Reclamações públicas

Consulte todas as queixas publicadas na plataforma Reclamar e encontre solução para um problema semelhante, relacionado com produtos e serviços. Saiba mais
C. S.
18/10/2021

Não consigo aceder ao livro de reclamação

Tenho um apartamento em Braga, Rua Tomás Figueiredo, nº 9 - 3 dto. Há 10 anos que estou á espera de um lugar de garagem. Já fui para tribunal e foi me dado pelo mesmo um lugar. Contudo, a empresa de condomínio Orbis recusa-se a cumprir o determinado. Irei novamente para tribunal. Contudo, como vivo nos Açores quero escrever no livro de reclamações e saber como posso fazê-lo, estando longe. Não me cedem essa informação (nem por email nem por telefone). Recusam-se a fazê-lo. É um direito meu. Como posso fazer? Não têm livro de reclamação online. Tenho que marcar uma passagem aérea e ir a Braga?

Encerrada
L. T.
18/10/2021

Empresa não se responsabiliza pela mala roubada do BAGAGEIRO, que estava sob supervisão da mesma.

Em uma viagem entre Lisboa e Porto, nossa mala foi roubada do bagageiro. Veja bem, não foi da nossa mão porque não olhamos bem, estava sob responsabilidade da empresa.Como de praxe, ao chegar ao autocarro deixamos a nossa mala dentro do bagageiro, pois como sabem, não podemos levá-la connosco para a área dos assentos. Antes do autocarro sair da estação, algum rapaz veio a correr e levou-a embora, de DENTRO DO BAGAGEIRO. Isso como é muito óbvio e me enerva ter que explicar, estava sob responsabilidade da empresa, não nossa. Na mesma forma quando acontece extravio ou roubo de uma mala dos bagageiros de um avião, as companhias se responsabilizam.Porém, a mesma parece recusar a responsabilidade. Como oferecem um serviço que ao menos são capaz de cumprir?

Encerrada
T. T.
18/10/2021

Aparelho entregue em mau estado

Comprei um laser/nivelador e me foi entregue um aparelho visivelmente usado.Reclamei por MSN no mesmo minuto em que recebi, dois dias depois o vendedor me disse que iria analisar.Enviei fotos das marcas de desgaste e uma que me parece queda ( queda e nível nivelador não combinam)Estou aguardando agora por onze dias sem solução para minha reclamação. Não recebi resposta após dizerem que vão analizar.Esse não é o primeiro produto que compro de Tools Portugal.Troca ou reembolso ou compensação

Resolvida
A. D.
18/10/2021

Abuso de autoridade e impedimento indevido de embarque

Situação de abuso de autoridade, má-fé e antiprofissionalismo dos funcionários da Portway ao encargo do embarque do Voo Easyjet EZY8720, na porta 112 do Terminal 2 no Aeroporto de Lisboa, no dia 17 de Outubro de 2021Os funcionários em questão dizem chamar-se Luís Amaral e Jessica Oliveira.No dia 17 de Outubro dirigi-me ao Aeroporto de Lisboa, Terminal 2, para embarcar para o voo supra mencionado com o cartão de embarque número K2K JKFJ S643, e com todos os dados pessoais devidamente preenchidos e correctos.Estava em ultimo lugar da fila de embarque e um funcionário da Portway veio falar comigo e pediu-me para confirmar os meus documentos. Note-se que uma segunda funcionária estava na porta de embarque a admitir normalmente as pessoas na fila, mas este funcionário veio para o fim da fila falar comigo e verificar a minha documentação ainda na fila, situação que não é habitual.O funcionário confirmou que a minha documentação estava toda correcta à excepção do Passenger Locator Form (PLF). Prontamente eu afirmei que iria efetuar a submissão do mesmo no meu telemóvel (processo que demora 2-3 minutos).Nesse momento a segunda funcionária, que estava ainda a rever os documentos dos últimos passageiros antes de mim na fila, intervém dizendo que eu já não iria a tempo de embarcar.Inicia-se uma troca de palavras em que os funcionários dizem repetidas vezes que eu não poderei embarcar, alegando vários motivos como “o embarque termina meia hora antes do voo” e tentam dissuadir-me de completar o PLF que já tinha iniciado e estaria completo em 1 minuto. Note-se que:1. Durante todo este processo, os passageiros que embarcaram imediatamente à minha frente, ainda estavam a mostrar a sua documentacao e a fzaer fila para entrar no autocarro que os levaria ao avião, e que ficou estacionado em frente à porta pelo menos por mais 8-10 minutos, carregado com os passageiros que iriam no voo. Este tempo teria sido claramente em excesso para eu terminar o PLF, e fazer o meu embarque (que teria sido totalmente terminado no prazo máximo de 2 minutos caso os funcionários se mostrassem cooperativos, em vez de tentarem dissuadir-me de completar o PLF)2. O argumento da funcionária de que o embarque fecha meia hora antes do horário do voo” é completamente oportunístico e fictício, uma vez que neste caso o embarque só abriu 35 minutos antes do horário previsto do voo. E a última pessoa que passou pela porta de embarque (e entrou no autocarro), fê-lo já depois de me ter sido comunicado a mim que não seria aceite no voo Por fim, resultado da minha insistência e da troca de palavras, os funcionários chamaram a polícia (medida completamente desproporcional e desnecessária) como medida de força para me retirarem da fila da porta de embarque.No entretanto destes acontecimentos:• Os funcionários recusaram-se várias vezes a mostrar-me os seus cartões de identificação, virando a face identificável ao contrário de modo a que apenas se visse a parte de trás do cartão, e não me fosse possível saber os seus nomes. Recusaram-se a dizer-me os seus nomes e a mostrar a identificação, só o fazendo após a chegada do agente da PSP, e porque o agente reconheceu que eles teriam de se fazer identificáveis perante a situação• A atitude dos funcionários perante as minhas preocupações e perguntas demonstrou um tremendo antiprofissionalismo, recusando-se a responderem às minha perguntas e ridicularizando os meus esforços para tentar ser admitido no voo • Ainda durante todo este processo, e quando eu estava a preencher o PLF, os funcionários não se inibiram de fazer comentários desapropriados, pouco profissionais e especulativos sobre os meus pertences e personalidade, tais como “tem dois “tem dois telemóveis é porque pode bem”, “que poderio”, não tenho paciência para este gajo”, “vem para aqui e acha que faz o que quer”• Os funcionários ainda me mentiram para tentar dissuadir-me de argumentar pelo meu direito de embarcar, dizendo que eu podia alterar o voo para o voo seguinte, que sairia imediatamente depois (ainda que com destino a um aeroporto diferente). Eu aceitei imediatamente a proposta e disseram-me que não o poderiam fazer na porta de embarque, e que teria de dirigir-me ao balcão de atendimento da Easyjet no terminal 2 do aeroporto. Ora, isto foi obviamente uma mentira de diversão porque, como vim a constatar quando fiz o sugerido, a) o check-in do voo seguinte já estava terminado e portanto seria impossível de comprar/alterar voo, e b) não existe balcão de atendimento da Easyjet no terminal 2. Mais uma vez os funcionários demonstraram plena má fé ao mentir-me redondamente e conscientemente, fazendo-me correr pelo aeroporto atrás de uma solução que obviamente não existia, e a qual eles sabiam. A empresa Portway faz-se representar nas portas de embarque por pessoas inexperientes, enganadoras e que não reconhecem os seus deveres nem os direitos dos passageiros (ex. direito a ver a identificação do funcionário que nos atendeu) que agem de má fé, sem sentido de dever e com uma sensação de impunidade por serem uma autoridade num momento que muitas vezes é absolutamente crucial na vida de outras pessoas.Estes funcionários estão claramente muito pouco instruídos e não sabem comportar-se de maneira profissional na sua posição, seja pelo tratamento indevido que me deram, seja pelos posteriores comentários desferidos, pelas mentiras e pela maneira antiprofissional como me responderam (ou se recusaram a responder)Ficou evidente um clima de companheirismo nocivo e de troça alheia para com os passageiros, que faz com que os funcionários partilhem abertamente entre eles palavras de satisfação com a situação, e com o facto de não me terem aceite no voo, resultado da sua própria incompetência e abuso de autoridade Viajo semanalmente e em centenas de voos acumulados nunca presenciei um comportamento tão infantil e pouco profissional de nenhum funcionário de embarque. Venho por este meio solicitar compensação pelos danos causados.

Encerrada
J. F.
18/10/2021

Problema com empresa EDREAMS

Venho por este meio reclamar um mau serviço prestado pela empresa Edreams.Fiz uma reserva para sevilha com voo+ hotel para o periodo de 18/10 a 22/10 com confirmação no mail de hotel e voo. No decorrer dos dias até ao dia da viagem solicitei os talões de embarque para fazer o check in e sempre foi indicado que dava erro e que teria que fazer no dia de embarque.No dia de embarque fui à companhia (rayanair) e lá indicaram-me que não tinham qualquer informação para embarque, que os lugares que tinha reservado estavam em nome de outras pessoas. Reclamei para a edreams (liguei para o unico contacto que têm (707782829), onde gastei bastante valor e onde não tive qualquer ajuda. Foi-me indicado que iam proceder ao reembolso da viagem e que no caso da estadia tinha que solicitar directamente com o respectivo hotel. Entrei em contacto e também me disseram que não sabiam de nada e não havia qualquer reserva feita pela edreams em nosso nome (tenho comprovativo de chat que realizei com o hotel).voltei a contactar a edreams (mais 49m a ligar para numero a pagar) e foi-me indicado que o hotel tinha sido cancelado pelo operador por ordem minha, quando não o fiz.Corria o risco de ir para sevilha e não ter onde ficar.paguei voo, estadia no hotel, lugares no voo, seguro e bagagem extra de 10kg. (para 2 pessoas)Exigo neste momento o reembolso integral do que paguei pois sinto-me vitima de uma fraude. No mail automático dizem que o reembolso do voo será conforme o que a companhia decidir. A companhia pelo que apurei no balcão desconhece qualquer reserva e como tal a edreams deverá fazer a restituição na integra,Deixo os dados da reserva 8116796158referencia do hotel na reserva (Segundo a edreams 1842866844).agradeço ajuda a resolver este caso e assim poder alertar outras pessoas para esta empresa de fraude.obrigadocmpsJoão Ferreira

Encerrada
I. M.
18/10/2021

Entrega de oferta

Boas, até agora não recebi o presente como foi descrito no anúncio de inscrição. Segundo o que entendi a partir do primeiro pagamento receberia um tablete e até o momento não fui contemplada com tal campanha.

Resolvida
F. M.
17/10/2021

Problema com entrega de encomenda

Venho, por este meio, comunicar a V. Exas. que, em finais de julho de 2021, a madrinha do meu filho encomendou um relógio à Watch Childs, com entrega em minha casa. No início de agosto, recebi um email a dizer que a encomenda tinha sido entregue (quando efetivamente a mim não tinha). Comuniquei com a Correos Express, que efetuou as diligências no sentido de perceber o que tinha acontecido. Efetivamente, como não havia prova de entrega, e tendo sido subcontratados pela Shipius para entrega em Portugal, disseram-me que iam contactar a Shipius para acioniar o seguro (encomenda dada como desaparecida). Ora, apesar dos inúmeros contactos com a Shipius, que assume que lhe foi comunicado que a encomenda foi dada como desaparecida, não assume a responsabilidade pelo extravio. Foi-me pedido que entrasse em contacto direto com o fornecedor, a Wathc Child, a qual garante que a encomenda está dada como entregue. Em suma, o presente da madrinha para o meu filho nunca chegou a nossa casa, foi extraviado, e a lesada sou eu uma vez que nenhum os envolvidos assume a responsabilidade do extravio. Passaram dois meses e meio, e nada. Obrigada pela ajuda em divulgar em situação.Cumprimentos, Filipa

Resolvida

Cancelar o cartão Oney Auchan

Venho por este meio solicitar o cancelamento do cartão Oney Auchan e o seu Contrato, porque não o utilizo e não quero pagar anuidades ou taxas por não utilização.Tentei entrar em contacto por e-mail mas não obtive resposta. Peço que ajudem a cancelar o cartão e resolver este problema o mais rápido possível.Obrigada.

Encerrada
F. R.
16/10/2021

Viatura com Avaria total

No dia 5 de agosto de 2021 adquiri à empresa Ulicar portadora do NIF: 516153021 e com instalações em: Estrada Nacional 9, K. 8 Fervença 2705-906 TerrugemSintra, Lisboa uma viatura de Marca “Opel”, Modelo “Meriva” com a matrícula 52-JP-74. Após circular 1471 quilómetros na minha posse a viatura apresentou um comportamento anómalo a nível de motor. Inicialmente um ruído estranho o que fez com que a viatura fosse imobilizada de imediato e parqueada em frente à minha residência. Após entrar em contato com a empresa que presta a garantia contratual (Gras Savoye NSA) esta instruiu a que me dirigisse com a viatura a uma oficina multimarca da minha confiança a fim de verificar qual o problema que a viatura apresentava. Visto residir em frente a uma oficina multimarca e a viatura se encontrar imobilizada junto a esta Oficina (“Oficina Alfa Beta” na Quinta do Conde) solicitei que a equipa técnica deste estabelecimento me fizessem um diagnóstico à viatura a fim de averiguar o estado em que se encontrava e a origem do ruido anómalo. Relembro que a viatura está na minha posse há sensivelmente 2 meses e percorreu menos de 30 quilómetros diários. Após o diagnostico foi descoberto que o motor apresenta uma biela gripada e uma avaria na coluna da direção, o que implica a substituição destes dois itens. O orçamento para esta reparação (ficheiro em anexo “Orçamento 328-2021.pdf”) totaliza o valor de 3.940,71 € foi prontamente enviado para a Gras Savoye NSA e para o Stand Ulicar. Informo que o Stand Ulicar foi sempre prontamente informado via email (para o endereço de email “group.mecanicar@gmail.com”) solicitando sempre resposta pela mesma via (ou pelo menos acusarem a receção dos mesmos com o objetivo de oficializar esta situação mantendo assim um registo dos eventos e acompanhamento de situação de todo o processo.). Após contato com o CASA (Centro de Arbitragem do Setor Automóvel) fui informado por um jurista que estamos perante um contrato de compra e venda de veículo usado, a que aplica o Decreto-Lei n.º 67/2003 de 8 de Abril, alterado pelo Decreto-Lei n.º 84/2008 de 21 de Maio. Nos termos do artigo 1º-B, alínea a) da Lei das Garantias, caracteriza-se como consumidor, “todo aquele a quem sejam fornecidos bens, prestados serviços ou transmitidos quaisquer direitos, destinados a uso não profissional, por pessoa que exerça com carácter profissional uma catividade económica que vise a obtenção de benefícios”.Sempre que um consumidor adquire um veículo a um comerciante de automóveis, a lei atribui-lhe um leque de direitos, que devem ser assegurados pelo vendedor do veículo e que se consubstanciam no que vulgarmente se designa por garantia legal. Segundo a lei, “o vendedor tem o dever de entregar ao consumidor bens que sejam conformes com o contrato de compra e venda” (art. 2º/1).Assumindo que o veículo foi adquirido para uso não profissional, o prazo de garantia é de dois anos, nos termos do artigo 5º nº1 da Lei das Garantias, a menos que tenha sido reduzido para um ano, por acordo das partes (uma vez que se trata de coisa móvel usada) pelo que se encontra em prazo para reivindicar a sua garantia.A Lei das Garantias confere ao consumidor, em caso de falta de conformidade do bem com o contrato, o direito à reparação, substituição do bem, redução do preço ou a resolução do contrato, sem encargos, designadamente despesas de transporte, de mão- de-obra e material. Posto isto, pretendo que a viatura seja reparada na Oficina onde se encontra no momento, Oficina Alfa Beta na Quinta do Conde, (e cujos dados constam no ficheiro de Orçamento em anexo) de forma a garantir a reposição da conformidade de um artigo (Viatura Opel Meriva. 52-JP-74) que foi utilizada por mim cerca de 2 meses, fazendo um uso de cerca de 30 quilómetros diários, totalizando 1471 quilómetros percorridos. Informo adicionalmente que me encontro sem viatura desde o dia em que foi detetada a avaria que me privou da sua utilização, e caso esta situação não se resolva com brevidade terei de alugar uma viatura para poder cumprir com os meus compromissos diários o que originará outra despesa que julgo não ter de a suportar. Relembro ainda que o art.4º/2 do Decreto-Lei n.º 67/2003 de 8 de Abril, alterado pelo Decreto-Lei n.º 84/2008 de 21 de Maio refere “(…)a reparação ou a substituição devem ser realizadas dentro de um prazo razoável, tendo em conta a natureza do defeito, e tratando-se de um bem móvel, num prazo máximo de 30 dias, em ambos os casos sem grave inconveniente para o consumidor.”.. A presente queixa/reclamação foi redigida com o objetivo de assegurar que todos os meus direitos como consumidor ficariam garantidos, contando para isso com o apoio de elementos com formação jurídica.Obrigado e CumprimentosFilipe José Afonso Ribeiro

Encerrada
N. F.
16/10/2021

Check-in

Em primeiro lugar, os serviços de assistência Ryanair no aeroporto não foram capazes de fornecer um e-mail da companhia para reclamações. É um primeiro direito elementar dos consumidores a ser cerceado.Quanto à queixa em si, cabe-me notar a completa ilegalidade da cobrança de uma multa ou taxa no valor de €55 (por passageiro) pelo facto de ter realizado o check-in no aeroporto, repito - apenas e tão-só em razão de ter realizado o check-in no aeroporto (!). Em primeiro lugar, nunca em sítio algum fui informado da existência de tal taxa, noto que recebi quase uma dezena de e-mails da parte da Ryanair com informação relativa ao voo, desde o dia da reserva até véspera do voo, e em sítio algum é mencionada tal taxa. Repito, o cliente não recebe uma única notificação ou aviso escrito no seu e-mail a respeito da referida multa e forma de a evitar, permitindo-lhe prevenir a respetiva cobrança! Tal falta de dever de informação - que tem que ser claro, completo e exaustivo - é aqui flagrantemente violado!Segundo, a existência desta multa é ilegal por vários motivos:(i) o consumidor tem o direito de efetuar o check-in no aeroporto, é um direito básico e por demais óbvio - que a opção pelo check-in on-line possa ser premiada pela companhia aérea mediante desconto ao valor total da viagem é aceitável não se pode admitir que se cobre uma penalidade (para mais neste valor absurdo) pelo facto de o consumidor exercer um direito básico que lhe assiste, para mais quando tinha bagagem para despachar (ou seja, a deslocação ao balcão do check-in era inevitável !). Uma multa implica a violação de alguma regra legal e a imposição do check-in on-line, que na prática gera uma proibição do check-in presencial (sob pena de penalidade), não tem qualquer respaldo na lei, pelo que a multa ou penalização é a todos os níveis ilegal! (ii) no check-in presencial não está a ser prestado qualquer serviço por parte da companhia aérea que representasse um custo acrescido, visto que é prestado pelos serviços do aeroporto, pelo que a multa ainda mais inaceitável se torna quando não visa ressarcir a companhia aérea de qualquer ónus ou custo em que possa ter incorrido (iii) o valor em causa é manifestamente exagerado face ao ónus acrescido que pudesse ter representado para a companhia aérea (como se disse, é nenhum), pelo que é totalmente desrazoável, desproporcional e violador da boa fé (iv) fui informado de que a opção pelo check-in on-line apenas poderia ser exercida no espaço de 22horas (!), visto que fica disponível nas 24h anteriores ao voo e até 2h antes do mesmo - isto, a menos que os consumidores optassem por pagar pelos assentos, como injustamente pretende a companhia aérea impingir aos seus clientes. Como se explica que um cliente possa fazer o seu check-in vários dias antes do seu voo caso pague pelo assento e um cliente que não queira pagar e opte por lhe ser atribuído aleatoriamente um lugar não o possa fazer? - mais uma vez, contra qualquer princípio de justiça e boa fé, a companhia aérea penaliza o consumidor que não queira pagar o seu assento, reduzindo-lhe a antecedência com que pode efetuar o check-in on-line (para um mísero intervalo de 22h) e impondo-lhe o pagamento de €55 (por pessoa!) o não faça nessa curta janela temporal.Por tudo quanto antecede, pedimos que nos seja devolvido o pagamento de €110 a título de uma taxa, multa ou penalidade que é manifestamente exagerada, injusta, desrazoável e desproporcional, não tem qualquer fundamento legal e é profundamente atentatória dos mais básicos princípios de defesa do consumidor, de informação e boa fé.

Encerrada

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