Reclamações públicas

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P. R.
08/07/2025

Cobrança indevida, constrangimentos e recusa de atendimento no Hospital Trofa Saúde Gaia

No dia 5 de fevereiro de 2025, dirigi-me ao Hospital Trofa Saúde Gaia para realizar uma ressonância magnética ao ombro. Paguei antecipadamente 90 euros (70€ para a ressonância e o restante para outro procedimento). O exame não foi realizado devido ao nervosismo, e em acordo com o técnico, decidimos reagendar com sedação. Na receção, foi-me garantido que o valor pago ficaria em crédito, sendo necessário apenas pagar a diferença pela sedação. O seguro confirmou que esse valor seria de 25,90€. Agendei o exame para 13 de fevereiro, mas ao comparecer, fui surpreendido com a exigência de mais um valor não previamente informado (“piso de sala”). Para não adiar novamente, paguei 65,90€ e realizei o exame. Alguns dias depois, comecei a receber cobranças indevidas: inicialmente 70€ + 100€, depois ajustadas para 70€ + 20€ de taxas, com ameaças de ação judicial. Compareci presencialmente duas vezes ao hospital, onde me prometeram resolução — sem sucesso. Também enviei e-mails formais (controleparticulares@trofasaude.com e geral@gaia.trofasaude.com), sem qualquer resposta. Continuei a frequentar o hospital por necessidade. Embora sempre houvesse constrangimento por parte dos atendentes ao terem de consultar supervisores, o atendimento era autorizado. No entanto, no dia 8 de julho de 2025, fui impedido de realizar um raio-x agendado às 17h35 pela colaboradora Joana Lopes, sob alegação da suposta dívida. Foi a primeira vez que me recusaram atendimento, de forma fria e sem empatia. Tenho uma cirurgia ortopédica agendada para o dia 1 de agosto de 2025, com o meu médico de confiança, mas estou à procura de outro hospital para evitar novos constrangimentos. Reafirmo que todos os valores foram pagos. Solicito o apoio da DECO para que o hospital reconheça a inexistência de dívida, suspenda imediatamente as cobranças indevidas e se comprometa a não impedir o meu acesso aos cuidados de saúde.

Resolvida
T. S.
04/07/2025

Pagamento do estacionamento

Exmos. Senhores, Sou cliente do Trofa Saúde de Gaia e venho expressar minha indignação com a política atual de cobrança de estacionamento — não apenas para os clientes, mas também para os profissionais que ali trabalham. Isso se torna ainda mais preocupante no caso dos contratados como recibos verdes, que enfrentam um tratamento desigual. A justificativa apresentada é de que “outros hospitais da região também cobram estacionamento”, com menção ao Hospital Eduardo Santos Silva. No entanto, trata-se de um hospital público que oferece uma vasta gama de serviços gratuitos ou com coparticipações simbólicas. Se o Trofa Saúde quer usar esse hospital como referência, então podemos esperar o mesmo nível de acesso, qualidade e gratuidades? Antes de encerrar, deixo uma reflexão: faz sentido cobrar estacionamento de profissionais de saúde que atuam como recibos verdes — como enfermeiros, fisioterapeutas, assistentes e tantos outros — que são essenciais para o funcionamento do hospital? Hoje mesmo, no elevador, estive com alguns deles — apressados e ofegantes por terem estacionado longe. Isso é justo? Tratar de forma diferenciada quem sustenta o hospital no dia a dia não é apenas uma questão logística — é uma questão de respeito e bom senso.

Resolvida
R. D.
15/06/2025

Falta de colaboradores (enfermeiros e auxiliares de saúde nas Enfermarias de Internamento)

Exmos. Senhores, Venho por este meio apresentar uma reclamação formal relativamente às condições de internamento verificadas no Hospital Trofa - Saúde, Gaia, no âmbito da parceria público-privada com o Hospital Santos Silva. A minha mãe encontra-se atualmente internada nessa unidade hospitalar, onde tem sido visível a sobrecarga a que os profissionais de saúde estão sujeitos. Verifica-se um número manifestamente insuficiente enfermeiros e auxiliares para dar resposta às necessidades básicas dos utentes internados. A título de exemplo, a minha mãe necessita de apoio para as refeições (almoço e jantar), o que implica um acompanhamento individualizado de cerca de 30 minutos por parte de um auxiliar ou enfermeiro. Durante este período, esse profissional não consegue prestar assistência a outros doentes — nomeadamente para alimentação, higiene ou mobilização. Este cenário repete-se diariamente e compromete o bem-estar geral dos utentes, gerando ansiedade e, por vezes, riscos para a sua saúde. Adicionalmente, durante o período noturno, estão atribuídos apenas dois profissionais para cuidar de mais de 20 utentes. Tal rácio é inaceitável e compromete gravemente a qualidade dos cuidados prestados, além de colocar uma pressão excessiva sobre os profissionais, que, apesar da dedicação, não conseguem estar em todo o lado ao mesmo tempo. Entendo que os profissionais em serviço estão a fazer o melhor possível nas condições disponíveis, pelo que esta reclamação se dirige à gestão da unidade e às entidades responsáveis pela alocação de recursos e supervisão desta parceria público-privada. Solicito, por isso, que esta situação seja analisada com a devida atenção e que sejam tomadas medidas para garantir condições dignas de internamento, com pessoal suficiente para assegurar os cuidados adequados a todos os doentes. Agradeço desde já a atenção e fico a aguardar resposta. Com os melhores cumprimentos

Encerrada
S. N.
28/08/2023

Faturação

Boa tarde Depois da renovação da apólice de seguro a 08-03-2023 , verifiquei que em menos de 3 meses, pouco restava do plafond de 750.00€ da seguradora, destinado a ambulatório, até 08-03-2024!Pouco tempo antes, tinha sido ultrapassada e resolvida uma outra reclamação anterior, onde provei ter razão. Para resolver essa situação, creditaram a meu favor, em conta corrente do Hospital, o valor indevidamente faturado, e pago por mim. Contudo permaneceu nas contas de ambulatório, e não no plafond de cirurgias, tal como haviam indicado telefonicamente.Depois de tantas horas e contas para tentar descobrir o que se passou, e quais os gastos que contribuíram para tal, deparei-me com uma consulta realizada a 29-03-2023. Durante a consulta foram realizados 3 exames no consultório! É claro que nem dei conta de nada. Sabia apenas que iria pagar 15.00€ por cada exame, mais 18.00€ pela consulta. É claro que nem sequer me passava pela ideia, o que tinha acabado de acontecer!Achei um pouco estranho mandarem-me subir, dizendo que o pagamento era feito no final da consulta! Já em consulta, e depois de apresentar as minhas queixas, a Dra. solicitou que entrasse no gabinete em frente, me despisse da cinta para baixo, e subisse para a marquesa.Uma consulta com o meu copagamento de 63.00€, acabou por me custar 260.85, com os valores suportados pela seguradora.Foram exames caríssimos, e eu não fui alertada na Admissão de doentes, nem pela médica sobre os os custos dos Exames, e forma de suporte financeiro?! Obviamente que se trata de falta de ética profissional e pessoal por parte do Trofa Saúde Hospital. Se soubesse antecipadamente desses custos, nunca iria prejudicar-me deliberadamente!! Solicitava á minha médica de família as requisições e ia fazê-los pelo SNS, sem pagar nada, até porque sou isenta.Desde já a aguardar breve resposta,Cordiais cumprimentosSilvia Nogueira

Encerrada
J. S.
27/05/2022

Acordo Medis não informado devidamente

Venho por este meio comunicar a V. Exas que no passado dia 20.05.2022 pelas 11h30, a minha esposa dirigiu-se às urgências do Trofa Saúde de Gaia (é o local de cuidados de saúde desde que abriu, para mim, para a minha esposa e 2 filhos) com a nossa filha. Fez o check-in, entraram, fizeram exames e passado cerca de 3 horas informaram a minha esposa que a minha filha teria de ficar internada. Nessa altura, informaram que já não têm acordo Medis e o internamento seria cerca de 1.000€...Há vários anos que temos sido atendidos neste hospital e mesmo tendo a nossa ficha de cliente com a indicação de seguro de saúde Medis, perguntaram-nos sempre no check-in qual era o nosso seguro de saúde. Desta vez não perguntaram, sabiam que temos seguro de saúde Medis, fizeram-nos perder tempo, provocaram uma crise de nervos/ansiedade na minha esposa (já suficiente nervosa pelo estado da nossa filha) e um custo desnecessário quando temos seguro de saúde.Assim, serve a presente para comunicar o meu desagrado pelo serviço prestado e o meu pedido de restituição de 50% do valor não comparticipado pelo meu seguro nestas condições, pois sinto-me penalizado injustamente.Aguardo resposta por escrito num prazo máximo de 8 dias.

Resolvida
L. S.
26/08/2021

COBRANÇA FORA DO ATO

Venho por esta via expor uma situação com o Hospital Privado da Boa Nova (Grupo Trofa Saúde), que já não é a primeira vez que tenho problemas com eles.No dia 28.07 o meu companheiro Bruno Afonso (NIF:232932689) fez um corte no dedo e dirigiu-se ao HPBN através do seguro advancecare.no fim foi-lhe cobrado 37,50 da urgência + 25 taxa covid + 52,50 da cirurgia (neste caso foi um corte que levou 5 pontos e o penso SÓ), os 52,50 não foram comparticipados porque pediram autorização ao seguro (que foi autorizado). Supostamente deveriam reembolsar.Passado 22 dias (19.08.2021) recebo uma chamada que foi faturado mais 95 euros de cobrança de SALA DE CIRURGIA (nunca vi nada igual) mas que me descontavam os 37,5 da urgência e teria que pagar 57,50. Ora segundo o meu conhecimento, cobrar é no próprio dia e não passado 22 dias. No HPBN alegam que foi uma exigência do seguro e no seguro dizem que não exigiram nada. se o seguro aprovou os 52,50 como é que ainda tenho que pagar mais?E ainda fui avisada que se não pagar até sexta-feira acresce juros (podem fazer isso???).Já fiz a reclamação no seguro, agora espero que o HPBN tenha o bom, senso de fazer o que é certo e creditar a fatura que emitiu.

Resolvida
F. A.
13/05/2020

Taxa extra - Kit Epis Covid

Venho por este meio mostrar o meu desagrado com cobrança extra que o Hospital do grupo Trofa Saúde está a cobrar aos seus pacientes designada como “ Proteção de Covid19-ambulatório”. Esta taxa, nem o meu seguro de saúde consegue comparticipar neste grupo Trofa Saude e que acaba por ficar um valor desproporcional ao valor da consulta. Pergunto eu, somos nós [ pacientes] que temos que suportar o custo dos epis dos vossos profissionais de saúde? Além disso, existe pouca transparência no detalhe daquilo que estamos a pagar. Será um par de luvas ou dois? Será uma máscara? Será gel desinfetante? Por aquilo que assisti em primeira pessoa, não neste hospital [boa nova] porque acabei por não ter a consulta mas já irei explicar mais a frente, mas sim noutra unidade de centro hospitalar do grupo trofa saúde [privado gaia] onde tive uma consulta que também me cobraram o kit Covid-19, e observei na profissional de saúde que me estava atender no consultório a usar uma máscara cirúrgica e apenas um par de luvas. Depois falta saber se mudam sempre de máscara a cada consulta ou se são os mesmos epis durante todo o turno do médico. Pouca transparência neste negócio que ressuscitam muitas duvidas a mim e a quem lá vai. No meu estabelecimento que também tenho aberto ao público noutro ramo, eu como proprietário, tenho que proteger as minhas funcionárias e os meus clientes, e para isso, tenho que suportar todos os custos associados a proteção da atual pandemia, nomeadamente, as luvas, máscaras, gel desinfetante, batas, entre outros. Os meus clientes não tem culpa nenhuma de eu ter um estabelecimento com porta aberta e ter custos acrescidos com a covid-19 .Chamo a isto, “aproveitarem-se dos pacientes” para manter a mesma margem de lucros do vosso centro hospitalar. Mas continuando ainda no tema Epis, quero acrescentar que quando tive a consulta no H.privado Gaia, que ficava no primeiro andar, enquanto esperava pela minha vez para entrar no consultório, utilizei-me do w.c, e ao sair do mesmo procurei por uma unidade de gel desinfetante e não encontrei. Admirado, questionei uma funcionária que lá passava no momento, e disse-me que eu tinha que me digerir ao piso inferior e que iria encontrar lá alguns. Afinal parece-me que nem a taxa extra consegue cobrir uma área por piso com pequenos depósitos com gel desinfetante, para quem sai do w.c.Agora muito brevemente passo a explicar o motivo de não ter tido a consulta no hospital Boa Nova, isto porque eu marquei no dia 7 maio através da vossa aplicação, uma consulta e recebi a confirmação para as 13:00 através da mesma e desloquei-me de vila nova de gaia para matosinhos. Ao chegar a entrada no hospital com a minha máscara, fazem uma pequena triagem, ( mediram a temperatura e umas breves questões) e dirigi-me a receção para tirar a minha senha. Ao ser atendido pediram-me por favor para pagar a consulta no valor de 17,50€ [12,50€ +5€] e quando fui para a sala de espera completamente vazia, e passado uns 10minutos encontro uma funcionária e questiono o porquê da demora , e diz-me que o médico já tinha despegado ao serviço cerca das 11horas da manhã e pediu-me pra ir a receção reclamar. Já desperado assim o fiz, tirei mais uma vez uma senha, esperei novamente, e comecei por perguntar como é possível cobrarem-me o valor da consulta quando o médico já nem se encontrava no hospital. A menina que me atendeu disse que sendo pela aplicação a marcação de consultas pode acontecer estes casos. [Justificação curta e pouco mais ].Pedi que me devolvessem o dinheiro(17,50€), mas teria que deixar o meu nib (enviei por email um print do meu Nib em frente ao balcão antes de sair da receção, e disseram que dentro de momentos teria o meu dinheiro! Hoje dia 13 de maio ( passado 6 dias) ainda não recebi o meu dinheiro, nem qualquer justificação da parte do hospital Boa Nova. E Sim, ja liguei várias vezes, e disseram que a administração me ligava. E até hoje.....nada....No fundo isto que estou aqui a relatar é mais que uma reclamação. A reclamação do “kit covid-19” e o atraso da devolução do dinheiro. Esta foi a minha experiência no grupo Trofa saúde na qual a minha satisfação é Negativa, certamente já me encontro a procura de outras alternativas no mercado paralelo com ajuda do meu seguro de saúde. Obrigado

Encerrada
D. S.
26/03/2020

Negligência nas Urgências

Venho por este meio relatar o que se tem sucedido com o vosso hospital e espero que este email seja tratado com toda a atenção. No passado da 17/03 desloquei-me com o meu pai às urgências do hospital Trofa Saúde de Gaia por volta da 00h30 (meia-noite e meia), sendo que foi a primeira e a última vez que me irei deslocar ao vosso hospital. É de referir que só não me desloquei a um hospital público devido a me terem aconselhado a não o fazer, pois devido à pandemia o tempo de espera seria enorme e o perigo de contágio seria grande.Cheguei às urgências a vomitar e com dores exorbitantes na zona abdominal, pelo que fui para a sala de urgência sozinha e não se encontrava lá ninguém, nenhum doente, eu fui a única pessoa nas urgências durante o tempo todo que estive lá. Quando me sentei, uma enfermeira e uma doutora tiraram-me sangue e deram-me medicação e soro para as dores. Após isso, fiquei quase 3 horas à espera na sala do resultado das análises ao sangue. Durante este tempo fui extremamente mal atendida por uma das enfermeiras que estava nas urgências: farta de se queixar e bufar por eu me queixar das dores, qualquer pergunta que fazia a enfermeira virava-me as costas. Passado algum tempo, eu ainda com dores e vómitos, a enfermeira disse que estava a queixar-me demais porque as dores já deviam ter passado. Eu mal conseguindo falar devido às dores, pergunto se me podiam dar mais medicação porque não estava a conseguir aguentar, sendo que me foi dito que me deram um bocadinho de toda a medicação (na verdade, um dos medicamentos que me deram para tomar, eu vomitei). Durante o tempo todo, a enfermeira foi rude e mostrou-se visivelmente aborrecida pela minha condição e repito, NÃO ESTAVA MAIS NINGUEM NAS URGÊNCIAS, eu era a única doente, se estivesse a sala cheia não sei como a enfermeira ia aguentar. Inclusive, por exemplo, houve uma vez que a enfermeira estava a testar se o soro estava a entrar no meu organismo e magoou-me, sei que foi sem querer, mas soltei instintivamente um “Ai”, ao que a enfermeira me reitera em tom agressivo e sem humanidade “Diana nem te magoei, a sério? Por amor de Deus” e virou costas! Perdi a conta das vezes que a senhora enfermeira me virava as costas, mesmo quando tentava falar com ela. Passadas mais de 3 horas à espera na sala, chegou uma doutora que me disse que ia dar alta, ao que eu respondo que não percebia porquê, pois continuava com imensas dores (que nunca tinha sentido) e pedi para, pelo menos, me receitarem uma medicação/tratamento para fazer em casa. Então, a médica propôs fazer um TAC abdominal (sendo que acabei por fazer dois, em vez de um, como me foi dito ao início),sem eu saber porquê. Após a indicação, fiquei mais 1 hora à espera para fazer o TAC e em momento algum, durante estas horas todas, me foi oferecido pelo menos água para eu beber, muito pelo contrário, a enfermeira foi extremamente antipática e rude para mim, como se já não bastasse as dores e as horas de espera!! Obviamente, não respondi a nenhum dos seus comportamentos agressivos, mesmo porque mal conseguia falar.Após a realização do TAC deram-me alta e tratamento para fazer em casa. Afirmo que continuava com muitas dores, não tantas como as que entrei, mas supostamente com a quantidade de medicação que disseram que me deram, não devia sair do hospital com dores! Saí por volta das 4h30, sendo que para um hospital privado, passei bastantes horas na sala de urgências. Para além de não terem deixado entrar o meu pai na sala, pois não estava NINGUEM lá, estive imensas horas à espera e fui maltratada, ainda por cima era a única doente!Voltei para casa e passado 2 dias, eu ainda doente, ligaram-me do hospital, não para saber do meu estado de saúde, mas tão somente para me dizer que tinha uma conta de 445,42€ para pagar, ao que eu questiono “como é possível?” e a senhora me responde que me iria enviar a fatura por correio para eu analisar (já passou uma semana e ainda não recebi nada). Perguntei se era possível pagar às prestações ao que me foi respondido que em principio não era possível, mas que não conseguiam dar uma resposta devido à situação de Pandemia que o pais se encontra, sendo que pedi para me informarem sobre o assunto. A Senhora ainda responde que se não pagar vou ter problemas judiciais e no tribunal, insistindo para eu pagar em 24h. Continuo sem me informarem sobre a questão do pagamento às prestações, pois, devido a toda a situação que se vem vivendo, estamos sem possibilidades económicas para fazer o pagamento total e continuo a aguardar também o envio da fatura em causa. É lamentável o que tem vindo a acontecer diariamente desde esse primeiro telefonema: têm LIGADO TODOS OS DIAS a pressionar para pagar e mandam mensagem TODOS OS DIAS, só não enviam a fatura e informação para pagar faseadamente! Fica desde já aqui esclarecido que não posso pagar algo sem uma fatura que suporte esse valor. Para além disso, pedirei para analisarem a fatura (depois de a receber), sendo que o valor que me pediram é extremamente excessivo para o péssimo atendimento que tive e que continuo a ter. As senhoras que me ligam são super antipáticas e agressivas a falar. Por exemplo, uma das chamadas que recebi, a senhora nem “boa tarde” me disse - mal atendi foi-me dito que tenho que pagar a conta. Têm-me pressionado TODOS OS DIAS com chamadas e mensagens. É ridículo pois fui muito maltratada nas urgências e agora sou obrigada a pagar um serviço que mal foi prestado? Após uma pesquisa do vosso hospital no google, consegui perceber que o meu caso não é isolado, quantidade de críticas e reclamações dirigidas ao vosso hospital é muito grande. Como é um hospital privado está avaliado com 3 estrelas no google e presta este tipo de serviços??Antes de mais, sugiro o mais rápido possível melhor formação no atendimento ao cliente.Por último, venho reivindicar a redução significativa da conta do hospital, a fatura, assim como o seu pagamento em prestaçõesObrigada pela atenção

Encerrada

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