Reclamações públicas

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L. R.
07/03/2019

Depósito de notas não efetuado

Dirigi-me à agência da caixa geral de depósitos no Centro comercial Colombo hoje, 07/03/2018 pelas 13:55 para efetuar um depósito de 250€ (5notas de 50€). coloquei o cartão, depósito de notas e saiu o talão que coloco em anexo com a informação DEPÓSITO DE NOTAS NÃO EFETUADO. POR FAVOR DIRIJA-SE À SUA AGÊNCIA. O dinheiro não foi devolvido.Contactei de imediato a caixa geral de depósitos que abriu um inquérito para averiguar a situação. Enquanto aguardava em espera a chamada, saiu da agência um senhor que havia feito a recolha das notas de todos os multibanco e se havia apercebido da minha situação. Informou-me para ficar descansada que em minutos o dinheiro estaria disponível na conta. Até ao momento não me foi depositado o valor.De lamentar todo o sucedido, dado até ao momento não ter ainda o dinheiro na conta. De lamentar os transtornos pessoais que a situação causou.Agradeço avaliação célere da situação, dado precisar do respetivo dinheiro na conta. Informo que enviarei esta mesma reclamação ao banco de Portugal, dado ser de lamentar o facto da situação demorar tanto tempo a ser resolvida.

Resolvida
A. C.
06/03/2019

Reclamação Dossier de Titulos

Boa tarde:Sou um antigo empregado do Banco Popular, na situação de reforma. Apesar de, quando eu passei à reforma, me ter sido dado a certeza de que manteria as mesmas regalias que o Banco dava aos funcionários, com a compra do Banco Popular pelo Santander, este, pura e simplesmente fez tábua rasa de tudo isso e remeteu-nos para um protocolo de regalias completamente absurdo, razão de ter que recorrer uma vez mais a este canal de reclamações.Passo assim a elencar o que se passou.Em 2 de Janeiro de 2019, fui confrontado com um débito, na minha conta DO, comissão de Guarda de Titulos trimestral de valor 11,69€ (9,50€ + IVA). Trata-se de mais uma “benesse” que o Santander dá aos funcionários que a ver bem, não é nenhuma benesse, dado que no protocolo informam que pagamos 50% do valor de Guarda de Titulos do preçário, mas, mantendo-se os valores mínimos. Isto é, o preçário da clientela diz que a comissão é de min. 9,50€ e máximo 11,50€, ou seja não fazem desconto nenhum. Enfim, sem comentários.Face a isto, e para evitar custos futuros, dado que a minha carteira é ridícula, resolvi enviar um mail no dia 4/1/2019 ao balcão onde tenho sediada a minha conta, solicitando os custos pormenorizados em que eu incorria, quando eu vendesse os meus títulos (EDP (250 ações), CTT (80 ações) e BCP (18500 ações). Solicitei ainda que me retirassem do dossier as ações do BES que por sinal aparece a zero (tinha 3.500 ações). Dado que são títulos não transacionáveis, solicitei que arranjassem uma solução como aquela que foi preconizada pelo BANCO POPULAR, chamada de Declaração Representativa (em anexo um exemplo), que permite retirar esses títulos não transacionáveis do dossier. Todos sabemos que os títulos são um mero registo informático. Solicito esta retirada para seja possível posteriormente encerrar a conta de títulos.Como não obtive resposta, reenviei o mail solicitando novamente a resposta às questões elaboradas no 1º mail (em anexo o histórico dos mails até hoje dia 21/2/2019).Mais uma vez aguardei a resposta e como não a obtive, reenviei novamente em 29/1/2019.Por ultimo em 19/2/2019 reenviei o mail, argumentado que reclamaria se não me fosse dada resposta. Hoje 21/2, recebi a resposta, com a qual não concordo de forma alguma, porque:1 – as benesses que falam no protocolo têem muitos “alçapões” e remetem-nos para o preçário da clientela, isto é, são, as despesas de venda são 50% mas mínimos, bla bla, e nunca se consegue saber em absoluto o real valor das despesas que nos vão cobrar e depois de cobrar não há nada a fazer. Julgo não ser muito difícil nem complicado, sabendo qual o numero de ações qual o presumível valor de venda (ele aparece no dossier) e então podem muito bem informar o valor exacto das despesas incorridas em cada venda2 – para dar ordem de venda, tenho de me dirigir a um balcão, mas eu por acaso vi que no dito protocolo, se eu der a ordem através da NET é grátis (? Não sei se é assim) e no balcão pago 50% do preçário (lá vamos nós para os mínimos???)3 – dizem que não é possível a retirada dos títulos do BES? Então no dossier até está a zero a quantidade. Que têm de ficar no dossier ou então transferi-los para outra carteira? Aqui levantam-se duas questões: uma é que se protelava o encerramento do dossier de títulos “ad eterno”, mantendo assim o banco uma fonte inesgotável de comissões trimestrais e a segunda, se eu transferisse para outra carteira levava com as comissões de bla bla bla, que não sei quais são, porque, salvo melhor opinião, a transferência para outra carteira é tratada como uma venda até para efeitos fiscais.

Encerrada
J. Q.
06/03/2019

Cobrança de fatura indevidamente

Em setembro de 2018 foi feito um pedido de alteração de morada na loja MEO no Oeiras parque, da rua Antonio Sergio n.3 7esq. 2780-188 para a rua Raul Brandão n.42 1 esq. 8800-595, ficou marcado para dia 23 de outubro a ligação na nova casa. No dia da instalação o técnico verificou que não havia vaga na caixa de cabos, não fez a instalação e após dois meses e muitas reclamações na loja e por telefone cancelei o serviço. Agora a MEO enviou uma factura para pagar a totalidade do contrato quando sabem melhor que eu que são obrigados a prestar o serviço ao cliente não podendo passar 5 dias sem ter o serviço activo que leva ao cancelamento automático do contrato por não cumprirem com a sua parte da fidelização visto que paguei pelo serviço. Como devem saber não tenho de pagar absolutamente mais nada visto que quem não cumpriu com o contrato foi a MEO já que se comprometeram a instalar o serviço na nova morada no dia 28 de outubro de 2018 como não o fizeram no tempo devido o contrato automaticamente foi cancelado, sabendo isso ainda têm a lata de enviar uma factura de 500 e tal euros. Agora recebi uma mensagem e um email desta empresa Intrum a cobrar me por parte da MEO o valor total do contrato que não foi cumprido pela MEO e não por mim, na óptica deles acham que se estivesse um ano á espera do instalação do serviço o contrato ainda estaria válido, quando sabem que têm 5 dias para pôr o serviço disponível ao cliente.

Resolvida
R. F.
06/03/2019

Cobrança em duplicado de extrato cartão crédito

No dia 26 de setembro dirigi-me ao balcão BPI da Rua Tomás Ribeiro, em Matosinhos, e solicitei o encerramento da conta n. 3470731-116-001, procedendo ao pagamento de todos os valores em falta, nomeadamente do extrato do cartão de crédito n. 4406370491477000.Dois meses depois comecei a receber telefonemas do banco indicando que tinha um valor em dívida referente ao pagamento do cartão de crédito. Expliquei que tinha liquidado esse valor no momento de encerramento e, uma vez que os funcionários do BPI insistiam (quando para o efeito bastava consultar a documentação de encerramento da conta), dirigi-me pessoalmente ao balcão. A insistência continuou, apesar de mostrar cópia de todos os documentos. Cheguei a receber telefonema intimidatórios, com ameaças, e a roçar a falta de educação. No dia 24 de dezembro recebi carta da advogada do BPI, solicitando o pagamento de 108,74 (107,67 + 1,07 de penalização por ter a conta com saldo negativo).Dirigi-me novamente ao balcão do BPI (Tomás Ribeiro) e a funcionária lá conseguiu descobrir que eu já tinha liquidado o valor que consideravam estar em falta na minha conta bancária reconhecendo que tinha sido o sistema informático que não tinha assumido esse pagamento e que, além disso, havia até 4 euros a creditar da minha parte, de bónus do cartão de crédito.A funcionária registou um pedido de correção, solicitando o estorno por Duplicação de Pagamento, com a ref. E-69924058, e perguntou-me onde queria creditar os 4 euros de bónus do cartão de crédito. Indiquei uma conta no BPI da qual sou segunda titular.Mais uma vez, erro do BPI, creditou-me o valor total (pagamento da fatura do cartão de crédito mais 4 euros) na conta onde sou 2ª titular, deixando de novo a conta encerrada com o saldo negativo. Regressaram os telefonemas da parte do BPI solicitando o pagamento da tal dívida que nunca existiu, desta vez porque erradamente a entidade bancária transferiu dinheiro a mais para a conta onde sou segunda titular.No dia 5 de fevereiro, finalmente, um funcionário do BPI ligou-me a solicitar o estorno do valor pago em excesso, por forma a regularizar a minha conta e encerrá-la. Expliquei-lhe que nunca tinha solicitado o reembolso do valor total mas apenas dos 4 euros de bónus do cartão. Estaria tudo resolvido (finalmente), mas neste mesmo dia recebi uma carta da minha atual entidade bancária a informar-me que tenho os cartões de crédito bloqueados por registo do meu nome na Central de Responsabilidades de Crédito do Banco de Portugal.Ou seja, durante 4 meses o BPI tentou cobrar-me uma fatura em duplicado e como eu não acedi a pagar algo que já tinha pago anteriormente, apresentou queixa no Banco de Portugal, manchando o meu nome e importunando-me durante 4 meses, com todo o tempo e desgaste que esta situação causou (3 deslocações ao balcão com prejuízo de perda de dias de trabalho, inúmeros telefonemas para o meu local de trabalho, desgaste emocional...).Obviamente já escrevi no livro de reclamações (aliás deveria tê-lo feito desde o 1º momento, mas ingenuamente acreditei sempre na boa fé e profissionalismo do BPI). A reclamação ficou regista com os números: 25767979, 25767980, 25767981.Há mais de 1 mês que tenho os cartões de créditos bloqueados devido à incompetência e petulância do BPI, com todos os trasntornos que daí advêm.

Resolvida
J. C.
04/03/2019

Cobrança de faturação previamente cancelada

venho reclamar a cobrança de uma mensalidade não autorizada e previamente cancelada, sendo mesmo o valor de tal fora do acordado. Gostaria de resolver o assunto por estes meios sem recorrer ao banco responsável pela conta bancária.

Encerrada
J. M.
03/03/2019

Cancelamento de Apolice de Seguro

Solcitei informação sobre como cancelar o seguro dado tenho uma alternativa cedida pela minha empresa pelo que nao quero o custo adicional e mensal de manter outra apolice.Recebi resposta da segurador de acordo com:Prezado cliente, Acusamos a receção do seu mail que mereceu a nossa melhor atenção.Esclarecemos que, de acordo com o dec lei 72/2008 de 16 Abril, os contratos d seguro só poderão ser anulados no seu vencimento.No caso da presente Apólice, será a 02/11/2019.Para o efeito, deverá enviar-nos um pedido formalizado, poderá ser um e-mail, com 30 dias de antecedência á data indicada acima.Gratos

Resolvida
N. B.
28/02/2019

Cobrança indevida - serviço de utilização tranquila plus

Ao consultar o meu extracto online do cartão de crédito do Novo Banco, observei que no dia 18.02.2019, tinha um débito no cartão de crédito, no valor de 60,00€ respeitante ao serviço “SERVIÇO DE UTILIZAÇÃO TRANQUILA PLUS” e 2,40€ de “IMP.SELO S/SERV.UTILIZ.TRANQUILA” .Desconhecendo por completo que serviço me estava a ser cobrado, fui consultar o site oficial do Novo Banco (https://clientebancario.bportugal.pt/sites/default/files/precario/0007_/0007_pre.pdf) e no preçário pode ler-se:“Os titulares dos seguintes cartões de crédito podem, por sua opção, aderir aos Serviços Utilização, Tranquila e Tranquila Plus: NB Verde (VISA e American Express), NB Branco SE 18.31, NB Gold (VISA e American Express). A adesão tem o custo anual mencionado no quadro acima..”Ora acontece que nunca me foi comunicada a activação deste serviço, nunca subscrevi este serviço nem assinei nenhuma alteração ao contrato do cartão de crédito a autorizar este serviço, pelo que solicito que me sejam restituídos os montantes cobrados indevidamente com efeitos imediatos.É lamentável que depois de tantos anos como cliente, ainda seja confrontado com este tipo de situações em que são cobrados serviços e comissões sem informação ao cliente de forma clara e transparente e sem ter o acordo explícito deste para as referidas alterações.Esta reclamação foi também formalmante apresentada via e-mail e correio registado junto do Banco de Portugal, Direcção Geral do Consumidor e Portal da Queixa.Com os melhores cumprimentos,Nuno Baptista

Encerrada
A. P.
23/02/2019

Acidente Autocarro Carris - Ocupante

Bom dia,Tive um acidente dentro de um autocarro da carris no dia 28 de Novembro de 2018 do qual resultou numa fratura da coluna e num traumatismo craniano.Até ao dia de hoje (23 de Fevereiro de 2019) continuo à espera que a Seguradora tranquilidade resolva pagar os meus reembolsos de despesas e o apoio de auxílio à terceira pessoa do qual necessito. Neste momento já passaram mais de 80 dias após o meu sinistro.Lamentável, inadmissível, revoltante, stressante e humilhante a forma como a Seguradora tranquilidade está a analisar esta situação, já receberam inúmeras reclamações para regularizarem os respectivos valores.Desde o início que a Seguradora não prestou o auxílio necessário, obrigando me a recorrer a médicos privados e ao serviço Nacional de saúde, onde acabei por ser intervencionada cirurgicamente devido às dores insuportáveis que tinha.Neste momento comecei a ser seguida por uma médica ortopedista da seguradora, que devido à minha fragilidade emocional achou necessário marcar uma consulta com um psicólogo. Qual não foi o meu espanto, que posteriormente fui informada pelas administrativas, que as consultas de psicologia tinham de ser autorizadas pela companhia!!!Hoje recebi um contacto de uma administrativa, a informar que o pedido de consulta tinha sido recusado. Perguntei qual o fundamento, e a mesma, não soube dar qualquer tipo de informação.Pergunto: será possível a médica prescrever algo, do qual considera necessário em consulta, conseguindo justificar clinicamente e a seguradora recusar??? Foi recusado por quem e com que fundamento???Gostaria de perceber qual a fragilidade da seguradora tranquilidade conseguir tratar de uma forma profissional e digna o meu sinistro, do qual já assumiram a respectiva responsabilidade.Gostaria de informar que esta situação está a deixar sequelas gravíssimas à minha pessoa e à minha família.Agradeço contacto e resposta a esta situação completamente inadmissível e muito pouco digna e humana.Mais um dia que passa que não me dão qualquer resposta.Mais um dia que passa que não deram nenhuma resposta à representante.Mais um dia que passa que não regularizam os valores.Penso que devem estar à espera que exponha a situação a alguns órgão de comunicação social para perceberem as repercussões da situação que estão a criar a das fragilidades que estão a provocar ao nível emociona e financeiro.Exijo uma resposta sem falta com informações concretas e não cm falsidades.Obrigada

Encerrada
R. M.
20/02/2019

Avaria de electrodoméstico

No dia 02/06/2018 ocorreu um sinistro eléctrico, resultante da trovoada. Devido à mesma o quadro eléctrico desligou-se e isso causou a avaria do frigorífico. O sinistro foi participado à Companhia de Seguros e a mesma enviou inicialmente uma resposta a dizer que o equipamento não tinha nenhuma avaria e, por isso, não podia ser acionada a cobertura de riscos eléctricos. Perante isto, foi solicitada a um técnico uma avaliação técnica de avaria do equipamento e a mesma confirmou a avaria. Esta avaliação foi enviada por email à Companhia e agora a mesma vem dizer que as avarias internas / normais não estão garantidas na apólice. Da leitura das coberturas da apólice diz que abrange os danos directamente causados a quaisquer máquinas eléctricas ...em virtude de efeitos da corrente eléctrica.... Além disso a Companhia insiste que a avaria está na placa do frigorífico, mas a verdade é que são os motores do mesmo que não funcionam.

Encerrada
H. P.
19/02/2019

Avaliação Imóvel

Na sequência de um pedido de análise de crédito para habitação, na compra de casa permanente, foi feito o pedido de avaliação de imóvel ao Banco Santander. Após alguns dias, chegou o relatório da empresa de avaliação (em anexo), com um valor muito abaixo do esperado.Numa breve análise, foram identificados erros significativos em ambos os métodos utilizados no relatório. Foram imediatamente transmitidos ao gestor de cliente do balcão de Cascais, João Reis. Estes erros eram: - 419m2 de logradouro sem cotação no método comparativo - no método de custo estão considerados 51 anos na idade do imóvel quando, na realidade, a moradia é de 2001, ou seja, tem 18 anos.Qualquer um destes erros resultaria numa diferença significativa pois:- mais à frente o avaliador considera o valor do terreno a 127 €/m2 o que, considerando a área disponível de 419 m2, resultaria num diferencial de 53.213 €- quanto ao factor de depreciação utilizado no método de custo, considerando a idade real do imóvel e a categoria B, da mesma forma que o avaliador, será 17,9 e não 37,5.No entanto, e apesar dos erros evidentes e prejuízos daí decorrentes, o banco Santander nada reportou à empresa de avaliações, tratando somente do assunto internamente.Foi-me transmitido que foi analisado pelo departamento técnico mas que, apesar de reconhecer o erro da idade indicada no método de custo, nada alteraria, simplesmente porque não. Quanto ao método comparativo foi sugerido pelo Sr. João Reis que talvez o valor do terreno estivesse contemplado no valor da construção. Cabe-me aqui referir que o relatório de uma avaliação tem que ser claro e transparente, por isso existir no próprio relatório espaço para cada parcela distinta. De outra forma, um técnico avaliador poderia, por cúmulo, nada apresentar senão um valor final. Não é isso que é suposto e por daí os valores dos preços dos vários tipos de utilização estarem bem descriminados, razão pela qual esta distinguida a parcela do logradouro, tal como todas as outras.Curiosamente o banco Santander descarta qualquer responsabilidade sobre o relatório da avaliação mas, no caso de serem identificados e reportados erros, interrompe o circuito normal nada transmitindo à empresa das avaliações, a Benege, assumindo à partida que não alterará o valor final do empréstimo. Desconheço quais as razões que levam a que o banco Santander impeça que o relatório seja devidamente corrigido mas paguei por uma avaliação que tem erros, pelo que exijo a sua correcção. Para ter chegado a este ponto, foram previamente analisados os meus rendimentos e do meu marido, tendo sido concluído que tinhamos capacidade financeira para honrar este compromisso. Nesta fase, o que está em análise é o valor do imóvel. Independentemente do que será o futuro, foram-me cobrados 230 euros por um serviço que e expectável que seja bem feito e que, quando ocorram erros, sejam corrigidos. Finalmente a resposta de que não alteram o valor final do crédito, independentemente de qualquer correcção que venha a ser feita simplesmente porque não, neste momento, não é aceitável. Pelo atrás exposto vejo solicitar a correcção do relatório por técnico competente para o efeito.Desde já informo que, sendo evidente o mau funcionamento do Banco Santander enquanto entidade bancária e intermediária em processos de avaliação, seguirá esta mesma reclamação para as entidades competentes.

Resolvida

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