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assistência a clientes
Exmos. Senhores, No dia 10 de Maio de 2025, fui efetuar as minhas compras no Pingo Doce do Porto Alto - Samora Correia, pelas 10h54 , depois fazer as minhas compras ,dirigi-me as caixas de pagamento self-checkout, a para partir de um certo momento , fui notificado para haver uma assistência de uma funcionaria ,para poder continuar a passar minhas compras devido a um prolema com um artigo, no local onde devia se encontrar uma funcionaria , não se encontrava ninguém, fiquei a espera que aparece se alguém das 10h56 até as 10h01, ate apareceu uma funcionaria para dar assistência, agora pergunto , eu sou cliente assíduo do Pingo Doce do Porto Alto, por varias vezes uso o pagamento self-checkout, por ser mais rápido, mas, são mais as vezes torna se mais lento, por não haver funcionaria no local, Como não tem funcionarias para dar assistência aos clientes, sugiro que termine com o serviço pagamento self-checkout Cumprimentos.
Atendimento prioritário
Exmos. Senhores, pingo doce Hoje dia 01-05-2025 pelas 18:49 no Pingo Doce Valadares- Rio do Paço. Pois ao solicitar a prioridade no atendimento do talho pois tenho 70% de incapacidade pedira-me o documento multiusos ao qual apresentai sendo eu detentor do mesmo mas não contentes com isso ainda me solicitaram o cartão de cidadão contudo não apresentai , pois acho que um talhante não pode solicitar , desta forma estavam a recusar-se a atender -me e dar me a prioridade pois a minha deficiência não é visível. Está situação já havia ocorrido a semana passada, com outra colaboradora , que não usa identificação na lapela da farda e se recusou a dar o seu nome , contudo veja-se a incorrência, que esta usa a mesma que me estava a solicitar o cc, contudo ela ao serviço de uma instituição não usa a identificação , nem se apresenta. Só falando posteriormente com gerente é que descobrir que nome da senhora é Dulce e a gerente nada fez para minimizar as coisas por contrario ainda estava também pedir o cc no inicio da conversam, nem chamou essa senhores do talho atenção nem eles vir falar comigo e pedir desculpa ao justificarem -se perante o cliente. Espero que vocês como tutores dos hipermercados tomem medidas para eu como cliente e outros, não voltarmos a passar por esta situação constrangedora e deem formação aos vossos funcionários serem mais simpáticos, colaboradores com os clientes que deixam o dinheiro no hipermercado e não haver mais situações destas, e gerentes terem mais atitude de resolver os problema na hora. Pois os clientes não precisam do pingo doce pois felizmente há mais hipermercados em Portugal de outras cadeias de retalho. Cumprimentos. Ricardo Brito
XENOFOCIA/RACISMO/CONSTRANGIMENTO
Exmos. Senhores, Sou franco-brasileira, negra e PDC, cheguei em Lisboa em Dez de 2023. Sou atriz profissional, premiada, trabalho com a minha imagem e reputação. Desde então, fazia as minhas compras na loja Pingo Doce, mais próxima de mim, o único supermercado na região. A cada vez que entrava, o segurança me seguia durante todo o período das compras, o que me deixava constrangida. Num sábado, o segurança da semana estava, provavelmente de folga e um outro assumiu o seu posto. Eu entrei, peguei os dois itens que iria comprar, visto que eu tinha medo de tocar em algo que não fosse levar, justamente, porque sempre era seguida. Ao entregar o dinheiro para a caixa, o segurança se aproximou e disse que eu tinha que mostrar a bolsa que eu carregava (uma sacola retornável, com um saco de 5k de terra de jardinagem, que comprei em outro local). Eu respondi que eu nem precisaria mostrar, por estar visível (a bolsa estava na esteira), mas que eu não tinha que mostrar, mostraria mesmo sabendo que somente um policial poderia exigir. Foi o suficiente para o segurança começar a alterar-se, falar alto e me constranger diante dos presentes, funcionários e clientes. Eu tinha uma cerimônia religiosa e pedi ao rapaz para falar mais baixo, disse que não podia me aborrecer porque tinha uma cerimonia religiosa, pedi para que ficasse calmo, que tenho idade de ser mãe dele… Quanto mais eu pedia para parar, mais ele elevava a voz, chegando a ficar muito perto de mim, no intuito de me intimidar. Ao final, me conduziu `a saida do mercado, me constrangendo ainda mais. Eu sou integra , paguei pelo que peguei, sou imigrante e não atravessaria o oceano para furtar no Pingo Doce. Fui `a delegacia, ajuizei processo de danos morais, porém o processo foi arquivado, pois mudei de endereço e não recebi intimação. Tentando um acordo, meu advogado procurou o pingo doce que, após mais de 1 mês de delongas , disse que perguntou aos funcionários e disseram que não houve nada. As câmeras do supermercado mostram o ocorrido, eu estava dentro do mercado, paguei pelo que comprei, não há nenhum indicativo na loja, tampouco obrigação legal de mostrar a bolsa. O supermercado é cheio de câmeras, não tem fundamento a agressividade do segurança. Como o Pingo Doce não quer reparar o erro, estou desarquivando o processo e vou reaver os meus direitos. A Justiça é para todos! Cumprimentos.
PINGO DOCE JÁ NÃO É O QUE ERA ANTES !
Exmos. Senhores, Definitivamente, a morte de Alexandre Soares dos Santos, do grupo Jerónimo Martins, um dos maiores retalhistas da Europa, marcou o fim de uma era. O Pingo Doce mudou as suas estratégias de marketing e promoções, isto no meu entender. Estou há 25 anos em Portugal e sou grato à minha segunda pátria, Portugal, que nos acolheu quando saímos da Venezuela e há mais de 15 anos escolhemos o Pingo Doce entre as cadeias de supermercados sem dúvida nenhuma, pela sua gestão transparente na qualidade e preços dos seus produtos. A cada venezuelano que cá chegava, dizíamos: 'Não pensem mais: é no Pingo Doce, onde devem comprar bons produtos aos melhores preços" Desde o falecimento de D. Alexandre Soares dos Santos, notei uma viragem agressiva no marketing e nas promoções, até diria que pouco transparentes! De vários empregados que como cliente conheço, recebi alguns feedbacks negativos, do tratamento para com eles por parte da empresa. Como dono, que já fui, de uma distribuidora de alimentos e retalhista na Venezuela, penso que OS EMPREGADOS E OS CLIENTES SÃO O MAIOR CAPITAL DE UMA EMPRESA... e o Pingo Doce deveria continuar a pensar assim, como se fazia na era de Dom Alexandre! O que conto a seguir é apenas uma pequena amostra que serve de exemplo como é a falta de transparência que estamos a sentir por parte do Pingo Doce. Para descontar um cupão no valor de 1€ claramente indicado na App Pingo Doce, os funcionários do Pingo Doce e eu levamos mais de 10 minutos para perceber o porquê não descontava automaticamente ao passar o cartão ou a aplicação... No final as letras pequenas indicavam a necessidade de gastar 25€ para poupar 1€ em um pacote de queijo ralado... acho que é absurdo!" Voltem ao caminho certo onde a transparência e o bom trato dos empregados era importante! E lembrem-se de Dom Alexandre e deste humilde cliente: os clientes e os empregados são o maior capital de uma empresa! Obrigado pela vossa atenção. Cumprimentos. Alberto Hernandez
Profissionalismo dos Funcionários
Exmos. Senhores, No dia 22 de Fevereiro pelas 20h00 entrei no Pingo Doce (Moinho do Frade) e ao entrar um dos Vigilantes (o mais velho) que lá se encontravam, quando passei, gritou: "Lá vai os sacos!". Na altura não percebi ser para mim, que no fim das compras percebi que era, já frequentei essa loja durante vários anos, depois deixei de ir, por uma situação de falta de educação com uma funcionária, resolvi voltar faz uns meses. Fiz as minhas compras normalmente, sempre que vou, o meu saldo varia entre 30 e 60 euros, sendo que vou pelo menos uma vez por semana regularmente, ou ia. Acontece que na secção das frutas costumo levar alguns sacos a mais daqueles finos e leves, que são gratuitos, são práticos para a separação de alimentos em pequenas quantidades, sempre fiz isso e nunca me disseram nada, por acaso reparei que ultimamente e principalmente nesse dia, os olhares dos funcionários estavam sob mim, mas não liguei, não estava a fazer nenhuma legalidade (ou assim pensava), nunca furtei nada e jamais o farei. Fiz as compras e paguei, ao sair o outro Vigilante (o mais novo) que lá se encontrava chamou-me e assim fui, disse que da próxima vez que levasse sacos a mais da secção de frutas chamava a policia. A minha questão é: em que legislação ou em que regulamento de loja isso está escrito? E se estiver, porque o cliente não tem acesso a essa informação? Até porque mesmo que eu queira pagar pelos sacos, não tenho como. Não me estou a referir a uma questão moral, apesar de utilizar esses sacos para a divisão de alimentos em pequenas quantidades, nem me estou a referir a uma questão ecológica, mas a uma questão legal. Com que fundamento legal o vigilante aborda uma cliente com essa justificativa? Para além disso os funcionários dessa loja (não todos) e principalmente o vigilante que gritou "Lá vai os sacos" (o mais velho), são de uma falta de educação para com os clientes. Preferem agir com sarcasmo e ridicularizar uma cliente, do que agir com profissionalismo. Cumprimentos.
Cobrança Indevida e Atendimento Inadequado
Exmos. Senhores, Venho, por meio desta, manifestar a minha profunda indignação face à situação inaceitável que ocorreu durante a minha tentativa de pagamento numa das vossas lojas ( Unidade Pingo Doce Cais de Sodré dia 16/02/2025 as 07:42), recorrendo ao serviço de autoatendimento. No momento da compra, utilizei um cartão de alimentação da Edenred para efetuar o pagamento, tendo a máquina de autoatendimento apresentado erro repetidamente. Após três tentativas sem sucesso, dirigi-me a outra máquina para tentar concluir a transação. No entanto, fui abordado por uma funcionária de forma hostil e acusatória, insinuando que o problema estava exclusivamente no meu cartão, desconsiderando completamente a possibilidade de falha no sistema da loja. Ao consultar a aplicação do meu cartão, constatei que a quantia correspondente à compra já havia sido debitada, ou seja, o pagamento fora efetuado. Mostrei esta evidência à funcionária, que, de forma arbitrária e desrespeitosa, insistiu que, se não houvesse emissão de talão, o pagamento não teria sido concluído. Solicitei que verificasse os últimos pagamentos processados pela máquina, ao que respondeu que tal não era possível e que deveria recorrer ao SIBS através do meu banco. Pedi então para falar com o gerente, que, longe de apresentar qualquer solução ou esclarecimento adequado, limitou-se a repetir as palavras da funcionária, sem qualquer esforço para resolver a situação. Diante desta completa falta de profissionalismo e responsabilidade por parte dos vossos colaboradores, fui coagido a refazer o pagamento ao balcão, desta vez em dinheiro. No entanto, devido à falta de confiança no vosso estabelecimento, solicitei o cancelamento da transação e a emissão de um comprovativo que garantisse que não haveria uma cobrança dupla. Mais uma vez, enfrentei resistência e má vontade por parte da funcionária, que insistiu que eu “não entendia nada”, demonstrando uma conduta totalmente inaceitável para com um consumidor. Deste modo, exijo um esclarecimento imediato sobre esta situação e a devolução do montante indevidamente cobrado, sob pena de recorrer às instâncias competentes para garantir os meus direitos enquanto consumidor. Esta conduta por parte do vosso estabelecimento constitui uma violação clara de diversos dispositivos legais, nomeadamente: Código Civil, Artigo 473.º (Enriquecimento sem Causa): A empresa não pode beneficiar de um montante pago sem que tenha fornecido, efetivamente, a contrapartida correspondente. Decreto-Lei n.º 24/2014 (Direitos do Consumidor em Compras e Pagamentos): Determina a obrigação do fornecedor em garantir que os pagamentos realizados pelos consumidores sejam corretamente processados e registados. Lei de Defesa do Consumidor (Lei n.º 24/96, Artigo 8.º - Proteção dos Interesses Econômicos do Consumidor): O consumidor tem direito à transparência nas transações comerciais e à proteção contra práticas abusivas. Regulamento da SIBS (Sistema de Pagamentos Eletrônicos em Portugal): Estabelece que os comerciantes devem garantir a correta conciliação das transações e fornecer o devido suporte em casos de erro no processamento de pagamentos. Diante do exposto, exijo que seja providenciada a restituição do valor indevidamente cobrado no menor prazo possível e que sejam tomadas medidas internas para evitar que outros clientes passem pela mesma situação vexatória. Cumprimentos.
Não cumprimento de garantia
Exmos. Senhores, Em 24/10/24 adquiri um projector da Disney por 26,49. O artigo vem discriminado na FS06540922212211941/066434. Sucede que este apresenta defeito: As imagens bloqueiam, o som interrompe, artigo não conforme. Comuniquei-vos de imediato o problema, em 12/02/25, para que atuassem em conformidade, mas recebi como resposta que o produto não tem garantia, o que desrespeita a legislação aplicável. Exijo a substituição do produto defeituoso. Em alternativa, devolvam-me o dinheiro que paguei ou procedam à reparação do artigo em causa. Caso não me resolvam a situação nos próximos 7 dias, considerarei o contrato como incumprido da vossa parte. Exijo que me resolvam esta situação o mais rapidamente possível, ou tomarei as medidas ao meu alcance para fazer valer os meus direitos. Cumprimentos. Rosa Subida
papel higiénico - Controlo de qualidade
Exmos. Senhores, Em 27 de dezembro de 2024 adquiri, no Pingo Doce dos Olivais Spacio Shopping, papel higiénico da marca Pingo Doce que ao abrir verifiquei que o papel apresentava defeito. Deste modo agradeço que haja maior controlo de qualidade. Aproveito para louvar o esforço que o Pingo Doce tem feito para ser cada vez mais Sustentável do ponto de vista social, dando melhores condições aos seus trabalhadores, e ambiental participando para melhorar a condição de operação para tornar o Planeta mais viável. Cumprimentos. Ernesto Martins
preços diferentes, dentro do mesmo espaço comercial
Exmos. Senhores, Venho pelo presente, reclamar por situação que julgo ser ilegal em Portugal, que é o facto de um estabelecimento comercial, detido pela mesma empresa, poder praticar preços diferentes em produtos iguais. Refiro-me a zona de restauração, dentro das lojas Pingo-Doce, onde não permitem que os clientes adquiram algo na loja, e o consumam dentro da zona restauração, que se encontra no mesmo espaço. Cumprimentos.
Abordagem da Segurança
Exmos. Senhores, Venho por meio deste e-mail expor minha indignação com o ocorrido no Pingo Doce da Av. de Paris (Areeiro-Lisboa) dia 06/12 às 20:35. Me dirigi ao caixa de auto-atendimento e após finalizar e pagar o que queria, o segurança me abordou perguntando o que eu tinha no saco que eu estava carregando, de uma maneira hostil e grosseira, eu prontamente abri o saco e informei que tinha acabado de comprar outros artigos numa frutaria ao lado do mercado e sem um pedido de desculpas, disse de forma rude que eu deveria tê-lo avisado antes, sendo que o mesmo me viu entrando com o saco. Inúmeros clientes entram com mala, mochila, etc … normal e corriqueiro. Um abuso a maneira ao qual fui tratado, sem a mínima educação, mesmo este senhor constatando o equívoco que tinha cometido. Situação constrangedora perante aos outros clientes e colaboradores que pararam para ver a cena. Questionei a maneira da abordagem e o mesmo me respondeu perguntando qual seria a abordagem correta (?) Total absurdo, nunca passei por nada parecido e tão constrangedor. Isso é um dano moral. Uma pena o ocorrido, pois é o meu supermercado favorito, inclusive passo por um Continente que é mais perto da minha casa pois dou prioridade em comprar no Pingo Doce. O mínimo que eu espero é que esse senhor receba algum tipo de treinamento pois parece que ainda não houve, para que essa infeliz situação não volte a acontecer comigo e com outros clientes, pois isso é inadmissível. Vocês trabalham com o público e desde o primeiro minuto da loja aberta, até o último instante, todos os clientes merecem e precisam ser bem tratados. Obrigado
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