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Recusa de assistência técnica
Tenho painéis solares há cerca de 2 anos (ainda estão na garantia) Tenho o inversor sem funcionar desde 10 de Abril e os painéis sem produzir energia . Já liguei para a Galp Solar 4 vezes não me fazem agendamento, segundo a funcionária Morgana, sem que eu deixe o meu iban para pagamento directo. Ora se estão na garantia penso que não devo deixar o iban, e que não devo fazer pagamento algum Mas a questão é unicamente que não me fazem agendamento Solicito a vossa ajuda Natália Maria Mendonça Morgado Tel 919318650 natalia.morgado@me.com
CANCELAMENTO
Exmos. Senhores, Venho por meio deste manifestar minha insatisfação com o atendimento da Medicare. Há mais de dois meses tento, sem sucesso, cancelar o meu seguro saúde. Já realizei inúmeras ligações, todas com a mesma resposta: “Em até 72 horas um colega irá ligar para dar continuidade ao cancelamento.” No entanto, esse retorno nunca aconteceu. Na última ligação, fui atendido pela colaboradora Nívia, que informou que, devido ao apagão ocorrido em Portugal, não conseguiram entrar em contato, mas que o processo estaria em andamento. Fui orientado a enviar um e-mail para info@medicare.pt, o qual enviei, solicitando novamente o cancelamento, e mesmo assim continuo sem qualquer resposta ou resolução. Gostaria de reforçar que estarei me ausentando de Portugal por tempo indeterminado e, portanto, não desejo manter nenhum tipo de vínculo, cobrança ou obrigação contratual com a Medicare. Reitero o pedido de cancelamento imediato do meu seguro saúde e solicito o envio de uma confirmação por escrito, com a data efetiva de encerramento do contrato. Entendo que encerrar o contrato é uma medida mais adequada e responsável do que deixar de efetuar os pagamentos, mas estou sendo impedido de fazê-lo de maneira legítima. Cumprimentos.
Encomenda não recebida
Bom dia, A encomenda #PPW28409 prevista para ser entregue no dia 28 de Abril ainda não chegou à morada que eu indiquei. Quando vou à página do operador Batch Logistics ela apresenta o seguinte estado: "Incidência falta de material". O que representa este estado ? Quando é que eu poderei receber a encomenda? Sem mais de momento, João Dias
Impossível cancelar ou mudar
Exmos. Senhores, Aderi a Vodafone, tv+net+voz dia 5 de Maio. Entretanto descobri a Amigo e pedi a Vodafone para cancelar Aderi na Amigo e agora a Amigo diz que não me faz instalação porque sou Vodafone e que se quero melhores condições tenho de falar com a retenção Vodafone. Falo com a Vodafone e não há redução de valores e aceitam que eu cancele [tenho de pagar 300 euros] porque sabem que não posso aderir à Amigo. Estão a boicotar a minha adesão à Amigo e isto é pratica ilegal.
Reclamação urgente sobre entrega incompleta e atendimento inaceitável
Exmos. Senhores, Venho por este meio apresentar uma reclamação formal relativamente a uma encomenda feita na loja Leroy Merlin em Portugal no dia 8 de março do corrente ano. A encomenda foi entregue no dia 13 de março, no entanto, vários artigos chegaram danificados. Desde então, estou à espera da substituição dos mesmos. Já passaram quase dois meses, e apesar de vários contactos por email e telefone (dos quais mantenho registo), os artigos pagos antecipadamente ainda não foram entregues. Além do transtorno e da frustração contínua com promessas não cumpridas e prazos de entrega falhados (incluindo mais um hoje), esta situação tem-me gerado custos adicionais, uma vez que uso um cartão pré-pago para realizar as chamadas – chamadas que não deveriam sequer ser necessárias, se o serviço prestado fosse minimamente eficiente. Na minha opinião, o nível de desorganização e desrespeito para com o cliente é inaceitável. Um estabelecimento com este grau de incompetência não deveria estar autorizado a operar nestas condições. Peço que esta situação seja analisada com urgência e que me sejam fornecidas respostas concretas, bem como a entrega imediata dos artigos em falta ou, em alternativa, o reembolso integral do valor pago. Aguardo um retorno breve, e agradeço desde já a atenção. Cumprimentos.
Wizink
Exmos. Senhores, Boa tarde, Hoje, dia 17 de Abril de 2025 fui abordada por uma colaboradora da WiZink Bank Portugal num continente para adesão a um cartão de crédito WiZink e, após muita insistência da mesma, aderi ao referido cartão sem ter a real noção que seria para me vincular a um contrato Após ponderar o meu ato e tendo em conta que não tenho intenção de utilizar o cartão, gostaria portanto de invocar o meu direito de revogação do contrato celebrado, conforme descrito no Decreto-Lei n° 133/2009 de 2 Junho (mais especificamente, no artigo 17º, capítulo III) no prazo estabelecido de 14 dias de calendário. Peço também que todos os dados por mim disponibilizados sejam efetivamente eliminados. Agradeço uma resposta com a maior brevidade possível. Relembro que a proposta de adesão que fiz foi cancelada por mim com uma atendente ao telefone após 5 minutos de ter sido abordado pelo operador no supermercado. Relembro que não autorizo que os meus dados sejam usados exclusivamente para nada Os melhores cumprimentos.
Loja inexistente
Exmos. Senhores Loja inexistente Reclamação - Informação enganosa no site oficial da Nike Portugal Venho por meio deste apresentar uma reclamação referente a uma situação ocorrida com a empresa Nike Portugal. Recentemente, através do site oficial da Nike, foi-me indicado o endereço de uma loja física em Portugal. No entanto, ao dirigir-me ao local informado, constatei que tal loja simplesmente não existe. Essa informação incorreta causou-me prejuízos, uma vez que mobilizei tempo e recursos financeiros para me deslocar até o referido local, confiando na veracidade da informação veiculada pela empresa. Solicito o apoio da DECO para que esta situação seja devidamente analisada, e que sejam tomadas as medidas necessárias junto à empresa para evitar que outros consumidores passem pelo mesmo transtorno. Estou disponível para fornecer quaisquer provas ou informações adicionais que se mostrem relevantes. Aguardo uma resposta e agradeço desde já pela atenção. Cumprimentos. João Henrique
AJUDA PARA RECEBER ENCOMENDA.
AJUDA PARA RECEBER ENCOMENDA. De tanto ligar a empresa , para o número espanhol e de gastar 20 € em chamadas, só venho aqui para vos informar que quem faz a distribuição das encomendas da empresa SENDIING em Portugal é a transportadora VENTOS TRANQUILOS. Ligar para eles que eles resolvem o problema.
Roubo e Débitos Indevidos.
Exmos. Senhores, Venho, por este meio, apresentar a minha reclamação quanto à falta de transparência e respeito para com o cliente no Fitness Up Picoas. Inscrevi-me no vosso ginásio a 26/02 e, no dia seguinte (27/02), firmei contrato de Personal Trainer. Como não podia pagar 3 meses de imediato, a funcionária Mariana fez-me, supostamente, uma exceção, permitindo que o contrato fosse apenas de 2 meses. Em momento algum fui informada de que, findo este contrato a termo, o mesmo se renovaria automaticamente, algo que considero inaceitável. A 17/05, percebi que tinha sido cobrado um valor adicional de 81 euros, sendo 60 euros referentes ao plano de PT. Quando questionei a situação, fui aconselhado a cancelar o débito direto, o que fiz de imediato. No entanto, quando tive oportunidade de ir ao ginásio, ao dirigir-me ao balcão a 02/05 para cancelar o contrato de PT, assinei os documentos necessários para este efeito, acreditando que o contrato seria cancelado. Contudo, continuam a insistir que devo pagar 65 euros para concluir o cancelamento, mesmo após ter assinado o contrato de cancelamento. Não faz sentido que eu tenha de pagar por um serviço que não solicitei e que tentei cancelar assim que percebi o erro. Para agravar a situação, informaram-me que, para cancelar a minha inscrição no ginásio, teria de pagar não só os 50 euros de cancelamento, mas também os 65 euros que nunca deveriam ter sido cobrados. Exijo uma solução imediata para este caso, pois considero esta situação abusiva e um desrespeito ao consumidor. Aguardo a vossa resposta. Cumprimentos.
Cobrança indevida
Exmos. Senhores, No âmbito do processo de aquisição de habitação própria, recorri inicialmente ao Banco Santander para um pedido de crédito no valor total de 145.000 €, distribuído em 80.000 € para aquisição do imóvel e 65.000 € para obras. Após a avaliação do imóvel, o Santander apenas se disponibilizou a financiar 60.000 € para a aquisição, valor que considerei insuficiente para a concretização do projeto. Face a essa limitação, procurei alternativas e entrei em contacto com a Focofin, uma entidade intermediária de crédito, na expectativa de conseguir melhores condições. Expliquei desde início a minha necessidade de obter um financiamento superior, especificando os valores pretendidos. A colaboradora que me atendeu apresentou-me uma FINE de simulação do Banco BPI com os valores exatos que pretendia: 80.000 € para aquisição e 65.000 € para obras. Perante esta proposta, que ia ao encontro do que procurava, pedi que se avançasse com a avaliação do imóvel – e apenas isso. Para que o processo prosseguisse, fui informada de que era necessário abrir conta no Banco BPI. Assim fiz. Posteriormente, recebi o resultado da avaliação: o banco apenas aprovaria 67.820 € para aquisição e 55.000 € para obras. Estes valores ficaram abaixo dos que me tinham sido inicialmente apresentados pela própria Focofin e até do que o Santander tinha proposto após avaliação. Nessa sequência, solicitei uma nova FINE de Simulação com os valores reais, atualizados, para poder analisar os novos cenários com a devida ponderação e comparar com a proposta do Santander. Jamais daria autorização para avançar com qualquer aprovação de crédito sem antes avaliar essas condições em detalhe – o que, aliás, nunca me foi facultado. Sem o meu consentimento, e sem sequer me ser apresentada uma nova FINE de simulação, a colaboradora da Focofin enviou ao BPI, por iniciativa própria, um email com instruções para avançar com a FINE de Aprovação. Reforço que apenas pedi uma nova FINE de simulação e nunca de aprovação. Resultado: fui surpreendida com uma cobrança de 603,20 €, debitada diretamente na conta do BPI, valor correspondente à FINE de aprovação. Esta cobrança foi efetuada sem qualquer comunicação prévia, aviso ou explicação, e sobretudo sem a minha autorização expressa. Quando confrontei a colaboradora com esta situação, ela respondeu-me que “assumiu” que era para avançar, apesar de eu nunca o ter solicitado nem autorizado. Disse-me ainda que, para resolver a situação, teria de tratar diretamente com o banco, pois “não tinha nada a ver com isso”. Ora, isto é totalmente inadmissível, considerando que a Focofin é a entidade intermediária de crédito responsável por gerir e acompanhar todo o processo, devendo atuar com profissionalismo, diligência e total transparência. Em consequência do que me foi dito, desloquei-me ao balcão do Banco BPI para tentar compreender a origem desta cobrança. A funcionária do banco informou-me que apenas seguiram ordens, e que receberam, por email, instruções da colaboradora da Focofin para avançar com a FINE de aprovação. Face à gravidade da situação, solicitei uma reunião com a Focofin, para obter esclarecimentos. Essa reunião realizou-se no dia 17 de março, nas instalações da empresa, tendo estado presente apenas o gerente. Após lhe expormos o sucedido, demonstrou-se surpreendido com a cobrança e pediu dois dias para contactar o banco e esclarecer a situação. No entanto, após a reunião, nunca mais recebemos qualquer contacto. Efetuámos cerca de 20 chamadas telefónicas nos dias seguintes, a maioria das quais foram ignoradas. Apenas obtivemos resposta em três ocasiões. Numa delas, foi-nos dito que o gerente estava “a redigir um email para nos enviar” com explicações – o que nunca chegou a acontecer. Noutra, no dia 11 de abril, afirmou que a Focofin não tinha qualquer responsabilidade e sugeriu que cancelássemos a conta no BPI para obter o reembolso – o que, naturalmente, se revelou falso. A 15 de abril, o Banco BPI enviou-me, por email, uma resposta formal, onde se incluía a cópia do email enviado pela colaboradora da Focofin com a instrução de avançar com a aprovação. Este email confirma inequivocamente que o banco apenas executou ordens da Focofin. Entretanto, enviei também um email formal à Focofin, no dia 15 de abril, detalhando toda a situação, solicitando esclarecimentos formais e pedindo uma resposta num prazo de cinco dias úteis. Nunca recebi qualquer resposta. Este silêncio prolongado, aliado à tentativa de transferir responsabilidades para terceiros, demonstra uma conduta profundamente negligente e desrespeitosa para com o consumidor. Resumindo: - Nunca dei ordem para avançar com a aprovação do crédito; - Não me foi apresentada nova FINE de simulação com os valores reais; - A colaboradora agiu por iniciativa própria, sem minha autorização; - O banco confirma que apenas cumpriu ordens da intermediária de crédito; - A Focofin ignorou os meus contactos e recusou assumir responsabilidades; - Fui lesada em 603,20 €, cobrados indevidamente e sem justificação; Até hoje, a Focofin nunca apresentou uma resposta ou pedido de desculpas. Face a todos os factos expostos, considero que a Focofin atuou com total falta de ética, profissionalismo e respeito pelos direitos do consumidor. A colaboradora foi imprudente e precipitada, enquanto o gerente demonstrou desonestidade, falta de transparência e ausência de vontade em resolver a situação. Não aceitei, nem aceito, que terceiros tomem decisões em meu nome, muito menos que me sejam imputados custos por ações que não autorizei. Exijo o reembolso integral dos 603,20 €, cobrados indevidamente por responsabilidade direta da Focofin. Solicito ainda que esta reclamação seja analisada pela DECO e que sejam desencadeadas as medidas adequadas para prevenir que outros consumidores passem por uma situação semelhante.
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