Reclamações públicas

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G. P.
20/03/2025

Faturação abusiva

Exmos. Senhores, Boa tarde, Meu nome é Guilhermina Da Conceição Pedro, data de nascimento: 15/12/1985, Nº CARTÃO MEDICARE:    021938655, vivo em Londres e sou paciente do vosso hospital, Lusiadas Lisboa, eu fiz uma consulta com vocês com especialista de cirurgia geral e uma Tac, quando foram me faturar, fizeram a fatura sem adicionar o meu seguro da Medicare, colocaram como privado, eu tinha deixado em casa o meu cartão do seguro, então fizeram a fatura como privada, e fui aconselhada em poder pagar depois quando tivesse o número do cartão, estou tentando a alguns dias entrar em contato para a alteração da fatura para alterar os valores com o seguro pela Medicare. Mas estou à ligar no serviço de faturação, fico na música à espera de atendimento na música e nunca me atendem, fiquei 30 minutos sem ser atendida, um dia antes fiz 25 minutos, ligo no hospital ninguém consegue resolver ou me ajudar, dizem que somente no serviço de faturação, enviam email, deixam nota no sistema, me tentam transferir de volta, e nada resolve, eu quero pagar a fatura, mas com o meu seguro, pois não posso pagar o seguro para não utilizar. Espero que passamos resolver através desse e-mail pois estou à tentar entrar em contato sem sucesso. Tive uma consulta( a primeira) com o neurocirurgião, que fui indicada por uma atendente do hospital, pois perguntei qual especialista trata de hérnia discal, quando cheguei na consulta, o médico disse que a minha hérnia não é a especialidade dele, ele trará hérnia somente das costas, que a do umbigo teria que ser com o cirurgião geral, então fiz a marcação com o especialista para resolver o meu caso, só que quando fui marcar a consulta, fiz um pagamento de €110.00, pensei que era a consulta com o especialista do meu caso, achei caro o valor, então pedi explicação com a recepcionista, que me disse que eu estava pagando a consulta com o neurocirurgião, eu disse que não fui atendida, nem se quer o médico me examinou, pois me disse que não era a especialidade dele, e me disse qual era a especialidade que deveria marcar ( cirurgia geral) e que iria me passar um remedio para minha dor, que esse remedio servia inclusive para dor de cabeça, febre e dor de barriga. Eu não pedi esse remédio a ele, até porque, remédio para dor eu já tomo na Inglaterra e nada resolve o meu problema, eu quero resolver com um especialista, mas mesmo assim a recepcionista perguntou a ele se era para faturar e ele disse que sim, sem ter me examinado, e ter me dito que ele não é o especialista da área e ter me informado qual especialista eu deveria marcar a consulta. Como já tinha pago em cash, pensando ser a próxima consulta, então fui fazer uma reclamação no edifico 2 e expliquei a situação, a recepcionista disse que iria chamar a supervisora para falar conosco(eu e minha cunhada) quando ela chegou, explicamos a situação e ela disse que a reclamação foi aberta e agora deveríamos aguardar uma resposta do serviço de faturação através do e-mail sobre o caso, e que a próxima consulta com o especialista certo, era para não pagar até que tivéssemos uma resposta sobre o caso, então entro em contato através desse e-mail também, para saber uma resposta sobre essa situação também. Não aguento mais tanto descaso na minha situação, quero alterar a fatura para pagar e não consigo, envio e-mail a cada dois dias e o setor de faturação não responde, no dia que me respondeu, parece que não leu meu e-mail, respondeu grosseiramente falando uma coisa que não tinha nada a ver com uma resposta sobre o que escrevi, a segunda resposta me mediram para enviar meu nome completo, número do contribuinte (que já disse que sou estrangeira e que só tenho o passaporte) e algumas outras informações, eu respondi o e-mail com tudo que foi solicitado e até hoje não falaram mais nada, eu pensei que dessa vez iria responder o meu caso mas nada. Eu só que resolver e pagar a fatura com meu plano da Medicare, e receber meu reembolso pela consulta com o neurocirurgião no valor de €110.00 pois não houve uma consulta pois não era a especialidade dele, e não posso pagar por algo que não tive, somente tive na consulta com o cirurgião geral no dia 19/02/2025, que me examinou e me passou a tac para fazer. Espero que por aqui possamos resolver essa situação que no hospital não consegui e nem pelo telefone e e-mail. Fico no aguardo, Grata pela atenção. Atenciosamente, Guilhermina da Conceição Pedro

Resolvida
J. A.
17/03/2025

PAGAMENTO EXTRAVIADO

No passado dia 21 de Novembro de 2024, minha mulher fez um ato cirúrgico, onde fiz o pagamento antecipado do mesmo e que no dia seguinte me entregaram a respetiva fatura e informando que iria receber uma diferença entre a mesma e o pagamento no montante de 246,02€. Depois da troca de vários emails e telefonemas onde me fizeram estar à espera , um deles com mais de 50 minutos e outros menos e se desligava o telefone e nunca resolviam o assunto. Um dos emails que me enviaram trazia anexo um documento em que já me tinham pago, mas fizeram o pagamento para uma conta da Caixa Geral de Depósitos e o meu banco é o Santander. Espero que com esta reclamação me resolvam o problema . Cumprimentos Jorge António A utente: MARIA ALICE NEVES DOS SANTOS ANTÓNIO Nascida a 20 de Outubro de 1952 Alguns dos emails trocados Lusiadas Saude ​ Você ​ Acusamos a receção do seu e-mail, que será tratado com a maior brevidade possível. Com os melhores cumprimentos, Grupo Lusíadas Saúde -----Original Message----- From: JORGE ANTÓNIO [jorge_s_antonio@hotmail.com] Sent: Thursday, Feb 20 2025 2:42PM To: geral@lusiadas.pt [geral@lusiadas.pt] Subject: Devolução do valor do ato cirúrgico Boa tarde A minha mulher foi operada no Hospital dos Lusíadas no passado dia 21 de Novembro e fiz o pagamento para o respetivo ato cirúrgico e que me deveriam devolver a importância de 246,02€ e até hoje ainda não fui ressarcido do respetivo valor e na altura me disseram que devolveriam o respetivo valor passados 30 dias. MARIA ALICE NEVES DOS SANTOS ANTÓNIO, data de nascimento 20/10/1952 Aguardo as vossas breves noticias Cumprimentos Jorge António DOCUMENTO DA TRANSFERENCIA . ID: 455809975, Data de emissão: 09:59 27-02-2025 Consultar saldos e movimentos à ordem Dados da operação Conta PT50003502680002976840067 Descrição DC1943132 Montante 246,02 EUR Data valor 27-11-2024 Data do movimento 27-11-2024 Tipo de movimento Débito S Este valor foi creditada numa conta da Caixa Geral de Depósitos e o meu banco é o SANTANDER

Resolvida Pedido de intervenção à DECO PROteste
J. R.
06/03/2025

Marcação/cobrança errada

Exmos. Senhores, Após marcar consulta pela Médis, fui informado (após a mesma) que o Médico em questão não tem acordo com a seguradora, só pagarei a consulta se me cobrarem pela tabela da Médis tendo em conta o que descrevo de seguida. Hoje de manhã marquei consulta (inicialmente no whatsapp) de Dermatologia na unidade da Amadora, a operadora virtual pediu nome completo, idade e seguro de saúde. Após eu informar qual era o meu seguro (Médis) surgiu a mensagem da disponibilidade, data, hora da consulta e Dr., foi pedido para confirmar se queria marcar. Alguns minutos depois fiz uma chamada para o 21 da unidade da Amadora e pedi para falar com a assistente para confirmar se tinha mesmo consulta marcada, voltei a dar os meus dados e a referir o seguro de saúde, foi-me confirmada a consulta. Após a consulta, a administrativa (Edifício D piso 3) informou-me que a Medis estava "em baixo" e sugeriu-me que pagasse para depois apresentar à seguradora, rejeitei e pedi que me enviassem para casa com o valor correcto quando a situação estivesse resolvida. Pouco depois a administrativa lembrou-se que afinal o médico em questão não tem acordo com a Médis. Não vou pagar 110 euros, não marcaria sequer consulta se tivesse sido informado que o Médico não tinha acordo, não só não fui informado em momento algum, como referi nos 2 contactos (dei permissão para gravação da chamada) qual era a minha seguradora e as assistentes confirmaram a consulta com base nisso. Cumprimentos.

Resolvida
P. S.
21/02/2025

Cobrança indevida e não informada

Nome do paciente: ... ... Número Lusiadas: .... Internamento ... Eu: .... (mãe) Venho por meio deste expressar minha insatisfação em relação à cobrança que recebi a 8 de Janeiro de 2025, referindo uma 1ª consulta online de pediatria no dia 6 de Janeiro de 2025. Após receber a resposta do Hospital Lusíadas à minha reclamação por uma cobrança que é indevida e pela qual ainda querem que pague, volto a expor os seguinte: O anestesista do meu filho contatou-me 3 dias antes de uma operação ás amígdalas e adenoides para falar de como ele iria proceder à sedação do meu filho, sem me informar de que aquele mesmo telefonema era uma consulta pela qual eu iria ser cobrada e da qual ninguém me havia informado previamente. Ora, como o procedimento foi coberto pelo meu seguro de saúde, considero que todos os custos relacionados à operação, incluindo honorários de profissionais que participaram diretamente do processo, deveriam estar inclusos na cobertura. Durante a consulta pré-operatória, não fui informada sobre a possibilidade de cobranças adicionais relacionadas a esses serviços. Isso leva-me a acreditar que a cobrança atual é indevida. Nem no pedido feito à seguradora vem o valor deste telefonema que só existiu porque o meu filho iria ser sujeito a uma cirurgia, e logo deveria ter sido comunicado, independentemente de a seguradora cobrir ou não o gasto. Não sei se cobriria, pois o mesmo não lhe foi pedido e logo o pagamento também não foi negado. A seguradora informou-me de que não tinha conhecimento de nenhuma consulta pré-operatoria de anastesia e que nada têm haver com o seu pagamento, pois nada lhes foi pedido para além da autorização para a cirurgia. Como interessada na cirurgia e em tudo o que está relacionado com ela, tenho de ser avisada por escrito e pelo hospital dos custos envolvidos., nomeadamente através da fatura enviada à seguradora, onde viria expresso de que este telefonema teria de ser pago diretamente por mim. Se eu fui avisada do copagamento de 10%, porque não fui avisada que teria de obrigatoriamente pagar uma consulta de anestesia, mesmo que a mesma tenha sido completamente inútil e desnecessária ao processo de anestesia em si mesmo? Dessa consulta não resultou nenhum benefício para a minha pessoa ou para meu filho. Apenas fui informada de como o profissional iria proceder para o anestesiar e de que eventualmente poderia precisar da minha ajuda, caso o G. estivesse alterado para o procedimento ser feito com serenidade. Fez-me algumas perguntas sobre o menino, que não obstante serem sobre ele, não eram cruciais para a anestesia, com por exemplo se o menino é social, come bem, fala bem ou dorme bem. As informações trocadas poderiam ter sido dadas no hospital ou pela enfermeira que me ligou no dia 8, esse sim crucial para que toda a preparação, que eu desconhecia, fosse feita em casa, por mim, para a cirurgia. Diante disso, peço a prova de esclarecimento de onde se encontra a vossa comunicação de que haveria uma consulta de anestesia pré-operatório com um custo associado. Acredito que uma solução justa deve ser encontrada, visto que busquei todas as informações necessárias antes do procedimento. Aguardo uma nova resposta da vossa parte. Atenciosamente, A.S.N.

Encerrada
R. C.
11/01/2025

Agendamento análises clínicas ignorado

Exmos. Senhores, No dia 10 de Janeiro de 2025 contactei o Hospital Lusiadas Amadora para efetuar o agendamento de análises clinicas para a minha filha. Ficou agendado para o dia 11/01 Às 10h. Cheguei ao Hospital pelas 9h45 e dirigi-me ao balcão para saber o procedimento com os agendamentos já que tive o cuidado de o fazer. Os funcionários que me atenderam disseram-me prontamente e sem empatia nenhuma que o agendamento não tinha qualquer vantagem e que teria que tirar uma senha igual aos utentes sem marcação. Fiquei incrédula mas fui retirar a senha. Passados 20m ainda não tinha sido chamada para fazer admissão pelo que me fui embora pelas 10h30 sem fazer as análises uma vez que a minha filha teria uma atividade Às 10h45 em Lisboa, motivo pelo qual tive o cuidado de agendar. Conclusão: Não conseguimos fazer as análises, ela chegou atrasada à atividade e, pior do que tudo, não terá os resultados a tempo da consulta no centro de saúde pelo que tive que remarcar. Acho lamentável que façam agendamento mas depois, na prática, seja igual. Tenham o bom senso então de avisar os utentes e peçam aos vossos funcionários que sejam mais simpáticos e menos arrogantes. Apenas a funcionária mais velha era simpática. Os outros 2 funcionários muito pouco prestáveis. Cumprimentos.

Resolvida
M. M.
14/11/2024

Envio / Cobrança de fatura por serviços não prestados na urgências

Exmos. Senhores, Venho por este meio manifestar a minha discordância à cobrança abaixo referente a serviços de saúde alegadamente prestados pela vossa unidade hospitalar. No dia 15 de outubro, desloquei-me às urgências do Hospital Lusíadas de Lisboa, onde fui submetida ao processo de triagem e aguardei por mais de duas horas sem ser atendida. Durante esse período, precisei de me ausentar , inclusive para vomitar, devido ao meu estado de indisposição. No entanto, como o meu número de atendimento (56) estava muito longe de ser chamado (ainda estava no 26), decidi sair do hospital sem ser vista por um médico ou outro profissional de saúde porque não tinha condições de aguardar mais tempo. Dado que não fui atendida nem recebi qualquer tipo de consulta ou tratamento, considero inadequada e injustificada a cobrança de qualquer montante por um serviço que efetivamente não me foi prestado. Aguardo a retificação desta situação com a anulação do valor cobrado indevidamente. Adicionalmente, tenho recebido inúmeros SMS com avisos para liquidação desta fatura de serviços não prestados, pelo que agradeço a regularização da situação com a anulação do valor cobrado indevidamente, bem como a paragem do envio de SMS. Com os melhores cumprimentos, MIM

Resolvida
M. R.
08/11/2024

Crime de omissão

No dia 28 de Outubro acompanhei a minha mãe, Celeste Conceição Ferreira Ricardo, para uma operação às cataratas. Esta operação foi marcada pelo doutor André barata, mas o médico responsável no dia da operação foi Rafael José marques pires. Chegamos às 15 horas onde dirigimos aos serviços de unidade cirurgia. Apartir daqui a minha mãe ficou nas mãos dos profissionais deste serviços. Informaram que iriam telefonar quando operação acabasse. Por volta das 18.50 desloquei-me para a unidade de cirurgia ambulatório onde foi operada. Aqui tive com a minha mãe ainda a andar pelos seus próprios pés. Estava ao lado dela quando me informou que sentia uma dor de cabeça enorme. Foi aqui que chamei a enfermeira que estava de serviço e pedi para tirar a tensão. Então verificou que estava 200/99, e fiquei a saber que 1 hora antes de ser operada a sua tensão estava 164/71 às 16.00. Apartir daqui a enfermeira deu um medicamento para baixar a tensão e mandou me para esperar na sala de espera. Passado mais ou menos 30 minutos chamou-me e perguntou se a minha mãe tinha por hábito de perder a memória e falar de uma forma lenta, eu disse que não e quando a vi já estava encostada e completamente diferente, com a cara mais enchada, olhos e a boca de lado a arrastar a voz, já não conseguia dizer a simples palavra casaco e dizia "cacaco" . Percebi logo que se tratava de um avc ou algo parecido e alertei desse facto, mas as enfermeiras dizeram que estava nervosa e para me acalmar que devia ser da anestesia. Foi aqui que chamaram o anestesista que teve presente na operação. (O nome vai no relatório que ainda não me enviaram) o próprio anestesista verificou que poderia ser efectivamente uma avc. Mas o resto da equipa continuava a mexer na minha mãe como não fosse uma avc. Levantaram-na e tentaram que ela andasse,mas ela nem conseguiu. Apartir daqui deram a alta e dizeram que ali não podiam fazer nada e eu tinha que dirigir às urgências e tirar uma senha para ir à triagem e dar entrada nas urgências. Então foi a correr para as urgências e tirei a senha! Aqui demoraram muito tempo porque não tinham desbloqueado informaticamente a alta da operação às cataratas, fui a correr para junto da minha mãe que se encontrava já numa maca no meio do corredor virada de lado e a vomitar já mais inchada e frustrada mas tentava dizer parq irmos embora. Falei com o médico de serviço, André pina Monteiro Pereira, o qual me disse que nada podia fazer enquanto a ficha não fosse desbloqueada do outro departamento, e como não tinha a ficha dela no sistema das urgências não podia ajudar. Então tive a explicar que ela vinha de dentro do hospital de uma operação às cataratas, mas ele continuava a dizer que não podia fazer nada, nisto tudo a minha mãe já estava a perder os sentidos. Desdas 19.00 até às 21.00 a minha mãe permaneceu no corredor das urgências à espera de ser atendida. Fui obrigada a preencher um formulário para dar consentimento para realizar um tac, só depois é que ela pode fazer o tac, eu só dizia "como é possível colocar as burocracias há frente de uma vida humana" estava incrédula. Finalmente levaram a minha mãe para realizar o tac, deviam ser 21.15. Quando minha mãe voltou do tac já o comportamento dos enfermeiros e do médico foi diferente. Mas ainda queriam levanta-la para vestir e despir mas a enfermeira Bárbara "passou-se" e gritou para não mexerem nela "ela tem de ficar quieta". Aqui chamaram-me e dizeram.que se tratava de um Avc hemorrágico e que ela tinha que ir para uci, mas primeiro tinha de efectuar o pagamento, que no principio eram 750 euros, mas depois o mesmo médico foi ter comigo à recepção e disse que seria operada e aqui o valor passou a ser 4000 euros. Efectuei o pagamento para a minha mãe ir para uci. Apartir daqui deixaram-me sozinha num gabinete sem estar acompanhada deviam ser umas 22.00 e durante este tempo perguntei se podia estar com a minha mãe. por volta das 23.00 dizeram que podia ir ver a minha mãe a uci (unidade de cuidados intensivos). Foi sozinha para este serviço. Quando deixaram entrar vi a minha mãe ligada e entubada a respirar através de bomba de oxigénio. Fiquei em choque. Perguntei se iam operar e dizeram.que o neurocirurgião ainda não tinha chegado mas já tinham chamado. Este só chegou passdo algum tempo. Foi quando ele chamou-me, o doutor Lino Vieira Fonseca, por volta das 00.00 reuniu-se comigo e mais a enfermeira de serviço e informou-me que não ia operar a minha mãe dada a idade 78 anos e pelo facto de já ter tido um avc anterior achou que não devia operar. Este dia terminou desta forma onde estive todo tempo sozinha nesta situação tão complicada, sem apoio de ninguém. No dia seguinte recebo um telefonema da mesmo médico (Lino Vieira Fonseca) a pedir para decidir se devia operar ou não. Se não fosse operada acabava por morrer em horas e se operar se ela sobrevivia mas não sabia qual as sequelas que poderia ficar. Fiquei sem saber o que dizer, senti que estava nas minhas mãos a decisão da vida da minha mãe. Tive que consultar os meus irmãos, mas dizeram que tunha pouco tempo. Então passado ums 10 minutos telefonei a dizer para operar. Nesse dia quando cheguei aos serviços uci a minha mãe encontrava-se em coma enduzido. Tive sozinha uma reunião com 3 médico um era o mesmo da noite anterior (Lino Vieira Fonseca) o outro era Rui e o outro não consegui obter o nome, e informaram que o estado da minha mãe era um diagnóstico muito reservado, aqui o discurso do facto da minha mãe ter 78 anos já não veio à conversa, nem o médico queria bater nesse assunto. Mas questionei, como era possível na noite anterior não era para operar pelo facto de se tratar de uma pessoa de 78 anos e no dia seguinte ser pressionada para ser operada? Depois foram 5 dias ( pagar 980 euros só pelo internamento sem o resto das despesas) . sempre nos serviços unidade de cuidados intensivos, onde vimos a minha mãe a morrer aos poucos e no último de vida é que decidiram falar na hipótese de colocar num quarto onde o valor era mais baixo, e foi aqui que acabou por morrer., no dia 2 de Novembro a minha mãe faleceu. Já fiz o pedido de todos os relatórios desde o dia da operação às cataratas até ao dia da sua morte e até hoje não obtive nenhuma informação, só tenho o papel da alta e da factura do pagamento dos 4000 euros. Como é possível a minha mãe que foi operada e teve este episódio antes da alta e deram a alta, para depois obrigarem a fazer um percurso como ela viesse do exterior e entrasse pela urgências como uma nova doente? Não actuaram e nem usar o corredor AVC. Isto tudo tem um nome crime de omissão e negligência médica por terem operado uma paciente com hipertensão e a tensão alta.

Encerrada
O. P.
29/10/2024

Ausência de resposta a reclamação de abuso de confiança

Exmos. Senhores Presidente dos Lusíadas SGPS, SA Doutor Vasco Antunes Pereira C/c: Serviço de Apoio ao Cliente, Dr. Miguel Alves Venho reclamar uma resposta ao processo de reclamação sobre o funcionamento dos serviços de imagiologia, administrativos e de faturação do Hospital dos Lusíadas, Alto dos Moinhos, que V. Exª preside. A reclamação deu entrada no passado dia 23 de setembro de 2024, gerando uma referência automática dos vossos serviços que recebi, também por email [AUTO] 'ID=034-568-898' RECLAMAÇÃO". Fui vítima de abuso de confiança por parte dos vossos serviços e passo a enumerar os erros graves cometidos e para os quais não mereci, até à data, nem um pedido de desculpa: - dirigi-me ao Serviço de Imagionolo para realizar duas ressonâncias, uma delas a Angio RM Cerebral, ambas marcadas previamente para o dia 26/7/2024; - foi-me cobrada a ressonância AngioRM Cerebral, no valor de 313€, no mesmo dia da sua suposta realização; - pedi os resultados, presencialmente, na receção principal do Hospital, mais do que uma vez; - dia 9/9/2024, consegui uma resposta conclusiva junto do serviço de imagiologia: o exame não tinha sido realizado e seria contactada pelos serviços para resolver o assunto; - dia 18/09/2024, sem qualquer contacto dos serviços, fui ressarcida parcialmente do valor do exame via transferência bancária; - 19/09/2024 - dirigi-me ao Serviço de Apoio ao Cliente e verifico que foi descontado, no valor do exame não realizado, 41€ referente a uma tele consulta que desconheço. Efetivamente recebi 3 chamadas da enfermeira do Serviço de Oftalmologia do mesmo Hospital , onde sou seguida, e em momento algum me foi dito que se trataria de uma tele consulta. As chamadas serviram para combinar horários, dar algumas indicações e pedir para levar comigo exames médicos - nomeadamente a ressonância que não me foi realizada - para serem consultados no dia da cirurgia oftálmica a que me sujeitei naquele hospital no passado dia 9/9/2024. Muito gostaria de receber um pedido de desculpa e sentir alguma empatia por todos os inconvenientes que me foram provocados: falta de exame de diagnóstico antes de uma cirurgia, deslocação à ADSE para reposição da comparticipação e o facto de ser tratada com leviandade num serviço que desejava que se mantivesse de referência.

Resolvida
A. F.
09/10/2024

Erro de cobrança

Exmos. Senhores, Fiz exames no hospital Lusíadas Lisboa a 9/Setembro e paguei nesse dia, presencialmente e com cartão bancário, o valor de 49.16€ pelos ditos exames. Desde então que recebo avisos e mensagens alertando para o facto de continuar a dever o valor que paguei naquele mesmo dia. Contactei a linha de apoio telefónica e pediram-me para enviar o comprovativo do meu banco e todos os dados por email. Assim o fiz a 24 de Setembro. Para além de ainda não me ter sido dada qualquer resposta, continuo a receber avisos dizendo que estou em dívida. Apresento esta reclamação não só pelo erro de cobrança mas pela demora na resolução e resposta ao cliente, já que neste momento passaram quase 3 semanas desde que enviei o comprovativo em como paguei o valor que me é cobrado. Cumprimentos.

Resolvida
A. P.
19/09/2024

Cobrança indevida

Exmos. Senhores, Venho por este meio expressar a minha profunda indignação relativamente ao atendimento que recebi no Hospital Lusíadas Lisboa, uma situação que ultrapassa os limites da incompetência e falta de respeito para com os vossos pacientes. Marquei uma consulta, com um médico que tem acordo com a minha seguradora, SAMS Quadros, conforme informação disponível na vossa própria aplicação e site. Fiz esta marcação com base no seguro que possuo, um detalhe absolutamente crucial, dado que não estava, nem estou, em condições de pagar consultas a título particular! Quando finalizo a consulta, para meu absoluto choque, sou informada que o médico em questão já não tem acordo com a minha seguradora. Como é que algo assim é possível? Como é que mantêm informação desatualizada no sistema, induzindo os pacientes em erro, para depois cobrarem valores de consultas particulares? Isto é uma verdadeira armadilha! Anexei provas no email enviado, incluindo o print screen da aplicação, onde claramente se vê que o médico ainda aparece como tendo acordo com o SAMS Quadros no momento em que fiz a marcação da consulta e no momento da cobrança. Não existe qualquer justificação plausível para esta falha grosseira, que me obrigou a pagar um valor indevido. O mínimo que espero é que corrijam de imediato esta situação, não só atualizando a informação na plataforma, mas também ressarcindo-me pela consulta que fui OBRIGADA a pagar. Como se isto não fosse suficientemente grave, informaram-me ainda que, caso precise de marcar uma consulta com outro médico para a cirurgia que necessito com URGÊNCIA, serei novamente afetada pela falta de vagas. Basicamente, estão-me a colocar numa situação em que ou pago novamente uma fortuna, ou fico sem a cirurgia de que preciso. Isto é desumano e inaceitável! Se soubesse que o médico não tinha acordo, OBVIAMENTE teria optado por outro médico ou até por outro hospital! Ninguém, em sã consciência, aceitaria tal fardo financeiro! Exijo, sem mais demoras, uma resolução para este problema que me foi causado unicamente pela vossa negligência. Os danos causados são incalculáveis, não só a nível financeiro, mas também emocional. É inadmissível que tal situação tenha ocorrido, espero o reembolso. Aguardo resposta com a maior urgência. Com os melhores cumprimentos, Ana Fernandes

Resolvida

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