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Faturação indevida e tentativas de cobrança abusivas
Segue a presente reclamação para expor a seguinte situação: Estive grávida e fui seguida no Hospital Lusíadas, em Lisboa, com o intuito de ter o bebé na instituição. Durante a gravidez subscrevi o Lusíadas Plan, em que está incluído a diária do acompanhante. A 11/04/2025 a bebé nasceu, o pai acompanhou sempre o internamento das duas, e quando tivemos alta a 14/04/2025 e nos enviaram as faturas via e-mail, reparámos num erro de faturação. Visto não sermos do distrito de Lisboa e já estarmos a caminho de casa, entrámos em contacto via telefone para expor a situação - a fatura referente à diária do acompanhante tinha sido emitida sem o desconto associado ao Lusíadas Plan, sendo que não era assim devido (devia apenas ser feita a cobrança das refeições). Expusemos a situação e foi-nos dito que a fatura seria corrigida e enviada novamente, sendo que fomos aconselhados a não efetuar o seu pagamento (331,5€). O tempo foi passando, e não havia nova fatura nem correção da anterior. Foram feitas novas tentativas de entrar em contacto com o departamento financeiro, sendo que várias foram as informações que recebemos, mas em TODAS elas nos foi dito para não nos preocuparmos que a situação seria retificada e não haveria prejuízo para nós. Chegou-nos inclusive a ser dito que, normalmente, demoram UM MÊS/ UM MÊS E MEIO a retificar estas situações. O tempo passa e nada acontece. A 19/05/2024 foi feito novo contacto telefónico, foi registado novamente esta questão, e foi-nos aconselhado a participar PRESENCIALMENTE da situação. Dirigi-me ao balcão principal do Hospital Lusíadas em Lisboa e voltei novamente a expor a situação. Voltaram a dizer que não havia nenhum problema, para ignorar as mensagens para pagamento da fatura e, INCLUSIVE, do contencioso. Que a situação seria retificada e depois então procederia ao pagamento. Hoje, 17/07/2025, recebo chamada de uma empresa de cobranças a referir que tenho o valor em dívida e que se não pagar me vão cobrar ainda mais. Expliquei tudo o que tinha acontecido, as tentavas de resolução do problema e a NÃO RESPOSTA POR PARTE DOS LUSÍADAS. Recuso-me a pagar uma fatura que foi indevidamente elaborada, principalmente quando já foram feitas várias tentativas de resolução da situação. Aguardo uma resposta célere por parte do Hospital e, acima de tudo, a RESOLUÇÃO da situação de forma devida e com boa cobrança.
Cobrança indevida
Venho, por este meio, solicitar a vossa análise e intervenção relativamente à substituição de prótese mamária do lado direito, realizada no Hospital Lusíadas em 14 de maio de 2025, na sequência da deteção de uma rotura espontânea de prótese mamária direita previamente colocado nesta instituição, em 2021. 1. Enquadramento Fui submetida, a 28 de julho de 2021, a uma cirurgia bilateral de excisão de fibroadenomas mamários, com colocação de próteses mamárias, numa intervenção reconstrutiva realizada por indicação clínica, no vosso hospital. DATA CIRURGIA MARCA REF. LOT SN 28.07.2021 MENTOR 334-1054 9548301 9548301-024 28.07.2021 MENTOR 334-1054 9548301 9548301-001 No passado dia 30 de abril de 2025, com resultado de ecografia mamária foi detetada uma rotura do folheto interno da prótese direita, sem que tenha ocorrido qualquer evento traumático ou esforço físico relevante. A situação foi confirmada por ressonância magnética e consulta médica especializada. 2. Substituição da prótese No seguimento da deteção da rotura do implante, foi-me recomendada a substituição da prótese defeituosa, realizada em 14 de maio de 2025, na mesma instituição e pelo mesmo médico cirurgião. Todos os encargos associados ao processo – consultas, exames, cirurgia, internamento, prótese e materiais – foram integralmente suportados por mim, num montante que ascende a 3.835,56€. DATA CIRURGIA MARCA REF. LOT SN 14.05.2025 MENTOR 334-1054 9993552 9993552-039 3. Responsabilidade do hospital O dispositivo em causa trata-se de uma prótese mamária, dispositivo médico implantável de classe III, regulado pelo Regulamento (UE) 2017/745, transposto para a legislação nacional através do Decreto-Lei n.º 29/2024, de 5 de abril. Nos termos da legislação referida, o hospital que realiza a colocação de um dispositivo implantável tem o dever de: Garantir a rastreabilidade e registo do produto implantado (marca, lote, data); Proceder à notificação de incidentes ao INFARMED, em caso de falha técnica do dispositivo; Assegurar mecanismos de responsabilidade que cubram os encargos decorrentes da falha de conformidade do material. A rutura inesperada da prótese em cerca de quatro anos, sem causa externa, configura uma falha de conformidade técnica do dispositivo médico. O hospital tem, por isso, a responsabilidade legal e ética de assumir os custos decorrentes da sua substituição, incluindo todos os atos médicos e clínicos diretamente relacionados com a ocorrência. 4. Pedido Neste contexto, venho solicitar: A devolução integral dos montantes pagos no contexto da substituição da prótese defeituosa, nomeadamente: • Consultas médicas e de avaliação; • Exames complementares de diagnóstico (ressonância, análises); • Custos com cirurgia, internamento, prótese e materiais; • A confirmação de que foi realizada a devida notificação ao INFARMED, conforme obrigações legais aplicáveis. Caso não obtenha resposta ou solução no prazo de 15 dias úteis, reservo-me o direito de apresentar reclamação junto da Entidade Reguladora da Saúde (ERS) e de solicitar apuramento do incidente por parte do INFARMED.
Prescrição de análise clínica dispendiosa sem acordo com o hospital
Exmo(s). Senhor(es), Venho, por este meio, apresentar uma reclamação formal relativa a uma situação ocorrida no dia 3 de julho de 2025, durante uma consulta de urgência no Hospital dos Lusíadas Lisboa, motivada por complicações relacionadas com a minha condição crônica de Colite Ulcerosa. Na consulta, a médica de urgência, Dra. Olena Ftomova, após a realização de análises ao sangue e exames de imagiologia (TAC), solicitou novas análises clínicas, incluindo a pesquisa de toxinas de Clostridium botulinum, com o código interno "74010325". Fui informado de que esta análise, cujo custo ascende a 486,64€, não tem acordo com o hospital, sendo o valor integralmente suportado por mim, enquanto utente. Considero esta prescrição inadequada e questionável por diversos motivos: 1. Custo Excessivo e Falta de Acordo: A análise prescrita apresenta um custo extremamente elevado, não coberto por qualquer acordo com o hospital, o que representa um encargo financeiro significativo para o utente. Não fui previamente informado sobre a ausência de cobertura ou sobre o valor elevado desta análise, o que compromete a transparência na comunicação com o utente. 2. Ausência de Justificação Clara: Não me foi explicada, de forma compreensível, a necessidade clínica desta análise específica no contexto do meu diagnóstico de Colite Ulcerosa. A prescrição de um exame tão dispendioso e aparentemente não essencial para o meu quadro clínico levanta dúvidas sobre a sua pertinência. 3. Falta de Alternativas: Não me foram apresentadas alternativas ou opções de exames cobertos pelo hospital que pudessem responder às necessidades diagnósticas, o que demonstra uma possível falha na consideração do impacto financeiro para o utente. Assim, solicito uma análise detalhada desta situação por parte das entidades competentes, incluindo: - Uma revisão da pertinência clínica da prescrição da análise "Clostridium botulinum, pesquisa de toxinas" no contexto do meu caso. - Esclarecimentos sobre os procedimentos adotados pela Dra. Olena Ftomova, nomeadamente a falta de informação prévia sobre o custo e a ausência de cobertura da análise. - Uma avaliação, por parte do Hospital dos Lusíadas Lisboa, sobre a possibilidade de revisão ou anulação, considerando que a prescrição não foi acompanhada de uma explicação adequada ou de opções alternativas. Agradeço a atenção dispensada e coloco-me à disposição para quaisquer esclarecimentos adicionais. Com os melhores cumprimentos, Rúben Aguiar
Reembolso não realizado
Exmos. Senhores, Paguei por uma cirurgia no balcão do Hospital Lusíadas Lisboa o valor de 312,30 no dia 23/05/2025,porém a cirurgia não foi realizada por questões do hospital,dessa forma pedi que me fizessem o reembolso do valor, o qual até a presente data de 30/06/2025 ainda não foi realizada,ultrapassando e muito do prazo estipulado pra esse tipo de processo! Sendo que o departamento financeiro nem iniciou o meu processo ainda,conforme informações concedidas pelo próprio hospital. Demonstrando total descaso e ineficiência! Cumprimentos.
facturaçãoDD24D174366
Exmos. Senhores, Hospital Lusíadas de Amadora (DESCREVER SITUAÇÃO) Fui a uma consulta a este hospital querem cobrar um exame ,que não fiz ao qual estão a querer cobrar 27,42. Já fiz reclamação no livro ao qual não obtive resposta . Continuo a ser incomodada e o assunto a vários meses sem ser resolvido, não fui informada na consulta que ia fazer um exame e nem relatório tenho Cumprimentos. Anabela Costa
Erro na faturação por resolver há 4 meses e tentativas abusivas de cobrança
Exmos. Srs., Reporto-me nesta comunicação à situação referente a uma utilização dos serviços Lusíadas Lisboa no dia 15/01/2025, tendo realizado uma consulta de obstetrícia e um exame (ecografia), no próprio ato da consulta. A consulta foi realizada através da convenção com a ADSE, e, por conseguinte, o ato de ecografia realizado no decorrer da mesma, idem. Tal não ficou no entanto espelhado nas faturas, motivo pelo qual me encontro a apresentar esta reclamação, encontrando-se a mesma por resolver e sem qualquer intervenção, contacto ou resposta prestada pelo grupo Lusíadas até ao dia de hoje, 27/05/2025. No dia da consulta, 15/01/2025 recebi a Fatura F D25C01/0000006457, com a convenção ADSE, no valor total de 13,40€ e que incluía ambos os atos - a consulta e o exame. Tentei de imediato proceder ao pagamento, tendo sido impossível uma vez que obtive sempre a mensagem "referência inválida". Expus esse mesmo facto no vosso serviço "Fale connosco" através do WhatsApp, tendo recebido a indicação de que para questões de faturação, teria de enviar email para o endereço para onde agora me dirijo, ou contactar o vosso número 217 704 040. No dia 17/01/2025, recebo mais duas faturas: F D25C01/0000007185 referente ao exame, no valor de 99,75€ e outra, F D25C01/0000007184 no valor de 7,60€, referente à consulta. No dia 17/01/2025, após aguardar em linha durante mais de 20 minutos com o vosso número 217 704 040, foi-me indicado que desconheciam o motivo da Fatura F D25C01/0000006457, com a convenção ADSE, no valor total de 13,40€ ter sido anulada, e que se trataria de um erro que motivou as faturas seguintes, pelo que deveria aguardar ou pela emissão de nova fatura com o valor correto, considerando a convenção com ADSE, ou aguardar por um contacto por parte da Lusíadas. Nunca recebi qualquer contacto. Em resposta automática a um dos emails por mim enviados, o grupo Lusíadas atribuiu ao contacto/processo o n.º 36802703, no dia 21/01/2025, não tendo sido sido dado qualquer seguimento, por qualquer via, até ao presente dia. Ademais, no dia 29/04/2025 fui contactada telefonicamente por um interlocutor que se identificou como pertencendo à empresa “SERVDEBT”, alegadamente uma empresa externa de cobranças, que me estaria a contactar para “questionar quando pretendia fazer o pagamento” das faturas devidamente assinadas nas comunicações infra. Este contacto e esta situação ultrapassa todos os limites da razoabilidade e constitui um ato abusivo da parte do grupo Lusíadas. Procedi desde o dia da consulta e respetivo exame a que as duas faturas se referem a várias tentativas para resolver a situação e realizar o pagamento dos valores corretos, abrangidos pela ADSE, tanto via telefone como via email, pelo que existem provas de todas estas comunicações, tanto escritas, como pelas chamadas telefónicas gravadas. Não só o grupo Lusíadas me aconselhou telefonicamente a não realizar o pagamento até à fatura ser corrigida, no dia 17/01/2025, como a Direção de Faturação SAF Lusíadas atribuiu, a 21/01/2025 o n.º 36802703, indicando que “será resolvido com a brevidade possível”. No dia 29/04/2025, apesar de o serviço de atendimento telefónico Lusíadas, pelo menos no que ao serviço de faturação diz respeito, ser praticamente impossível de utilizar, dado o tempo de espera completamente inaceitável, recorri a essa via. Pela colaboradora foi-me indicado que não existe um contacto direto para a faturação e, tento tentado, não conseguiu ela própria comunicar com ninguém desse departamento. Mais uma prova do modo de funcionamento do Serviço de Faturação e em última instância, dos Lusíadas. Nesse mesmo contacto, cuja prova de comunicação poderão consultar, foi realizado um pedido de contacto urgente e indicado que iriam solicitar, mais uma vez, a correção da fatura mas que poderia, em última instância, ter apenas de aguardar novamente (enquanto já decorrem contactos de uma empresa externa de cobranças). Até hoje, 27/05/2025, nenhuma comunicação foi feita por parte dos lusíadas. Esta reclamação surge agora como uma nova forma de resolver a situação, na qual recorrerei às vias legais que estão ao meu dispor para expor este modo de funcionamento inaceitável de um grupo como Os Lusíadas e apresentar reclamação, para de uma vez por todas resolver a situação que chegou a desfechos, como referido, completamente abusivos. Cumprimentos.
Pedido extra de pagamento sem justificação
Exmos. Senhores, No dia 21 de abril de 2025, efetuei o pagamento da fatura FR25C01/227372 no valor de 508.88€ no balcão dos Lusíadas. Este pagamento incluía a colonoscopia total com sedação e o exame para biópsia, conforme comprovativo em anexo. Em momento algum fui informada da necessidade de realizar qualquer pagamento adicional. Entretanto, recebi um email para efetuar um pagamento adicional com a fatura em dívida (D25C01/53762) no valor de 111.92€, sem qualquer justificação para este montante extra! Reitero que o pagamento integral dos procedimentos realizados foi efetuado no próprio dia, não entendo a cobrança adicional dois dias depois, especialmente porque tal situação não foi mencionada durante o exame nem no próprio email. Enviei reclamação no dia 30 de Abril e como não obtive resposta, reforcei o meu email / reclamação no dia 12 de Maio e continuo sem resposta. Não me respondem à reclamação nem aos telefonemas mas continuam a enviar mensagens a pedir o pagamento, com a agravante que a última mensagem que recebi ameaçava com contencioso! É uma vergonha, exigem pagamento sem justificação e não se dão ao trabalho de responder à reclamação do cliente! Solicito, por favor, um esclarecimento urgente desta situação Cumprimentos., Amélia Pedrão
Cobrança de valor por serviço
Exmos. Senhores, No passado dia 17 Abril 2025 desloquei me ao hospital lusíadas Lisboa, a consulta de imunoalergologia para que a minha filha fizesse a vacina que está a fazer, quando a chegada fui confrontada com um suposto valor de 20€ pedido para pagar e no qual nunca me conseguiram explicar para que era esse valor. Sendo já a 3 toma da vacina e até à data nunca me tinha sido cobrado nenhum valor extra. A dia 21 maio após nova toma da vacina foi me pedido um novo valor de 15.75€ no qual já justificaram ser um valor a título particular que o grupo lusíadas estava a cobrar e que não poderia ser submetido a seguradora para reembolso. Tenho pago sempre e só o valor da vacina e como antes nenhum administrativo me deu explicação para essa cobrança, deixei para que o serviço de faturação e o serviço de imunoalergologia me desse uma explicação por escrito, via email, que até este dia não obtive resposta Reforço que não houve nenhum aviso aos clientes desta nova alteração unilateral via email ou SMS. Apenas sabem dos contactos dos utentes, para pedir pagamentos, mas para avisar os utentes de alterações de condições de serviço ficam calados e apenas expõem no momento da consulta/vacina. Por este motivo estou com um valor em divida de 35.75 € que o hospital apenas pede aos utentes sem nenhum explicação. Reforço que o ato médico é vacinação sob vigilância e que em 30 minutos eu fico na sala sozinha com a minha filha sem que haja a presença da enfermeira a vigiar, que todo o qualquer material sou eu que levo( vacina, seringa, agulha, gelo) e que o hospital só dispensa um pedaço de algodão e pomada. Questiono se é despesa para 20€ de ato de enfermagem? Não é fazer pensos, não é uso de nada, que cause prejuízo para cobrarem tal valor as pessoas. Aguardo uma resposta e resolução desta situação, de forma justa. Cumprimentos. Susana Pires
Contestação de Fatura Nº F25OC210000050879
Exmos. Senhores, Venho apresentar reclamação contra o Hospital Lusíadas Lisboa relativamente a uma situação ocorrida na sequência de uma consulta realizada no dia 15 do mês de abril de 2025. No decurso da consulta, foram-me prescritos exames laboratoriais, que realizei no próprio hospital, sem que me tivesse sido previamente informado que os mesmos não eram comparticipados pelo meu subsistema de saúde. Esta informação não me foi transmitida nem pelo médico assistente, nem pelo balcão de atendimento. Posteriormente, recebi uma fatura no valor de 344,53 Euros, referente a exames laboratoriais (PCR para pesquisa de Neisseria gonorrhoeae, Candida albicans e DNA), sem qualquer aviso ou consentimento informado relativamente à responsabilidade pelos custos. Apresentei reclamação no Livro de Reclamações físico, tendo recebido uma resposta evasiva por parte da entidade, que apenas me remeteu para eventual pedido de reembolso ao meu subsistema, sem reconhecer falhas na comunicação da sua parte. Face ao exposto, entendo que houve violação do direito ao consentimento informado e da transparência nos encargos que recaem sobre o utente, conforme previsto na Lei de Bases da Saúde. Cumprimentos.
Cobrança indevida
Exmos. Senhores, Venho, por meio deste, solicitar explicações pendentes com o setor de faturação. Desde o dia 11/04 venho tentando esclarecer cobranças que, ao meu ver, foram realizadas de forma indevida por exames realizados neste hospital durante a minha internação entre os dia 1/4 e 3/4. Até o momento, já tentei resolver a situação por diferentes meios: 11/04: Contacto telefónico direto; 15/04: Comunicação via Multicare, através de contacto entre as empresas; 17/04: Envio de e-mail para o endereço saf@lusiadas.pt. Desde então, tenho feito tentativas diárias de contacto telefónico com o setor de faturação e com o setor de apoio ao cliente, infelizmente sem sucesso em ambos os casos. Cumprimentos, Digelson da Silva Pereira
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