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Reembolso
Venho por este meio comunicar a V. Exas. a seguinte reclamação:Foi-me apresentada, através de um marketer da Lyconet, o negócio CashBack e os seus packs de investimento na recruta de um novo marketer para a sua equipa. Este marketer, afirmou-me serem packs totalmente reembolsáveis, no caso de arrependimento, dentro de 30 dias, o que constatei mais tarde, como sendo falso, pois nos Termos e condições para compra de Benefit Voucher no artigo 5.1 - os pagamentos efetuados não podem ser reembolsados.O pack foi-me impingido sem me terem mostrado ou dado tempo para ler os termos e, infelizmente comprei um desses packs, no valor de 999€. O Marketer fez a compra online comigo, dizendo: agora clica aqui e aqui, clica em avançar e clica também que leste todos os artigos, depois vês mais tarde com mais calma, etc. Fui conduzida para fazer uma compra, da qual me arrependi mais tarde, pensando que iria obter qualquer lucro com isso. Pois o objetivo da empresa é criar equipas que a possam ajudar a crescer no mercado e assim cada Marketer obter uma percentagem do lucro desta mesma empresa.Comuniquei ao marketer de que iria cancelar os packs comprados e este ainda me pediu, fazendo manipulação psicológica, para esperar 30 dias, porque me disse que é perfeitamente normal ter dúvidas no início e que um dia mais tarde poderia continuar. Pesquisei os termos da Lyconet onde é afirmado: Termos e Condições Gerais de Negócios para Membros myWorld - 4.1 Os Membros têm o direito de resolver, sem causa justificativa, no prazo de 14 dias a contar do dia em que adquiram a posse física do bem, um contrato à distância ou um contrato celebrado fora das instalações comerciais (período de livre resolução definido pelo Decreto Lei dos Contratos Celebrados à Distância e Fora do Estabelecimento Comercial). O crédito relativo a Benefits provenientes de compras online nos termos da Cláusula 5.3 faz, em particular, com que o direito de livre resolução previsto na legislação de venda à distância expire e que oMembro não denuncie a desistência.Escrevi um email a Lyconet Portugal a explicar a minha situação e responderam-me que não era possível devolução de nenhum ou quaisquer vouchers comprados a empresa.Sendo o meu objetivo com esta reclamação receber, no mínimo, o reembolso dos 999€ do pack comprado, invocando expressamente a prescrição para todos os efeitos legais.Desde ja agradeço a atenção dispensada.Com os melhores cumprimentos.Solução pretendida* Reembolso: € 999
Comunicação indevida de incumprimento ao Banco de Portugal
Efetuei uma compra de equipamento informático, no mês de novembro, com o pagamento fracionado em 4 prestações, sendo a instituição ONEY BANK o intermediário de crédito, usando como meio de pagamento um cartão bancário. As duas primeiras prestações foram cobradas sem qualquer problema e no dia 26 de janeiro recebi um sms e um email do ONEY BANK a dizer que não havia sido possível debitar a terceira prestação e que por esse motivo devia alterar o meio de pagamento, coisa que fiz prontamente. No dia 1 de fevereiro o cenário repetiu-se e voltei a alterar o meio de pagamento. Contactei a minha instituição bancária e, tal como estava à espera, fiquei a saber que os meus cartões não tinham qualquer problema.Como continuei a receber mensagens relatando a impossibilidade de débito da prestação, contactei o ONEY BANK telefonicamente no dia 5 de fevereiro e, via email, no dia 9, no sentido de informar a respeito da validade dos cartões que até então tinha usado para tentar efetuar o pagamento.Entretanto em email enviado no dia 22 de fevereiro pelo ONEY BANK confirmou-se que a não cobrança da prestação não me era imputável, pelo excerto que abaixo transcrevo:Aproveitamos para sublinhar que, na medida em que esta demora na cobrança do pagamento da prestação devida ao Oney não lhe é imputável, não iremos naturalmente proceder à cobrança de juros de mora nem da comissão de valores em dívida, nem reportar à Central de Responsabilidades de Crédito do Banco de Portugal qualquer incumprimento.Acontece que eu e o meu cônjuge vimos alguns dos nossos cartões de crédito bloqueados, o que me levou a supor que, contrariamente ao prometido, o alegado incumprimento havia sido reportado ao Banco de Portugal, coisa que não consegui confirmar no site dessa instituição devido ao facto de os relatórios de incumprimento serem mensais.Na tentativa de perceber o que se passava e de resolver a situação enviei quatro emails (nos dias 24 e 25 de fevereiro e 2 e 3 de março) ao ONEY BANK, sem que tivesse obtido qualquer resposta. Efetuei igualmente dois telefonemas (nos dias 22 e 25 de fevereiro) para o serviço de atendimento ao cliente, sem que as assistentes conseguissem resolver fosse o que fosse ou sequer esclarecer o que se passava, limitando-se a dizer que iam encaminhar o assunto para os serviços competentes pedindo que me contactassem com urgência, coisa que infelizmente não aconteceu.Hoje, dia 4 de março, devido à continuada inexistência de qualquer contacto, voltei a ligar para o serviço de atendimento ao cliente. Finalmente obtive confirmação de que realmente tinham dado conta do incumprimento à Central de Responsabilidades de Crédito do Banco de Portugal, porque os incumprimentos são comunicados de forma automática. Fiquei também a saber que neste momento já foi enviada nova comunicação ao Banco de Portugal e que já temos, eu e o meu cônjuge, o “nome limpo”.Tudo isto me foi comunicado sem sequer ter havido lugar a um pedido de desculpas. A assistente falou comigo com um ar de “o que é que quer que eu lhe faça”, repetindo, em mau tom, que não adiantava queixar-me. Parecia que a queixosa era ela e que eu a estava a importunar.Posso afirmar com elevado grau de certeza que, neste momento, se eu não me tivesse queixado ainda nem sequer deviam ter dado conta de que haviam reportado um incumprimento que não me é imputável, tal como não deram conta, até à minha queixa, que a impossibilidade de débito da prestação se devia a uma falha técnica. Considero, enquanto cliente, que fui tratada de forma completamente irresponsável e negligente.O automatismo do sistema informático não deve, nem pode, ser dado como desculpa para de forma leviana causar transtornos e pôr impunemente em causa o bom nome dos clientes.Entretanto continuo a ser bombardeada com mensagens e emails comunicando a impossibilidade de débito das prestações em falta, dado que a falha técnica, pelos vistos, ainda não foi reparada. Já solicitei via email no dia 3 de março e via telefone nos dias 25 de fevereiro e 4 de março que me fosse dado um meio alternativo de pagamento e continuo a aguardar.
Cobrança indevida custo de serviço internacional e imposto do selo
Venho por este meio, fazer uma reclamação desta cobrança indevida no meu cartão de débito, onde efetuei 2 compras, sendo uma de Bitcoins e a outra Ethereum no dia 02/03/2021 e no dia 04/03/2021 apareceram debitados no meu cartão somados os valores 0,38€ (2 × 0,18€ custo de serviço internacional + 2 × 0,01€ imposto do selo). Os valores podem parecer insignificantes, mas ser cobrado extra pela compra de cryptomoedas onde nas corretoras eu JÁ pago outras taxas? Quer dizer, eu vou ter de pagar taxas extras só por estar a usar o meu cartão que é um direito meu?Aguardo solução do meu banco.Deixo meus melhores cumprimentos,Jason campos
Bloqueio de conta e dinheiro
Venho por este meio expor um problema sucedido com a stripe, tenho uma plataforma de comunicação para estabelecer ligação entre clientes, restaurantes e estafetas, chamada ixpressum.com no qual estava a aceitar pagamentos através da plataforma stripe para meu espanto de um momento para o outro bloquearam-me a conta sem mais nem menos porque dizem que as operações do meu negocio são de risco, já vai para mais de um mês que estão para me dar o meu dinheiro que ficou retido com eles de serviços e produtos já enviados aos clientes e não me respondem nem me devolvem o meu dinheiro todos os dias na minha area de cliente diz que o dinheiro ficara disponível para outro dia e quando chega no dia adiam para mais 4 ou 5 dias e nada do dinheiro. E o mais grave de tudo é ver que o bloqueio que me fizeram é discriminatório pois existem mais plataformas a fazer o mesmo negocio que o meu associado a eles, basta entrar na pagina da stripe.com e está lá publicidade a uma empresa associada deles que oferece aos seus clientes exatamente o mesmo serviço que o nosso que é a deliveroo. Então exponho publicamente a todos atenção com esta empresa se alguém for trabalhar com eles e por acaso o seu negocio já exista em alguma multinacional com acordo com eles possivelmente vai-lhe acontecer o mesmo, e assim monopolizarem o mercado.
Estorno de recibo
Boa tardeVenho por este meio expor o seguinte:À cerca de dois dias , uma prima minha contactou a Allianz, por email no sentido de anular a apólice da sua viatura de matrícula 81-81-TD, cujo numero da apólice se encontra supra mencionada.Como pretende que a anulação da apólice produza efeitos a partir de hoje dia 2021/03/04, (pretende também o estorno do valor referente ao próximo semestre, que entretanto já lhe foi retirado da conta bancária) como não obteve ainda qualquer resposta, contactou telefonicamente a companhia , no sentido de confirmar a anulação da referida apólice, o que lhe foi informado que não seria possível (por razões que só á própria seguradora interessa!).Informo ainda que o motivo da anulação, se prende com o facto de me ter cedido/emprestado e ser eu a partir deste momento a responsável pelo seguro da viatura, e não pretendo de forma alguma manter-me na Allianz! Informo também que não estou fazer uso da viatura, embora muita falta me faça, em virtude desta atitude prepotente da seguradora! Realço, que o próximo semestre só se inicia no próximo dia 17/3, razão também pela qual não vê qualquer motivo para não se proceder á anulação da apólice!É para mim inconcebível que não fazendo uso do seguro contratado com a Allianz, não possa desistir!Esta atitude por parte da companhia, roça em muito uma autentica fraude! Já não exije, o valor correspondente entre o dia 4/3 e o dia 16/3, apenas exije o valor que lhe foi retirado e que corresponde ao próximo semestre!!!Informou a Allianz desta exposição, bem como o facto de ir diligenciar junto de outros organismos, uma atitude que para nós é completamente incompreensível.Pede também, p.f que diligencie, na medida do possível, junto da seguradora que o desenlace desta situação seja o célere possível porque me encontro já com algum prejuízo, em virtude de não me encontrar a utilizar a viatura.CumprimentosCarlos Matias
Burla
Bom dia,comprei um telemóvel no valor de 260€ que não recebi,fiz o pagamento na entidade 21800 ,representante da empresa MediaMedics Ricardo Carvalho,depois de fazer o pagamento me bloqueou,tentei entrar em contacto com a Empresa Mediamedics bv mas não tive resultados estavam a pedir detalhes privados da minha conta do banco.
Quem é a INTRUM?
Venho por este meio comunicar a vossas exas. o que considero um abuso por parte de uma suposta empresa que se dá pelo nome de INTRUM. Sem ter recebido qualquer documento escrito de dívida, a minha mãe com 70 anos de idade, que recentemente adquiriu um smartphone e passou a fazer parte do meu pacote da MEO desde o mês passado, recebeu várias vezes uma mensagem da INTRUM que transcrevo: Agradecemos que efetue o pag.ENT:21262, REF:015696892, 45,81EUR - AGUAS DO NORTE , verifiquei todos os pagamentos efetuados pela minha mãe e por mim para a empresa AGUAS DO NORTE e, está tudo pago e normalizado, não recebemos nenhuma carta e como podem entender a minha mãe ainda só aprendeu a receber e efetuar chamadas pelo smartphone. Pesquisei na NET quem é a INTRUM pois não faço a mínima ideia e supostamente é uma empresa de cobrança de dívida??!! O que pretendo é que, a haver alguma dívida, que comuniquem por escrito e deixem de abusivamente inundar o telemóvel da minha mãe nº914 470 008 o que considero que é uma violação ao RGPD.Agradeço desde já o tempo despendido pela DECO.Daniel Moreira.
Fraude bancária Santander Totta
Venho por este meio informar que fui vitima de fraude bancária por utilizações online, em que terceiros ficaram com o meu número do cartão e durante um ano, precisamente de 17/07/2019 até 20/07/2020 foi-me retirado dinheiro da conta sem autorização. O suspeito através da movimentação, é intitulado como SDPayers. Em setembro de 2019 vim para o Reino Unido, mas continuava a utilizar a conta daí não achar nada estranho. Só me apercebi (em Julho de 2019) que alguma coisa se passava, quando me era descontado na conta cerca de 46 euros, sem nenhuma movimentação. Liguei para a Superlinha do Santander Totta e na altura a Senhora que me atendeu disse que essa situação não era normal e alertou-me que seria fraude. O meu cartão foi então automaticamente cancelado e pediu-me para deslocar a Londres, ao Escritório de representação, e apresentar queixa na PSP. Informei-lhe que não seria possível pois me encontrava fora do país e como estava em confinamento não me poderia igualmente deslocar a Londres, uma vez que moro em Hampshire.Posto isto, pedi ajuda, através de vários e-mails, ao meu gestor de conta mas sem nenhum sucesso. Então, liguei várias vezes ao apoio da Superlinha, a fim de me ajudarem, uma vez que não sabia o que haveria de fazer, e de novo me disseram que teria de me deslocar à PSP para apresentação de queixa, pois só assim dariam abertura ao processo. Assim, tentei marcar passagens para Portugal, mas devido à situação pandêmica em que vivemos neste momento, as viagens foram sempre canceladas. Não desistindo da situação e querendo resolver o mais depressa possível a situação, contactei novamente para a Superlinha que me informou que deveria contatar o balcão de conta a fim de me puderem ajudar. No inicio do mês de fevereiro, entrei em contato com o balcão a fim de chegarmos a um acordo e resolvermos o problema em questão. Fiz então queixa eletrônica à PSP, via CTT e me enviaram apenas o número de registo da queixa, não ficando com nenhum documento da descrição da queixa. O Banco pede a descrição dos acontecimentos e que refere que sem esse documento não dão continuidade ao processo. É lamentável, mas não tenho nenhuma prova a não ser o número de registo da confirmação da queixa. Lamentável também que para além de ter sido lesada pelo comerciante, para reaver o dinheiro, ainda terei de pagar pelas transações ocorridas nesse período. Posto esta situação o Banco vai atrasando e continuo a aguardar resposta. Com os melhores cumprimentos,Joana Alves
credito automovel
boa tarde venho por este meio fazer reclamação da financiadora 321 credito pois foi feito um pedido a mesma para inserir novo titular do contrato assim como ja foi pedido e dado autorização do titular do credito resolverem comigo todos os assuntos inclusive alteração de dados que estao desatualizados....com isto e depois de mais de um mes a fazer pagamentos sem uma resposta se sou incluida ou nao no contrato ando a pagar uma prestação so para nao entrar em incumprimento...e as inumeras chamadas ja feitas nao fazem alteraçºao dos dados como morada (esta desatualizada) contacto telfonico(tambem esta desatualizado) conclusao nao tenho acesso a qualquer chamada ou correspondencia
Pagamento de despesas por exclusões de doenças pré-existentes
No dia 01 de Março de 2021 recebi uma carta da seguradora Victora referente a um seguro de saúde que fazia parte do pacote negociado pelo meu empregador. Nesta carta obrigam-me a reembolsar despesas de consultas e de medicamentos que foram pagas com este seguro visto estas estarem abrangidas por condições de doenças pré-existentes. Visto o seguro ter sido negociado pelo meu empregador, a informação que obtive do mesmo foi a que me dada pelo empregador e em momento nenhum foi feita referência a exclusões ou doenças pré-existentes.Como tal, fiz uso do seguro normalmente, passando a utilizá-lo em substituição do seguro do meu emprego anterior. Usei o seguro para pagar diversas consultas em diversas especialidades, assim como reembolsos de medicamentos com receita. Algumas destas consultas foram acompanhamento de situações que tinham surgido antes de fazer o seguro, e é a estas situações que a carta faz referência.Recebi a carta com um valor a pagar e o detalhe das comparticipações sem qualquer aviso ou pedido de esclarecimento por parte da seguradora acerca da existência de doenças pré-existentes. Em Setembro de 2020 o seguro foi cancelado por ter rescindido o contrato de trabalho e nessa altura não me foi dada nenhuma informação sobre despesas pendentes. Segundo a carta o reembolso deve-se a algumas das despesas encontrarem-se enquadradas na exclusão de doenças pré-existentes, mas não concordo com esta interpretação por da parte da seguradora. Uma interpretação tão abrangente do que é uma doença pré-existente faz com que todas as situações em que vá visitar um médico que já tenha consultado antes de fazer o seguro corram o risco de ser também consideradas doenças pré-existentes. Assim sendo o seguro não me servirá para nada.Para além do mais, tratam-se de despesas feitas no mínimo há mais de 6 meses e algumas delas há mais de um ano, sendo que só agora tomei conhecimento deste processo e só agora me pediram para pagar as mesmas. Para tentar esclarecer esta situação entrei em contacto com a entidade empregadora (agora antiga entidade visto ter mudado de emprego) e estou a aguardar resposta.No entanto, escrevo esta reclamação pois considero que esta ordem de pagamento é injusta e venho por este meio pedir à DECO que me ajude a resolver a situação de modo a que não tenha de realizar nenhum pagamento.Envio em anexo a carta que recebi da seguradora
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