Reclamações públicas

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D. T.
26/08/2025

Reclamação de Consumidor: Falha no serviço de aluguer e incumprimento de direitos

Entidade visada: Indie Campers (NIF 509626416) Rua Eng. Clément Dumoulin (Solvay Business Park - Armazém J) 2625-106 – Póvoa de Santa Iria Reserva: #2694560 – Atlas 5 Auto Check-in: 07-07-2025 | Check-out: 12-07-2025 No dia 7 de julho de 2025, aluguei através da Indie Campers uma carrinha Atlas 5 Auto para uma viagem em família (2 adultos, 2 crianças pequenas de 1 e 3 anos e um cão), no valor de €862,29 + €21,89 em extras pagos. Menos de 24 horas após o levantamento, a carrinha avariou totalmente (8 de julho, às 18h00), ficando imobilizada. Apesar de várias tentativas de contacto através do número de emergência e WhatsApp disponibilizados no contrato, não obtive resposta eficaz. Só no dia seguinte, às 10h30, e apenas após insistência junto de um colaborador da empresa (Gonçalo), obtive algum apoio. Durante este período: Fiquei cerca de 17 horas à espera do reboque em condições inseguras; A minha família foi obrigada a ir de táxi para um hotel, pago do meu bolso; Tivemos custos adicionais de alojamento e alimentação; Só usufruímos de 1 noite das 5 contratadas, sendo as restantes 4 noites inutilizáveis. Adicionalmente, a experiência foi marcada por graves falhas anteriores à avaria: Atraso superior a 2 horas no levantamento do veículo; Má condição do veículo: sujo, com cheiro desagradável e vários problemas de manutenção (portas e janelas defeituosas, mosquiteiros inoperacionais, cama elevatória insegura, sensores com erros constantes, exterior bastante danificado); Falta de segurança: porta principal não fechava corretamente; Extras pagos não entregues no momento de pick-up, apenas após nova reclamação e recolha direta no armazém. Toda esta situação comprometeu a segurança, o bem-estar e o direito ao serviço contratado, configurando incumprimento contratual grave. Tentativas de resolução direta Após a viagem, apresentei reclamação formal junto da Indie Campers. Apesar de vários contactos, a empresa demorou 1 mês a dar uma primeira resposta com alguma informação concreta, mantendo-me sem qualquer status atualizado durante esse período. Desde então, apenas se dispõe a devolver €364,15, valor que não apresenta qualquer fórmula de cálculo clara e que é manifestamente insuficiente face ao contrato e à lei. Pelos meus cálculos, o reembolso mínimo devido é de: 4 noites não utilizadas: €689,84 Extras pagos e não usufruídos: €21,89 Táxi: €40,45 Total: €752,18 Ainda assim, a empresa recusa-se a devolver os valores e mantém uma postura evasiva, sem apresentar nota de reembolso, comprovativos ou uma fórmula objetiva de cálculo. (Até a data nem os €364,15 cairam na minha conta). Fundamentação legal Nos termos do Decreto-Lei n.º 24/2014 (contratos à distância e direitos dos consumidores) e do Decreto-Lei n.º 67/2003 (garantias e venda de bens de consumo), os consumidores têm direito a: Cumprimento integral do contrato, incluindo a prestação do serviço nas condições contratadas; Reembolso integral dos valores correspondentes a serviços não prestados; Indemnização por danos patrimoniais e não patrimoniais resultantes do incumprimento contratual. As políticas internas da Indie Campers não podem sobrepor-se à legislação portuguesa de defesa do consumidor. Pedido Solicito à DECO/CEC a vossa intervenção para que a Indie Campers proceda a: Reembolso integral das 4 noites não utilizadas (€689,84); Devolução do valor dos extras não usufruídos (€21,89); Reembolso das despesas comprovadas de táxi (€40,45); Avaliação de eventual indemnização adicional pelos custos e transtornos sofridos (alojamento alternativo, alimentação extra, riscos para a segurança e incómodos causados).

Em curso
S. C.
16/08/2025

Cobrança abusiva pós-aluguer (Reserva n.º 2678857)

Exmos. Senhores, Venho apresentar reclamação contra a empresa Indie Campers, relativa à minha reserva n.º 2678857. Após a entrega da viatura, foi-me cobrado o montante de €501,51, alegadamente por danos (totais) num espelho lateral. Contudo, a empresa recusa-se a fornecer fatura de reparação de terceiros ou qualquer prova documental válida dos custos efetivos. Em vez disso, refere apenas uma “tabela interna de danos”, que não constitui prova legalmente admissível ao abrigo da legislação portuguesa e europeia de defesa do consumidor. De acordo com a Diretiva 2011/83/UE e a legislação portuguesa aplicável, a empresa tem o ónus de provar os custos reais e não o cumpriu, configurando uma cobrança abusiva. Uma pesquisa rápida na internet mostra que não serei o primeiro cliente a ser vítima deste tipo de prática por parte da Indie Campers, o que evidencia um padrão de comportamento abusivo e preocupante. Por este motivo, conto com o apoio da DECO na defesa dos meus direitos e na proteção de outros consumidores que possam vir a ser prejudicados da mesma forma. Solicito por isso que a DECO intervenha no sentido de obrigar a empresa a: 1) Cancelar a cobrança indevida, ou; 2) Apresentar prova documental idónea (fatura/recibo de oficina independente). Em anexo envio toda a comunicação trocada com a empresa e comprovativos. Com os melhores cumprimentos, Sebastiao Clara

Em curso
H. T.
04/08/2025

Compra e negligência

No passado dia 19/06/2025, tivemos uma operação de stop. Na verificação de documentação, percebeu-se que o seguro estava inválido. Em 01/2025 compramos a carrinha com a matrícula 46-su-02, na vossa empresa! O pagamento da mesma ocorreu de forma integral nesse mesmo mês 17/01/2025, e em 16/02/2025 fomos recolhê-la no ponto de venda/entregas. Foi entregue toda a documentação provisória associada à transação: documento comprovativo de seguro válido até 31/12/2025 e documento de inspeção válido até 04/2025. No imediato tentamos que a propriedade de veículo fosse transferida para o nosso nome, contudo a empresa indiecampers foi anunciando uma série de situações que iam impedindo a concretização desse mesmo ato. Fomos sempre tolerantes e compreensivos! Após um longo período de espera e de e-mails trocados convosco, nos quais perguntamos sobre a situação do seguro e da inspeção, foi nos dito pelo o Ângelo Monteiro que poderíamos estar tranquilos que a carrinha estava com o seguro ativo até ao final do ano, e realmente a guia de seguro que temos em nosso poder comprova tudo isso. O problema e o mais grave, é que o mesmo seguro supostamente válido, foi anulado por a vossa empresa em 23/01/2025. No momento da recolha da carrinha, a mesma já se encontrava em contraordenação. É lamentável uma situação destas, é evidente que o momento da operação de stop foi no dia 19/06/2025, logo a questão da inspeção já é da minha responsabilidade, mas a questão da falta de seguro é completamente da vossa responsabilidade, já que o Ângelo Monteiro nos deixou sempre tranquilos quando o questionávamos sobre a situação da documentação da carrinha. Perante tudo aqui apresentado, venho sugerir um retorno financeiro de 500€.

Encerrada
R. P.
10/07/2025

Pedido de cancelamento com reembolso total devido a substituição inadequada do veículo

Exmos. Senhores, Venho por este meio apresentar uma reclamação formal contra a empresa Indie Campers, na sequência de uma substituição unilateral do veículo reservado, que considero não cumprir os critérios contratuais nem legais para manter válida a reserva. O veículo originalmente contratado – Nomad Pop Top – foi substituído por iniciativa da empresa, por um modelo de categoria tecnicamente superior (Atlas 5), mas com dimensões significativamente superiores que o tornam inadequado ao tipo de viagem planeada, comprometendo aspetos essenciais como a condução em estradas estreitas, acessibilidade a parques e facilidade de estacionamento. A Indie Campers recusa o reembolso com base no artigo 44.2 do seu Contrato de Aluguer, que prevê a substituição por veículo da mesma ou superior categoria sem direito a cancelamento. No entanto, essa cláusula não é aplicável ao meu caso, pois: O veículo proposto não é funcionalmente equivalente ao reservado; A substituição representa uma alteração substancial das condições contratadas; De acordo com a Diretiva (UE) 2015/2302, o consumidor tem direito a cancelar com reembolso total quando existe uma modificação significativa do serviço contratado; A própria empresa reconhece que o novo veículo pode não ser adequado, ao propor alternativas mais compactas. Desta forma, considero que a Indie Campers violou os meus direitos enquanto consumidor, ao recusar o reembolso total de um serviço que não poderá ser prestado nas condições originalmente acordadas. Solicito, portanto, a devolução integral de todos os montantes pagos, incluindo aluguer, extras e seguro, e agradeço desde já a atenção de V. Exas. na mediação e resolução deste litígio. Com os melhores cumprimentos, Pedro P.

Em curso
S. S.
01/06/2025

Péssimas Condições da van camper

Exmos. Senhores, Primeiramente, reservamos especificamente uma van Atlas 5 Auto Camper. Quando chegamos, a Indie Campers tentou nos alugar outro tipo de van, que não era adequada às nossas necessidades. Quando reclamamos, a Indie Campers teve que preparar a van que havíamos encomendado. Pagamos € 92 adicionais pela retirada antecipada e ainda tivemos que esperar 1 hora e meia. Quando levamos a Camper Van para casa para nos preparar para a viagem, encontramos inúmeras falhas: -Sem porta do freezer -Tanque de água cinza ainda cheio do cliente anterior -Drinking water tank full of dirty water from previous client -partes da geladeira presas com fita adesiva -Para-sol frontal preso com fita adesiva -Dobradiças de janela quebradas ou faltando -Persiana da janela do quarto quebrada e não fecha -Cassete do vaso sanitário quebrada e não pôde ser substituída -Pagamos a mais pelas cadeiras externas, elas estavam sujas -A botija de gás que encomendei não estava cheia -A geladeira não está funcionando direito. Apesar de estar no Modo Automático, ela só funcionava conectada à rede elétrica e emitia apenas um bipe em todas as outras vezes. Como o banheiro não estava funcionando, tivemos que voltar para a Indie Campers para consertá-lo. Levamos das 10h30 às 15h15 para sairmos da Indie Campers - - e ainda com uma autocaravana com todos os defeitos descritos, excepto a cassete da sanita que agora funciona O primeiro dia inteiro foi desperdiçado porque a Indie Campers forneceu, primeiramente, o veículo errado e, em segundo lugar, devido a inúmeras falhas. Depois da viagem, quando reclamei com a Indie Campers, eles me culparam por quebrar o vaso sanitário e disseram que eu não tinha seguido os procedimentos corretamente. Eu deveria ter contatado eles durante a viagem. No entanto, isso teria sido inútil e desperdiçaria mais do meu tempo, pois as falhas eram todas físicas e eles não teriam enviado um técnico até mim. Eles disseram que o atraso na retirada da Camper Van foi culpa minha, pois recusei a Camper Van que queriam alugar para mim. Encomendei um modelo específico de Camper Van adequado às necessidades da minha família. Eles ofereceram apenas 39 euros de indenização. Eu queria o reembolso do primeiro dia completo do período de locação, pois esse dia foi perdido. Acabei chegando ao primeiro camping às 17h15 – e não ao meio-dia, como planejado, com o pagamento extra pela retirada antecipada. Eles se recusaram a me contatar e não responderam aos meus dois últimos e-mails. O atendimento ao cliente é péssimo e eles não têm respeito pelos clientes. A Indie Campers em Faro disse que recebe muitas reclamações sobre o estado das campervans, mas a empresa não permite que as retirem de serviço para fazer os reparos. Camper vans abaixo do padrão e atendimento ao cliente pior ainda. Aconselho a todos que reservem uma camper van com uma empresa diferente - NÃO com a INDIE CAMPERS. Cumprimentos.

Encerrada
R. R.
28/04/2025

Defesa do consumidor

Exmos. Senhores, Aluguel do Motorhome Fomos atendidos pelo Marcos. Ele trouxe a carrinha para fazermos juntos a inspeção. Nesse momento foi constatado que as condições de limpeza não estavam boas e o banheiro estava com cheiro desagradável. Tinha mofo na geladeira, chão estava sujo, parte do armário quebrado, ele teve que trocar o clip de segurança da porta do banheiro que não estava funcionando e teve que consertar o fogareiro do fogão que estava entupido e não acendia por completo. Nesse momento testamos a descarga do banheiro e a parte que dava para ver estava funcionando corretamente. Sinalizamos essas condições para o profissional, foi relatado também no checkin on-line e seguimos com o aluguel. Na contratação compramos na Indie um bujão de gás e realizaram a instação dele. Eles colocaram na mala caixas com acessórios e itens de limpeza, mas não abriram para inspeção. Quando fomos utilizar tinha frigideira bem suja e copo mofado. Foi ensinado onde deveríamos carregar a carrinha, mas posteriormente percebemos que não colocaram o cabo de energia para carregarmos. Logo não conseguimos utilizar as tomadas, carregar celulares e acessórios. A geladeira, com comida, desligava devido a falta de bateria. Outro grande inconveniente foi que não tinha cassete na sanita. Após utilizamos, fomos fazer o processo de limpeza e nesse momento identificamos que não tinha o cassete. Por isso não conseguimos mais utilizar a sanita em toda a viagem tendo que parar em locais que muitas vezes precisavam de consumação para utilizar a sanita. Além disso devido a falta do cassete, com o movimento do carro, o vaso ficava vazando deixando um líquido no box, um cheiro horrível de tudo que foi feito na sanita. O cassete era acessado do lado de fora da carrinha e essa parte não foi inspecionada pelo Marcos junto com a gente no check in. O sistema de aquecimento a gás também não funcionava. O teste que a empresa faz para saber se está funcionando é no fogão, que estava acendendo. Contudo quando tentamos aquecer a água e a carrinha para dormir, não esquentava. Entramos em contato com o suporte local e passaram diversos procedimentos que não resolveram. Quando entregamos a carrinha a atendente Mafalda constatou que estava faltando uma peça ‘sensor de segurança’ na janela, fazendo com que o gás não funcionasse. Passamos noites de muito frio e banho gelado. Pegamos noites de 7 Graus sem aquecedor e água quente. Com todos esses transtornos, não aguentamos mais continuar viagem. O suporte não sugeriu trocarmos a carrinha em outra agência da Indie, por isso abandonamos a viagem e retornamos para devolver antecipadamente. Sem aquecimento do ambiente, sem banho quente, sem banheiro e sem bateria e geladeira não dava para continuar viagem. São itens básicos que foram contratados no aluguel da carrinha. Quando retornamos a Mafalda constatou todos esses pontos, disse entender que realmente não tínhamos condições de continuar. Ela nos certificou que relatou todos esse detalhamento no relatório, mas não tinha nenhum papel para nos entregar. Solicitamos qualquer constatação desses problemas, mas ela disse que somente o relatório dela já seria suficiente para o nosso reembolso devido a situação e frustração da terrível viagem. A Indie não quis nos reembolsar, nem os dias que entregamos antecipadamente, nem o gas e nem pelo transtorno de não conseguirmos utilizar a carrinha de forma a usufruir das condições que pagamos para ter. Foi oferecido o valor de 52 euros que não paga nem as paradas e custos que tivemos extras devido aos transtornos. Pagamos no aluguel uma taxa de limpeza, que não tinha sido bem realizada, uma taxa de serviço, que não foi completo devido a falta de cassete, falta de cabo de energia , a má inspeção do carrinha junto ao profissional e o gás que não foi utilizado devido a peça que faltava. Além de não usufruirmos por completo da carrinha contratada, tivemos que interromper nossa viagem e retornar antecipadamente devido as condições de uso, causando um grande transtorno e frustração para nós. Cumprimentos.

Encerrada
F. J.
11/02/2025

Cobrança Indevida de Valores

Exmos. Senhores, Contratei com a Indie Camper a locação do veículo Atlas 5 junto à Indian Campers, com retirada em Roma no dia 22/12/2024 e devolução em Paris em 28/12/2024. O contrato incluía quilometragem livre, seguro contra danos, e dois cilindros de gás, os quais não foram solicitados e foram devolvidos intactos. Ao devolver o veículo, a Indian Campers realizou uma vistoria e elaborou um "damage report", fixando o valor do reparo em 191,10 euros. Na ocasião, foi informado que o seguro não poderia ser utilizado devido à franquia ser superior ao valor do reparo, razão pela qual o pagamento fo valor foi feito de imediato. Nove dias após a entrega, recebi a comunicação sobre uma nova revisão, constatando supostos danos adicionais no valor de 1.359,96 euros. Tal valor foi debitado indevidamente, em parte, da conta-corrente do cliente, sem sua autorização. Como é possível que a primeira vistoria não tenha verificado os supostos danos, cujo valor é 10x maior do que o dano inicialmente indicado na primeira vistoria? Não há qualquer garantia que o veículo não foi utilizado por terceiros nesse período. A segunda vistoria foi feita sem qualquer informação prévia ao consumidor, que não pode sequer acompanhar, tratando-se de um documento unilateral e sem valor legal, bem como não foi sequer utilizado o seguro contratado justamente para esse tipo de situação, de modo que a empresa vende um seguro na contratação que não cobre eventuais danos. A empresa foi notificada com os seguintes questionamentos, não tendo respondido às questões apresentadas. 1.⁠ ⁠Como um dano dez vezes superior ao inicialmente apurado não foi percebido na devolução inicial? 2.⁠ ⁠Qual é a evidência de que os danos adicionais foram causados pelo cliente, considerando que outra vistoria fora feita nove dias após a entrega? 3.⁠ ⁠Qual garantia existe de que o veículo não foi utilizado por terceiros nesse intervalo de tempo? 4.⁠ ⁠Qual a justificativa para uma segunda vistoria, inexistente em estipulações contratuais? 5.⁠ ⁠Por que o valor pago inicialmente (191,10 euros) não foi considerado na abertura do seguro, que cobriria tal valor em caso de efetiva procedência dos danos? O consumidor exige o cancelamento imediato da cobrança de 1.359,96 euros, mesma, além dos seguintes reembolsos: •⁠ ⁠500,00 euros debitados indevidamente; •⁠ ⁠139,39 euros referentes aos cilindros de gás não utilizados. Total a ser Reembolsado: 639,39 euros Cumprimentos.

Encerrada
J. R.
23/10/2024

devolução

Exmos. Senhores, no dia 14/10/2024 fui ao site fazer uma reserva com o nº W311G0 alugar uma autocaravana paguei o valor de 368 euros quando lá cheguei dia 18-10-2024 foi-me dito que tinha de deixar uma reserva no valor de 2000€ nunca me foi dito que tinha de deixar esse valor da reserva como não tinha esse valor tive que anular a minha reserva onde me foi dito que não me iriam devolver os 368 de volta. não concordo que não me devolvam o valor por inteiro porque a culpa não foi minha eu paguei o que me foi exigido nunca me foi dito que tinha de deixar uma caução. Cumprimentos.

Encerrada
M. A.
14/05/2024

Não aluguem pela Indie Campers!!!1

Exmos. Senhores, Nós alugámos a nossa caravana pela vossa empresa (Viena - Milão, dias 19 de abril até 29 de abril), primeiro quero salientar a terrível experiência que tive com esta empresa. A Indie Campers é uma farsa, é enganadora, não oferece qualquer transparência, sem qualquer preocupação pelo cliente e que só pensa em extorquir dinheiro. Primeiro, há todo um marketing no website, no momento de reserva, que te atrai para um seguro de proteção premium e que reduz a máxima “liabilty” para 200€, na qual em todo processo de reserva e pagamento, só te são dadas as seguintes informações apresentadas no fotografia nº1. Sem falar que de seguro paguei 300 euros. Quando se vai fazer o levantamento da carrinha, é te entregue um contrato. E, escrito em letras pequenas, está uma lista inacabável de exceções a famosa “liability”: os pneus, o teto, o interior, tudo o que é abaixo do limiar da porta lateral e acima, espelhos laterais, motor, acidentes que acontecem em não movimento, assaltos… Qualquer coisa que vos vier à cabeça não está incluído no seguro. Ou seja, primeiro, tens todo um marketing enganador, que em nenhum altura do processo te é dada informação clara sobre o que cobre ou não cobre, e segundo, estás a pagar por seguro caríssimo, que não cobre absolutamente nada, um seguro fantasma. E, pelos direitos do consumidor, o vendedor tem o DEVER de informação prévia sobre o produto/serviço a ser adquirido que são indispensáveis para à transparência das transações, e isto inclui: natureza e características do bem ou serviço. Ou seja, isto nunca, em nenhuma altura da aquisição do serviço foi cumprido. De salientar, que “O Código da Publicidade” também obriga ao respeito pelo princípio da veracidade. Desrespeitá-lo é uma contraordenação prevista e punível com coima podendo ainda ser aplicada sanção acessória de interdição de exercício da atividade. E se o consumidor foi induzido em erro, terá direito a ser compensado, uma vez que serviço fornecido não correspondeu ao anunciado. Obviamente que tive um pequeno acidente a fazer uma curva e a van teve danos abaixo da linha da porta lateral (fotografia 2 e 3). Mal a van foi entregue, recebi um email com o discriminatório do acidente, e com o que se tinha de pagar, um absurdo de um total de 864€ (anexo 1). O dinheiro me foi tirado do cartão de imediato. Sem nunca ser pedido a minha consentimento primeiro, ou me ser comunicado previamente. Sim, foi o meu segundo condutor a entregar a van, porque me foi impossível entrega-la pessoalmente. Em nenhuma parte da reserva, ou do check-in, me foi previamente solicitado, informado ou pedido o meu consentimento, em que iam reter as minha informações pessoais do meu cartão e que iam debitar dinheiro diretamente sem qualquer tipo de informação. Qualquer tipo de cobrança sem autorização do consumidor é uma prática abusiva. Este comportamento por lei é considerado fraudulento. Porque, passado 16 dias do check-out, esta dita empresa, continua a tentar efetuar transações não autorizadas do meu cartão bancário. A primeira no dia 4 de maio , com um total de 177€, que falhou visto que não tenho dinheiro disponível na parcela. Na qual, passado uns minutos, recebo um email, a dizer que tenho de pagar danos feitos a carrinha, sem qualquer “damage report” anexado, email que em nenhuma altura é transparente, e ainda por cima enviada em alemão (anexo2). Ah, e com as informações para eu realizar uma transferência bancaria. Primeiro a revisão a carrinha foi feita no momento de entrega e o dinheiro foi imediatamente retirado, segundo, 6 dias depois lembram-se que tenho de continuar a pagar por danos pelo o qual já paguei. E se não foram contabilizados no dia de check-out, não é responsabilidade minha porque o meu contrato com Indie Campers já está encerrado. Mas a dita brincadeira não termina aqui porque, hoje, dia 14 de maio, tenho 3 tentativas de transações no valor de 302€, 100€ e de 50€ ( fotografia 4), mais uma vez sem a minha autorização e nem sequer com algum tipo de informação e porque. Cumprimentos.

Encerrada
A. M.
20/10/2023

Devolución de fianza 1.812 €

Dear Sir:Alquile una caravana del 14 al 17 de agosto en Faro, Portugal, nº reserva 1234147. (I rent a caravan between august 14-17th in Faro, book nº 1234147).Otro vehiculo golpeo la caravana e hizo un daño muy pequeño detras. (Somebody hit the caravan and did a very small damage in the back).Quien golpeo firmo y acepto el parte amistoso. (We sign a friendly contract where the other person recognize she was guilty).Me dijeron que en 1 mes me devolverian la fianza de 1.812 euros. (You told me that in 1 month you return my deposit of 1812 euros).Fué el 17 de agosto de 2023. (It was August 17th.)Por favor, me pueden devolver la fianza de 1.812 euros en mi tarjeta Visa. (Please, can you return my deposit of 1812 euros in my visa card?SincerelyAlexis Naomi Moya Jessop+34 644-405440

Encerrada

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