Reclamações públicas

No final do mês de novembro de 2021 ofereci aos meus pais, que já são idosos, o meu pai completará 80 anos de idade no próximo dia 01/08/2022, uma placa vitrocerâmica, um forno elétrico e um termoacumulador, procedendo-se à devida instalação no início do mês de dezembro de 2021. Esta alteração dos eletrodomésticos a gás para os de eletricidade foi impulsionada pela crescente dificuldade, ao longo dos últimos anos, em transportar as respetivas bilhas do gás.Entretanto, como é óbvio, esta alteração dos eletrodomésticos originou um aumento no consumo de eletricidade, tornando-se necessário aumentar também a respetiva potência, pedido esse de aumento de potência efetuado em janeiro/2022, no espaço EDP, na Loja do Cidadão das Laranjeiras.Este pedido de aumento de potência motivou a visita de um Técnico a casa, o qual nos informou que a nova potência seria muito exagerada para o tipo de consumidor, pois não se tratava de um espaço comercial, aconselhando-nos a pedir, desta vez, para diminuir a potência, pedido esse efetuado na loja EDP de Odivelas. Esta vistoria aconteceu em fevereiro de 2022.Através de carta rececionada no passado dia 07/06/2022, ou seja, praticamente, 4 meses depois, com enorme surpresa, tivemos conhecimento que o Sr. Técnico “verificou” que o contador estava desselado, situação total e completamente desconhecida para nós que nada percebemos de contadores, nunca foi mexido ou quebrado o referido selo, muito menos para fins de fraude, para fins de tirar vantagem sobre alguma situação, de forma ou maneira nenhuma o referido selo foi quebrado.Perante esta realidade, poderemos colocar em questão a integridade do selo nas próprias mãos do Sr. Técnico aquando da vistoria e instalação do contador.Neste contexto, a E-Redes, perante a “desselagem” do contador, a qual nos é completamente alheia, pretende cobrar um valor de 357.61€, sendo uma parte deste valor relativo à eletricidade consumida e não registada, entre 28/02/2019 e 27/02/20022 (período de tempo previsto na lei), incorrendo num grande erro, ou seja, partindo da premissa errónea que o consumo relativo a fevereiro de 2022 seria o regular durante estes 3 últimos anos, não tendo em consideração a alteração de todos os eletrodomésticos a gás para eletricidade, em dezembro de 2021, podendo constatar-se, facilmente, o aumento de consumo a partir do mês de janeiro/2022, consumos sempre registados pelo contador, tendo em conta o respetivo aumento do valor das faturas edp e o mais importante de tudo, como é que nos provam que o selo não estava intacto aquando da vistoria do Sr. Técnico?Face ao exposto, solicitamos a V/ apreciação técnica, manifestando a nossa total disponibilidade para esclarecimento de eventuais questões adicionais.Com os melhores cumprimentosAnabela Martins

No dia 17-06-2022, pelas 15:30h dirigi-me à loja EDP de Pombal, onde fui atendida pela Sra. Marta Portela, a pedir informações sobre o valor de uma fatura. Em primeiro lugar, a D. Marta Portela não se mostrou interessada em resolver a situação. Escreveu no PC e disse que eu iria ser contactada pela EDP. Questionei se não poderia ela ligar para a EDP, para me tentar ajudar a perceber os valores da fatura, disse que não.Em segundo lugar, ao conversar comigo e com o meu marido quase nem olhava para nós, o que acho uma falta de respeito. Está no atendimento ao público, o mínimo é conversar com os clientes, cara a cara, olhos nos olhos e não a olhar para o PC ou para a vidraça da rua.Em terceiro lugar, recebi uma fatura de um valor exorbitante, (277,93€ - fatura de rescisão de contrato) o qual não percebo o porquê desse valor. Tenho um contador digital, pelo que me informaram, conseguem ver o consumo em tempo real e estão a fazer por estimativa. Logo, não sou obrigada a dar estimativa, o contador é digital, está no exterior da habitação, se a empresa não vai fazer leitura, não tenho qualquer culpa disso. Não tenho de pagar algo que não consumo, pois estive ausente de outubro 2020 a final de maio 2021 e de outubro 2021 a maio 2022 e não sei como calcularam o consumo...pois o que tenho de pagar é apenas o aluguer do contador. Preciso que me expliquem como tenho uma fatura de valor tão elevado, quando estive ausente cerca de 6 meses, (2 vezes/ano) o contador é digital e estão a fazer estimativas. Vou à loja EDP de Pombal e não me ajudam a perceber a situação nem se mostram minimamente interessadas. Tenho a acrescentar que é uma fatura de rescisão de contrato! Fiz reclamação no Portal da Queixa. Mais tarde ligaram-me da EDP Comercial a dizer que não tinham indicação que o meu contador era digital, que isso seria um problema da E-redes. Disseram-me que foi tirada leitura em 2020 e em maio 2021. E eu voltei a questionar, como era possível, passarem 1 vez por ano para tirarem leitura?! Mais uma vez, disseram que era outra empresa a fazê-lo e não a EDP Comercial, ao qual eu respondi que eu pagava à EDP Comercial, as faturas são da EDP Comercial , logo teriam de ser eles a darem-me resposta. A resposta que me deram foi que os valores estavam corretos. Assim sendo, venho desta forma, solicitar o vosso apoio, para verificarmos se realmente os valores estão corretos. Pois, sendo o contador digital, tal como me informaram, têm a leitura em tempo real, se o sistema não está preparada é um problema que me transcende., pois foi a informação que me foi dada. Além disso, estando ausente em 2020 e 2021, cerca de 5/6 meses, não consigo perceber o porquê deste valor. Tenho as faturas e fotos do contador, caso necessitem. Solicito a vossa colaboração, por favor. O prazo de pagamento seria até 23-06-2022 e tenho receio que me cortem a luz a qualquer momento, mas também tenho os meus direitos e não creio que estejam a ser corretos comigo.Agradeço toda a ajuda e colaboração que me possam dispensar.Obrigada.Com os melhores cumprimentos.

Aderi ao cartão Mini Charging para poder efectuar carregamentos do meu carro elétrico em postos públicos, uma vez que seria gratuito temporariamente. Instalei uma App que me indica, semanalmente, os valores cobrados que, até abril de 2022, vinham a zero. Na factura de maio de 2022, é cobrado o valor de €89,17 referente aos carregamentos a partir de setembro de 2021. Em Junho de 2022 recebi nova factura com novos valores a pagamento. Reclamei, expondo tal como fiz agora e indicando que na App indicava €0,00: responderam-me que os carregamentos não eram gratuitos. Voltei a reclamar, invocando a lei nº 23/96, de 26 de julho, no artigo 10º, ponto 1, e responderam-me que o serviço não é considerado bem essencial. Resumindo, todas as semanas desde a primeira utilização, e para ter a certeza de que não era cobrado o carregamento, consultava a App que sempre indicou valor zero a pagar. Sempre que aparecia um valor a pagamento, não voltei a usar o posto de carregamento. A Mini Charging, de forma enganosa, comunicava através da App valores que foram posteriormente acertados, aparecendo simultaneamente para o dia/horário de carregamento o já mencionado valor €0 e depois o valor correcto. Uma vez que, sempre que o valor era €0 não recebia qualquer factura mas consegui, entretanto, obter um histórico que comprova a tal dupla facturação de valores

Já são 2 vezes que falta a entidade inspetora no local, envio os 2 comprovativos, a primeira estava agendada para o 28 de junho de 2022, após fazer a reclamação com a Gold Energy foi agendada outra para hoje 6 de julho de 2022 (8 dias após) e também faltou a entidade inspetora, por tanto voltei a chamar a Gold Energy hoje e ainda vão agendar outra inspeção mais, mas não tem certeza quando vão voltar a agendar e vir ao local, preciso do serviço de gás natural o mais cedo possível, por tanto fiz isto por escrito para ter comprovativo das reclamações feitas no telefone. Cumprimentos,Juan Santos

Venho por este meio informar que vossas excelências que após ter interpelado para pagamento de algumas faturas em atraso no valor de 164,44€ em 6 meses, no dia 19 de abril de 2022, o valor continua referido na fatura como divida.No passado dia 27 de junho de 2022, foi entregue uma notificação de corte no qual referia que naquele mesmo momento tinha sido efetuado o corte de fornecimento de água. Sem qualquer notificação prévia de aviso do mesmo. Neste momento não tenho qualquer dívida de fatura em atraso a não ser a dívida fiscal que se encontra em andamento no Município de Vila Nova de Gaia e a fatura que acabava no mesmo dia 27 de junho de 2022, não foi paga. Contudo, contactei os vossos serviços, via telefone, em que, nesse mesmo contacto, perguntei porque não tinha recebido a carta com aviso de corte, no qual me responderam que eram faturas antigas de janeiro e fevereiro (as quais estou a pagar no município de Gaia até ao momento, segundo o acordo feito em dia 19 de abril de 2022).Quero referir também que no papel emitido de corte de fornecimento de água recebida em 27 de junho de 2022, na minha caixa de correio, está referido uma quantia a pagar, que não corresponde a valor nenhum em atraso da fatura de junho de 2022.No artigo 5º da lei dos serviços públicos essenciais (lei nº23/96 26 de julho), foram lesados os meus direitos de notificação prévia de corte por escrito, no mínimo de 20 dias antes. Sendo que não é a primeira vez que esta situação se repete. Contudo, quero referir também, que não recebo uma carta de aviso de corte ou de limite de pagamento há mais de 2 anos, por exemplo se o dia de pagamento for dia 23 de x mês, essa fatura acumula automaticamente com a do mês seguinte, ou seja, não tenho uma segunda oportunidade para pagar as faturas no determinado prazo e tentar evitar estes transtornos fiscais sendo que estou desempregado há quase dois anos.Aguardo resposta por escrito e anulação dos valores prescritos, no prazo máximo de 8 dias, não devendo ser interrompido o fornecimento do serviço até resposta e regularização da faturação.Com os melhores cumprimentosVanessa Mendes.

Venho por este meio informar que tenho tres paineis instalados pela EDP com um contrato de 48 meses, a aplicaçao redy ou edp solar nao esta funcionando apenas apresentam os dados de produção e os dados de consumo não aparecem.Já liguei varias vezes desde do 2021 para resolveram a situação e ainda estou aguardando uma solução, os funcionários sao sempre muito simpaticos e atenciosos, mas ate agora ainda continuo esperando uma solucãoMais informo que é do conhecimento da EDP que o redy não esta funcionando, mas revela pouco profissionalismo para resolverem este problema

O meu serviço de água foi cortado a 09/05/2022. Após contacto com o SMAS de Leiria o mesmo informou que esse corte se devia a uma fatura de 02/2021 que não tinha sido paga, apesar de todas as faturas seguintes estarem pagas.Foi feito contacto telefónico para o SMAS Leiria onde nos informaram que tinham enviado cartas e que o corte era legítimo e que já existiam mais faturas em fata de feveiro a Abril de 2022. Voltámos a informar que não recebemos essas cartas e efetuamos de imediato o pagamento d Março e Abril. Fevereiro de 2022 informaram-nos que tinha avançado para corte, apesar do serviço já estar cortado.Fizemos reclamação via livro de reclamações com o número b25650ee-1d72-4625-859d-c608fe61e268 de onde nos responde que fizeram o envio da carta e mostram um documento dos CTT o qual pedimos uma assinatura de receção. informámos ainda que as faturas são extremamente confusas, apesentam vários valores sem explicar o que cada um representa.Neste momento solicitamos que os erviço seja reposto sem os custo de religação (cerca de 80€) uma vez que não tinhamos forma de saber que as faturas estavam em falta dado que a empresa não mandou as faturas.Continuam a enviar faturas depois do serviço estar cortado onde, de entre outros serviço, aparece a tarifa fixa destinada a prestar o serviço. Algo que não está a ser prestado.O que nos parece justo será a liquidação do mês de fevereiro de 2021 e de Fevereiro de 2022 e a reposição do serviço sem custo uma vez que não tinhamos forma de saber que exista dívida.Questionamos ainda se estas faturas não têm prescição de 6 meses ou, com o periodo de covid, qual a razão para fazerem cortes sem aviso.Obrigado, Cristina Oliveira

Venho, por este meio comunicar que a EDP Comercial procedeu ao corte de energia sem aviso prévio, alegando o não pagamento de uma fatura que nunca recebi uma vez que foi enviada no período de greve dos CTT. Depois de contactada telefonicamente a empresa em questão, foram-me fornecidos os dados de pagamento da fatura, no então exigem um pagamento adicional de 30 euros caso queira que o serviço seja restabelecido em 4horas. Caso não esteja disposta a pagar o encargo, sujeito-me a aguardar 12h para que o serviço seja restabelecido. Uma vez que não foi emitido qualquer aviso prévio do corte da luz para que o cliente fosse informado, que questiono quem irá cobrir as despesas acrescidas pelo facto de não ter um bem essencial que fez com que vários alimentos refrigerados ficassem estragados e levou ao acréscimo de compra de refeições uma vez que não tínhamos luz para cozinhar.Reitero que o aviso prévio de corte de energia é legalmente exigido à empresa em questão.Aguardo a resposta por escrito num período máximo de 8 dias, devendo ser paga ao cliente uma indemnização pelos danos causados.Com os melhores cumprimentos,Albano Almeida

No passado dia 19/06, tivemos um incidente que causou falta de luz na minha zona enquanto eu estava a trabalhar em teletrabalho.Solicitei no dia 20/06 uma justificativa no site da edp que foi encaminhado por eles para a e-redes. Liguei ao apoio ao cliente da e-redes no dia 22/06 para saber ponto de situação e me informaram que já havia sido enviado e enviariam de novo no prazo de 30min. Depois de 2h voltei a ligar para saber o motivo de não ter recebido, me deixaram meia hora em espera a dizer que estavam verificando para no fim dizer que tinha sido feito o encaminhamento e não havia prazo.Eu preciso do comprovativo para entregar à minha entidade empregadora com urgência ou perco 3h de trabalho no ordenado.

A titular do contrato de fornecimento de energia elétrica, a minha mãe, faleceu a 01 de Setembro de 2021. O contrato está em nome da minha mãe. Contactei telefonicamente a SU energia para saber como deveria proceder para mudança do titular do contrato (sou a única herdeira e proprietária por herança do mesmo imóvel). Informaram-me que deveria reunir a seguinte documentação: certidão de óbito, habilitação de herdeiros, fatura, caderneta predial e o meu cartão de cidadão e deslocar-me à loja do cidadão nas Laranjeiras para proceder à alteração do titular e prentdendo também a alteração do NIB para o débito direto já que a conta anterior irá ser encerrada. Desloquei-me hoje à loja do cidadão e a funcionária que me atendeu informou-me que não podia fazer a mudança de contrato, não podia fazer alteração do NIB, não olhou sequer para os documentos que lhe apresentei e perante a minha insistência disse-me que só podia cancelar o contrato anterior com o corte de energia e celebrar outro contrato em meu nome com novo restabelecimento de energia não sabendo dizer o intervalo de tempo de ausência de energia, tratando-se de um imóvel de férias em que não me é possível estar presente quando a SU entender. Perante estes fatos fiz reclamação no livro de reclamações. Aguardo informação de como proceder dado que quero a situação devidamente regularizada relativamente ao titular e principalmente à mudança de NIB.