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Encomenda continua retida na alfândega mesmo após autorização de saída
No dia 14 de Outubro fui notificado para proceder ao desalfandegamento, do qual tratei logo no mesmo dia no site dos ctt e paguei o imposto. Foi dada conclusão com autorização de saída segundo o site dos ctt. Ainda estou á espera da encomenda que queria receber com urgência e pelo qual paguei transporte rápido.Já enviei um mail para os ctt mas respondem sempre com uma resposta genérica. Preciso resposta.
Não Devolução do Dinheiro de Encomendas Não Enviada
Assunto: Reembolso de valor de encomenda não recebida – ID - 987NIF Cliente:242910092Nome de cliente: Susana GomesExmos. Senhores,Realizei uma compra na vossa loja online no passado dia 7 de setembro de 2021, efetuando o pagamento no mesmo dia. O produto em questão era um AUDIO-TECHNICA AT-LP120XUSBSV PRATO VINIL, no valor de 263,98 euros. Na loja online acessível no site https://cmseia.com/index.php?route=common/home, este equipamento era publicitado como disponível e pronto a entrega em 24 horas. Após a realização da encomenda, recebi os dados para o pagamento, com a indicação de resposta ao mail, em caso de alguma questão a colocar. Na ausência de resposta, quanto ao estado da encomenda, enviei mail ao endereço referido, no dia 13/09/2021. Voltando a não haver resposta, voltei a enviar mail no dia 20/09/2021. Após este contacto, recebi a seguinte resposta “Olá D. Susana,/ Após muita insistência nossa, informaram-nos da Audio-Thecnica que o prato só estará disponivel entre Fevereiro e Março de 2022, veja por favor algo alternativo./Um abraço./Centro Musical de Seia, Lda”. No dia 23 de setembro de 2021, enviei resposta escrita a solicitar o reembolso do dinheiro, uma vez que o prazo de entrega era demasiado longo e que não pretendia outro produto senão aquele que tinha encomendado e que estava publicitado como disponível e pronto a envio. Não tendo resposta, voltei a enviar novo pedido escrito, através do mail, para devolução do dinheiro, a 30 de setembro de 2021. Com nova ausência de resposta, efetuei um contacto telefónico no dia 8 de outubro de 2021. Neste contacto, foi-me pedido o IBAN para devolução do dinheiro e foi-me feita a garantia que este iria ser reembolsado na semana seguinte. O dinheiro não foi reembolsado, tendo sido feito novo contacto telefónico no dia 18 de outubro de 2021 com a garantia que o dinheiro seria reembolsado, com envio de comprovativo, até às 17h00 do dia seguinte (19 de outubro de 2021). Mais uma vez, o dinheiro não foi devolvido. Houve novo contacto telefónico e, mais uma vez, a garantia de que o dinheiro ia ser devolvido nesse dia. No entanto, hoje, dia 21 de outubro de 2021 não recebi qualquer transferência nem tão pouco um comprovativo da mesma. Esta situação infringe uma séria de direitos do consumidor e foram dadas inúmeras oportunidades ao vendedor para solucionar a situação de forma pacífica. O produto que não tenho mas que paguei, continua a ser publicitado na loja online como disponível e a entregar em 24 horas. Solicito, neste sentido e por escrito, a devolução atempada do dinheiro de forma a evitar outras medidas legais para o efeito, no praxo máximo de 5 dias úteis.Com os melhores cumprimentos,Susana Gomes
Teto e parede do quarto danificado por infiltração de água
Venho por este meio comunicar a Vossas Excelências, que em Novembro de 2020 ouve uma inundação no andar de cima tendo danificado tecto e paredes do quarto da minha habitação que tinham acabado no dia antes de ser pintado comuniquei ao meu vizinho do sucedido tendo o mesmo activado o seguro fui contactado pela companhia para fazerem a peritagem o que se realizou e os mesmos me disseram que ia ser contactado para a reparação acontece que quase 1 ano depois ainda não repararam nem me contactaram já liguei várias vezes assim como o tomador do seguro mas sem resposta nenhuma a não ser para esperar que vou ser contactado acontece que tenho o tecto preto cheio de bolor onde eu e a minha esposa dormimos acho que já se torna num caso de perigo para a saúde.
Problema com BP Powerplus
Venho por este meio a comunicar o meu desagrado com a Unicre. Eu tinha um Cartão da BP Powerplus e fiz seguro. A minha vida mudou drasticamente por causa da situação Covid-19 e fiquei sem possibilidade de pagar a minha divida. Eu fui contactado por email e foi me dito por email que eu nao tinha feito o seguro mas eu fui confirmar ao contrato e esta la o seguro. Por isso exijo que me deem o meu direito e nao so telefonar para mim com o numero privado que eu nao atendi numeros privados. Ou me liguem sem se esconderem por de trás de números privados ou terei que puxar os meus direitos com denunciar o caso as autoridades por Burla. Comprimentos Jose Salgueiro
Eliminaram a minha conta de Instagram sem justificação
Bom dia, A minha conta de instagram foi eliminada sem o meu consentimento e sem eu ter infringido nenhuma das leis do instagram. Quando tento reactivá-la através deste formulário (em baixo), não consigo pois diz que o meu username nem e-mail existem no instagram. Se acreditas que a tua conta foi desativada por engano, utiliza este formulário para pedires uma revisão:https://help.instagram.com/contact/606967319425038/?ref=cr. Já tentei contactar por várias vezes o suporte do Facebook (dono do instagram e única via de contacto electrónico disponível ao consumidor e nada foi feito).Por favor, gostaria de reaver a minha conta, acredito que fui pirateada ou que o instagram eliminou sem justa causa. Muito obrigada.
Atribuição de matrícula para mota estrangeira
Venho por este meio reclamar o atraso dos serviços do IMT com graves consequências para mim na legalização e documentação um motociclo importado. Não só irei incorrer em uma multas de 60€ por não registar no site Automóvel online o motociclo dentro dos 2 meses após atribuição das matriculas pela DAV, mas vou também ficar impossibilitado do uso do mesmo e sem poder fazer nada. Isto devido ao facto que o IMT ainda não ter informatizado os dados de este veículo, pois com certeza só o devem fazer quando a mota for inspecionada. Passo a descrever:No dia 30.09.2021 obtive a DAV com a matricula para o motociclo. No dia 18.10.2021 dirigi-me ao IMT para entregar a documentação necessária no IMT(modelo 9, DAV) para se proceder á marcação da inspeção do motociclo por parte dos inspectores do IMT, ao que me foi dito pela funcionária do IMT que: “as inspeções ás motas estão a ser agendadas para daqui a 6 meses por falta de haver inspectores suficientes do IMT e existir uma enorme lista de inspeções em espera em Setúbal”. Eu então respondi, mas assim eu vou incorrer em uma multa de 60€ por não fazer os registos iniciais com a conservatória do registo automóvel dentro dos 60 dias, como pelo site do IRN registos: (“a. Registo inicial de propriedade. Prazo: 60 dias a contar da data da atribuição da matrícula (art. 42.º/2 do Regulamento do Registo Automóvel - RRA- Dec. 55/80, de 12/02)Documentos: art. 24.º do RRA.Foi me dito no IMT que por haver falta de inspetores só conseguem fazer as inspeções neste período de tempo e que declinam qualquer responsabilidade no que diz respeito a multas que possam vir a ocorrer durante este processo. E mais ainda, alertou-me também esta funcionária que o problema é “(conhecido por todos)” mas que o governo nada faz para que sejam contratados mais inspectores do IMT para fazer face ao numero de inspeções.Desde o início do processo de legalização destes veículos que tenho agido em conformidade e sempre atempadamente e cumprindo prazos, para que consiga concluir este processo, mas 6 meses é tempo demais para concluir um processo de legalização de motociclo.Face á minha exposição deste caso, venho pedir que o IMT faça as inspeções mais atempadamente, que comunique com o IRN conservatórias, que os processos que levam mais tempo que os mesmos não sejam multados por não conseguirem registar os veículos dentro dos 60 dias como manda a lei.Peço que me ajudem com esta situação e seja revista o quanto antes, pois agora não posso utilizar o veículo e já sei que vou estar em falta por não registar o veículo no Automóvel online, mas que não por minha culpa.Para que esta situação seja corrigida e que não aconteça no futuro a outras pessoas, vou remeter uma cópia para o livro de reclamações do IMT, o IRN, Provedor da Justiça, a Deco proteste e a titulo informativo os demais que possam vir a ter de usar este serviço.Atenciosamente,Attilio Raule
Não responderam aos e-mails que enviei
Venho por este meio, solicitar que procedam às alterações solicitadas no último e-mail que enviei no passado dia 18/10.Nomeadamente, a alteração para 7500 a quilometragem anual do contrato de aluguer de bateria V0615687 que terminou na passada sexta-feira, 15/10.Eu paguei a previsão de 67500Km e o carro só tinha 42.767Km à data de final do contrato, 15/10/2021.Tem que ser feito o acerto do valor cobrado em excesso conforme me foi informado e conforme consta no contrato de locação de bateria.Solicito ainda que me esclareçam qual o valor atual da bateria, conforme solicitei por e-mail nos dias 17/09 e 04/10.Não é de bom tom continuarem a ignorar os e-mails que envio a solicitar a alteração ao contrato e o esclarecimento do valor atual da bateria.Com esta atitude estão a impedir-me de vender o veículo em troca de um novo com bateria própria porque a Renault não aceita veículos com aluguer de bateria devido às dificuldades que têm com a RCI para reverter da situação. O que é, no mínimo, caricato porque a RCI é a financeira da Renault. Quem quer comprara um Renault a crédito tem que levar com a RCI.Espero que não tenham a mesma atitude de desprezo perante mim (um cliente e como tal tem que ser respeitado), como nos últimos três e-mails de 17/09, 04/10 e 15/10.Obrigado.Rui Lourenço
Cobrança indevida
Gostaria de fazer uma reclamação que se prende com uma questão de valores.A minha filha foi trabalhar para o norte, para uma zona em que para se dirigir para o trabalho precisa de viatura própria mas ela ainda não tem a carta de condução.Assim que ela soube da situação (supra cita), ela pesquisou online para encontrar uma escola de condução perto do local de trabalho que lhe permitisse tirar a carta na nova zona de residência.Começou a ter as aulas online, tendo em conta que nós moramos no centro e ela ia mudar-se para o norte. Logo no início, quando contactou a escola, explicou as suas circunstâncias específicas e pediu inclusive que lhe enviassem os livros de código pelo correio azul, para poder começar a estudar, os quais nunca foram enviados. Só quando chegou ao norte é que pediu boleia para ir à escola e levantou os referidos livros, que eram apenas emprestados para utilização até terminar de estudar e passar no exame.No dia anterior ao exame de código, foi informada que apenas conseguiria ter uma aula de condução durante a semana no horário pretendido (depois das 18h30, que era quando ela terminava o seu trabalho), isto porque ao sábado não davam aulas, e porque depois das 18h era um horário muito concorrido e já só tinham uma vaga por semana. A somar a este facto (que a levaria a terminar a condução só daqui a 6 meses, no mínimo) foi informada que não a podiam ajudar com boleias para as aulas de condução e que teria de ser ela a deslocar-se à escola. Aqui, volto a frisar, que ela passou a morar longe da família e conhecidos, e que está dependente de boleias para poder se deslocar, não havendo transportes que facilitem a situação.Após a completa relutância da escola em ajudá-la, mesmo sob a sugestão nossa de descontarem o tempo da deslocação da escola ao local de trabalho dela para a ir buscar para a lição de condução (o que demoraria no máximo 10 min) e depois deixá-la em casa, tivemos de optar por prescindir dos serviços desta escola e tentar encontrar uma outra que pudesse ajudá-la, com as boleias e com as marcações de múltiplas aulas de condução, por forma a conseguir concluir a condução na maior brevidade possível, para que pudesse deixar de depender de terceiros para a sua vida diária. Enviei um email à escola, expliquei a razão de estarmos a prescindir dos serviços deles e a pedir a factura legal (no momento e passados 2 meses do pagamento da carta na sua totalidade, tínhamos apenas um talão que referia o valor pago e o nome da minha filha) e do estorno do valor não utilizado.Qual não é o meu espanto, quando após duas semanas de envios e recepção de diversos emails tentando conseguir a factura e o reembolso, me apercebo que do valor de 600€ pagos inicialmente pelo valor da carta de condução, apenas devolveram 200€, tendo cobrado 400€ pelo código (cobraram inclusive uma taxa pelas aulas online quando no email de aceitação tinham deixado claro que este era um serviço prestado por ela não poder ir à escola).Se tivessem cobrado metade do valor até compreenderia, mas o mais justo teria sido cobrarem 200€ pelo código e 400€ pela condução, afinal é nesta fase que há os maiores custos com o combustível, desgaste do carro e as horas pagas ao instrutor.Segue em anexo a factura como prova do que acabei de referir.Sem entender este roubo descarado e esperando poder ter justiça e ao mesmo tempo avisar os incautos como eu e a minha filha, aqui vai este relato em forma de desabafo. Ana Jesus Marques
Rescisão do contrato - Plano de Saúde Medicare Platinium
Venho por este meio solicitar o cancelamento do meu contrato com a MEDICARE nº.03120013797. O contrato foi celebrado via telefone no dia 15/05/2020 no qual em momento algum foi-me informado de que passado o primeiro ano de fidelização, o contrato seria renovado automaticamente e que só poderia pôr termo sob aviso prévio de 30 dias à dita renovação. No passado dia 13/10/2021 contactei o apoio cliente Medicare para cancelar qualquer tipo de vinculo à empresa ao qual, para espanto meu, fui informada que só poderia rescindir contrato em Abril de 2022. O contrato que a empresa criou é uma autêntica fraude, sendo que descarregam informação excessiva sobre o cliente, vantagens e desvantagens, e acordos que a empresa tem com parcerias. Quando na realidade só conseguimos ler o contrato depois de terem o nosso consentimento. Por não ter havido qualquer confirmação da minha parte por escrito da adesão e muito menos da renovação, invoco o Decreto-Lei nº 24/2014, de 14 Fevereiro, Artigo 5º, nº 7 (que transpõe a Diretiva nº 2011/83/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 25 de outubro de 2011, relativo aos direitos dos consumidores), especialmente o art.5º/nº7 no qual é referido que “Quando o contrato for celebrado por telefone, o consumidor só fica vinculado depois de assinar a oferta ou enviar o seu consentimento escrito ao fornecedor de bens ou prestador de serviços “.Por não ter assinado nenhum termo onde conste uma fidelização da minha parte com a MEDICARE , agradeço que procedam ao cancelamento com efeitos imediatos.
Problemas com anulação de apólice e cobrança indevida do prémio de seguro
Venho por este meio expor a situação que ainda se encontra por resolver com a Tranquilidade Seguros.Ao dia 16 de Setembro de 2021 após análise das melhores opções de seguros decidi proceder à mudança de seguro automóvel procedendo à anulação da apólice vigente com a Tranquilidade através de outro mediador de seguros.No dia seguinte o mediador recebeu e encaminhou para mim confirmação da receção do pedido que seguiria para tratamento. Ao dia 29 de Setembro de 2021 foi-me cobrado o valor do prémio de 66.38€. No dia 04 de Outubro dirigi-me ao mediador a fim de tentarmos perceber o porquê. Ligámos para o Apoio ao Cliente, em que a mediadora disse para ser eu a falar porque mediante a Lei Geral de Proteção de Dados não lhe diriam nada a ela. Falei com a operadora que se recusou a dar-me qualquer informação sobre o processo, porque segundo ela, como a anulação foi solicitada através de um mediador, o mesmo teria de contactar a Linha de Apoio ao Mediador. Assim fizemos, e disseram ao mediador que teria de ser a cliente a contactar pela linha de apoio. Após alguma discussão a operadora da Tranquilidade confirma que o pedido foi rececionado e encaminhado, mas que a apólie não tinha sido anulada. No mesmo dia é emitida nota de estorno do valor cobrado indevidamente mas que visa apenas 59.30€.Hoje dia 20 de Outubro, entrei em contato com a Tranquilidade afim de perceber o porquê da diferença de valores e porque ainda não recebi o valor em questão. Ao que é dito que a diferença advém de a anulação ter sido registada como solicitada no dia 04/10/2021 e o débito ter sido feito a 29/09/2021. Insistindo que essa informação é incorreta porque dia 04/10/2021 fi o dia em que fizemos segundo contato com seguradora a fim de saber porque não tinha sido já anulada a apólice com comprovativo do pedido e receção da mesma. A operadora rudemente me manda entrar em contato com o mediador. Quanto à demora no pagamento manda me entrar em contacto com o banco.Posto isto, falei com a mediadora que entrou em contacto com a Tranquilidade que lhe confirma que o pedido de anulação foi efetivamente submetido no dia 16/09/2021 e confirmado à mediadora a sua receção e encaminhamento pela Tranquilidade no dia 17/09/2021. Informação que consta do processo e que só foi devidamente tratada no dia 04/10/2021 e a anulação concluída no dia 08/10/2021.Portanto a Tranquilidade por duas vezes se recusou a facultar me informação sobre uma apólice da qual eu era titular. Procedeu ao débito do prémio quando havia em sistema o pedido da anulação da apólice do mesmo. E só ao segundo contato telefónico é que finalmente procedem à anulação. Agora esperemos que o estorno seja feito na totalidade, porque apesar de ter sido apenas anulada a apólice a 08/10/2021, 10 dias após o débito , o pedido inicial foi formalizado a 16/09/2021 e não a 04/10/2021 como muito rudemente insistiam que foi. Um processo que deveria ser rápido, simples e descomplicado e parece que alguém não anda a fazer o seu trabalho. Não só falha o tratamento da informação por parte da seguradora, o atendimento ao cliente pelos operadores da Linha de Apoio como como toda a cadeia do processo.
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