Reclamações públicas

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T. O.
12/06/2024

Faturação não reconhecida e cobrada em duplicidade

Exmos. Senhores, Boa tarde, estou grávida e tive uma consulta de obstetrícia no dia 27 de fevereiro no Instituto Cuf Porto. Efetuei o pagamento ao final através de multibanco. A atendente me informou que o sistema havia caído e para eu verificar no meu cartão se o pagamento teria sido efetuado. Verifiquei e sim, o pagamento foi feito (o dinheiro saiu da minha conta e tenho o comprovante). Mas para minha surpresa comecei a receber emails cobrando essa consulta. Entrei em contato mais de uma vez por telefone e presencialmente solicitando que o assunto seja resolvido. Inclusive encaminhei o comprovante de pagamento. Já estamos em Junho, desde Fevereiro e não foi resolvido. Então no dia 17 de Maio fui em outra consulta de obstetrícia, na hora do pagamento avisei que queria pagar a consulta daquele dia. Mas por erro e falta de atenção da atendente, ela me cobrou novamente a consulta de 27 de fevereiro. E eu sem saber paguei. Sem nenhuma paciência depois do erro, a atendente falou que iria abrir um chamado para que os 20 euros fossem revertidos em crédito para que abatesse na outra consulta. E disse que receberia por email essa informação. Não recebi nada por email falando sobre a situação. Hoje, dia 12 de Junho, liguei para saber sobre o assunto. A atendente me informou inicialmente que não havia nada no sistema de comprovantes, depois de eu confrontar falando que já havia mandado mais de uma vez ela disse que havia encontrado o caso. No final da ligação mais uma vez disse que tinha mandado um "reforço" para a area resolver. Já estou a 5 meses esperando uma resolução e nada. Preciso de ajuda. Obrigada. Cumprimentos.

Encerrada
V. M.
23/05/2024

Cobrança Indevida de Exames de Triagem

Exmos. Senhores, No dia 15/05/2024, realizei uma consulta oftalmológica no Hospital CUF do Porto, durante a qual fui informado da necessidade de realizar exames de triagem, especificamente a biomicroscopia do fundo ocular e visão camerular com lente de goldmann. No entanto, em nenhum momento fui avisada de que esses exames acarretariam custos adicionais, nem que não estavam incluídos na consulta. Gostaria de ressaltar que, conforme o conhecimento geral da prática oftalmológica, esses exames fazem parte da propedêutica básica e, portanto, deveriam estar incluídos na consulta. Inclusive, conforme a descrição da consulta de oftalmologia no site do Hospital CUF estes estão incluídos: "Na consulta de oftalmologia é feita uma triagem prévia com autorefractometro, tonometria de jato de ar e paquimetria, para aferição da pressão intraocular. A consulta em si engloba o historial clínico, medição da acuidade visual de perto e longe, estereopsia e motilidade ocular, assim como, a avaliação do segmento anterior do globo ocular com biomicroscópio, avaliação do ângulo iridocorneano (gonioscopia) e do segmento posterior (retina, vítreo e nervo ótico) com oftalmoscopia indireta" (https://www.cuf.pt/marcacoes/consultas/oftalmologia-consulta-oftalmologia). Portanto, eu não deveria ter sido cobrada por esses exames, uma vez que estes estão incluídos na consulta. Após a consulta, no dia 17/05/2024, entrei em contato por telefone com o Hospital CUF do Porto para esclarecer a cobrança e a única resposta que obtive foi que a fatura estava correta, sem qualquer justificativa adicional. Diante disso, solicito o reembolso do valor de 20€ pagos indevidamente por esses exames. Agradeço a atenção e espero uma resolução rápida e satisfatória para este assunto. Cumprimentos.

Encerrada
F. F.
17/05/2024

Faturação indevida

Exmos. Senhores Encontram-se para liquidação as seguintes faturas relativas a Francisco Maria Bruno de Sousa Barreiro Fernandes: 1. FHCPF20240220759: 50,00 EUR 2. FHCPF20240229983: 270,00 EUR 3. FHCPF20240229984: 300,00 EUR Este paciente tem um plano de saúde Médis com o n.º 238202338 00. No que concerne à fatura FHCPF20240220759 relativa a uma ecografia abdominal o valor a cobrar deverá ser segundo os valores tabelados de 25 a 45€. Em relação às faturas FHCPF20240229983 e FHCPF20240229984 relativa a uma RM cardíaca foi previamente indicado que o valor ficaria compreendido entre 150€ e 285€. Vejo, com espanto, que o valor faturado para este exame, no total de 570€, nada tem a ver com o valor mencionado inicialmente. Ressalvo que caso tivesse sido indicado o valor de 570€ não teria efetuado o exame nas vossas unidades hospitalares, e teria recorrido a outro local privado ou público. Desta forma solicito que as faturas em questão sejam corrigidas com a maior brevidade possível para os valores assumidos pela própria CUF. Com os melhores cumprimentos Francisco Fernandes

Resolvida Pedido de intervenção à DECO PROteste
S. S.
11/03/2024

Cobrança excessiva de Fatura

Venho por este meio reclamar a vossas excelências sobre o excesso de cobrança é a desorganização na faturação dos vossos serviços.No dia 6 de outubro a minha filha, teve um acidente e dirigi-me as urgências pediátricas do Hospital Cuf Porto ( Matosinhos) . Foi bem atendida, no acto de pagamento foi -me indicado na recepção que não tinham tempo para receber o pagamento, nem os dados todos para me darem o valor da factura a pagar e como no dia seguinte voltaria para fazer penso pagaria o que estava em falta.Foi dado na entrada as urgências os dados necessários e dei dados de que a minha filha tinha um seguro EDP. E com o seguro da EDP foi- me informado que cobria uma percentagem da consulta mas nunca me foi facultado valores nem assinei nenhum documento com o valor de cada prestação de serviço como acontece sempre que vou a um prestador com acordo com a EDP seguros.No dia 07 foi feito o penso e foi pago apenas o penso porque não tinham acesso as facturas em falta de pagamento no dia anterior.Mas foi indicado marcar consulta com o médico cirurgião que a viu para ver como estava , mais uma vez disseram que saldava todas as faturas em atraso no dia da consulta, mais uma vez não assinei nenhum documento com o protocolo com a EDP.No dia 11 de outubro dirigi-me a consulta com o médico cirurgião, que não me tinha dito que era preciso fazer penso e consulta ao mesmo tempo para ver como estava. Vim embora sem a minha filha ser vista porque não fizeram penso, mas paguei a consulta ( a qual não tenho factura). E paguei a factura correspondente á urgência do dia 6 de outubro.Dia 13 de outubro fez penso e foi vista pelo cirurgião. ( foi pago o penso que piorou a condição da pele dela )Foi dito que não teria nenhuma factura em atraso e estava tudo pago.Continuei sem ter acesso a todas as faturas dos tratamentos que ela fez, nem referência ao seguro da EDP, nem assinar nenhum papel como tive conhecimento do pagamento.Em novembro recebi uma mensagem a dizer que devia uma factura de cerca de 127€, mas não descriminava o que era. Ignorei a mensagem porque foi me dito que estava tudo pago e como ainda não tinha em mãos as facturas que já tinha pago, pensei que fosse isso.Em Dezembro recebi 2 cartas em casa a dizer que tinha este valor em atraso e a factura tem a data de 19 de Outubro, achei estranho porque a essa data não tive nenhuma consulta, nem penso feito no hospital.Na última carta já ameaçavam que ia para o departamento jurídico, nem um telefonema recebi, nem sabia que factura era.Então resolvi ligar para o Hospital e enviaram-me a factura . Era o penso do dia das urgências que foi facturado a 127€ para além do valor das urgências que paguei.A ocorrência foi a 6 de outubro e a factura foi processada a 19 de outubro?1o como um penso pode custear 127€ e nos pensos seguintes foi a 35€?2o como é que as funcionárias não tinham conhecimento desta factura?3o é legal facturar, um acto realizado dia 6 de outubro , a 19 de outubro?Porque não me enviaram as facturas que já paguei é que estão em falta?Apenas tenho em meu poder as faturas com numeração: HCPF2023/0000611383HCPF2023/0000597482HCPF2023/0000597803Falta-me a fatura referente a consulta de cirurgia pediatra que foi paga .Nestas faturas não há nenhuma referência ao Seguro EDP e mais uma vez nunca assinei nenhum documento a referir a parceria com a EDP seguros e com o respectivo a valor do serviço. Como é protocolo com qualquer serviço de saúde com protocolo com a EDP Saúde.Fiz uma reclamação a 3 de Janeiro no Portal das reclamações nunca obtive resposta. E recebi no final de Janeiro, uma notificação de uma empresa de cobranças de dívidas para pagar a fatura em atraso. No mínimo isto é vergonhoso. Desejo que esta fatura seja anulada.

Encerrada
M. G.
20/07/2023

Hostilidade para com os clientes

Venho por este meio comunicar a V. Exas. as atitudes exacerbadas por parte do Hospital Cuf Porto.Fui intervencionada em Janeiro de 2023, dias 09 e 23, em ambulatório, aos olhos, devido a cataratas, foram colocadas lentes intra-oculares. Com o apoio da ADSE, fui caucionada em mais de 700 euros por cada operação que teve um custo final de aproximadamente 292 euros. Fui reembolsada cerca de duas semanas após as cirurgias num valor, por cada uma, de cerca de 400 euros. Seguiu-se um período alargado de dois meses de envio de faturas/recibos que exigiam a minha assinatura. inclusivé tive de assinar em casa os documentos imprimindo e digitalizando para cumprir os processos burocráticos que mencionavam. A tudo me prestei supondo que tinham porventura, extraviado documentos e daí a repetição do envio e assinatura das faturas. Paguei o valor de 27 euros por despesas relacionadas com a proteção devido à covid. Presumo que um desses documentos me tenha chegado por email pedindo o pagamento à empresa CUF de outro valor de 27 euros, relacionado com a proteção covid, esta recebida por email a 2 de fevereiro e que achei já ter pago numa das idas às consultas pós-operatórias.Até ontem, dia 18 de julho não mais fui avisada de qualquer débito ao hospital em causa.Em Julho, pretendendo marcar uma consulta de gastroenterologia, fui avisada de que a minha conta estava bloqueada. Inquiri da razão de tal situação e responderam que havia o débito de 27 euros datado de 23 de janeiro.verifiquei a minha conta bancária e, de facto não efetuei este pagamento,Relembro que das cauções pagas em cada uma das cirurgias, só fui reembolsada aproximadamente 2 semanas depois das ocorrências.Não questiono o pagamento em falta, mas o processo utilizado foi liminar, pouco atento na minha chamada de atenção relativamente ao valor irrisório, visto ter pago tudo o que me solicitaram. A empresa não teve o cuidado de me alertar mais uma vez tomando a atitude mais prepotente, deselegante e ostensiva, visto que sou cliente de há várias anos daquele hospital privado. Ainda acrescentaram que durante aquela semana, e apesar de ter pago de imediato o valor designado, por transferência bancária, avisaram de que se quisesse obter outra marcação teria de contactar a faturação , pois a minha conta continuaria barrada pelo menos durante aquela semana e só depois voltaria a poder utilizar o my Cuf ou a chamada de marcação.É lamentável que esta violência de atitudes demonstrativa do poder de quem manda , de quem é dono e senhor, não tenha processos de reaver o que lhe é devido com um mínimo de civismo social e didático de modo a que cimente a relação de confiança que se espera de um espaço que deveria ser mais humano , formador de consciências, mas que, infelizmente é desguarnecido de valores e que visa apenas o lucro frio e calculista.Que pena a Segurança Social em Portugal estar a ser destruída por empresários do setor privado que visam somente as mais valias do negócio da saúde, com a conivência, ao que parece, do Governo atual.

Encerrada
P. A.
15/04/2023

Cobrança abusiva de taxas

Esta exposição serve fundamentalmente de alerta a todas as pessoas que necessitem de cuidados de saúde, nomeadamente intervenções cirúrgicas, que se usarem as unidades de saúde CUF serão abusivamente taxadas com aquilo que esta estrutura de saúde privada denomina como TARIFAS DE SEGURANÇA COVID. Apesar de não haver justificação para este tipo de cobranças, esta unidade refugia-se neste esquema para ajudar a extorquir o dinheiro dos clientes que ali recorram.No dia 10 de Abril de 2023 realizei no hospital CUF Porto uma pequena cirurgia para remoção de pequeno lipoma.Os procedimentos foram os normais, tendo tudo decorrido dentro da normalidade.Relativamente ao serviço prestado foi-me apresentada a factura F HCPF2023/0000238612, no valor de 387 euros, que entretanto já paguei.Como pode ser constatado, foi-me cobrada uma tarifa de segurança covid, no valor de 12 euros.Considero esta cobrança abusiva. Não houve procedimentos de higienização ou outros adicionais aqueles que já eram praticados antes da Era Covid.Assim, considero esta cobrança desprovida de sentido, por isso abusiva, correspondendo a uma ânsia sôfrega por dinheiro, arranjando pretextos desajustados para cobrar os utentes de forma injusta.

Encerrada
R. D.
13/02/2021

RETIFICAÇÃO E ACERTO DE CONTAS

Ao Hospital Cuf Porto, S.A.CUFP / 116313D´ ALMEIDA, MARIA LUÍSA FIALHOCli.Único: 1417405Episódio: 11070834Data: 2021-01-12Recibo de Adiantamento HCPA2021/301A supra-citada doente / Cliente deu entrada nas V/ Urgências no dia 12 de janeiro p.p., cerca das 09:00.Mediante os sinais e sintomas não era COVID19, pois o seu quadro clínico era o de um problema neurológico, já diagnosticado no Hospital de Pedro Hispâno pelo Professor Doutor Paulo Coelho, Neurocirurgião.Após exames complementares de diagnóstico, com a descrição na *Fatura/Recibo V HCPFR2021/0000008916 (1.../3pp), no valor de €533,00 bem como os Actos e Consumos do mesmo doc. (2.../3pp) *Fatura/Recibo V HCPFR2021/000000 no valor de €479,22 a ainda doente foi internada. Para tal, e usando o Cartão Multibanco, fomos obrigadas a pagar € 4.650,00 como é descrito no Recibo de Adiantamento N.º HCPA2021/301 com o N.º de Episódio: Internamentos - 149266. Questionada a V/ Funcionária acerca de tal montante, respondeu que a doente poderia ser positiva ao teste do Covid e este montante pago antecipadamente seria para entubar e ventilar a doente. Quando finalmente a doente foi internada, perguntei ao Corpo Clínico quando poderia visitar a Senhora minha Mãe, ao que me responderam nunca antes das 48 horas.No dia seguinte, 13 de janeiro p.p., recebi a chamada telefónica do Sr. Dr. António Sampaio «para dar a boa notícia»: A Mãe testou negativo ao COVID19 está na Medicina Interna tem os valores de Sódio e Potássio muito em baixo, mas neste momento está a recuperar muito bem, uma vez que se encontra em ambiente hospitalar. No segundo dia de internamento, após as 48 horas, o Sr. Professor Bettencourt telefona para a filha, pois a doente já pode receber Visitas. o que de facto se sucedeu.No dia seguinte, o Irmão da Doente Eng.º Inácio Fialho de Almeida, realizou visita. Mas, nessa mesma noite, a Senhora Maria Luísa Fialho D´Almeida veio a falecer.A informação do falecimento desta doente, foi prestada via telemóvel pelo Sr. Professor Bettencourt.Quando foi humanamente possível ir levantar os bens materiais da falecida, dirigi-me aos Serviços Administrativos (os que se situam nos Serviços de Urgência) para rectificar e fazer o acerto de contas referente ao Recibo de Adiantamento em epígrafe. A Funcionária entrega a V/ *Fatura/Recibo V HCPFR2021/0000012715 com a Data de Emissão 18/01/2021 Cliente Nr. 998 NIF 110485670 com o Acto 98000818 de 12/01/2021 EPISÓDIO DE INTERNAMENTO SEM UC, QTD 1.0 Valor Unitário e, Valor Total €4.650,00 sendo que assim a CLIENTE não paga e não fez o acerto de contas.Preencheu-se a Declaração Ficha de Dados Para Reembolso Pecuniário Cliente N.º 116313 após telefonemas internos entre os V/ Serviços envolvidos na questão. Ainda assim, a Cuidadora Informal, filha mais nova da Cliente falecida reclamou pois o encontro de contas e seus acertos já deveriam estar processados, ao que a Funcionária respondeu estar o dinheiro em Lisboa. Mas se a Cliente pagou no Porto?? Vá para casa que depois será contactada. Passaram-se os dias e comecei a tentar, novamente, com o meu tempo e com o meu dinheiro, resolver de uma vez esta questão em título, sem qualquer sucesso e muito sofrimento.Via CTT, na Morada de residência da Cliente falecida chegou a *Fatura/Recibo V HCPFR2021/0000015312 Data de Emissão 20/01/2021 Cliente Nr 998 - atentar que a doente tem dois números (??) - desta vez no valor €3.168,00.Acontece que a Data, o Acto e as Quantidades estão erradas.É um erro grosseiro, que não é verdade, o que diz respeito a INTERNAMENTO - OUTROS, acto 99040003 denominado por: Serviços de Apoio À Estadia do Acompanhante - 5.0 (noites). Ora, de recordar que à filha e Cuidadora Informal da Doente, SÓ lhe foi permitida a Visita após 48 horas de internamento, no âmbito do estado de pandemia em que Portugal se insere. Novamente perdendo o meu tempo, dinheiro e com muito sofrimento, tive de retomar o assunto em m/ mãos. O telefonema, tal como todos os outros anteriores, estará gravado ao V/ dispor. A interlocutora que atendeu, compreendeu de imediato o erro. Aliás, comentámos juntas, que nem fazia sentido um(a) Acompanhante continuar uma estadia no Hospital (ainda por cima durante a pandemia da COVID19) quando - a - Cliente / Doente - já - havia - falecido.Nem antes, durante ou depois, teve Maria Luísa Fialho D´ Almeida Acompanhante.Assim, RAQUEL FIALHO DE ALMEIDA PEREIRA DELGADO, vem respeitosamente solicitar, mais uma vez, uma atenção cuidada acerca do exposto, de modo a receber o que é justo e de lei.

Encerrada
L. M.
04/11/2020

Cobrança de taxa COVID-19

Exmos. Senhores,No passado dia, 20/10/2020 ao realizar um TAC deparei-me na emissão da fatura de um pagamento no valor de 7€ com a seguinte descrição: taxa segurança COVID. Esta taxa além de me ter sido cobrada sem qualquer informação prévia, tem como desculpa a utilização adicional de equipamentos de protecção indivual devido à situação epidemiológica que atravessamos. Para além disto, o meu maior espanto, é que ao realizar o exame não me foi providênciado qualquer tipo de EPI, a não ser o que já levava. Assim sendo, entrei em contacto para o apoio cliente, no qual informaram-me que esta taxa é realmente de utilização de EPI's mas não pelos doentes, sendo sim, pelo corpo docente do hospital que realizam o procedimento. Neste sentido, venho expor o meu total desagrado para com este assunto, pois para além de não ter sido informado, eu sendo trabalhador por conta de outrém, a minha empresa nunca cobrou qualquer tipo de taxa aos nossos clientes por causa da situação que vivemos. Desta forma, quero que me seja restituído o valor que individamente foi-me cobrado. Com os meus melhores cumprimentos,Liliana Mendes

Resolvida
L. R.
22/05/2020

cobrança indevida

Na realização de dois exames de imagiologia relizados hoje, dia 22 de maio de 2020, na altura do check-in, foi-me pedido o pagamento de 7,5 euros para pagamento de um Kit de proteção a ser utilizado pelos técnicos. Como entendo que eu me apresentei devidamente protegida com máscara, tendo sido por mim acautelados todos os outros procedimentos de protecção que se pediam à entrada deste hospital, esta entidade deve como qualquer outra entidade (restauração, centros de saúde, et) respeitar os cuidados e normas de segurança emanadas pela DGS e proteger o seus colaboradores. Assim sendo, enquanto cliente, não me cabe a mim ser responsável pela segurança dos colaboradores, pelo que não devo ser eu a assegurar os custos com a sua protecção.

Encerrada
P. O.
16/04/2020

Cobrança indevida de KIT EPI CUF PORTO

Venho por este meio comunicar a vossas exas, que no dia 15 de abril do corrente ano me desloquei ao vosso hospital CUF Porto, com quadro que poderia ser compatível com enfarte do miocardio. à Chegada fui informada de que para ser atendida, teria que pagar um KIT EPI (equipamento de proteção individual) para que fosse admitida na consulta, acedi ao seu pagamento porque estava a necessitar de avaliação e se era para estar protegida no ambiente hospitalar, era importante que assim fosse. Estive à espera que me entregassem o Kit, o que não aconteceu. Colocaram-me numa cama de grade que ainda tinha sangue na mesma e as cortinas que dividiam as camas também tinham sangue. Como devem compreender estive em estado de alerta a temer ser contaminada e à espera do kit que me haviam dito que teria que pagar. Tal não aconteceu, estive apenas e sempre com a mascara que trazia de casa. Durante o tempo que estive em observação apercebi-me que todo o pessoal médico, de enfermagem e auxiliar, transitavam entre áreas não COVID e suspeitos COVID trocando apenas de luvas e desinfectando muito frequentemente as mãos. Fizeram os testes de despiste de enfarte do miocárdio e no final sendo eles negativos, deram-me alta com a indicação de que se não melhora-se teria que procurar uma consulta de especialidade. Quando me dirigi à receção para efetuar o pagamento, qual não foi o meu espanto e incredulidade quando me cobraram o dito KIT EPI, quando questionei a administrativa fui informada que o kit era para os profissionais de saúde, para os proteger de mim!!!!! E a mim, quem me protegeu durante a estada ai?! O grupo JMelloSaude é que tem a responsabilidade de adquirir e pagar os equipamentos para proteger os profissionais de saúde que com eles trabalham garantindo condições dignas e seguras para que os mesmos efetuem o seu trabalho em segurança e com dignidade, não têm que ser os utentes a assegurar o pagamento destes equipamentos. Acho no mínimo uma vergonha esta situação e um aproveitamento da necessidade de quem está a necessitar de cuidados de saúde.Exijo ser reembolsada do valor.Muito grata da vossa atenção para este assunto.Paula Oliveira

Encerrada

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