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Intrum participando num golpe da Galp?
A intrum é uma empresa de cobrança que trabalha a serviço da Galp. Já postei uma reclamação sobre a galp aqui. A empresa Intrum entrou em contato comigo em março deste ano para resolver os valores supostamente em dívida da Galp. Já em Março eu enviei a Intrum os comprovantes de pagamento. Eles nunca mais entraram em contato e ontem 03.05.2021 eles enviaram um SMS como se eu nunca havera enviado comprovantes de pagamento. Tudo se casa perfeitamente com a minha reclamação acerca da Galp. O que deixa suspeitar que através de pressão de cobrança de faturas já pagas há muito tempo, a pessoa desista e por fim pague mesmo assim o que já pagou para ter paz. Parecido com um sistema de stalking.
Phishing
Venho por este meio comunicar a vossas excelências que fui vitima de phishing no cartão de crédito num mail fraudulento para o ativar, um dia depois de receber no correio o meu novo cartão de crédito Wizink. Foi cancelado no mesmo dia horas depois dos movimentos não autorizados. Foi também feita queixa na polícia judiciária e enviado o mail com os formulários para as disputas@wizink.pt Agora que me arrisco a ter de pagar mais de 4000 € por 5 pagamentos de que não fui avisado e nunca autorizei, depois de receber novo cartão que não autorizarei até conhecer o desenlace desta triste situação, não paro de receber mails de phishing para o ativar. Não pode ser coincidência. Tenho pânico de tudo o que recebo da Wizink porque até os sms fraudulentos se misturam no telemóvel no mesmo remetente com os fidedignos. Não sei o resultado da investigação que a financeira está a fazer do meu caso, mas receio muito o desenlace... Há claros problemas de segurança que a empresa parece não controlar e a vítima é o cliente. E neste caso tendo-me sido atribuído um plafond exagerado que nunca requeri terei, face aos meus rendimentos, que me endividar para pagar a burla. Esta reclamação ficará privada. Desde já grato subscrevo-mePedro Pereira
DIVIDAS FINANÇAS
Boa noite.Gostaria que me ajudassem a resolver ou a perceber uma situação que se passa com o meu sogro, uma vez que ele é idoso e não tem Internet, nem sabe como proceder na situação que vou expor e tenho que ser eu a ajudar.A situação é a seguinte:Em 2006, o meu sogro vendeu uma viatura e o comprador nunca passou a viatura para seu nome.No entanto o meu sogro mais tarde, quando começou a receber notificações das finanças e mandou apreender a viatura por cancelamento de matricula.Em 2013 pagou voluntariamente as dividas que ainda matinha nas finanças e supostamente deram as dividas como liquidadas.Desta situação, tenho documentos que comprovam.No entanto, agora recebeu uma carta em como se encontra com uma divida de 1467 Euros, datadas de 2013 e 2014, sobre a situação acima descrita e que vai beneficiar de um plano de pagamento por prestações, sem sequer o questionarem.Ora, uma vez que em 2013, tratou dos documentos relativos ao cancelamento da matricula da viatura e pagou as dividas que mantinha, qual a razão pela qual só agora 7 anos depois, sem qualquer aviso anterior ao contribuinte em que os juros e as dividas continuavam a aumentar é que informam?O meu sogro partiu do pressuposto que tudo se encontrava resolvido, porque assim lhe disseram nas finanças quando pagou as dividas em 2013 e nunca mais recebeu qualquer notificação em contrário.Não obstante, qual a legalidade por parte das finanças, para durante 7 anos, não informarem o contribuinte que pelos vistos ainda mantinha dividas, aumentando substancialmente a divida com diversas coimas e encargos de processo de contraordenação?Ainda, solicitei acesso ao site das finanças, uma vez que o meu sogro nunca o fez e verifiquei que as dividas se encontram todas suspensas desde 2014.Desconheço os prazos de prescrição de dividas ás finanças, gostaria igualmente de saber, se há prazos e se não se podem indicar neste caso!?Refiro que o meu sogro é reformado e recebe uma pensão de cerca de 400 Euros, com diversas despesas inerentes.Solicito assim a vossa ajuda com a maior celeridade possível, na tentativa de resolver esta situação, que pensamos ser um erro por parte das Finanças.se necessário, podem contactar telefonicamente para melhor esclarecimento.Com os melhores cumprimentos Ana Machadinho
Cobrança Indevida de Valores Não Informados na Simulação da Antecipação do Contrato de Financiamento
Serve a presente para DENUNCIAR A RECUSA DA RCI BANQUE SUCURSAL PORTUGAL EM DAR QUITAÇÃO AO CONTRATO DE FINANCIAMENTO CRD1960993800 E AOS CONTRATOS DE SEGURO AUTOMÓVEL E DOS SERVIÇOS ASSOCIADOS AO CONTRATO DE FINANCIAMENTO EM RAZÃO DA LIQUIDAÇÃO ANTECIPADA TOTAL DOS CONTRATOS COM A EMISSÃO DE DOCUMENTO DE EXTINÇÃO DA RESERVA DE PROPRIEDADE DO AUTOMÓVEL MATRÍCULA 19-ZI-16, PELO VALOR TOTAL DE 6.862,97€ POR ELES PRÓPRIOS INFORMADOS VÁLIDOS ATÉ 03/05/2021, conforme e-mails da RCI Banque Sucursal Portugal dos dias 15/04/2021 e 16/04/2021 [documentos 03 e 04]. Sendo-me exigido o pagamento de novas prestações nos valores de 102,41€ e de 98,64€ com vencimento em 26/04/2021 e 30/04/2021 [documentos 05 e 06] anteriores à data limite para a liquidação antecipada do contrato de 03/05/2021, que foi realizada no dia 29/04/2021 [documentos 01 e 02]. Desta forma, requer-se a ANULAÇÃO DAS FATURAS NOS VALORES DE 102,41€, 98,64€ [DOCUMENTOS 05 E 06], BEM COMO DE TODAS OUTRAS FATURAS QUE SURGIREM E NÃO INCLUÍDAS NAS INFORMAÇÕES PARA LIQUIDAÇÃO ANTECIPADA DO CONTRATO CONTIDAS NOS E-MAILS DA RCI BAQUE SUCURSAL PORTUGAL NOS DIAS 15/04/2021 e 16/04/2021 [DOCUMENTOS 03 E 04] COM A DEVOLUÇÃO DOS RESPECTIVOS VALORES PAGOS [DOCUMENTO 07].
Recusa na Quitação do Contrato de Financiamento de Automóvel e na Extinção da Reserva de Propriedade
Serve a presente para DENUNCIAR A RECUSA DA RCI BANQUE SUCURSAL PORTUGAL EM DAR QUITAÇÃO AO CONTRATO DE FINANCIAMENTO CRD1960993800 E AOS CONTRATOS DE SEGURO AUTOMÓVEL E DOS SERVIÇOS ASSOCIADOS AO CONTRATO DE FINANCIAMENTO EM RAZÃO DA LIQUIDAÇÃO ANTECIPADA TOTAL DOS CONTRATOS COM A EMISSÃO DE DOCUMENTO DE EXTINÇÃO DA RESERVA DE PROPRIEDADE DO AUTOMÓVEL, conforme e-mails do meu interveniente dos dias 29/04/2021 e 30/04/2021 [documentos 01 e 02], referente ao valor da antecipação do contrato de financiamento no valor de 6.534,58€, à comissão por terminação antecipada no montante de 33,98€ e aos valores actualmente em dívida de 294,41€, tendo sido excluído pela RCI Banque Sucursal Portugal o valor de 341,58€ referente aos serviços contratados não liquidados durante o período de vigência da moratória, perfazendo o valor total devido e liquidado de 6.862,97€, conforme e-mails da RCI Banque Sucursal Portugal dos dias 15/04/2021 e 16/04/2021 [documentos 03 e 04].
Problemas com a solicitação de reboque
Boa tarde, a minha situação foi a seguinte, no dia 17 solicitei um reboque e onde me foi negado e tive de pagar do meu bolso, uma semana antes de pedir a assistência mais concretamente no dia 13.4.2021 tinha ligado para a assistência a pedir a informação se tinha direito a um carro de substituição, onde me foi dito que sim tinha direito mas era um carro 1200cc gasolina 5 lugares, e eu disse a sra que me atendeu por sinal foi simpática, e onde eu disse que não tinha interesse pois o carro que eu tinha assegurado era um carro ligeiro de mercadorias de 3 lugares, ficado assim tudo sem efeito, no dia 17 tive um problema no carro onde solicitei o reboque onde me foi negado pelo sr André Oliveira onde foi um pouco arrugante, e alegou que eu tinha feito um pedido de carro de substituição e se eu sabia que a carrinha não estava boa tireia da oficina, e ai perdia o direito ao reboque, mas onde eu no primeiro contacto que fins no dia 13 não solicitei apsolutamente nada, e sim a carrinha estava na oficina porque acendeu a luz a dizer abs ou Seija travagem, a rosolucao do problema até foi feita bem rápida e numa oficina onde vai os meus carro onde eu tenho mais 2 carros ligeiros de passageiros o sr da oficina nao me levou qualquer custo pelo serviço, onde eu não podia exigir uma fatura, e a avaria que me deixo à pé foi uma luz a dizer edc, e esta a ser reparada pois foi centralina e bomba injectora, fins a reclamação para o seguinte e-mail: assistencia24h@eap.pt onde não me solucionaram o problema e continuaram a dizer que eu não tinha razão... Desde já obrigado e vou deixar em baixo os dados do carro em questão e os meu, e quando nessesario poderei enviar a fatura do reboque que paguei no valor de 125euros para provar que paguei a quantia.Número de contribuinte:241426529Matricula do carro: 22-88-QT
Carta de Recusa
Venho por este meio apresentar uma reclamação associada a uma carta de recusa da cliente 3YP709. Em março de 2017, transferi o meu seguro de saúde da Lusitânia para a Multicare. No momento facultei a minha apólice para que me fossem dadas as mesmas condições e períodos de carências que já detinha. A mediadora explicou-me que como já tinha uma apólice que me seriam dadas as mesmas condições. Não me foram dadas no momento qualquer informação sobre pré-existências, inclusive não me foi dado nenhum documento com as cláusulas do contrato.Desde que tenho seguro de saúde, quer na Lusitânia ou Multicare, sempre usufrui das condições do seguro, nomeadamente consultas de rotina, especialidades e também de episódios de urgência. No presente ano, um dos médicos que segue a minha filha, transmitiu a necessidade de uma cirurgia à coluna. Foram facultados todos os dados à Multicare para a aprovação dessa intervenção, cujo valor é muito inferior ao plafond anual da minha apólice.Ontem, recebi a carta de recusa da Multicare alegando uma pré-existência. Após contacto telefónico com a linha de apoio Multicare, fui informada que a pré-existência correspondiam a consultas em 2012, quando detinha outra apólice.Portanto, segundo a lógica da Multicare uma consulta de clínica geral, especialidade ou um episódio de urgência, anterior à data da apólice são pré-existências!!! Um cliente não pode ter outra apólice de seguro, que todo os atos serão excluídos? Se assim é, porque é que foram praticados atos médicos de várias especialidades , durante a vigência da apólice da Multicare, sem que tenha havido qualquer oposição da seguradora? A vossa recusa não faz qualquer sentido, corresponde apenas a uma intenção de não comparticipar o ato médico, para o qual detenho uma apólice paga desde 2017 que inclui um valor anual de 100 000 Euros para intervenções cirúrgicas, sem qualquer exclusão!
Roubo
No passado dia 2/11/2020 eu, David Nóbrega Sá portador do Cartão Cidadão ******** e com contribuinte ********* dei entrada no balcão de Santa Cruz com um cheque no valor monetário de 28.900euros, no qual perguntei ao balcão e a funcionaria do mesmo qual era a disponibilidade desse mesmo cheque ficar disponível na minha conta, tendo em conta e atenção que não sabia se era verdadeiro ou falso o cheque, fiz eu essa pergunta à funcionaria no qual foi me dado o avale para depositar na minha conta pela funcionaria visto estar tudo dentro da normalidade.Nesse mesmo dia foi me cobrado e retirado da minha conta um valor de 75.14euros de comissões e taxas entre Países como era o caso deste cheque, proveniente de França...Aguardei 15 dias uteis como sugeriu a funcionaria e no dia 23/11/2020 esse mesmo montante ficou disponível na minha conta, no mesmo dia entrei em contacto com a CGD a fim de garantir se efetivamente podia usar o valor monetário e no qual foi respondido SIM!Nesse mesmo dia 23, usei 18.000euros para pagar despesas.Ora no dia 24/11/2020 para o meu espanto ligou-me o Gestor Dr. António Viveiros a mencionar e com tom de voz nada normal que tinha de devolver o valor do cheque porque o cheque era fraudulento, no qual sofri algum tipo de pressão e ameaça por este cavalheiro, e sem que me resolvesse a situação ou apresentasse soluções ainda agravou mais a situação quando este mesmo Gestor entrou em contacto com um membro da minha família que também é Gestor em outro balcão da CGD para tentar resolver a situação e pressionar-me , no meu ver perdi perante esta situação a credibilidade com este Banco e a minha própria proteção de dados e sigilo bancário, é inacreditável e inadmissível que em pleno ano 2020 ainda se consegue assistir a dramas e esquemas como o que se passou, de referir que foi cobrado a volta de 200euros sobre este processo interno na CGD e na qual devolvi o valor total do cheque a banca, no entanto não devolveram esse valor de 200 euros a minha conta, tendo ficado com a conta bloqueada no mês de Dezembro. No entanto para ser mais esclarecedor desta história vou apresentar queixa sobre o Gestor e sobre o comportamento desde banco CGD ao M.P., porque a culpa não pode morrer solteira. Grato.
Cartão autorizado e depois negado
Venho por meio desta comunicar a vossa sr: Que na data de 26/04/2021 eu juntamente com minha esposa Maira Santos fomos a Wortem solicitar um cartão de Credito Universo, assim o vendedor solicitou meus dados como: IBAN Indentificação sendo eu brasileiro residente em Portugal a 3 anos tendo minha autorização renovada pela 2 vez, validade de 3 anos para 2023 e minhas informações de trabalho e rendimento. Foi avaliado o sistema e imediatamente aprovado um paflom temporario de 750,00 euros até a chegada do definitivo, fizemos o mesmo com minha esposa, e tambem foi aprovado 750,00 euros de limite. recebemos os codigos e os email de contratos firmados, depois de algum tempo recebemos um email exigindo o envio de copia deTITULO DE RESIDÊNCIA PERMANENTE (frente e verso). Não podendo assim usufluir do cartão, tendo em vista que ja tinhas pretenção de usar, estavamos com todas as caracteristicas exigidas, tenho atividade aberta desde 09/2018 atuando na mesma area.
Prestação de crédito
O banco aceitou recuperação do crédito, alterou essa posição sem comunicar gerou incumprimento involuntário.para regularizar CRC do BP exigiu pagamento do alegado incumprimento + custo de declaração e agora não dá resposta...
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