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Problema datas reserva
Em março de 2023 fiz a reserva (em nome de minha esposa Ana Teresa Marques) de uma viagem para 8 pessoas para Palma de Maiorca com data de saída dia 31/7/2023 e data de chegada a 7/8/2023 com alojamento em regime de tudo incluído no hotel Alua Boccaccio. Duas semanas antes da data de saída fui contatado a informar que a documentação estava pronta para levantar. Quando fui levantar a documentação verifiquei que metade dos passageiros tinham a data de partida diferente da acordada. A Top Atlântico nunca nos comunicou da alteração das datas (temos documentação que confirma as datas em que fizemos a reserva e e-mail a confirmar que a Top Atlântico confirma o esquecimento de nos informar da alteração). Á data que foi identificado o erro existem voos disponíveis para as datas iniciais no entanto a Top Atlântico não quer assumir a diferença do valor dos voos. A unica solução que nos apresentaram foi o cancelamento da viagem de 4 passageiros sem custos associados. A esta altura é impossível arranjar alternativas de viagem e a Top Atlântico não se mostrou minimamente disponível para resolver a situação de forma a ir de encontro ao que o cliente pagou, ainda por cima sendo um erro seu. A unica solução é ou metade da família não vai de ferias ou a família vai em datas diferentes. Ainda por cima um dos passageiros tem data de aniversário dia 7/8 e assim não vai poder estar em casa para usufruir da companhia da restante família e amigos.
HOTEL PESSIMO
Exmos SrsEncontro me no Grande Memories Varadero, pacote vendido pela loja do C C Vasco da Gama, Sra Inês.Fiz ontem pedido de ajuda urgente via whats APP para o telemóvel da Sra Inês.Estou em risco de ter as férias estragadas devido a péssima qualidade de um hotel que paguei como 4*/5* porque me foi recomendado pela agência, cf passo a reportar:Chegamos ontem a tarde.1. Tínhamos 2 toalhas p 3 Pax e no segundo quarto onde nós colocaram nem toalhas tem.2. O único local disponível para comer entre refeições, bar da piscina disse me não ter menu e apenas cachorros e hambúrgueres. E isto o all inclusive all day?3. Antes de jantar reportei que o ar condicionado não desligava.Depois do jantar garantiram me estar resolvido.Não resolveram.4. Os telefones dos quartos não funcionam (provavelmente para não serem incomodados) pelo que tive que caminhar bastante e várias vezes entre recepção e quarto, a noite, com uma criança cansada.5. Estou num 3 piso sem iluminação nas escadas, tivemos que usar as lanternas dos telemóveis, perante o perigo de queda principalmente com uma criança.6. Mudaram nos para o quarto ao lado, a noite, com uma criança cansada e ninguém nos ajudou a levar as malas, AC não funciona e nem toalhas tem.7. Não e possível levar água para piscina/praia porque o mini bar tem apenas uma garrafa grande por dia.8. Ao jantar tive que pedir água 3 vezes a 3 pessoas diferentes.9. O buffett nem vou comentar porque vou considerar o problema de abastecimento que o país atravessa.Tudo isto será reportado a DECO e exposto nas redes sociais.SOLICITO QUE A TOP ATLANTICO SE RESPONSABILIZE POR UPGRADE URGENTE PARA HOTEL SEGURO COMO IBEROSTAR OU EQUIVALENTE OU REEMBOLSO.A Sra Inês nem sequer atende o telefone.POR FAVOR CONTACTEM NOS POR TELEFONE PORQUE A INTERNET E MUITO CONDICIONADA!Obrigada!João Morais 966 100 286Daniela Arinto 919 55 11 77
Mudança de local de partida
Boa tarde, serve o presente mail para realizar uma reclamação.Face ao exposto abaixo , considero que a top atlântico é a entidade responsável pelo mau serviço prestado aos clientes, neste caso 16 pessoas. Coloco as seguintes questões:- Como é possível venderem um produto em Março, que não têm garantias de poder ser realizado em Junho? Só por aqui poderá ser considerado publicidade enganosa.- Apresentam soluções alternativas, termos de nos deslocar 300 km para suprimir uma falha da top atlântico. Por simpatia dão nos 20€ por adulto, as crianças não vão.... Não faz sentido nenhum. Este grupo de 16 clientes, face ao vossa pouca consideração, pretende que nos seja disponibilizado o voo de ligação Lisboa -- Porto e vice versa, com os custos a serem da vossa responsabilidade. Em alternativa colocamos a hipótese de nos atribuírem bónus a todos os 16 clientes para fazer face às despesas de deslocação, que são da vossa responsabilidade.Aguardo as vossas respostas, urgentes.Paralelamente a este mail vou contactar APAVT e a DECO porque têm de ser conhecido a forma danosa como os vossos clientes são tratados.Bruno Moreira
Informação insuficiente
Recentemente adquiri um pacote de viagem na agência de viagens Top Atlântico - Arrabidashopping (processo nº 2310200593) para uma viagem às Maurícias para 2 adultos e 1 criança. No mesmo dia (04.02.2023) em que fiz o pagamento do valor para reserva da viagem, solicitei um berço para as viagens de avião, conforme já tinha falado pessoalmente com a colaboradora, quando discutimos os detalhes da viagem. No dia 20.02.2023 fui informada que, para ter acesso a um berço na viagem, deveria reservar determinados lugares, com um custo adicional. Uma vez que era importante para mim o conforto da minha filha, como por várias vezes referi à vossa colaboradora, não hesitei e aceitei de imediato o pagamento desse valor extra - 620€ no total das 4 viagens - para confirmar o berço. Estive sem essa confirmação até ao dia em que fui buscar os documentos à agência - 4 dias antes da partida. Quando embarcámos solicitamos o berço e foi quando, pela primeira vez, alguém me questionou sobre o peso da minha filha. Afinal o berço só pode ser utilizado para bebés com peso inferior a 11kg. A minha filha pesa 13kg. Todos os detalhes referentes à viagem foram confirmados através de email. Obviamente que espero o reembolso do valor pago pelos lugares específicos para utilizar um berço que não pude utilizar por falta de informação por parte da agência.
Problemas na viagem
Venho por este meio comunicar a V.Excias. as situações lamentáveis que aconteceram durante a viagem (all inclusive) que eu e a minha esposa fizemos à Tunisia no periodo 2 a 9 de março passado.Ao chegarmos a Tunes, verificámos que não estava ninguém à nossa espera, a operadora não tinha marcado os transfers. Durante hora e meia a ligarmos para a Agência em Portugal e ninguém dava resoluçaõ para o caso. Durante este tempo sozinhos no aeroporto (já na parte aberta ao público) foi um acumular de nervos, homens de toda a maneira vinham ter connosco a oferecer coisa para comprar e a perguntar se queriamos que guardassem as nossa malas, alguns a perguntarem se queriam serviço de taxi, isto a insistirem. Até alguns deles nos pediam a documentação para verem, e nós naquele pranto sem saber o que fazer em tal ambiente. O nosso transfer, que não foi marcado pelo operador, seria para Madhia, cerca de 240 kms de Tunes. A dada altura um dos taxistas chegou ao pé de nós e disse que nos levava até Sousse e que lá depois encontrava boleia para nós irmos para o destino, se não quisessemos ir não haveria mais nenhum transporte para aqueles lados, vimos que ele ia levar duas inglesas e sem noticias de Portugal arriscámos a ir na carrinha. Só depois de andarmos uns kilometros é que ligam da Agência e dizem que sabiam que tinhamos entrado para uma carrinha e que já tinham entrado em contato com o real transfer para estarmos descansados que este nos iria buscar a Sousse para fazer o resto do trajeto. Ficámos mais descansados mas os nervos e a desilusão pelo que estavamos a passar sobrepos-se a qualquer tentativa de acalmia ou daquilo que deveria ser uma viagem de sonho.Depois, 6 horas depois de chegarmos à Tunisia é que tivemos acesso ao hotel, situação demasiado penosa para quem pagou um serviço de excelencia.Por outro lado, na viagem também tinhamos no contrato a presença de um guia que só nos apareceu por WhatsApp ao quarto dia de estadia, alegando que tinha ligado para o quarto no dia anterior e não tinhamos atendido. Vergonhosos e sinto-me muito lesado, com uma viagem de 1700€ que foi um fiasco, com mais 240€ de roaming que tivemos de pagar por causa das chamadas à chegada, por duas deslocações da Moita ao Montijo (Agência) para fazer reclamações, por todo o tempo gasto em trocas de emails, pelos nervos causando mau estar até hoje por cada vez que penso nesta situação, danos morais.Uma das alineas da ficha TopAtlantico refere Os viajantes têm também direito a uma redução do preço e/ou a uma indemnização por danos em caso de incumprimento ou de execução deficiente dos serviços da viagem.A operadora TopAtlântico rejeita e minimiza os factos, inclusivé depois de enviarmos as contas dos telemóveis com o valor extraordinário de roaming ainda com alegações para pedirmos fatura detalhada.Já reclamámos ao Provedor e posteriormente no livro de reclamações, o Provedor saiu do processo alegando que se já reclamámos era o Turismo de Portugal que teria de resolver, por sua vez o Turismo de Portugal informou-me que enviou a reclamação para a ASAE e com isto não temos nenhuma instituição a quem recorrer mais para fazermos valer os nosso direitos.
Venda de viagem de avião, que não se poderia realizar por força das restrições relativas à pandemia
No passado dia 28/07/2020 desloquei-me à agência “Top Atlântico – Oeiras Parque” para comprar 4 passagens aéreas de ida e volta para os Estados Unidos da América. Três destas passagens destinavam-se a jovens estudantes universitários que embarcariam com visto de estudantes “F1” conforme informado, e a outra passagem destinava-se a mim que os iria acompanhar nesta nova etapa das suas vidas. Tendo eu em Abril de 2019 estado em Nova Iorque, ainda tenho o meu visto (ESTA) válido, dado que a validade é de dois anos. Durante todo este processo, e das várias vezes que me desloquei à agência (tanto eu como a minha mulher) nunca fomos informados de qualquer impedimento relativamente à minha ida. No momento do Check In fui informado que não poderia embarcar, devido ao facto de Portugal se encontrar numa lista de países que não estão autorizados a entrar nos EUA num registo de lazer (apenas estudantes, residentes, diplomatas e viagens de trabalho devidamente justificadas). Foi-nos mostrado esse documento via Internet e o funcionário que nos estava a fazer o Check In disse de imediato que esta informação é passada a todas as companhias de aviação, operadores turísticos e agências, tendo questionado qual a agência onde tínhamos comprado as viagens, pois estava incrédulo de não termos sido alertados para esta situação. Ainda no próprio dia deslocámo-nos à agência para esclarecer esta situação e estivemos a falar com a Dª Fátima Palmeiro, responsável de loja, que desconhecia por completo esta restrição em termos de viagens para os EUA. Com tudo isto, os três jovens (sendo um deles meu filho) tiveram de viajar sozinhos quando tudo estava planeado para termos viajado em conjunto, pois trata-se de três inícios de vida de jovens de 18 anos que passarão a viver nos EUA por 4 anos em que existe todo um conjunto de situações a serem tratadas e que carecem de acompanhamento. No caso do meu filho, alguns dos seus pertences estavam distribuídos pela sua mala de porão e pela minha, dado que eu iria permanecer apenas por um período de 5 dias, sendo obrigados a pagar a 2ª mala de porão, no valor de 85€, uma vez que fui impedido de embarcar. Devido a toda esta situação, a minha mulher foi obrigada a permanecer no aeroporto mais de 3 horas (em situações normais ao fim de meia hora viria embora) o que teve um custo de 43€ de estacionamento. Para a minha estadia nos EUA tinha reservado um hotel que me foi possível cancelar gratuitamente e um aluguer de uma viatura a qual me foi cobrada uma taxa de cancelamento no valor de 74.53€. Para tratar de toda a burocracia que esta mudança de vida do meu filho implicava, tinha alugado um “WebSpot” com a duração da minha estadia, com o custo de 64.30€ , do qual não fui reembolsado. Por fim, à Top Atlântico, paguei o valor de 1.343.40€ por um voo que não se podia realizar. Quando recorri à Top Atlântico foi porque me transmitia confiança pela credibilidade que tem no mercado, da qual nunca esperei que tal situação viesse a acontecer, pois de facto não era de todo expectável que me vendessem um bilhete de uma viagem que está impedida de se realizar.
Reembolso de reserva cancelada
Venho por este meio formalizar a minha reclamação à Top Atlântico, uma vez que, depois de vários contactos via e-mail e telefone, continua sem me devolver o dinheiro relativo ao cancelamento (gratuito) de um hotel marcado através desta agência. O pedido de cancelamento foi realizado no dia 3 de abril, via e-mail, uma vez que dispunha de um período de cancelamento gratuito até ao dia 1 de junho. Depois de formalizado o pedido, foi-me dito que, assim que tivessem novas informações (relativas ao reembolso de 864,01€), entrariam em contacto comigo (coisa que, até hoje, não aconteceu). Contactei a agência via telefone, que apenas me disse que o pedido ao banco já foi formalizado (no início de abril). Pois não me parece razoável que, à data desta reclamação, continue sem receber o meu dinheiro de volta, visto que, uma ordem ao banco, nos dias de hoje, é algo bastante célere. A agência continua sem me dar qualquer tipo de informação passado mais de um mês do meu pedido de cancelamento. Como cliente, já avisei a Top Atlântico que vou cobrar juros de mora a partir do dia seguinte ao pedido de cancelamento, dada está demora inaceitável e falta de contacto por parte da agência.Já fiz uma reclamação no Livro de Reclamações Eletrónico e também no Provedor do Cliente.Até hoje, continuo sem nenhuma informação e sem receber o meu dinheiro.
Viagem com data errada
Venho por este meio comunicar a V. Exas que no passado dia 26 de Junho de 2019, eu e o meu marido, dirigimo-nos ao balcão da agência de viagens TOP ATLANTICO em Aveiro para marcar uma viagem a Florença em Setembro. Sendo a primeira vez que iamos viajar preferimos marcar a viagem pessoalmente numa agência e não na internet para evitar erros e para ficarmos mais bem informados. Vimos vários dias da semana para a viagem, vários voos e vários hoteis sempre considerando os dias de 16 a 30 de Setembro, período de férias marcado nos nossos postos de trabalho desde Março. No fim comprámos a viagem e recebemos os bilhetes e o voucher do hotel. A um mês da viagem fomos verificar a hora dos voos quando reparámos que as datas dos voos e do hotel estão marcados para Julho.No ínicio quando fomos à agência marcar a viagem a primeira coisa que dissemos foi o destino e a data pretendida, em Setembro, e afinal de contas todas as propostas que nos foram apresentadas foram com a data de Julho. Durante todo o tempo que lá estivemos presumimos que estávamos a falar de Setembro, folheamos o calendário mostrámos as nossas pesquisas online (imagem em anexo) onde estava sempre a data e o destino pretendido. Por alguma razão a senhora que nos atendeu assumiu uma data errada, vendeu-nos uma coisa errada e ainda nos culpa por não termos reparado num erro que em primeiro lugar ela nem devia ter cometido. Nós fomos ao balcão, assumimos que estávamos perante um agente de viagens profissional e qualificado, assumimos que todos ali falávamos a mesma língua e que estavamos todos na mesma página mas pelos vistos não era bem assim.Com tudo isto a um mês da data indicada não tenho uma viagem que já tinha como certa, que já estava inteiramente paga porque a pessoa que nos atendeu não fez algo tão simples como avançar os meses do calendário no computador. Já apresentei queixa directamente na agência e no provedor do cliente. Aguardo que esta situação seja resolvida, exijo a minha viagem ou o meu dinheiro de volta.
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