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Extensao de garantia nao cumprida
Faz um mês que estou sem frigorifico apesar de estar na Garantia. Já foi formalizado pela marca que nao tem reparação.Contudo já me tentaram convencer duas vezes a aceitar uma troca por um frigorífico com sensivelmente menos 200 litros…. e continuam sem resolver o problema.
BATERIA CARRO DENTRO DA GARANTIA
Adiquiri uma bateria marca Bosch em 9/11/2022 na referida oficina de automoveis. Como deixou de funcionar , dirigi-me à oficina para reclamar da bateria.Ficaram com a bateria para contactar a Bosch e hoje dia 11/12/2023 contactaram-me a dizer que aquela bateria nao tinha sido vendida por eles.O que me levanta duvidas se a mesma bateria seria nova ou usada. Pois num ano nao é viavel ficar sem bateria.Queria a vossa ajuda neste sentido. Como posso apurar a proveniencia da bateria.Tenho a factura da oficina e foto da bateria.Aguardo um contacto vosso.Atentamente
POSSÍVEL FRAUDE DA EMPRESA CELSIDE - SFAM
Exmo. Senhor(a),Reclamo, por este meio, a cobrança indevida de um seguro da SFAM Seguros, no valor de 149,97€, efetuada na minha conta bancária.Em 2021, adquiri um MacBook, na Istore, na qual me foi oferecido um seguro da SFAM Seguros, com a duração de 12 meses. No entanto, após tomar conhecimento da empresa e das suas práticas, cancelei o contrato, em 2022.Contudo, em 2023, fui surpreendido com a cobrança do seguro, no valor de 9,99€ no dia 30 de agosto de 2023 e, posteriormente, de 69,99€ no dia 4 de setembro de 2023. Contactei a SFAM Seguros, para solicitar esclarecimentos, mas não obtive resposta satisfatória. Os operadores não souberam explicar o motivo da cobrança, nem para eles fazia sentido.Posteriormente, recebi outra cobrança no valor de 69,99€ no dia 11 de dezembro de 2023.**Considero que esta cobrança é indevida, pois o contrato foi cancelado em 2022. Solicito, por isso, o reembolso imediato do valor cobrado, no montante de 149,97€.Caso não obtenha resposta satisfatória, recorrerei às entidades competentes para a resolução de litígios.Agradeço a atenção dispensada.
BATERIA CARRO DENTRO DA GARANTIA
Adiquiri uma bateria marca Bosch em 9/11/2022 na referida oficina de automoveis. Como deixou de funcionar , dirigi-me à oficina para reclamar da bateria. Ficaram com a bateria para contactar a Bosch e hoje dia 11/12/2023 contactaram-me a dizer que aquela bateria nao tinha sido vendida por eles. O que me levanta duvidas se a mesma bateria seria nova ou usada. Pois num ano nao é viavel ficar sem bateria.Queria a vossa ajuda neste sentido. Como posso apurar a proveniencia da bateria. Tenho a factura da oficina e foto da bateria.Aguardo um contacto vosso.Atentamente Joaquim Mendes.
Erraram o meu nome e o da minha filha nos bilhetes e não resolveram ainda
Fiz um pedido de reserva para 5 pessoas, dentre elas 3 adultos, 1 criança e 1 bebé, todos com os nomes corretos ( como podem ver no ficheiro). A Mytrip, fez o pedido na companhia aérea Lufthansa com o meu nome e o nome da bebé, errados. Ao perceber, entrei em contacto com a Lufthansa e eles disseram que não embarcarei com os nomes do jeito que estão, tem de estar como no passaporte.Entrei em contato com a Mytrip, eles pediram que enviássemos os documentos, foram enviados.Minha viagem é dia 22/12, hoje dia 11/12, não me deram nenhuma resposta formal ao e-mail. Todos os dias estou a contactá-los através de chamadas telefónicas e eles dizem que vão tentar resolver. Entretanto, quando será isso? Preciso da minha reserva alterada e correcta, tal qual como foi efetuado o pedido e o pagamento.
ENCOMENDA NAO CHEGOU
Fiz uma encomenda no dia 6 de novembro e 30 dias depois ainda nao o recebi.Apos contactra a carethy atraves do site, recebi um email dizendo que os produtos afinal estao esgotados e um pedido para escolher outros.Ambos os produtos que paguei continuam dados como disponiveis em stock no site.Nao desejo escolher novos produtos.Exijo o reembolso do valor total pago aquando da encomenda, valor total de 70euros
exame. Ressonância Magnética prostática
Assunto: exame RMNIF: 102706840N.º de cliente:Exmos. Senhores,Em 8/11/ deste ano fiz um exame: RM prostática , tendo pago 30,€ + o estudo por difusão 60€, no total 90€.Quando me apresentei a fazer o exame perguntei se me seria injetado o contraste, injeção indispensável para melhor resultado do exame, tendo a tecnica informado que a médica dispensava esse injeção.Quando levantei o relatório verifique o seguinte: 1.º Que do relatório constava que não nos foram presentes as imagens do exame anterior para título comparativo, o que demonstra a falta de cuidado porque tinha feito uma outra RM em 14/2/2023, naquela clinica, que poderia ser consultada pela médica no sistema informático e em 2.º lugar não foi feita a medição do temor, indispensável para se fazer a comparação com a medição anterior.Pedi para ser corrigido o relatório, mas quando recebi o segundo relatório a medição continuava a não estar feita.Depois da minha insistência, a tecnica telefonou à médica Dra. Adalgisa Guerra,, tendo a mesma informado que teria que me apresentar na próxima semana e levar a biopsia.Não pode esperar pelo novo relatório porque tinha que me deslocar ao estrangeiro para tratamento, tendo levado um relatório incompleto sem a medição do tumor, sendo que a primeira RM ( feita antes da biopsia) tinha a medição do tumor.Assim levei para o médico um relatório incompleto, não tendo sido possível a comparação com a primeira medição do tumor.Concluindo, o exame realizado, sem a injeção de contraste e o relatório sem a indicação da dimensão do tumor, ficou prejudicado, pelo que venho apresentar a minha reclamação pela falta de profissionalismo da técnica e da médica, solicitando a restituição dos pagamentos efetuados. Com os melhores cumprimentos, agradecendo brevidade na resposta,F. Sucena
problema com o resgate de PPR
Já solicitei via email para a Zurich o resgate do meu PPR que caducou a 02 de Dezembro de 2023. Não consigo obter resposta. A informação telefónica é que vão entrar em contato comigo, os dias passam e não obtenho qualquer contato
Venda enganadora
Venho, por este meio, comunicar a V. Exas que fomos, enquanto empresa a operar na área dos serviços de arquitectura, contactados por uma comercial da empresa Seletiva, Unipessoal, ao serviço da MEO. A mesma senhora Vera Gomes queria vender mais 2 anos de fidelização e enquanto falava comigo ao telefone (uma conversa com um discurso muito rápido) pediu-me para abrir um SMS acabado de enviar e pressionar o botão para abrir a mensagem. Não o queria fazer, sendo que a mesma me disse que não fazia mal, pois só o e-mail que fosse enviado ao cliente, o titular do contrato, e depois deste concordar, fecharia o contrato por mais 2 anos. Insistiu para que eu abrisse o SMS e eu ao abrir o SMS não sei o que se passou, pois ela agradeceu, disse para não me preocupar e desligou o telefone. Entretanto, o titular do contrato recebe um e-mail a agradecer a fidelização por mais 2 anos sem sequer confirmar nada. Acontece que o Sr. João Tiago Aguiar queria fazer uma consulta ao mercado, durante Março de 2024, para decidir qual a operadora com melhor serviço e melhores condições e, agora, já não o pode fazer porque foi feita uma venda pouco clara. Mas, entretanto, reclamei directamente à MEO e fomos contactados por esta senhora Vera Gomes a afirmar que tudo está de acordo com a lei e que os sms enviados aos clientes são uma forma muito rápida e simples do cliente contratualizar um serviço e está de acordo com a lei em vigor. Além de considerarmos que, sendo verdade que se legislou desta forma, tal não deveria ser, pois imagine-se as pessoas, principalmente as idosas, coagidas a assinar contratos. Por outro lado, a venda foi feita de forma a não deixar espaço de raciocínio e a obedecer. Solicitámos a gravação da venda e foi-nos dito pela sra. Vera Gomes que a conversa não foi gravada. Solicitámos o nome do vendedor e a mesma disse-nos que não sabe quem foi o vendedor o que é falaso, pois quem vendeu o serviço foi a Sra. Vera Gomes e quem nos telefonou em resposta à nossa reclamação foi a mesa pessoa. Por outro lado, tentei contactar a eAliás, praticamente não há informação online sobre esta empresa.
Informação errónea Cheque Formação + Digital
Depois da confirmação por parte do IEFP, através de email a 4 de agosto e que posso facultar como prova, de que o curso referido nesse email (https://flag.pt/curso/prototipagem-com-figma/) seria elegível para o Cheque-Formação + Digital, decidi avançar em Agosto para a formação em causa. O contacto directo e personalizado por parte do IEFP deu-me segurança acerca da elegibilidade do curso. A escola também confirmou que o curso era creditado pela DGERT e que estava registado na plataforma SIGO, pelo que todas as condições estavam reunidas para obter o apoio em questão.Para não ter de efectuar deslocações (1 hora para chegar à escola e 1h para regressar) e pagar adicionalmente por transportes, optei pela versão Live-Training que tinha exactamente as mesmas características da sua versão in loco (ambas referidas no link do curso). Não moro em Lisboa (onde se situa a escola), mas a frequência em directo das aulas (de forma 100% síncrona) permitiu ter a interação com o formador tal como na sala de aula.Para minha surpresa, após a candidatura ao apoio Cheque-Formação + Digital, recebi em 23 de Novembro a notificação por parte do IEFP da intenção de indeferimento, constatando agora que afinal o curso não é elegível, apesar de ter exactamente as mesma características, unidades formativas, carga horária e preço, do curso presencial. A informação de que o curso teria de ser presencial ou presencial/à distância estava omissa em quase todos os textos de apresentação do programa no site do IEFP e, inclusivamente, o IEFP não esclareceu essa informação quando os questionei acerca da elegibilidade do curso no email de 28 de julho. A propaganda mediática também falhou em esclarecer, na altura, esta cláusula do ensino presencial/à distância, o que é um paradoxo tendo em conta que estamos perante um programa que se apresenta como sendo de Transição Digital. A somar a tudo isto, na notificação de intenção de indeferimento foi-me comunicado que eu não tinha anexado o cartão de cidadão (o que não é verdade pois tive de me identificar na inscrição no IEFP e no processo de candidatura online) e que alguns dos documentos da Entidade Formadora não estavam conforme: “o responsável não tem assinatura SCAP, o logotipo não corresponde à Entidade Formadora mencionada no corpo da Declaração”. Não sei a que se referem e não me parece que o esforço de verificação destes documentos seja da minha competência. Esse diálogo deve existir entre o IEFP e as escolas que eles reconhecem, como é o caso. No último contacto, após a minha contestação da intenção de indeferimento através do site do IEFP, foi-me dito por email que tinha anexado uma página em branco à contestação e teria que contestar novamente. Não anexei documento nenhum, muito menos em branco. Em resposta ao email, contestei com os mesmos argumentos expostos neste texto e reenviei toda a documentação desde o início do processo. A resposta sugeria que documentos estavam em falta ou comConclui-se que nem o próprio sistema informático do IEFP está preparado para a aclamada transição digital que deve ser simples e transparente. A burocracia inerente a este processo é avassaladora e negativa e, claramente, representa uma despesa acrescida de tempo e dinheiro para todos os intervenientes (IEFP Equipa de Transição Digital no Porto, IEFP Almada, IEFP Picoas, a escola e eu própria).Acerca da cláusula do curso presencial/à distância, interrogo-me qual a diferença para o IEFP que eu tenha frequentado as aulas à distância se a formação não tem qualquer distinção programática do seu formato presencial, sendo igualmente creditada pela DGERT. Além disso, os conceitos de presencial e presencial à distância são ambíguos uma vez que o meu curso foi presencial, embora online em tempo real. Mais ainda, não é esta uma medida discriminatória que permite mais facilmente o acesso a formações por pessoas que têm proximidade às escolas, deixando de fora as pessoas que vivem mais longe?Nos últimos 3 meses, fui convocada pelo meu Centro de Emprego para várias reuniões sob ameaça de cancelamento da inscrição no IEFP o que levaria ao cancelamento da candidatura ao apoio. Perdi imenso tempo e nunca obtive esclarecimentos em relação ao processo em causa. Levada pela motivação de melhorar o meu currículo e convencida (depois de todos os esclarecimentos prestados) de que o curso seria comparticipado pelo PRR/IEFP, antecipei quase 600 euros que me fazem falta para pagar as despesas de habitação e alimentação que, como se sabe, estão extremamente inflacionadas. Além disso, um apoio à formação que exige a antecipação do pagamento por parte do formando é no mínimo discriminatório. Estou completamente desiludida e defraudada com esta situação, que na minha experiência pessoal, é mais uma vez reflexo da precariedade do panorama laboral português e que só favorece alguns. A euforia mediática do Cheque-Formação + Digital, do PRR e da digitalização, não passa de propaganda política para alimentar os lobbies estabelecidos. Enquanto trabalhadora independente considero que não posso contar com o estado para garantir o que devia ser o direito de aprendizagem ao longo da vida.Finalmente, quero ainda alertar para o facto de ter tentado fazer esta mesma reclamação na plataforma “Livro de Reclamações”, mas sem sucesso visto que a entidade IEFP com o NIF 501442600 não está listada neste sistema, o que torna a instituição IEFP impermeável às críticas dando continuidade ao seu mau funcionamento.
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