Reclamações públicas

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F. S.
05/10/2023

Penhora arbitrária

no dia 01-10-2023,percebi que na minha conta na Caixa Geral de Depósitos estava faltando 635.82 tentei contacto por tlf para exclarecer mas não consegui fui até a agência do Montijo, no qual fui muito bem atendido e explicou o que tinha acontecido. AT ( Finança de Alenquer) tinha feito um pedido de penhora bancária no valor de 635.92. Lembrando que existe uma penhora de ordenado desde 2019 no qual somando as 2 penhoras ultrapassa os 825, ou seja acima do ordenado mínimo nacional, no qual o dinheiro seria para pagar a renda entre outras coisas, não seria para mim poder divertir ou gastar no centro comercial, séria para despesas de casa. CGD realizou a penhora e esqueceu que existe lei por traz dos órgãos públicos, o banco tem que cumprir o determinado mas dentro da lei, o que não Aconteceu. A CGD deixou vulnerável sem dinheiro para pagar renda, água, luz, gás etc.por Lei, não foi respeitado e salvaguardado como a lei indica no numero 5 do Artigo 738.º, no que respeita a Bens parcialmente penhoráveis:“5 — Na penhora de dinheiro ou de saldo bancário, éimpenhorável o valor global correspondente ao saláriomínimo nacional de 760.0 eurosManifestei também por escrito na Reclamação Portal da Queixa nº Nº 100187023. Agradeço esclarecimento em relação a esta ilegalidade cometida pela instituição bancária em questão. Esta situação, torna evidente a violação do artigo em causa (738º), e esta violação foi efetuada pelo funcionário que levou a esta situação não tendo em conta que tem que salvaguardar o valor do ordenado mínimo nacional, 760€.Pergunto: qual é o processo Judicial em que o funcionário de baseou para bloquear a minha conta que nunca poderá ser bloqueada em valores inferiores a 760€.Neste momento encontro-me privada de qualquer meio de subsistência e sobrevivência humana.Volto a referir que Solicito que desbloqueiem o saldo que por lei não é penhorável.Preciso dele para sobreviver!Cliente da CGD nº 4742342 com o número de conta 0033015155330

Encerrada
J. M.
04/10/2023

Acordo cancelado

Após ser contactado pela entidade ZOLVA, fiquei a saber que o processo acordado com a empresa INTRUM com ao acordo a INTRUM, a WIZINK e eu próprio, me comprometi a pagar 126,00 euros durante 36 meses, onde todos concordaram e no qual e apesar das dificuldades, cumpri na integra, sem qualquer valor em atraso desde o acordo, conforme a troca de emails entre mim e a suposta empresa INTRUM, como poderão confirmar. Estou estupefacto depois de ser contacto pela suposta empresa ZOLVA, a dizer que afinal a WIZINK tinha cancelado/retirado o acordo, passando para a ZOLVA, onde esta diz que o único acordo possível é e passo a citar, o pagamento na integra até ao final mês de Outubro, propondo um acordo conforme já tinha proposto a INTRUM, no perdão de 50% da dívida. Ora a wizink só pode estar a usar o prossuposto da nossa má fé, porque se tivéssemos o valor de metade da divida, obviamente não estaríamos em incumprimento, conforme poderão comprovar facilmente com o acesso aos dados do Banco de Portugal. A minha questão é, se houve um acordo com a empresa INTRUM, no qual foi escrupulosamente comprido, qual o motivo desta atitude do não cumprimento do acordo da WIZINK e da INTRUM para comigo, conforme vários emails trocados telefonemas, facilmente comprovados.l

Resolvida
J. M.
04/10/2023

Acordo cancelado

Após ser contactado pela entidade ZOLVA, fiquei a saber que o processo acordado com a empresa INTRUM com ao acordo a INTRUM, a WIZINK e eu próprio, me comprometi a pagar 126,00 euros durante 36 meses, onde todos concordaram e no qual e apesar das dificuldades, cumpri na integra, sem qualquer valor em atraso desde o acordo, conforme a troca de emails entre mim e a suposta empresa INTRUM, como poderão confirmar. Estou estupefacto depois de ser contacto pela suposta empresa ZOLVA, a dizer que afinal a WIZINK tinha cancelado/retirado o acordo, passando para a ZOLVA, onde esta diz que o único acordo possível é e passo a citar, o pagamento na integra até ao final mês de Outubro, propondo um acordo conforme já tinha proposto a INTRUM, no perdão de 50% da dívida. Ora a wizink só pode estar a usar o prossuposto da nossa má fé, porque se tivéssemos o valor de metade da divida, obviamente não estaríamos em incumprimento, conforme poderão comprovar facilmente com o acesso aos dados do Banco de Portugal. A minha questão é, se houve um acordo com a empresa INTRUM, no qual foi escrupulosamente comprido, qual o motivo desta atitude do não cumprimento do acordo da WIZINK e da INTRUM para comigo, conforme vários emails trocados telefonemas, facilmente comprovados.l

Encerrada

Empresa não comunica, fecha sinistro e acabou

Ja estou acostumado com a m&rd@ de país que vivemos mas essa realmente está empresa bem de acordo com Portugal.Abri um sinistro de furto dia 09/08/2023, foi feita a peritagem alguns dias depois e NUNCA MAIS ME FALARAM ABSOLUTAMENTE NADA SOBRE O PROCESSO, mesmo eu enviando vários pedidos de informação, a resposta era sempre a mesma, resposta automática sem NENHUMA informação.Simplestemte quase DOIS MESES depois(por incrivel que pareça), essa empresa de b0st@ simplesmente ENCERRA o sinistro sem da NENHUMA satisfação ao cliente.Ô PAISINHO DE M&RD@ PQP !!!

Encerrada
M. R.
04/10/2023

Problema com apólice seguro animal

Venho, por este meio, comunicar a V.Exas. que contratei um seguro animal na ocidental com o nr de apólice de RC 83896518. Na qual no momento da contratação verifiquei no site deles e constava que se fosse a uma clínica da rede apenas pagava a franquia de 10% se fosse inferior a 25€ pagava então os 25€ . Se fosse fora da rede então sim pagava os 100% e enviava documentação para lá para ser reeembolsada . Acontece que no passado dia 28/09 a minha filha (com o mesmo seguro que eu contratei ) dirigiu se pela primeira vez com o seguro (após período de carência ) a uma clínica da rede e para meu espanto não paga apenas a franquia ou os 25€ mas sim efetuam um desconto de 15% e comunicam que terá que apresentar a documentação ao seguro para obter mais reembolso . Sendo que não foi o que nos venderam via telefónica nem o que estava no site da seguradora, entramos ambas em contacto com a mesma para tentar esclarecer a situação , quando para nosso espanto nos dizem que sendo dentro ou fora da rede temos que pagar na totalidade e posteriormente sermos reembolsadas . Sendo que não foi isso que contratei , e faz toda a diferença numa situação de urgência ou cirurgia pagar 10% ou 100% pedi anulação imediata do seguro com estorno total da apólice visto não coincidir com o que havia adquirido, disseram me então (mais uma vez via telefónica ) que para proceder anulação e devolução do valor teria que enviar um mail a seguradora . Acontece que a seguradora enviou email a dizer que a apólice fica anulada apenas no dia que a mesma caduca e não faz devolução do valor . Sendo que não foi o que eu contratei , o que estava no site , e confirmei com um operador por telefone, tendo sido portanto ludibriada , peço a anulação da apólice e não rescisão e a respetiva devolução . Obrigada

Encerrada
B. C.
04/10/2023

Sinistro automóvel

Venho por este meio comunicar a vossas V. Exas, a incompetência da seguradora Tranquilidade. No dia 7 de agosto, o meu automóvel estava estacionado na Rua Engenheiro Ferreira Dias, quando por volta das 16h um carro a circular na via pública embateu no carro e destruiu-me o carro. A polícia foi chamada ao local para registar o acidente.No dia 10 de Agosto, contactei a tranquilidade (seguradora do veículo que me embateu) e desde então têm arrastado o processo até ao dia de hoje sempre com o argumento que o processo está em fase de instrução, e quando questiono o que falta para o processo deixar de estar condicional, nunca me sabem responder. Para além disto, as informações dadas são todas contraditórias, pedem faturas que depois não é preciso, dizem que há um prazo legal (que acabou a 26 de setembro), pelo que o processo não demorarei a ser resolvido , qual o meu espanto que no dia em que acabaria o suposto prazo, a justificação já era outra, já não havia um prazo legal para o processo estar resolvido porque o processo estava em fase de instrução.Este assunto está-me a causar um stress e uma ansiedade imensos, uma vez que, tive o carro destruído (onde foi dado perda total), não tenho meio de me deslocar para o trabalho e para a faculdade, andado a gastar dinheiro que não sei se o vou voltar a ter de volta.

Resolvida
A. M.
04/10/2023

Valor cobrado indevido

Venho por este meio comunicar que no passado mês de dezembro de 2022, iniciei um pedido de avaliação à Mapfre Seguros (seguro Multiriscos) de uma infiltração de água no apartamento do vizinho de baixo com possível origem no meu apartamento. Enviaram um técnico que sugeriu enviar posteriormente uma empresa para fazer uma análise mais completa, sendo que nunca fui informado de qualquer tipo de pagamento. A 10-03-2023 a empresa veio ao meu apartamento fazer a análise e cobrou 520€ + IVA (639€ no total) pela mesma, valor que me disseram ser posteriormente restituido pela Mapfre, o qual nunca aconteceu. Entrei em contacto com a gestora de conta que me disse que o assunto seria enviado para a análise do gabinete técnico. Chegou um relatório que dizia que o problema não teria origem no meu apartamento logo a Mapfre Seguros, não iria assumir os custos da obra (infiltração), porém nada me foi informado sobre o valor que paguei indevidamente da análise. Até agora a resposta da gestora de conta é a mesma, enviou para análise do gabinete técnico e mais nenhuma informação me foi dada nem o valor foi restituido. Cumprimentos

Encerrada
D. R.
04/10/2023

Adesão a seguro de vida credito habitação deficientes

Boa noite,Tenho a decorrer desde 2006, um leasing imob para HPP. No inicio deste ano, foi-me diagnosticado um cancro no cólon, no entanto, era in-situ, pelo que foi tratado por cirurgia e quimioterapia adjuvante, apesar de não haver qualquer metastese ou afetação dos tecidos circundantes, tendo-me sido atribuido o AIMM com 60%.Contactei o BCP onde tinha a decorrer o Leasing e pedi alteração para crédito habitação ao abrigo do regime de deficientes, o que me foi concedido - os 90% do valor em divida corresponde a 56500 euros e a casa foi avaliada pelo banco no valor de 206100 euros .No entanto, a escritura ainda não foi concretizada, exigem-me um seguro de vida por morte e ITP, o qual me está a ser recusado por todas as companhias de seguros consultadas, mesmo tendo apresentado o relatório do médico oncologista).Acontece que na Lei 64/2014, no seu artigo 5º nº2, refere que a não é obrigatória a contratação de seguro de vida para acesso às condições concedidas neste tipo de empréstimo a pessoas com AIMM. A minha questão é, se esta lei foi aprovada para «auxiliar» pessoas nesta condição, e se a própria lei dispensa o seguro de vida, como podem os bancos que concedem este tipo de crédito exigir este seguro e as companhias recusarem o mesmo? Não seria lógico eventualmente excluirem das clausulas este tipo de cancro ou eventualmente efetuar um agravamento do prémio? Agora recusar??? Para que serve a lei?

Encerrada
R. P.
03/10/2023

Exigo que anulem o seguro que nunca foi autorizado .

Boa tarde, venho mostrar o meu descontentamento com esta empresa que simplesmente enganou o meu pai . Ligaram ao meu pai a oferecer um seguro o meu pai recusou esse seguro . Mesmo assim sem qualquer tipo de autorização enviaram lhe um cartão o meu pai voltou a frizar em chamada telefónica que não queria rigorosamente nenhum seguro. Deparamos-nos com um débito direto de 25€ desta empresa sem qualquer tipo de autorização para tal. ... exigo que anulem o seguro e façam a devolução do dinheiro retirado sem autorização caso contrário entrarei em contato com o meu advogado para tratar do assunto. E até a televisão chamo . Eles andam sempre ansiosos por um escândalo e se for de burlas como está empresa está a fazer ao meu pai mais destaque lhe dão . E quero saber e comprovem onde é que está a autorização de débito direto assinado pelo meu pai.... isto é crime.... Espero uma resposta o mais célere possível .

Resolvida
P. F.
03/10/2023

Atraso na prestação de serviço de reboque

Exmos. Senhores,Envio a presente reclamação com o objetivo de demonstrar o meu descontentamento pelos serviços prestados pela empresa Tranquilidade Seguros.Na passada sexta-feira, dia 29/09, tive a infelicidade de ter uma avaria e necessitar de um reboque. Fiquei parado na estrada que liga Fernão Ferro a Sesimbra.O primeiro contacto com a seguradora Tranquilidade foi feito pelas 21h38, que me encaminhou a um formulário online. Depois de preencher o formulário online, foi-me dito que haveria uma anomalia, e para entrar em contacto com a seguradora para saber o status do meu reboque. Esta chamada iniciou-se pelas 21h45 e demorou 42 minutos (sim, querenta e dois minutos). Nesta chamada, tive de facultar todos os dados que já haveria fornecido anteriormente no formulário online, que deverá ter demorado cerca de 5 minutos. A pessoa do lado da seguradora iniciou a procura do reboque e ao fim deste período e depois de ter ouvido muito waiting ring, a pessoa de contacto voltou à chamada dizendo que o melhor seria desligar pois poderia ficar sem bateria no meu telemóvel (dado o longo período da chamada) e que me ligaria assim que tivesse encontrado um reboque para realizar o serviço.Fiquei à espera de um contacto por parte da seguradora e, pelas 22h38, liguei novamente informando que iria avançar com uma reclamação e um pedido de indemnização pela demora causada. É então aí que me informam que acabaram de receber confirmação do reboque e que o serviço já estaria em andamento (a mensagem de confirmação de identificação do reboque chegou pelas 22h40). Pedi o contacto da empresa que iria prestar o serviço, para poder saber mais informações.Estabeleci ligação com a empresa (Telereboques Seixal), e foi-me informado que o reboque estava localizado em Fernão Ferro e que demoraria 45 a 60 minutos até chegar ao local onde me encontrava.Pelas 23h27, recebo uma mensagem por parte da Tranquilidade a informar que o reboque chegaria em 15 minutos, perfazendo um período de espera superior a 120 minutos.Lamentável que a palavra indemnização tenha tanto peso nestas situações, e ainda mais lamentável o serviço prestado por parte da seguradora. Subscrevo um seguro contra todos os riscos com um custo de cerca de 700€/ano para um serviço como este.Agradecia que vissem esta situação e que me seja compensado pelos transtornos causados.Pedro Filipe

Encerrada

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