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Subsidio de Mobilidade
Venho desta forma pedir-vos ajuda no esclarecimento da situação que em baixo descrevo.Sou Francisco Ferreira amigo do Luís Diogo Freitas que é estudante na Escola de Hotelaria e Turismo do Estoril, e residente na Madeira.Acontece que a 23 de Maio o Diogo viajou do Funchal para Lisboa para executar os seus exames de final de semestre. Como o bilhete foi pago com cartão de crédito, a fatura respeitante ao pagamento (em anexo) só pode ser pedida depois do mesmo se ter concretizado. Depois desta data dirigimo-nos ao posto de correios dos CTT da Abóboda para dar seguimento a subsídio de mobilidade.Fomos então informados que só depois de 60 dias depois da data da emissão da fatura poderíamos dar início ao devido processo. Aguardamos então o tempo necessário. Depois disso voltamos ao mesmo posto dos CTT. Tudo parecia correr bem, até que a uma colaboradora deu conta de que na fatura emitida pela TAPA (em anexo) estava um número de bilhete de avião que não correspondia ao assinalado no respetivo bilhete (em anexo). Foi-nos então pedido pela mesma, que requisitássemos à TAP uma nova fatura com o numero correto do bilhete de avião, mesmo após esta ser esclarecida por nós que, tendo em conta a situação atual de pandemia, o voo tinha sido adiado por três vezes consecutivas, e obviamente o número do bilhete tinha sido alterado, e que a fatura representava o pagamento do primeiro bilhete, tudo isto em conjunto com um comprovativo emitido pela TAP (em anexo – comprovativo 1). A mesma senhora insistiu e referiu que nada podia fazer sem uma nova fatura. Assim o fizemos. Entramos em contacto telefónico com a TAP para explicar a situação e tentar que nos enviassem uma fatura com o número de bilhete de avião igual ao que constava no bilhete voado. Ao que nos foi dito em primeiro lugar que esta situação não fazia de todo sentido, pois existia uma fatura de pagamento e o respetivo recibo (em anexo), e que estes eram justificação suficiente para o efeito de receber o reembolso. No entanto ficamos a aguardar e ao mesmo tempo fomos de novo aos correios para dizer o que nos tinha sido transmitido pelo departamento financeiro da TAP. Desta feita um colaborador manteve o mesmo discurso dizendo que nada podia ser feito sem uma fatura correta, mesmo após termos referido que a TAP iria tentar resolver a situação e que iria demorar sensivelmente 10 dias, tempo esse que seria já muitíssimo curto dentro do prazo que nos era dado.Após consulta na internet, e estávamos já no final de Agosto, verificamos que no site dos CTT estava assinalado que devido à pandemia as datas para regularização da obtenção dos subsídios de mobilidade tinham sido estendidas para datas a anunciar, isto com justificações de decretos lei em links lá assinalados. Ficámos um pouco mais tranquilos pois poderíamos aguardar pelo tempo que à partida fosse necessário. Acontece que a TAP não nos enviou mais nenhuma fatura. Enviou sim um novo comprovativo (em anexo – comprovativo 2) para efeitos de mobilidade, justificando o que anteriormente tínhamos dito à colaboradora logo no início desta situação.Fomos de novo ao posto dos CTT da Abóboda, já no inicio do mês de Setembro, para dizer o que tínhamos sempre dito, desta vez comprovado pela TAP com o referido comprovativo (em anexo – comprovativo 2).O colaborador então, ao colocar o processo em marcha deu conta que não podía pois o acesso tinha-lhe sido vedado pois ao que parecia tinha terminado o prazo. Informamo-lo então de que no vosso site continha a informação, que referi atrás, no que respeitava a prorrogação dos prazos tendo em conta a pandemia. Este então disse que iria enviar os documentos digitalizados aos seus superiores para saber se poderiam fazer algo, e pediu que aguardássemos o seu contacto telefónico.O seu contacto telefónico veio, mas para dizer que de fato nada poderia ser feito pois o prazo já tinha terminado e que a situação transcrita no site dos CTT respeitante a prorrogação de prazos, tinha sido alterada, e que o mesmo tinha terminado em Agosto. Desde já o meu muito obrigado pela vossa atençãoCumprimentosFrancisco Ferreira
Problema com o reembolso
No dia 22 de Agosto de 2020, fiz um pedido para a Uber Eats, relativo ao restaurante Wok To Walk, em Lisboa. Paguei o pedido com MBWay, no valor de €57,50. Quando o pedido chegou a minha casa, estava completamente errado, em vez de 5 boxes, trazia 2 e o estafeta saiu antes de poder ser questionado a respeito do assunto. Quando reclamei para a UberEats, disseram que iriam reembolsar o dinheiro. Posteriormente vi o extracto bancário e reparei que, realmente, tinham feito o reembolso, mas antes de me descontarem o valor da compra original, ou seja, tinha recebido um crédito de €57,50 antes de me ser debitado €57,50. Logo, não fui reembolsado e continuo como no dia em que recebi o pedido errado. Já tentei contactar, por diversos meios, a Uber, que não dá resposta, o meu contacto por e-mail recebeu por resposta um e-mail que dizia Note que a sua mensagem não foi recebida pela nossa equipa de apoio. O apoio ao cliente e o menu de ajuda da própria Uber não são fáceis de utilizar, pelo que tive de recorrer à DECO para me fazer representar.
Artigo sem segurança
Efectuei a compra da cadeira auto da Bebe confort Mica no dia 15/06/2020 na loja online. No entanto não consegui usá-la porque a minha bebé (agora com 8 meses) fica sempre com a cabeça pendurada e para a frente, mesmo com a cadeira na reclinação máxima. Já ajustei cintos, já contactei a Bebé confort que por sua vez me pediu para contactar a loja onde comprei a cadeira. Porém a loja, enviei fotos mas deixou de responder aos meus emails.Agradeço a vossa ajuda para tentarmos perceber qual a solução.
FINANCIAMENTO COLABORATIVO OU FRAUDE ?
Desde o início de 2018 que me registei nesta plataforma de financiamento imobiliário colaborativo, ciente dos riscos inerentes a este tipo de aplicação, mas igualmente com fé de que esses riscos são inerentes às vissicitudes do mercado e não à actuação menos correcta dos seus promotores. Fiz algumas aplicações de pequeno valor, dispersado por muitos projectos imobiliários em Portugal, Espanha e Itália. Durante mais de ano e meio, quer os juros quer a devolução do capital sempre foram feitos nas datas previstas. Acontece que desde Setembro de há um ano, começaram as falhas, principalmente nas devoluções do capital dos projectos que estavam comprometidos a fazê-lo, e, desde Fevereiro deste ano, com a desculpa da pandemia, nem devolução de capital nem pagamento dos juros devidos está a ocorrer, praticamente em 80% das situações. Fiz várias reclamações à plataforma, reclamei à CMVM e ao Banco de Portugal, que à semelhança do que sempre fazem, não ligaram nenhum ás mesmas, como aliás sempre fazem, vide BPN, BES, Banif, etc. A plataforma por deu lado, no passado mês de Junho, fez uma devolução com alguma dimensão de capitais relativos a alguns projectos mais antigos, usa essa devolução no seu site como chamariz para novos investidores, mas continua a não devolver nem pagar milhares (eventualmente milhões) de euros em falta. Será que os Vs. serviços poderão fazer uma investigação sobre esta plataforma, encontrar mais queixosos, indagar junto das entidades fiscalizadoras, etc. ? Como V. assinante, fico a aguardar alguma ajuda. Muito obrigado. Lídio Silva
Dano no equipamento - ASUS F507UB
Venho pelo presente apresentar uma queixa sobre a Clínica de Informática PCTeste (do grupo MegaPC Informatica e Software, Lda.) situada nas Caldas da Rainha, no âmbito o manuseamento de um computador portátil ASUS F507UB.No passado dia 24/08/2020, uma segunda-feira, comprei um disco externo SSD com intenção de tornar o portátil mais rápido. Abri o computador, fazendo um croqui do lugar específico dos parafusos, e procedi à substituição do disco de origem pelo disco SSD. Quando o portátil foi ligado verifiquei que a BIOS estava bloqueada, não me permitindo fazer o boot no local específico para proceder ao arranque da máquina. Liguei então para o suporte técnico da ASUS para que me fosse dada uma solução para o desbloqueio da BIOS e consequentemente que o portátil pudesse arrancar com este novo disco. Mas o técnico informou que como o bloqueio era de fábrica não conseguiria ajudar-me a resolver a questão. Voltei então a colocar o disco de origem e o computador, coloquei os parafusos tal como dispostos no croqui, e computador continuou a trabalhar a semana inteira sem qualquer tipo de problema. No sábado seguinte, dia 29-08/2020, dirigi-me então à Clínica de Informática PCTeste, situada no Centro Comercial La Vie nas Caldas da Rainha, onde expliquei ao técnico o disposto acima, ao qual me foi dito que podia haver uma opção para contornar a situação e pôr o disco a funcionar. Insisti para que o portátil fosse ligado para ver o que estava a dizer, o técnico disse que sabia do que se tratava e que não valia a pena ligar o portátil, mas a minha insistência levou a melhor e liguei o portátil em frente ao técnico e este verificou no local que o computador ligou e que a BIOS estava efetivamente bloqueada. Desligou o portátil e disse-me para regressar em 30min a 1 hora. Passado esse tempo, verifiquei que o técnico se encontrava bastante atarefado entre o atendimento dos clientes e a execução do suporte técnicos às máquinas. Quando chegou a minha vez de ser atendido, disse que o computador não arrancava e que tinha sido UM parafuso, supostamente o da tampa das memórias RAM, que tinha danificado a motherboard. Contestei a resposta do técnico, explicando uma vez mais que o portátil tinha chegado à loja a funcionar perfeitamente e que durante a última semana tinha sido utilizado sem qualquer problema, além disso eu sabia perfeitamente quais as consequências de um parafuso mal colocado e que se tivesse sido eu a colocar mal o parafuso teria sido eu a danificar a motherboard e o portátil tinha chegado à loja sem trabalhar. Ficou então acordado que o portátil iria ficar na loja para solucionarem o problema.Dias depois recebi por email o relatório de reparação n.º CR40347 indicando agora o seguinte: “Este equipamento foi mal manuseado pelo cliente e provocou várias marcas de parafusos no chassis e uma fatal na motherboard, é possível que o pc até tenha trabalhado até ao momento que as pistas da multicamada se fundiram”. Junto com este documento, vinha um outro documento mencionando o seguinte estado físico: “sem marcas, motherboard com furo a meio, iniciou quando o cliente trouxe mas não reconhecia o SSD, a quando da troca para novo disco não voltou a iniciar”. Porque não se assume que o dano foi de facto causado pelo técnico, tendo sido nas mãos deste, após a abertura e fecho do portátil, que o equipamento deixou efetivamente de trabalhar? Com as constantes interrupções na assistência aos equipamentos para atender clientes, como conseguem garantir que o portátil não foi danificado pelo técnico por estar ocupado a desempenhar mais do que uma tarefa? A reparação dos equipamentos requer concentração e foco, e isto foi o que com toda a certeza faltou no manuseamento do meu equipamento por parte do técnico. Só desta forma poderão evocar mal manuseamento e só aqui faz sentido os danos atrozes diferidos na motherboard.Quero apenas salientar que por várias vezes alterei componentes hardware em computadores, e sempre tive perfeita consciência que os parafusos podem ser de diferentes tamanhos e que, se mal colocados, podem danificar uma motherboard. Por esse motivo, fiz um croqui em papel onde coloquei cada um dos parafusos no respetivo local de onde tinha sito tirado. Se eu tivesse colocado mal um parafuso, o computador não teria trabalhado perfeitamente a semana toda e não teria ligado quando me dirigi à loja. Questiono-me se terá sido por “milagre” que o portátil deixou de funcionar às mãos do técnico. Afinal de contas este terá sido “mal aberto e mal mexido” pelo técnico da empresa PCTeste.Fiz algumas pesquisas sobre reviews desta loja, e curiosamente encontrei outras duas queixas de clientes cujas motherboards também foram danificadas ao serem manuseadas por técnicos desta loja e cujos danos não foram assumidos por estes. Uma das queixam encontra-se nos comentários Google, com um review de 3.5 (facto curioso), e outra queixa encontra-se no portal de reclamações da DECO.Deste modo, peço seriedade na avaliação desta questão e que a loja assuma a responsabilidade de danos causados por mau manuseamento do seu técnico, uma vez que o equipamento entrou na loja a funcionar em perfeitas condições. Portanto, pretendo o reembolso do valor do portátil ou a reparação do mesmo, assumidos pela loja.
Não assumir total responsabilidade na reparação da minha habitação
Venho pelo presente meio comunicar a V. Exas. a seguinte situação que está a acorrer com a minha seguradora Cares que está associada ao meu empréstimo habitação.Contactei a minha seguradora, para comunicar uma avaria que existe no sistema solar do edifício e que por sua vez causou danos na minha habitação.Sendo que posteriormente foi agendada uma peritagem a minha habitação. Após essa peritagem a seguradora além de atribuir um valor irrisório para a reparação do soalho, rodapé e paredes (o que se consegue perceber a nível visual) alega que a reparação do sistema solar é considerado uma obra de melhoria e não de reparação.Já voltei a questionar a seguradora e a solicitar que me apresentassem uma empresa que faça a reparação da minha habitação pelo valor que me atribuíram, sendo que até ao momento apenas justificam que o valor é atribuído pela permilagem, o que não me faz qualquer sentido, pois eu tenho um seguro para cobrir os danos da minha habitação e não apenas o valor que lhes convém.O que eu pretendo é que me suportem os custos totais da reparação da minha habitação e o valor do sistema solar correspondente a permilagem da minha habitação.Nº de sinistro 623500020100396Esta reclamação é a reabertura do anterior de forma a pedir ajuda aos juristas da Deco para a resolução da mesma.Melhores cumprimentos
negligencia com idosa, ocultação de factos em aproveitamento de no pagamento da mensalidade
Venho, por este meio comunicar a V. Exas, que os serviços e cuidados contratados para a minha mãe, na instituição Casa de Repouso A Boa Samaritana, não fora prestados ao longo do seu internamento, de forma necessária e adequada e atempadamente a utente. A minha mãe é uma idosa de 84 anos, totalmente dependente de terceiros devido a múltiplos Avc´s, semi-acamada, em cadeira de rodas e com dificuldade em comunicar verbalmente, no entanto compreende e reage com expressão facial, olhar ou movendo a cabeça. Devido às suas necessidades de atenção específica, higiene e acompanhamento diário em casa, A família optou por procurar uma instituição que tivesse as condições e oferecesse esses cuidados.Pensamos que um local com profissionais de saúde: médico, enfermeira, fisioterapia, animadora cultural, pessoas formadas para cuidar de idosos e assim também teria algum convívio, distracção e cuidados adequados de acordo com as condições da minha mãe, pensamos ser o mais indicado neste momento.Apesar de totalmente dependente, a saúde da minha mãe estava estável, sem anomalias ou carências, Apenas tomava anticoagulante AC. Acetilsalicílico, antidepressivo Sertralina e Atrovastantina para controle do colesterol. Sentava-se na cadeira de roda e tinha uma postura correta e atenta. Comunicava por expressões faciais ou através de pequenas e poucas palavras. Estava um pouco deprimida e por vezes recusava se em comer e por isso em casa era alimentada e hidratada com uma seringa. A minha mãe entrou na instituição no dia 28 de agosto, ficou de quarentena num quarto e eu ligava diariamente para saber como se estava a adaptar, vê-la e assegurar me que estava bem dentro do possível.durante este tempo pareceu-me que estava muitas vezes deitadas, e pela expressão nem sempre confortável e por isso pedia que a levantassem com mais frequência e alternassem entre a cadeira de rodas, cadeirão e cama, para que ela não estivesse muito tempo na mesma posição e local. E ligando e ia tendo informação que a minha mãe se estava a cooperar, inclusive já aceitava ser alimentada com a colher e estava bem.Após várias tentativas de contacto, para obter informações sobre a minha mãe e alertar para certos situações que ia observando e verificar que algo se passava com a minha mãe, no dia 8 de setembro fui contactada para leva-la ao hospital. Deu entrada no Hospital de Santa Maria, em estado muito crítico, extremamente desidratada, com os rins gravemente afetados, infecção urinária, desnutrida e com bolhas e escáras nos calcanhares e laterais dos dois pés.Quero denunciar e reclamar por negligencia, maus tratos e não terem prevenido, agido adequadamente atempadamente e terem deixado a situação agravar se e deteriorar a saúde.Penso que para além da incompetência, agiram de má fé. Por isso deixaram prolongar a situação com intuito de cobrar mais uma mensalidade. Pois, a minha mãe desde 27/28 de agosto, já tinha indicadores de mal estar e alarme, e só depois de terem recebido o valor por transferência bancária/pagamento da mensalidade de setembro, no dia 8 de setembro é que agiram e entraram em contato comigo, para comunicar que teria uma infecção urinária e leva-la às urgências, inclusive sugeriram um hospital privado. E agora alegam que está escrito no regulamento e que o valor não é reembolsado.Quero denunciar a situação, exigir o reembolso, custos de despesas hospitalares e afins com a minha mãe provocada pela negligencia, maus tratos e aproveitamento. E processar a instituição.
extinção de canais
Boa tarde,na fartura desde mês aparece esta mensagem em letras pequenas: «InformaçãoPor motivos que são alheios à NOWO, os canais Discovery, TLC, Eurosport 1 e Eurosport 2, irão deixar de fazer parte da grelha de televisão,no próximo dia 15 de Outubro de 2020 e em sua substituição serão lançados o Canal 11, o AMC HD, o Hollywood HD, o RTP2 HD, o Blaze HD»o TV Record HD e a Canção Nova HD.»A minha interpretação desta informação é que vão retirar 7 canais temáticos da grelha (já tinham retirado 1 Discovery sem aviso) e substitui-los por 7 canais repetidos só que agora em HD.Venho pedir uma redução na mensalidade ou o cancelamento da fidelização.Aguardo resposta breveObrigadoLuis Miguel Rainha
Pandora - Reparação de pulseira
No passado dia 2 de agosto de 2020 desloquei-me à loja da Pandora no centro comercial Aqua em Portimão para solicitar o conserto da minha pulseira que se havia partido. O pedido ficou registado, tiraram fotocopia do talão de compra e expliquei a vendedora que a pulseira tinha sido comprada em França em 24/03/2019 então ainda se encontra no período de garantia. A vendedora explicou que caso a garantia não cobrisse teria de efetuar um pagamento no valor máximo ate 20€ ao que eu aceitei pois não me serve de nada a pulseira partida.Passado um mês recebo uma mensagem para o levantamento da mesma, desloquei-me á loja e entregam a pulseira exatamente como a havia deixado, dando a desculpa de que a garantia ou a empresa não cobre o arranjo nem a garantia porque o talão não é o normal da pandora. Ponto numero 1- não tenho culpa de me terem oferecido uma pulseira de outro pais, e que nessa loja não emitam recibos como em Portugal, ponto numero 2 - a fatura tem explicito o código da peça e o nome como podem constar em anexo. A pulseira está na garantia e partiu-se sem qualquer motivo aparente na parte do fecho, é uma vergonha nem me terem assistido como deve de ser, ainda me dispus a pagar até 20€ e nem assim arranjaram a pulseira.
Correio registado
No dia 31 de Agosto enviei uma carta registada e com aviso de receção no posto dos CTT de São João das Lampas (concelho de Sintra).1. Ao final de 8 dias pode-se verificar que ainda não chegou ao destinatário. Por outro lado, no sistema de rastreio dos CTT não existe nenhuma referência onde se encontra a carta. Passaram 8 dias e não tenho respostas dos CTT. Assim, para que serve o Tracking CTT ou o registo duma encomenda? Os próprios serviços CTT não conseguem rastrear a localização da carta.2. Este serviço foi cobrado e não foi cumprido. Acresce que esta carta tinha informação essencial para cumprir com uma obrigação legal: trata-se dum documento assinado por um profissional de saúde para atestar que o meu pai está vivo para receber a sua pensão no Reino Unido. Depois de receber esta carta registada, seria enviada para o Reino Unido num envelope para o efeito. Existem prazos que estão a decorrer e o mau serviço prestado pelos CTT irão prejudicar o nosso dever.3. O cidadão português não pode confiar no serviço prestado pelos CTT para cumprir com prazos e obrigações legais como está definido no objeto e âmbito da concessão, nomeadamente o artigo 2º do DL 448/99.4. Fui informado no posto de São João das Lampas que só poderia apresentar reclamação no Livro de Reclamações nas estações dos CTT de Sintra (15 Km da minha residência). O posto de São João das Lampas não tinha um Livro de Reclamações do CTT já que se trata dum serviço concessionado a uma empresa de contabilidade. Esta situação constitui uma forma de dissuasão da reclamação e penso que não cumpre com uma obrigação legal. 5. Apresentei reclamação no Livro de Reclamações dos CTT de Sintra no dia 10 de Setembro e enviei um dos impressos para a ANACOM.Concluindo, tenciono ser ressarcido no prejuízo decorrente da atividade dos CTT que não corresponde a um padrão de qualidade mínima exigível para prestar um serviço de correio postal nacional e/ou internacional e poderei apresentar documentos que o comprovam.
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