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Demora na desactivação e posterior cobrança
No passado dia 22 de Abril, decidi mudar de operadora de todo o serviço casa (internet + televisão) e dos dois números de rede móvel. Podem verificar nos anexos o pedido de cancelamento feito no site da MEO, como da portabilidade efetuado pela nova operadora. Na passada 12 de Maio recebo uma fatura para pagar, e espantou-me o facto de mesma constar um valor para pagar que vai até 18 de maio, tendo sido avisado anteriormente por telefone e carta que o serviço seria cancelada apenas no dia 18 de Maio. Gostaria de receber explicações para terem levado quase um mês para desactivar um serviço, que foi instalado em menos de uma semana, onde existiu a presença de um técnico, onde houve ligações dos aparelhos, enquanto a desinstalação do serviço é feita remotamente, sem presença de um técnico e onde o cliente ainda tem que levar os equipamentos à loja. Relativamente ao valor da penalização estava consciente que o teria que pagar. Cumprimentos
Cobrança abusiva por parte da MEO e INTRUM
Assunto: Pedido de apoio – Cobrança abusiva por parte da MEO e INTRUM relativa a dívida prescrita (2007) Exmos. Senhores, Venho, por este meio, solicitar o vosso apoio enquanto entidade de defesa do consumidor, na resolução de uma situação que considero abusiva, ilegal e lesiva dos meus direitos. Fui recentemente surpreendida com uma notificação por parte da empresa de cobranças INTRUM, exigindo o pagamento de 1.061,90€, alegadamente referente a uma suposta dívida do ano 2007, contraída junto da então operadora TMN, atualmente MEO – Serviços de Comunicações e Multimédia, S.A. Nunca fui notificada, ao longo de 17 anos, sobre a existência desta alegada dívida. A comunicação da INTRUM veio acompanhada de ameaças de bloqueio de conta bancária, o que considero totalmente inaceitável, especialmente tendo em conta que não reconheço tal dívida nem me foi dado qualquer direito ao contraditório. Mais grave ainda, fui informada que teria sido elaborado um plano de pagamentos em meu nome sem a minha autorização expressa, o que poderá configurar uma prática ilícita à luz da lei civil e da legislação de proteção de dados. De acordo com o artigo 310.º do Código Civil Português, as dívidas resultantes de serviços de comunicações eletrónicas prescrevem ao fim de 6 meses, salvo se tiver havido reconhecimento voluntário da dívida – o que não aconteceu neste caso. Esta conduta, tanto da MEO como da INTRUM, viola os princípios de boa-fé contratual e de proteção ao consumidor, e poderá também constituir uma infração ao Decreto-Lei n.º 81-C/2017, que regula a atividade de recuperação extrajudicial de créditos, nomeadamente no que respeita à proibição de práticas agressivas ou intimidatórias. Solicito, por isso, o apoio da DECO para: Esclarecer a legitimidade da cobrança feita pela INTRUM e da atuação da MEO; Aconselhar sobre os passos legais e administrativos a seguir; Interceder junto das entidades envolvidas, se possível, para a cessação desta cobrança; Encaminhar o caso para as autoridades competentes, caso se verifiquem indícios de infração legal. Fico ao dispor para fornecer toda a documentação necessária e agradeço, desde já, a atenção dispensada e a ajuda que me puderem prestar nesta matéria. Stanislava e Ventsislavova Benovska NIF: 236221361 benovska73@gmail.com 17-06-2025
Faturas incorretas há vários meses
Exmos. Senhores, Fiz a mudança do meu plano de internet MEO de pessoa singular para coletiva, onde me prometeram que o valor do meu plano permaneceria o mesmo, que era de 62,99. Desde então, sempre tive minhas faturas cobradas a mais do que deveria. Já fiz várias reclamações e até agora o problema não foi resolvido. A MEO não está a cumprir com o prometido e isto deve me dar o direito de denunciar o contrato com fidelização e buscar outra empresa. Solicito a correção imediata da(s) fatura(s) e reservo o direito de recorrer a todos os meios ao meu alcance para obter uma compensação pelos prejuízos sofridos. Cumprimentos.
promoção não aplicada
Exmos. Senhores, Em (DATA), assinei o contrato de fornecimento de serviços de comunicações eletrónicas com o nº (138 540 20 02), onde consta a promoção (Sport Tv 1 mês Grátis ). Como podem verificar pela(s) fatura(s) anexa(s), o desconto acordado não está a ser aplicado, pelo que solicito a devida correção já na próxima fatura. Cumprimentos.
MEO
Exmos. Senhoes Em 2017, anulei o meu contrato com a MEO, depois dos 24 meses de fidelização, este contrato pertencia a uma quintinha situada na RUA MANUEL LANDUM 1 - CASA DOS SOBREIROS (2965-516 código Postal), quando cancelei este contrato, na altura entreguei o respetivo material na loja da Meo, no Alegro de Setúbal, cancelei porque a assistência, tanto da loja como dos técnicos era MUITO MÁ (fui informada que estava a situação regularizada, apesar de não terem gostado do concelamento) Entretanto vendi a propriedade. Há 3 fidelizei-me de novo na Meo, na minha casa de Alfragide. Sou convidada a gastar os MEOS acu mulados : 1972 Hoje, resolvi gastar os tais MEOS num relógio "HON HONOR BAND9 PRE", cujo custo foi de 39,99€, eu teria de pagar á volta de 28€, para meu espanto fui informada que não podia usufruir dos tais MEOS, devido a uma dívida de 65,25€ de 19/6/2017 UMA GRANDE SURPRESA PROCESSO 106 586 9079 CONCLUSÃO: Este é o segundo problema levantado pela MEO, sem razão, em janeiro de 2027, finda o meu contrato com a MEO, o qual não renovarei, assim como, sairei da MEO energia Brincam com os clientes e resolvem fazer dinheiro de maneira não muito própria. Sou : Maria de Lurdes Tarita Aldexandre Costa Cliente : 126 831 39 48 Cumprimentos.
SERVIÇO MÒVEL 3G/$G/5G VOZ E DADOS MÒVEIS
**Hermínio Cerqueira** Vila de Baixo 252, Ponte 4730-400 Vila Verde Coord. GPS: 41.684147, -8.384711 TM: 919 899 954 Conta MEO nº: 1071005170 Cliente nº: 1171055176 **Assunto: Reclamação Formal por Inoperacionalidade do Serviço e Conduta Abusiva da MEO** **Exmos. Senhores,** Venho, por este meio, apresentar uma **reclamação formal** contra a Altice MEO, na qualidade de cliente com serviço Móvel 3G/4G7%G Voz e Dados Móvel em **Vila de Baixo, Ponte – Freguesia de Ponte, Concelho de Vila Verde**, relativamente à **inexistência continuada de serviço funcional de telecomunicações**, nomeadamente no que diz respeito a **chamadas de voz e acesso à internet**, situação que se arrasta há mais de **4 anos**, sem resolução ou melhoria. Neste local, **não é possível efetuar nem receber chamadas de voz** — uma condição absolutamente inaceitável quando estão em causa **necessidades básicas e urgentes**, como contactar **serviços de emergência médica, autoridades policiais ou familiares**. Além disso, **o serviço de dados está persistentemente inativo ou intermitente**, impossibilitando o envio e receção de **e-mails ou qualquer forma de comunicação digital essencial**. A **NOS instalou recentemente rede de fibra** nesta área e o serviço de voz e dados dessa operadora funciona sem quaisquer falhas. Contrariamente, a MEO, mesmo **sem prestar serviço minimamente aceitável**, **exige o cumprimento forçado do período de fidelização**, **ameaçando os clientes com penalizações contratuais caso optem por rescindir o contrato** devido à total ausência de serviço. Tal prática é **eticamente reprovável, comercialmente desonesta e legalmente contestável**, configurando possível violação do **Decreto-Lei n.º 24/2014** (Lei dos Contratos à Distância e Fora do Estabelecimento Comercial) e do **Regulamento n.º 255/2017 da ANACOM**, no que respeita aos direitos do consumidor em caso de **incumprimento contratual por parte da operadora**. **Solicito, com carácter de urgência, as seguintes medidas:** 1. **A resolução imediata das falhas graves no serviço prestado na área indicada**; 2. **A possibilidade de rescisão contratual sem penalizações** para todos os clientes afetados, por manifesto incumprimento da MEO; 3. A intervenção e fiscalização da **ANACOM** e do **Ministério das Infraestruturas**, para verificar esta situação de abandono sistemático de freguesias inteiras no norte do país, nomeadamente no **Concelho de Vila Verde e freguesias limítrofes do Concelho de Amares**. Envio cópia desta reclamação ao **Exmo. Sr. Ministro das Infraestruturas, Dr. Miguel Pinto Luz**, na expectativa de que o Governo não permita que operadoras com responsabilidades públicas atuem impunemente com **desprezo pela população das zonas rurais e do interior do país**. Com os meus respeitosos cumprimentos, **Hermínio Cerqueira** 00351 9198999954 email : as1566436@sapo.pt
Tampa na rua solta e sem borrachas a fazer muito barulho
Exmos. Senhores, Existe uma tampa de Altice na Rua Vasco Santana, 4460 Senhora da Hora, em frente à saída/entrada da fábrica Germen e onde se vira par Rua Eduardo Brazão, que faz muito barulho sempre que passe um carro por cima. A tampa está solta e SEM borrachas. Incomoda muito os moradores na Rua Eduardo Brazão. Peço que se coloque borrachas na tampa! Cumprimentos. Susanne Cabral moradora na Rua Eduardo Brazão
Cobranças indevidas / Serviço não solicitados
Exmos. Senhores, Solicito apoio da DECO para obter o reembolso de valores cobrados indevidamente pela MEO por um serviço “SMS Survivor”, ativado sem meu consentimento claro. Nunca aderi conscientemente ao serviço. A própria loja da MEO confirmou por escrito que “não ativei nenhum conteúdo” e solicitou o bloqueio dos serviços. Considero o caso enganoso, com indícios de manipulação e violação de dados. Anexo comprovativo e peço apoio na reclamação e possível indemnização. Cumprimentos.
Cobrança indevida
Sou ciente da Meo há muitos anos, sempre paguei tudo certo e no início do ano quis trocar de telemóvel, fui até a loja, de entrada e esperei uns dias por ele. Quando fui buscar passei pelo constrangimento de saber que não poderia comprar porque tinha uma dívida no meu nome de mais de 100 euros, desde de 2005. Liguei e procurei saber do que se tratava, eles me disseram que essa dívida era de outubro de 2005 e que eu teria que pagar. Só que eu não estava em Portugal de abril de 2005 a 2018. E quando estive em Portugal no período de 2002 a abril de 2005 eu só usava pré pago da TMN, tenho meus passaportes antigos pra provar que não estava em Portugal. Já tentei resolver com eles, mas sem sucesso. Não sei o que devo fazer. Melhores cumprimentos, Paula Rodrigues
Adesão a serviços sem consentimento, cobrança indevida e recusa de devolução de equipamentos
Exmos. Senhores. Venho por este meio apresentar uma reclamação contra a empresa MEO – Altice Portugal, por ter instalado um serviço na minha residência sem o meu consentimento nem o do meu companheiro. O meu companheiro é estrangeiro, não fala bem português, e acredito que esta condição foi explorada pela empresa para fazer uma adesão não autorizada. No dia 6 de maio, a entrada do técnico foi permitida pela minha filha, que não sabia do que se tratava. A intenção do meu companheiro era apenas adquirir uma televisão, e nunca foi meu objetivo contratar qualquer serviço da MEO. Acrescento ainda que já temos contrato ativo com outra operadora. Assim que tive conhecimento da instalação, recusei o serviço, retirei os equipamentos e desloquei-me a uma loja MEO para devolução. No entanto, fui informada de que só poderia entregar os aparelhos após uma reclamação formal por escrito. No dia 7 de maio fiz essa reclamação por carta registada com aviso de recepção, dentro do prazo legal dos 30 dias. Apesar disso, recebi uma resposta com a cobrança de um valor, o que considero absolutamente abusivo, pois: Não autorizei a instalação nem a adesão ao serviço; Os equipamentos nunca foram usados e estão prontos para devolução; A reclamação formal foi apresentada dentro do prazo legal; A tentativa de devolução foi impedida pela própria MEO. --O que pretende como resolução? Solicito que a MEO: Cancele imediatamente o serviço em causa, sem qualquer custo associado; Aceite a devolução dos equipamentos sem penalização; Anule todos os valores cobrados indevidamente; Emita um comprovativo formal de cancelamento e de inexistência de qualquer valor em dívida. Os melhores cumprimentos
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