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Informação errada no centro de responsabilidades do banco de Portugal
Boa tarde, Venho por este meio efetivar uma reclamação, dado ja ter perdido dinheiro pelas vossas informações no mapa central de responsabilidade.de créditos.Eu deixei de estar insolvente no dia 8 de Fevereiro do presente ano.Foi solicitado a CGD que retirasse a informação de incumprimento e actualizasse o mapaDepois de diversos contactos que encetou junto da CGD estiveram até o mês de maio para regularizar a informaçãoNeste entretanto fui solicitando creditos em diversas financeiras, sendo-me sempre negado pela falsa informação da vossa parte, que me dava como insolvente e perdi imenso dinheiro e tempo reorganizar a minha vida.Pior, em Maio retiraram a informação é finalmente poderia recompor a minha vida, despois disso consegui um cartão de crédito e tudo estava a correr bem, sendo que no mês de junho mancharam o meu mapa de responsabilidades de credito com a indicação de insolvência, sendo esta uma falsa informação.Já fui outra vez ao balcão para pedir a atualização da informação no mapa de respo debilidades e nada acontece e ando mais a perder dinheiro e tempo da minha vida, por vossa incompetênciaServe o presente para solicitar que retirem os dados de insolvência que são completamente falsosVenho também pedir pars ser ressarcida pelo o dinheiro que me fizeram perder nestes 7 meses e pelo tempo que andei a passar dificuldades, por vossa causaPeço a maior brevidade no tratamento deste caso.Os meus dados, Aida Álvares Pereira San Emeterio, NIF 217878679, 916998907.
Entidade Patronal
Boa tarde caríssimos,Não sei quem de momento se encontra á frente da empresa, pois soube que o Sr. José Figueiredo e o Sr. Lourenço Brito abandonaram a empresa.Quero expressar com muito desagrado, tudo o que me aconteceu nos últimos meses que estive a trabalhar. Pois encontro-me de baixa psiquiátrica desde Março, grande parte com a ajuda das entidades de chefia nesta mesma empresa.O Sr. Lourenço de Brito, sempre mostrou e fez por mostrar que eu não era colaboradora para trabalhar na empresa dele, visto que sou Lésbica e tenho família. O mesmo é super preconceituoso e super Homofóbico. Infelizmente para ele eu sempre fui uma pedra no seu sapato. Tinha vezes que se fazia de bonzinho / sínico e até falava minimamente bem . Chegou até a tirar-me da linha e a colocar-me como Gestora de Processos, que não durou nem 2 Meses, pois no entretanto tive Covid. Ah outra, que queria que trabalha-se mesmo com o Covid, porque era teletrabalho, mas eu mal me mexia. Recebia chamadas atras de chamadas durante essa baixa de covid, para trabalhar porque o covid não retirava as capacidades de ninguém de trabalhar num PC, alegava ele. Estive o mês inteiro de Janeiro de baixa de Covid, assim que regressei, fui chamada a reunião, para ser informada que tinha descido de posto, pois o meu trabalho não estava a ter frutos. O que seria natural porque eu basicamente tive um tempo pouco de acompanhamento e depois o de adaptação foi interrompido pelo covid. Mas não alonguei, acatei e comecei de novo a trabalhar em linha 8 horas sobre 8 horas, os 5 dias da semana, sabendo também a empresa, colegas e superiores que eu estava a meio de uma depressão e a tomar medicação e o estar em linha 8 horas só pioraria o meu estado. Mas ninguém se mostrou preocupado com isso. A empresa sempre teve a campanha de que quem poria pessoas a trabalhar la, que daria um bónus de 300 euros. Coloquei algumas pessoas mas só duas é que ficaram pelo menos os 3 meses para que então efetivamente me fosse pago tal valor, que daria o total de 600 euros. Que inclusive iria servir para uma ajuda num tratamento de saúde de família.Finais de Fevereiro contactei com os recursos humanos ou quem nos era indicado como tal Benedita Quintanilha, que me foi sempre indicado que sim, que o pagamento chegaria tanto no final de fevereiro 300 como no final de Março outros 300. Ate que certo dia, questionei no dia que recebemos o ordenado em fevereiro e a mesma indicou que eu tinha de resolver a situação com o Sr. Lourenço Brito para ligar para ele. Sabendo eu que viria dai tudo menos de bom , mesmo sabendo que chamada gravada sem consentimento não serviria de nada , gravei a mesma pois pra minha própria sanidade mental para perceber posteriormente que teria percebido tudo bem . E assim foi , liguei ao Sr. sempre a gravar onde o mesmo indica que não me pagaram nem me iriam pagar valor nenhum, porque o mesmo não esta distipulado em contrato e que desta forma não o iriam fazer, pois queriam que eu apresenta-se a minha carta de demissão devido ao estilo de vida que eu levava que não era de acordo com as crenças e visão dele. Sendo que também me disse que tudo o que fosse extra vencimento base e sub de alimentação também não iria voltar a receber mesmo que tivesse direito ( referia se a prémios de produtividade ) pois os mesmos não constam em contrato logo a mim nunca mais me seria pago ate eu apresentar a minha carta .Informei o mesmo que estaria a ser muito cruel e que isso não se fazia , disse lhe que durante anos vesti a camisola , não usufrui de ferias , entrava e saia sempre antes e depois da hora , estava sempre pronta a ajudar fosse quem fosse e que a paga seria esta , informei também que estava a contar com o dinheiro por causa de um pagamento de um tratamento de saúde familiar, ao que o mesmo me respondeu que isso seria problema meu e o qual teria de o resolver mas que não viria dinheiro nenhum . A chamada terminou . Tive 3 crises de ansiedade , um ataque de pânico tive de ir ao medico , não consegui trabalhar mais nesse dia . No dia seguinte estava no consultório da minha medica de família a mesma que me estava acompanhar em toda a depressão . A qual ficou incrédula e no estado em que me encontrava não teve outra opção dito por ela se não colocar a baixa psicológica . Assim aconteceu , mas os dias seguintes foram de terror . Recebia constantemente chamadas ameaçadoras do senhor Lourenço Brito para apresentar a carta , sem em tom intimidador e ameaçador . Ao ponto da própria medica indicar para não atender qualquer tipo de chamada que viesse da empresa pois ao encontrar-me de baixa não teria qualquer obrigação legal de atender .Continuo de baixa, passou a psiquiátrica, pois agora sou também seguida por um psiquiatra no hospital Pulido valente . O mesmo indicou me que teria de denunciar a situação tentar , rever o dinheiro que tenho direito e se querem tanto que me despeça que o façam os mesmos com tudo o que tenho direito , inclusive com todo o dinheiro que me devem e com as ferias todas não gozadas quase de 2 anos e meio sem ferias gozadas .Sempre que penso em voltar, tenho varias crises de ansiedade e ataques de pânico pelo terror todo que me fizeram passar. Por isso mesmo também o meu psiquiatra me aconselhou a fazer alguma coisa, sendo que na altura fiz varias queixas na ACT que nunca recebi qualquer tipo de Resposta, e , fiz também noutros órgãos, mas não deu em nada infelizmente.Tenho um colega que foi despedido em fim de contrato alegando extinção de posto dele de trabalho, o que foi mentira pois, o posto dele não extinguiu, ele é que era gay, tinha família e era um entrave para a chefia desta empresa. Foi mal tratado, ameaçado, fechado em salas para intimidação, etc. A diferença entre nós os dois é que eu já me encontro efetiva e eles não querem ser os mesmos a dar o primeiro passo e porque estamos numa pandemia e foi sempre em casa estes acontecimentos mais graves.Quero por favor ajuda para resolução rápida, desta situação toda.
Tarifas e Juros Indevido
No dia 27 de agosto efetuei uma compra de takeaway onde havia o saldo de 29.50€ para pagamento, eu tinha um saldo de 29.71€ em conta, valor esse que cobria o saldo do pedido de alimento. O banco recusou minha transferência e a empresa já estava a minha porta com o alimento para receber o valor. No entanto o banco não deixa levantar o saldo de 29.50 e assim transferi o saldo pra o cartão de crédito e tentei efetuar o pagamento e também não foi autorizado. Na altura falei com a MB Way e eles disseram que não tinha problemas operacionais e que seria com o ActivoBank. Nesse tempo todo como não havia outra saida para pagamento tive que levantar o saldo do cartão de crédito uma vez que tinha transferido esse valor para pagamento apenas nessa opção agora. O banco me cobrou diversas tarifas sendo elas 0,21€ de selo, 5,20€ comissão de levantamento e mais 15,00€ de taxa de limite excedido. Resumindo, o banco não libera meu dinheiro e me cobra um valor total de 20,41€ por eu levantado o valor na única forma que ele me deu para pagar meu alimento.
Problema com crédito automóvel
Boa tarde Exmos. Srs., No ano de 2020, foi feito um crédito automóvel que o pagamento iniciava em Março (mes em que iniciaram as moratórias devido à pandemia covid 19), nesse mesmo mes solicitamos o pedido de moratória, cerca de 4 meses depois fui contactada pela vossa financeira e recebi a informação de que a mesma nao havia entrado em vigor.Foi-me pedido na altura que pagasse um valor ao qual nao seria possível de todo o pagamento, disponibilizai-me nessa mesma altura a efetuar um pagamento no valor que me era possível naquele momento pois tinha ficado sem trabalho, tanto eu, como o outro titular do empréstimo. Explicámos diversas vezes a situação, a certa altura foi-nos concedido o pagamento do valor de cerca de 100 euros, pagamento esse que foi efetuado no prazo de 1 semana após este acordo. Mais dois meses se passaram sem qualquer contacto, em que pensei estar tudo solucionado, quando recebi um contacto indicando que o contrato já teria passado para a gestão de divida de crédito, ao entrar em contacto convosco foi-me solicitado o pagamento de cerca de 1000 euros, pagamento este que sem trabalho na altura, nao me era possível efetuar. Nao havendo qualquer contra-proposta ou solução da vossa parte, mesmo eu tendo todo o interesse em efetuar o pagamento, dentro das minhas possibilidades + a prestação mensal acordada. Recebi em Outubro a “visita” de um gestor de crédito na minha residência, que me disse que a única hipótese existente seria a entrega do carro, e que dependendo do valor a que o mesmo fosse vendido em leilão, eu teria que efetuar o restante pagamento do crédito. Para além de ter sido extremamente mal educado, disse-lhe apenas que aceitaria qualquer diálogo e exigência, mas que o mesmo teria que ser feito com outro gestor, visto o mesmo ter sido bastante agressivo, chegando mesmo até a aproximar-se fisicamente de forma bastante imprópria, na presença de vários vizinhos que testemunharam esta situação. Nunca mais recebi nenhum contacto da vossa parte, entrei em contacto novamente com a vossa gestão de dividas e fui informada, ja por outro profissional, mais competente, que me informou de que teria obrigatoriamente que fazer a entrega do carro em questao, nao existindo qualquer possibilidade de acordo. Ao que informei o mesmo que estaríamos disponíveis para fazer a entrega da viatura. O mesmo informou-me de que seriamos contactados para efetuar a entrega do mesmo. Entretanto eu separei-me do segundo titular do crédito e o mesmo me disse que iria entregar o carro, pois ficou com a viatura a seu cargo. Há algumas semanas, ao consultar o meu mapa de responsabilidades no banco de Portugal vejo que o processo convosco se encontra em via judicial, fiquei em pânico com a situação. Desta forma, venho encarecidamente apelar a que me informem em que ponto se encontra de facto a situação, eu encontrei um emprego estável, no qual estou efetiva e o meu salário permitiria-me fazer o pagamento mensal das prestações deste empréstimo, caso exista alguma possibilidade de acordo. Falei com o outro titular em e o mesmo está disponível a ceder-me a viatura para que eu fique a única responsável pelos pagamentos da mesma. Mesmo que sejam acrescidos todos os juros e que o contrato se estenda por mais anos do que o acordado, estou disposta a arcar com essa consequência, no entanto o meu pedido é mesmo no sentido de querer solucionar esta questao da melhor forma possível e cumprir com o dever do pagamento do crédito em questao. Apelo novamente à vossa compreensão, na esperança que possamos resolver esta situação na maior brevidade possível.Aguardo ansiosamente a vossa resposta. Com os melhores cumprimentos, Catarina Coelho
Cedência de Crédito
Boa Tarde, venho por este meio reclamar porque estou a tratar com a empresa , a mudança do meu crédito para outra pessoa no entanto comecei a tratar da cedência de crédito no dia 06/07/2021 e até hoje 30/08/2021 não obtenho resposta , em questão de ser aprovado ou não a cedência de crédito. Só o que me dizem cada vez que contacto a cofidis, é que o '' processo encontra-se em análise'' , digamos que durante estes dois meses o dinheiro continua a ser descontado da minha conta e já foi descontado no passado dia 05/08/2021 155.23 euros e se não for resolvido até 05/09/2021 vou novamente perder no negócio do carro mais 155.23 euros, que no total fico a perder 310.46 euros neste tempo em que estou a tentar mudar o crédito de nome. (supondo que se resolva até 05/10/2021)Peço então que finalizem o processo e me digam se foi aceite ou não a mudança de nome do crédito. Porque caso não seja aceite, sempre posso dizer à pessoa que vai ficar com o carro para ir pedir um crédito noutro sitio.
Exigência de pagamento de divida que está a ser tratada em tribunal por outra empresa
Venho por este meio, reclamar da empresa Intrum Justitia. Recebi hoje uma mensagem a dizer que me foi enviado um email que dizia, e passo a citar: Recebeu a nossa ultima proposta por e-mail Não perca esta oportunidade unica. Contacte nos ainda hoje por telefone 213172204. Assim fiz. Fui atentida por um sr super arrogante e prepotente que me desligou o telefone na cara. Ora, a divida é a mesma que a whitstar havia comprado e a conselho do meu advogado me opus. Não recebi email nenhum dessa empresa. O dito comercial, tão depressa dizia que e divida era de 2012 como de 2014. Cheguei a contactar a DECO que me confirmou que a divida havia prescrito. O mesmo me foi confirmado pelo meu advogado. Imaginemos que eu aceitava/podia pagar essa divida á whitstar. Vinha agora a Intrum a pedir o mesmo. Iria pagar duas vezes uma divida que já prescreveu há mais de 7 anos mesmo que tenha em conta 2014. Iria pagar mais de 10 mil euros a duas empresas. Qual delas agiu pior? Segundo o meu advogado, e pela data, eles próprios têm consciência que a divida prescreveu. Lesiona me moralmente de uma forma que já mais pensei possível. Sei que em relação á whitestar a DECO nada pode fazer mas segui o conselho da DECO e o meu advogado está a tratar do assunto.Agora a intrum? Dizem que enviaram um email. Estranho...Não recebi nenhum email deles. Assim que vi a mensagem, mensagem, não email que nunca recebi, entrei em contacto com eles e fui destratada. Já há uns meses atrás, a Intrum queria que pagasse cerca de 800 euros á MEO porque tinha televisão e internet deles quando não tenho qualquer aparelho do MEO. Há anos que sou cliente da NÒS. Já é a 2ª vez que sou destratada, para não dizer mesmo mal tratada por quem dá a voz (visto tratar se de um telefonema) por esta empresa. Mantenho o mesmo email e n de contacto e morada há anos. Inclusivé, hoje, quando liguei, disseram que me ligaram e eu disse que era uma pessoa que desconheço quem seja. O meu nº de contacto está registado em meu nome. Recebo fatura mensal.
Assistência em Viagem negada
Temos o seguro do nosso Automóvel na Tranquilidade, que foi renovado em Outubro de 2020. No final do ano de 2020 o carro teve alguns problemas (que o mecânico demorou algum tempo a conseguir perceber o que se tratava exatamente) e tivemos que pedir a assistência em viagem três vezes entre Novembro e Dezembro. Agora (mais de 8 meses depois) tivemos outro problema com o carro e foi-nos negado o transporte do veiculo para a oficina. Recusaram-se a tratar do assunto mesmo mediante um pagamento à seguradora. Limitaram-se a fornecer-me alguns contactos de reboques na zona, mas que teria que contactar a titulo particular. Depois de contactar o primeiro serviço (Pinhalreboques), ontem, 25 de Agosto pelas 19:45h, demoraram mais de 2h a contactarem-me de volta e deixaram de atender o telefone. Vendo-me obrigada a contactar um segundo serviço de reboques (Nulisauto). Como o carro se encontrava bastante longe de casa, para além de ter que esperar mais de 2h pelo reboque, ainda tive que pagar 150€ pelo transporte da viatura. A seguradora teve um péssimo serviço e deixou-nos a nós, segurados, sem qualquer tipo de assistência, quando já tinha inclusive passado mais de 8 meses desde o último pedido. Assim sendo pretendo fazer uma reclamação à seguradora, que não cumpriu com o seu papel quando mais precisámos.
Não autorização para cirurgia
?Em 2019 eu e a minha família mudámos de seguro de saúde, da Médis para a Multicare.Aquando da alteração do seguro, foi expressamente referido pelos vários intermediários da Multicare que manteríamos todas as condições do seguro existente à data com a Médis e sem qualquer período de carência. Foi nessas condições, e só nessas condições, que aceitei mudar de companhia. Ora, em 2017/18 fiz uma consulta de rotina por causa de uns pequenos caroços que tinha. Fui informado que eram pequenos lipomas e que enquanto não aumentassem de tamanho ou me causassem desconforto não teria de fazer nada. Toda a gente tem pequenos lipomas que podem ou não aumentar de tamanho. Eu tenho alguns que já conhecia e que já tinha controlado e que só não tinha sido intervencionado porque eles não me causavam desconforto. Entretanto já me apareceram outros.Quando mudei de seguradora, ao contrário do que fui aconselhado, referi essa consulta a que tinha sido submetido não escondendo nada da seguradora.Em Maio, de 2019 na altura das sementeiras os lipomas que tenho nas costas passaram a causar dor, razão pela qual fui novamente procurar a ajuda de um médico que me aconselhou a dita intervenção cirúrgica.Se estivesse na Médis a intervenção era feita sem qualquer problema. No entanto, solicitada a autorização de cirurgia, a mesma veio recusada com a desculpa de se tratar de uma doença pré-existente. Reclamei para o mediador e para a seguradora mas não consegui resolver o problema.Entretanto, apareceu-me outro lipoma na virilha (que está a comprimir o nervo do adutor causando grandes dores e desconforto) e mais um nas costas que estão a aumentar rapidamente de tamanho e que têm de ser retirados com urgência. Passaram dois anos sem que se chegasse a nenhuma solução.Volto a referir, só mudei de seguradora porque foi expressamente referido pela Multicare que asseguravam tudo o que tinha na Médis. Ora, os lipomas não podem ser considerados doenças pré-existentes porque toda a gente tem e os mesmos ou se desenvolvem ou não. Mesmo que se considere uma doença pré-existente a Medis autorizava a cirurgia, pelo que a Multicare também tem de a assegurar, pois foi só nessa condição que aceitei mudar de seguradora.Venho assim por este meio voltar a expôr a situação e solicitar a autorização de cirurgia, para evitar o recurso a outros meios com todos os problemas que isso acarreta para ambas as partes.Atenciosamente, António Santana-Maia
Programa de Apoio Edificíos mais Sustentáveis - Fundo Ambiental
Candidatei-me ao Fundo Ambiental em dezembro de 2020, após uma cuidadosa ponderação e elevado esforço financeiro.Recebi 2 respostas à candidatura apresentada que conforme podem verificar no e-mail infra foram dadas de uma forma ligeira e assente em interpretação enviezada do despacho 8745/2020.A primeira resposta, um mero e-mail a informar da decisão da exclusão baseando-se a decisão num pressuposto que o regulamento não possui e sem especificar concretamente o que é que não está em conformidade de modo a permitir a regularização conforme prevê o regulamento. A segunda resposta, apenas a reiteração da primeira ignorando na totalidade a minha solicitação de esclarecimento.Às respostas dadas com uma ligeireza de pasmar considerando os montantes envolvidos, foi-me apresentada a única solução pela linha de apoio ao cliente, a apresentação de reclamação por e-mail. Diligência que tomei de imediato.Não obstante as várias recordatórias, há mais de 3 meses que aguardo resposta ao meu processo, sem que até ao presente tenha vislumbrado qualquer feedback.Toda esta gestão do processo me leva a concluir que estes alegados incentivos são um engodo e não passam de publicidade enganosa, senão vejamos a julgar pela minha candidatura:- Fui informado por um mero e-mail e com prazo de resposta de 10 dias, que se ultrapassado ficaria irremediavelmente excluído. Na maioria das situações os e-mail irão para spam ficando o cidadão de apresentar contestação em tempo útil e assim ficar excluido por motivo processual.- A análise e resposta ao meu processo foi de índole genérica e lacónica o que indicia ser resposta tipo. De facto a resposta não particulariza, não identifica em concreto nenhuma situação podendo a mesma aplicar-se a qualquer candidatura. A isto chama-se atirar o barro à parede e assim, devem-se excluir uns milhares de candidaturas.- No meu caso a análise foi tão pela rama que a fundamentação apresentada não tem correspondência no normativo/ despacho.Não se pode tratar as poupanças dos cidadãos com esta leviandade e quando se está perante valores tão avultados.Extremamente lamentável a gestão deste processo que nem sequer mereceu ainda uma resposta ou um contacto da parte de nenhum responsável.Lamentável também lançarem um programa de incentivos para 2021 quando nem sequer os processos de 2020 foram concluídos.Esta situação é deveras inacreditável e inadmissível e é-me extremamente lesiva pois aguardo o reembolso do investimento efetuado há mais de 7 meses. Questiono se é esta a gestão que pretendem ver concretizada na execução do Fundo Ambiental? É este tipo de postura e prática burocrática e discricionária de exercício da administração pública que se pretende?Não posso aceitar este tipo de respostas e manifesto por este meio a minha indignação quanto ao modo como este processo tem sido conduzido, com prejuízos evidentes sem qualquer qualquer justificação válida e conforme provam os elementos disponibilizados no meu processo.Mais informo que irei até às últimas consequências e recorrerei a todas as instâncias para que este processo tenha o desfecho devido e justo.Cumprimentos,
Juros a serem cobrados a mais do que a lei autoriza
Venho por este meio a comunicar o meu desagrado com a empresa Wizink. Ja que depois de ter mandado 3 emails sem obter resposta, tenho de escalar a situação por meios legais. Esta me a ser cobrado juros muito mais altos do que permitido por a lei. Mesmo nao usando o cartão de credito esta a ser cobrado juros mais prémios de seguro mais comissões. Eu ja mandei email a pedir a gravação da chamada do momento da concretização do contrato. Porque foi me dito por a senhora ao telefone que se eu nao usasse o cartão também nao me seria cobrado bem seguro nem juros. Comprimentos Jose Salgueiro
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