havia previsão, pois estavam a enfrentar problemas com a entrega de produtos da Fujifilm. Nos contactos seguintes, as minhas chamadas não foram atendidas. A loja não tomou qualquer iniciativa para me manter informada, nem forneceu atualizações ou explicações sobre a demora. O serviço de apoio ao cliente é praticamente inexistente. São muito atenciosos no início, mas, depois disso, demonstram total desinteresse pelo cliente, deixando-o sem resposta e fazendo promessas sem fundamento. Após 4 semanas de espera, acabei por adquirir o produto noutro estabelecimento, que o conseguiu em apenas 3 dias. Continuo a não conseguir cancelar a nota de encomenda no El Corte Inglés, uma vez que continuam sem atender as minhas chamadas. Após ler várias reclamações online, percebi que esta situação é recorrente nesta empresa. Colocam produtos em promoção que não têm em stock, dizem que vão fazer novas encomendas e acabam por nunca as concretizar, fazendo com que os clientes percam tempo e, no fim, nunca recebam os artigos. Uma coisa é certa: nunca mais irei comprar nada no El Corte Inglés. Não recomendo a ninguém. Ainda bem que desisti da ideia de criar o cartão ECI, pois teria sido uma perda de tempo.

Resolvida
I. C.
24/02/2025

Reembolso não recebido

Exmos. Senhores, No dia 14 de Dezembro de 2024 paguei uma encomenda de um casaco que custou 49,99 euros e recebi de uma oferta uma ventosa para o telemóvel. No dia 17 de Dezembro recebi um email a cancelar parte da encomenda, o casaco, e só recebi a ventosa. Esperei que me devolvesse o dinheiro e até agora nada e não recebi nenhum email para procederem ao reembolso. Estou à espera de receber o meu dinheiro há quase 3 meses e não me resolvem. Isto é ROUBO é uma VERGONHA. Cumprimentos.

Encerrada
A. P.
24/02/2025

Profissionalismo dos Funcionários

Exmos. Senhores, No dia 22 de Fevereiro pelas 20h00 entrei no Pingo Doce (Moinho do Frade) e ao entrar um dos Vigilantes (o mais velho) que lá se encontravam, quando passei, gritou: "Lá vai os sacos!". Na altura não percebi ser para mim, que no fim das compras percebi que era, já frequentei essa loja durante vários anos, depois deixei de ir, por uma situação de falta de educação com uma funcionária, resolvi voltar faz uns meses. Fiz as minhas compras normalmente, sempre que vou, o meu saldo varia entre 30 e 60 euros, sendo que vou pelo menos uma vez por semana regularmente, ou ia. Acontece que na secção das frutas costumo levar alguns sacos a mais daqueles finos e leves, que são gratuitos, são práticos para a separação de alimentos em pequenas quantidades, sempre fiz isso e nunca me disseram nada, por acaso reparei que ultimamente e principalmente nesse dia, os olhares dos funcionários estavam sob mim, mas não liguei, não estava a fazer nenhuma legalidade (ou assim pensava), nunca furtei nada e jamais o farei. Fiz as compras e paguei, ao sair o outro Vigilante (o mais novo) que lá se encontrava chamou-me e assim fui, disse que da próxima vez que levasse sacos a mais da secção de frutas chamava a policia. A minha questão é: em que legislação ou em que regulamento de loja isso está escrito? E se estiver, porque o cliente não tem acesso a essa informação? Até porque mesmo que eu queira pagar pelos sacos, não tenho como. Não me estou a referir a uma questão moral, apesar de utilizar esses sacos para a divisão de alimentos em pequenas quantidades, nem me estou a referir a uma questão ecológica, mas a uma questão legal. Com que fundamento legal o vigilante aborda uma cliente com essa justificativa? Para além disso os funcionários dessa loja (não todos) e principalmente o vigilante que gritou "Lá vai os sacos" (o mais velho), são de uma falta de educação para com os clientes. Preferem agir com sarcasmo e ridicularizar uma cliente, do que agir com profissionalismo. Cumprimentos.

Encerrada
A. P.
24/02/2025

Atitude de Vigilante no Pingo doce do Moinho Frade Setúbal

Exmos. Senhores, No dia 22 de Fevereiro pelas 20h00 entrei no Pingo Doce (Moinho do Frade) e ao entrar um dos Vigilantes (o mais velho) que lá se encontrava, quando passei, gritou: "Lá vai os sacos!". Na altura não percebi ser para mim, que no fim das compras percebi que era, já frequentei essa loja durante vários anos, depois deixei de ir, por uma situação de falta de educação com uma funcionária, resolvi voltar faz uns meses. Fiz as minhas compras normalmente, sempre que vou, o meu saldo varia entre 30 e 60 euros, sendo que vou pelo menos uma vez por semana regularmente, ou ia. Acontece que na secção das frutas costumo levar alguns sacos a mais daqueles finos e leves, que são gratuitos, são práticos para a separação de alimentos em pequenas quantidades, sempre fiz isso e nunca me disseram nada, por acaso reparei que ultimamente e principalmente nesse dia, os olhares dos funcionários estavam sob mim, mas não liguei, não estava a fazer nenhuma legalidade (ou assim pensava), nunca furtei nada e jamais o farei. Fiz as compras e paguei, ao sair o outro Vigilante (o mais novo) que lá se encontrava chamou-me e assim fui, disse que da próxima vez que levasse sacos a mais da secção de frutas chamava a policia. A minha questão é: em que legislação ou em que regulamento de loja isso está escrito? Até porque mesmo que eu queira pagar pelos sacos, não tenho como. Não me estou a referir a uma questão moral, apesar de utilizar esses sacos para a divisão de alimentos em pequenas quantidades, nem me estou a referir a uma questão ecológica, mas a uma questão legal. Com que fundamento legal o vigilante aborda uma cliente com essa justificativa? E com que profissionalismo ambos os vigilantes se riem de uma cliente? Porque foi o que aconteceu. Principalmente o vigilante que gritou "Lá vai os sacos" na frente de todos , é de uma falta de educação, preferindo agir com sarcasmo e ridicularizar uma cliente, do que agir com profissionalismo. Cumprimentos.

Encerrada
F. G.
24/02/2025

Fraude em concerto

Exmos. Senhores, Venho por este mejo denunciar a fraude que ocorreu ontem, dia 23 de fevereiro, no concerto THE LORD OF THE RINGS & THE HOBBIT | IN CONCERT (23-02-2025 às 16:00). Vejam o aviso de lawsuit: https://howardshore.com/notice-unofficial-concerts/ Adquiri 2 bilhestes BOL - Envio de Bilhetes ID: 32780558) fatura: FR BOL/3030 O concerto cuja a publicidade é enganosa e remete para um concerto oficial é, na verdade, um evento não oficial com uma qualidade pessima e que não respeita direitos de autores. Fiz reclamação a pedir reembolso ao Coliseu dos Recreios e à BOL. É lamentável terem aceite que este grupo atuasse com publicidade enganosa pelo Produtor Star Entertainment by LANCELOT PRODUCTIONS, UNIPESSOAL LDA - THE LORD OF THE RINGS & THE HOBBIT | IN CONCERT. Este grupo está inclusivamente a ser processado : "We feel it is necessary to alert fans and followers of The Lord of the Rings in Concert that there are a number of concerts that have no association with Howard Shore in the UK and Germany being billed as “Der Herr der Ringe und der Hobbit” or “The Music of The Lord of the Rings and the Hobbit” produced by Star Entertainment. Please be warned, Howard Shore has nothing to do with these concerts. There is a current lawsuit in process to have the concerts stopped. The music that is being played is assembled from unauthorized bootleg arrangements and not at the standard of quality insisted upon by Howard Shore. " Em resumo: anda sem licença dos direitos da banda sonora do Senhor dos Anéis enganam espectadores ao fazerem-se passar por legítimos. Como é que posso ter um reembolso ? Obrigada.

Resolvida
F. G.
24/02/2025

Fraude em concerto

Exmos. Senhores, Venho por este mejo denunciar a fraude que ocorreu ontem, dia 23 de fevereiro, no concerto THE LORD OF THE RINGS & THE HOBBIT | IN CONCERT (23-02-2025 às 16:00). Vejam o aviso de lawsuit: https://howardshore.com/notice-unofficial-concerts/ Adquiri 2 bilhestes BOL - Envio de Bilhetes ID: 32780558) fatura: FR BOL/3030 O concerto cuja a publicidade é enganosa e remete para um concerto oficial é, na verdade, um evento não oficial com uma qualidade pessima e que não respeita direitos de autores. Fiz reclamação a pedir reembolso ao Coliseu dos Recreios e à BOL. É lamentável terem aceite que este grupo atuasse com publicidade enganosa pelo Produtor Star Entertainment by LANCELOT PRODUCTIONS, UNIPESSOAL LDA - THE LORD OF THE RINGS & THE HOBBIT | IN CONCERT. Este grupo está inclusivamente a ser processado : "We feel it is necessary to alert fans and followers of The Lord of the Rings in Concert that there are a number of concerts that have no association with Howard Shore in the UK and Germany being billed as “Der Herr der Ringe und der Hobbit” or “The Music of The Lord of the Rings and the Hobbit” produced by Star Entertainment. Please be warned, Howard Shore has nothing to do with these concerts. There is a current lawsuit in process to have the concerts stopped. The music that is being played is assembled from unauthorized bootleg arrangements and not at the standard of quality insisted upon by Howard Shore. " Em resumo: anda sem licença dos direitos da banda sonora do Senhor dos Anéis enganam espectadores ao fazerem-se passar por legítimos. Como é que posso ter um reembolso ? Obrigada.

Resolvida

Cirurgia de Urgência - 22-FEV-2025

Exmos. Senhores, No passado dia 22 de fevereiro de 2025 (por volta das 20h), dirigi-me ao Hospital Veterinário Anicura de Santa Marinha, em Vila Nova de Gaia. Este hospital foi-me indicado para fazer uma cirurgia de urgência ao meu cão, que tinha sido atacado por outro cão. O meu cão estava com hemorragia numa orelha (tinha sido arrancada metade da orelha), sem controlo e com a cartilagem da orelha visível. À minha chegada ao hospital, após verem o meu cão e a solução ser efetivamente uma cirurgia de urgência, apresentaram-me um valor a rondar os 500€ (Despesas de internamento, cirurgia, medicação e análises). Eu concordei com o orçamento e foi-me indicado que pouco tempo depois iriam ligar-me a confirmar a hora da cirurgia e para me manter a par do ponto de situação. Neste momento, tive de pagar um sinal de 400€. Cerca de 40 min depois, ligaram-me a dizer que a cirurgia de urgência seria realizada por volta da hora de almoço do dia seguinte (Mais de 12h após entrada no hospital), mas para não me preocupar que o meu cão seria observado durante a noite e seria colocado um penso para tentar parar a hemorragia. Para mim, a indicação de uma cirurgia de urgência é para ser realizada o quanto antes e não mais de 12horas após essa mesma indicação. Liguei para uma clínica veterinária que se disponibilizou a fazer de imediato a operação e fui buscar o meu cão para ser operado o quanto antes! O cão foi-me entregue sem penso, ainda a sangrar continuamente. Devolveram-me 274,50€ dos serviços que não foram prestados (Ou seja paguei 125,5€ para um serviço que nem sequer penso fizeram!). Considero todo este tratamento uma falta de profissionalismo impensável, sem cuidados de urgência básica, com interesse em manter o cão internado (na clínica onde foi realizada a cirurgia de urgência, o cão nem sequer teve necessidade de internamento). Para mim, isto não é hospital veterinário nenhum! Se não tem capacidade de tratamento de urgências básicas nem deveria ter este título de Hospital veterinário.

Encerrada
A. S.
24/02/2025

Falta de atendimento pós venda

Exmos. Senhores, Fiz uma solicitação de troca de cabine do cruzeiro, localizador 1110273979, há quatro dias tento resolver e não respondem meus e-mails e nenhuma solicitação é respondida. Um descaso total com o cliente, sendo que é a QUINTA compra nesta agência, que com certeza não voltarei mais a fazer negócio. Absurdo a forma como tratam o cliente depois que a compra foi efetuada. Aguardo retorno com a resolução do meu caso com brevidade. Cumprimentos. Adriana Satalo

Encerrada

Dedução seguro de saúde

Exmos. Senhores, Venho por este meio fazer reclamação de uma situação que aparentemente está em resolução da vossa parte pelo menos desde 2017. Ao fazer uma breve pesquisa deparei-me com isto: A. C. Para: Fidelidade - Companhia de Seguros, S.A 28/01/2017 Ao entrar no e- faturas para classificação das faturas referidas e relativas ao pagamento do seguro de saúde Multicare e classificar na rubrica de saúde a indicação que obtenho é ''O emitente não tem atividade registada (CAE/CIRS) pertencente ao setor indicado'', e não me deixa fazer essa classificação ou seja na rubrica Saúde.Liguei para os vossos serviços á cerca e a resposta da vossa assistente para esta situação foi para colocar estas mesmas faturas na rubrica de Outras despesas, pois eram as indicações superiores que tinha para esta situação já reportada por outros clientes.Assim sendo não poderei usufruir das deduções especificas sobre Saúde que o estado português em nome das finanças põe ao meu dispor nas despesas do ano de 2016.Achando a vossa atitude reportada pela vossa assistente com informação superior , perante esta situação que parece é comum e universal para este tipo de situação é considerada negligente e deve ser reportada á vossa administração como a outras entidades como a Deco , Finanças e Provedoria, e a outras como comunicação social as quais eu vou providenciar agora mesmo." Hoje, dia 24/02/2025, a classificação das faturas do seguro de saúde continuam a dar o mesmo erro. É inaceitável o tempo de resolução. Sou cliente de seguro de saude desde pelo menos 2017, do vosso plano mais alto. As deduções que perdi até hoje (e vou perder este ano também) são elevadíssimas. Cumprimentos.

Resolvida
J. M.
24/02/2025

emenda de data em reclamação

Exmos. Senhores, (DESCREVER SITUAÇÃO) Em reclamação minna antes feita contra a Dyson a data correcta de compra é Dezemebro de 2024 (não 2004 como está por erro) Cumprimentos.

Encerrada

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