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Sinistro não reembolsado
Assunto: sinistro não reembolsadoNIF: 289 625 343N.º de cliente: Exmos. Senhores,Contratei um seguro viagem com a Ageas, através de um corretor para ir aos Estados Unidos. Solicitei o reembolso das despesas de saúde durante viagem, uma consulta médica no valor de 124 USD e um antibiótico no valor de 53,99 USD. A seguradora não aceitou as despesas e portanto não efetuou reembolso e alegou que “ De acordo com as Condições Gerais da sua Apólice de Assistência em Viagem e concretamente da exclusão de carácter geral alínea b) , “não ficam garantidas por este as prestações que não tenham sido solicitadas ao segurador, nem despesas que não tenham sido efetuadas com o seu acordo, salvo nos casos de força maior ou impossibilidade material demonstrada”.Acontece que eu tentei contacto com a empresa antes de ir à consulta, a mesma não tinha nenhum número e nem permitia registo de sinistros efetuados nos USA. Pelo que se torna impossível qualquer acordo antes da consulta. Portanto pelo que eu percebo dessa situação, a seguradora não deveria vender este tipo de seguro se não consegue prestar o serviço que promete.Com os melhores cumprimentos,Bianca Montecchi
problema com assistencia em viagem
Muito boa tarde.O meu nome é Marco Santos e sou cliente Ageas Seguros.Nos últimos dois meses infelizmente necessitei dos serviços desta empresa ao qual pago mensalmente por debito directo, e o puder de resposta das duas vezes em que necessitei do serviço de assistência em viagem foram completamente, apavorantes.Pela primeira vez encontrei me desesperado no meio de uma auto estrada quatro horas a espera de um taxi.desta ultima vez no dia de ontem Quarta feira 8 de julho, o meu veiculo voltou avariar, e para meu espanto a empresa Ageas deixou me plantado no meio da estrada com o argumento que, para ter direito ao Reboque teria que enviar a ultima factura do ultimo concerto do carro que sucedeu no mês de Junho no dia 23. Este alerta foi me dado em plena avaria no próprio dia.Como não consegui factura naquela hora de aperto a empresa Ageas Seguros decidiu não enviar o reboque do qual eu tinha direito, tive então que chamar um reboque a titulo particular e pagar uma factura de deslocação de 40 euros mais iva, por um serviço ao qual eu pago, mensalmente.Esta situação deixou me completamente apavorado, durante todo o período que tenho enquanto cliente nunca necessitei de qualquer serviço, na altura que tive necessidade de activar esse mesmo serviço fui mal tratado pelos assistentes telefónicos, do qual existem gravações, e ridicularizado pela empresa. Peço então a vossa especial ajuda para esta situação.Queria no mínimo ser reembolsado pelo serviço que paguei. CumprimentosMarco Santos
Indemnização sinistro
Após um sinistro de inundação em imóvel a 30 de Julho, contactamos a seguradora, preenchemos o formulário e foi enviado umperito da empresa CED Portugal, Uipessoal, LDA no dia 4 de Agosto. O mesmo fez o levantamento dos estragos com fotos e relatórioque disse que iria enviar para a seguradora. Convenceu-nos que seria mais rápido fazer a reparação dentro da rede deles , ao queconcordamos para que o processo fosse mais rápido. Uma semana depois recebemos um email a dizer que não havia pagamento deindemnização por falta de relatório e fotos do perito. Contactamos a AGEAS Bankinter onde explicamos que o perito tinha estado emnossa casa e feito tudo. Foi-nos solicitado que enviássemos um orçamento nosso e fizéssemos a renuncia á reparação na rede. Apósvários contactos foi-nos informado que esse orçamento estava para validação na empresa CED, a mesma que não entregou os dadosda peritagem. Reclamei mas disseram que era assim. No dia 16 de Setembro em mais um contacto a resposta foi a mesma, pedi ocontacto da CED. Liguei fui informado que seria despachado nesse dia. Recebemos 2 dias depois um email da AGEAS a informar quenão havia indemnização por falta de relatório técnico de avaria. Voltei a ligar onde me foi dito algo que nunca fui informado. pedimosentão o relatório á empresa que nos fez o orçamento e enviamos. fomos informados que vai para validação da CED, a mesmaempresa que tem falhado, enquanto isto não se resolve temos os chão da cozinha e sala levantado, a minha mulher tem Asma e temcrises recorrente graças ao cheio a mofo da cortiça que o chão tem. isto tudo desde o dia 30 de Julho sem que a AGEAS se preocupeminimamente em resolver um problema criado pelo perito da empresa CED por eles contratada, e á qual continuam a pagar serviços.
PARTICIPAÇÃO DE SINISTRO - HABITAÇÃO
Venho comunicar a vossas execelências, que não posso aceitar:.1: nem a resposta nem a postura da AGEAS.2: (nem a falta de resposta) nem a postura do BANKINTERPor força de chuvadas fortes ocorridas no final de Janeiro e princípio de Fevereiro de 2019: - houve inundações em terraços que provocaram infiltrações nas garagens - houve inundação em habitação vizinha, que provocou danos na minha habitação.Fiz a particiapção do sinistro, dando conta do ocorrido e: - juntei fotografias - nomes e contactos do responsável pelo condomínio - nomes e contactos do proprietário da habitação vizinhaA peritagem, foi feita.A AGEAS (que substitui por protocolo os SEGUROS antes da responsabilidade do BANKINTER), respondeu danos não têm origem na fracção.Esta resposta é não suficiente nem aceitável, no meu ponto de vista porque. - dado a particularidade do ocorrido, não registei especificamente nenhum tipo de cobertura, porque na altura da participação e antes da peritagem, não era possível saber exactemente a ou as origens - nunca atenderam ao meu pedido, em me enviar o relatório sobre o qual se baseiam, para decidir NÃO SEGURARA O SEU SEGURADO PAGANTE - não atenderam ao pedido, em me informar quais as acções, que empreenderam para contactar e accionar:. o CONDOMÍNIO eos SEGUROS DO CONDOMÍNIO. o PROPRIETÁRIO e os SEGUROS DO PROPRIETÁRIO da HABITAÇÃO VIZINHA - é importante notar que a AGEAS, se cobra, e eu sou obrigado a pagar, um SEGURO para proteger um bem, que sofreu danos devido a sinsitro ocorrido - é importante notar, que o sinistro que provocou danos num bem (supostamente) SEGURADO PELA AGEAS, e no qual o BANKINTER é parte interessada (pelo facto de existir um crédito habitação).Pedi respostas, informação sobre acções e:. da AGEAS: recebi uma resposta inaceitável, que não há cobertura - inaceitável, porque devem ser os seguros, a saber e a activar qual a cobertura ou quais as coberturas (das inúemras que a APÓLICE MULTIRISCOS tem), que melhor se adequa ao sucedido. do BANKINTER: não recebi qualquer posição - considero inaceitável também , porque é parte interessada, e porque me forçou a ter o SEGURO MULTIRISCOS
Ausência de resposta à participação de um sinistro
Ausência de respostas a uma participação de sinistro (danos na habitação em consequência de intempérie)Cronologia dos factos:28 de Fevereiro – Data do sinistro, de madrugada 01 de Março – contacto a AGEAS a solicitar as Condições Gerais e Particulares da Apólice e impresso/formulário para a participação02 de Março – Envio participação do sinistro à AGEAS (Doc1 e Doc2)09 de Março - Reitero a participação e solicito informação sobre o processo à AGEAS (Doc3)09 de Março – Envio para o meu gestor de conta do Bankinter a participação do seguro e informo que até à data não obtive resposta da AGEAS, nem a acusar a receção da participação (Doc4)09 de Março – Por sugestão do gestor de conta envio email para outro endereço de email (Doc5)12 de Março – A AGEAS, por mail, acusa a receção da participação e informa que vai encaminhar para abertura de processo (Doc6)03 de Abril – É realizada a peritagem pela DualPeri. Após a peritagem envio todos os documentos solicitados(a Caderneta Predial, o Relatório Técnico de Pesquisa de Avarias e respetivo Recibo e ainda o Orçamento descriminado dos trabalhos a executar para reparação dos danos) (Doc7)13 de Maio – a DualPeri confirma o envio do seu relatório de peritagem para a AGEAS (Doc8)18 de Maio – Solicito informação sobre o processo à AGEAS, tendo em conta a resposta da DualPeri (Doc9)21 de Maio – AGEAS responde e informa que remeteram o pedido de informação para análise da gestão (Doc9)06 de Junho – Envio email para a AGEAS e reitero o pedido de informação (Doc9)08 de Junho – AGEAS responde informando que esperam resposta no prazo máximo de 3 dias (Doc9)18 de Junho – Reitero o meu pedido de informação (Doc9)19 de Junho – AGEAS informa que continuam a aguardar conclusão do Relatório de Peritagem (Doc9). Nesse mesmo dia contesto a resposta dada por ser incoerente com informações anteriores (Doc9)20 de Junho – A AGEAS responde a dizer que a informação seguiu para análise da Gestão (Doc9). Nesse mesmo dia volto a contestar a resposta evasiva e “vazia de informação”. No dia seguinte enviam resposta que nada esclarece (Doc9)05 de Julho - Volto a solicitar informação (Doc9)05 de Julho – Após conversa telefónica com o Sr Gonçalo Rosa, envio mail com o resumo desta mesma conversa telefónica06 de Julho – A AGEAS confirma a recepção do email (Doc9)17 de Julho - envio email para Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões a informar todos os factos descritos anteriormente (devidamente documentados)18 de Julho - recebo a confirmação da reclamação e troco emails com o meu gerente de conta e com a ASSFP para alguns esclarecimentos (Doc10)23 de Julho - Apresento a reclamação no site da AGEAS No mesmo dia a AGEAS confirma a recepção (Doc11)27 de Julho - Ageas responde: solicitamos que aguarde uma resposta da nossa parte num máximo em 3 dias úteis (Doc12)1 de Agosto - envio email à AGEAS a lembrar que passaram os três dias e não obtive resposta (Doc12)2 de Agosto a AGEAS confirma a recepção do email (Doc12)3 de Agosto - A AGEAS apresenta uma justificação (confusa) para o atraso na resposta à participação: … cumpre-nos esclarecer que devido a um lamentável erro informático, não tinha sido ainda possível identificar que o processo se encontrava pendente de esclarecimentos da Empresa Peritagem nomeada para o mesmo a fim de podermos prosseguir com a regularização. Lamentamos desde já a demora na obtenção das citadas conclusões e apresentamos as nossas desculpas pelo atraso verificado. Contamos, no entanto que com a maior brevidade possível o presente processo se encontre concluído (Doc13)30 de agosto – envio email ao gerente da agência do Bankinter a dar conhecimento de toda a situação (Doc14)3 de Setembro - envio email para a AGEAS a lembrar que já passou um mês desde o último contacto e continuo sem resposta à participação do sinistro (Doc15)4 de Setembro - envio email ao provedor de clientes da AGEAS com a descrição documentada de todos os factos (Doc16)19 de Setembro - envio novo email ao provedor de clientes da AGEAS a solicitar resposta ao e-mail anterior (Doc16)O sinistro ocorreu em 28 de Fevereiro, passaram quase 7 meses e ainda não consegui obter nenhuma resposta à participação efetuada, entretanto tive de começar as obras pois parte da cozinha está sem telhas. Como se trata de um seguro feito através do banco Bankinter, associado a um crédito de habitação, tenho mantido informados o gerente de conta e o gerente da agência . Peço a vossa intervenção no sentido de obter uma resposta à participação do sinistro
Sinistro automóvel
Exmos senhores,Eu Pedro Ribeiro, venho por este meio reclamar a decisão do sinistro no qual estive envolvido, pois a minha seguradora Ageas tomou a decisão contrária aos factos que regem em meu favor.O sinistro ocorreu no dia 27/05/2018, na rua António Augusto Gonçalves, em Coimbra, junto ao Portugal dos Pequenitos, pelas 18:00 horas.O meu veículo encontrava-se estacionado no local de estacionamento próprio para se estacionar os veículos, dentro do limite do estacionamento do lado direito da via, que só tem um sentido.O meio veículo encontrava-se estacionado junto à uma árvore, como comprovam fotografias tiradas no local, o que impedia a abertura da porta lateral traseira direita. Por essa razão, abri a porta lateral esquerda traseira para os meus filhos poderem entrar para o banco traseiro.Primeiro entrou a minha filha e apertou o cinto. De seguida coloquei o ovo do meu filho de 2 meses, e encostei a porta ao meu corpo para não estar totalmente aberta para os veículos poderem passar, e comecei a apertar o cinto do ovo/baby coque, quando um veículo Honda, de matrícula 91-51-PJ, me embate na porta quase me acertando nas pernas.A minha filha que já se encontrava no interior do veículo ficou em choque com o estrondo e sucedido. O condutor do Honda, que segundo testemunhas ia distraído, roçou todo o seu veículo na minha porta, que desde já demonstra que a porta já estava aberta à muito tempo. O condutor do Honda não se deu como culpado, sendo que foi necessário chamar a polícia para tomar conta da ocorrência.Foi feito o auto e foram anotadas 4 testemunhas que testemunham a veracidade dos meus factos. Existem fotografias do local em questão, e foi feito um relatório de um perito da minha seguradora Ageas, que questionou todas as testemunhas e que concluiu o relatório a meu favor, dando-me razão e excluindo-me de qualquer culpa.Mesmo assim, sem qualquer fundamento, a minha seguradora deu razão ao veículo Honda e, por essa razão, venho reclamar a decisão da minha seguradora, avançando com processo judicial se necessário, e reclamando o mesmo à Deco, pela situação em questão. Aguardo resposta Com os melhores cumprimentos Pedro Ribeiro
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