Reclamações públicas

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A. M.
03/02/2024

Sinistro sem indemnização Tranquilidade

Venho por este meio comunicar a V. Exas, que não concodo com o encerramento do Processo de sinistro 0022331780, ocorrencia nº 0019997246., sem pagamento de indemnização. A ocorrencia foi num fim de semana, dia 09/12 e liguei para a vossa linha de apoio na segunda feira, dia 11/12 e expliquei que me tinha rebentado um cano de agua, tendo perguntado o que tinha de fazer para acionar o seguro e se podia reparar,uma vez que o transtorno de ficar sem agua era grande. Foi me dito pela vossa funcionaria que podia reparar só não podia tapar o que foi reparado de modo ao perito ver a obra.Fiquei surpreendido (já depois da peritagem efetuada por videoperitagem,) com o contacto da perita da empresa que efetua as peritagens ,que queria fotos ou video do momento da reparação,algo que nunca me foi dito e que é um absurdo. Foram enviadas fotos do cano antes e depois,do roço aberto ,da parede molhada da escada do predio e do movel que ficou danificado, tendo testemhumas do ocorridoFico a aguardar que revejam o processo.CumprimentosAlexandre Moreira

Resolvida
P. C.
01/02/2024

Contrato Abusivo

Venho por este meio reclamar sobre a contratação abusiva de Seguro por parte da Seguradora Tranquilidade: no fim do 2022, iniciei a pesquisa/simulação de novo contracto Seguro Responsabilidade Civil Médicos, e a 26/11/2022 através de uma Mediadora de Seguros - Septor - e seu comercial - Março Rodrigues encontrei o que suponha ser a melhor proposta de Seguro - 51,93€. No entanto verifiquei que a mesma estava dirigida a Médico de Medicina Geral e Familiar. Solicitei alteração para a minha especialidade e voltou com um valor de 162,79€. Mediante este aumento tentei negociar directamente com a Seguradora Tranquilidade ou seu comercial - Tatiana Rodrigues, que me forneceu um valor inicial de 56,63€ MAS relativo à profissão de Enfermeiro Medico-cirúrgico. Voltei a pedir nova simulação para a minha profissão, à qual responderam que a correção tinha sido feita, mas mantinha o valor, e assim acedi na contratualização. A 30/11/2022 é enviada a documentação da Apólice (que apenas referia ser relativa a Profissionais de Saúde), e Aviso de Débito, com um valor aproximado - 60,45€, que não considerei anormal e mantive a autorização de Débito. Passado um ano, a 22/12/2023, recebo um aviso de débito por parte da Septor a informar do mesmo, relativo ao Seguro RC Geral, que achei estranho, e questionei se não era relativo à área especial - Médicos. Responderam-me que era relativo a Enfermeiro Médico-Cirurgico, algo completamente ERRADO e que suponha que tivesse sido corrigido antes da contratualização. A 24/12/2023 peço novamente para efectuarem a correção. O comercial da Septor (Marco Rodrigues) volta a pedir todos os dados, já fornecidos no ano anterior, que envio. Entretanto é enviado o aviso de Débito do valor anterior, que segue, apesar dos meus pedidos de retificação. A 03/01/2024 informam que aguardam a retificação por parte da Seguradora, e a mesma envia novo Aviso de Débito e novas condições a 05/01/2024, agora de mais 298,71€. Mediante este valor, solicito simulação para um Capital inferior e aguardo resposta, sem sucesso. Perante este cenário, a 22/01/2024 comunico a intenção de anular o contrato, com justificação de ter sido concretizado a alteração e DÉBITO da Apólice sem minha permissão, ao qual foi-me sempre negado, mesmo argumentado com o período de Livre Resolução contratual.

Encerrada
F. C.
25/01/2024

Resolução da situação

Venho por este meio mostrar a minha indignação por o tempo que estão para me dar uma resposta sobre o sinistro de habitação no dia 18 de Outubro de 2023

Resolvida
A. M.
15/01/2024

Danos causados por reboque

Exmos/as Senhores/as,Venho por este meio apresentar uma reclamação relativa a danos causados ao meu veículo, no dia 6 de Agosto de 2023.No referido dia, solicitei um reboque através da vossa companhia de seguros, devido a uma avaria no meu carro. A empresa de reboques em questão, chegou ao local e rebocou o meu carro levando-o posteriormente até à minha oficina de confiança. Pelo que entendi, realizou várias viagens nos seguintes 4/5 dias, uma vez que o carro foi transportado desde Pombal até Lisboa.Ao chegar à oficina, o meu mecânico este constatou que o meu carro apresentava o pára-choques descaído, e após examinação chegou-se à conclusão que o veículo tinha sofrido danos no seu interior: tem o radiador deslocado/rompido, e uma peça de metal completamente “rasgada” e dobrada ao meio (peço desculpa pela falta de termos técnicos para ilustrar o caso, mas tenho fotografias que já partilhei, e posso partilhar as vezes necessárias). Para clarificar, estes danos não existiam previamente à viagem de transporte do meu carro, efectuada pelo(s) reboque(s). Em acréscimo, o veículo encontra-se neste momento parado devido aos danos, e sem poder andar e/ou ser reparado uma vez que a Tranquilidade ainda não se dispôs a avaliar os danos com um perito.Ainda em Agosto de 2023, entrei em contacto com o reboque para reportar os danos e ativar o seguro, mas nunca obtive resposta aos vários e-mails que lhes lhes redigi. Contactei a Tranquilidade, que numa chamada telefónica, me informou que se encarregaria de mediar o processo nestes casos. Desde então, enviei vários e-mails para a vossa companhia de seguros, incluindo o e-mail qualidade@eap.pt, que me foi indicado como o correcto para este tipo de reclamações. Apesar de ter recebido uma resposta automática a esse mail que prometia um prazo máximo de 20 dias para ser contactada, isto não se confirmou.No final do ano de 2023, em Dezembro entrei em contacto com o meu mediador, na esperança que este conseguisse entrar em diálogo com a Tranquilidade. No entanto, também ainda não recebi noticias sobre um possível desenvolvimento.Até ao presente dia, já se passaram 5 meses desde o incidente. Não posso deixar de sublinhar o quão extremamente descontente estou com o serviço prestado pela Tranquilidade. Acho que é possível perceber que tenho sido extremamente paciente com a situação, talvez até demasiado, e em troca tenho sido completamente negligenciada. Exijo que assumam a responsabilidade pelos danos causados e que procedam à reparação do meu veículo.Aguardo uma resposta com a maior brevidade possível.Atenciosamente,Ana Marques.

Resolvida
C. C.
09/01/2024

ausencia resposta da tranquilidade

agradeço a V.Exas possam ajudar a resolver este silencio dos seguros tranquilidade por 24 tratamentos de fisioterapia que fiz e não recebi ao respetivo valor de deslocação, nem dos óculos que se partiram e já enviei fatura dos mesmos,e o silêncio por interromperem a fisioterapia continuando eu sem qualidade de vida pois as dores no ombro são muitas, provocadas pela queda em serviço, na CMAlmada o que antes não tinha .grata.melhores cumprimentoscidália cunha

Encerrada
G. A.
08/01/2024

Recusa de Assistência em Viagem - Tranquilidade

Estou absolutamente revoltado com a falta de profissionalismo e a total incompetência demonstrada pelos serviços prestados pela Tranquilidade. No dia 17 de dezembro de 2023, por volta das 23h, meu carro avariou na Avenida dos Aliados, e ao tentar acionar o serviço de assistência em viagem, fui confrontado com uma situação completamente ridícula e sem precedentes em todo o meu contacto com seguradoras e pedidos de assistência em viagem.O operador da Tranquilidade, cujo nome não me recordo, recusou-se a accionar o serviço de reboque, alegando que as condições particulares do contrato exigiam que o meu veículo fosse depositado obrigatoriamente numa oficina. Após uma longa conversa sem que se chegasse a conclusão alguma, lá concordei em levar o carro para a oficina onde trabalho, ainda que tal não fosse muito viável, ao que o operador me diz o seguinte: Mas já é tarde, portanto o carro será levado para o parque do reboque, e quando a oficina abrir, será levado para a oficina indicada.Voltei a referir que trabalho nesta oficina, pelo que poderia falar com o segurança para deixar colocar o carro no parque, apenas para voltar a ouvir a mesma resposta anterior, em que o carro seria levado sabe-se lá para onde, para depois o irem levar à oficina.Faço questão de frisar que sou mecânico profissional e tenho a capacidade de efetuar as reparações necessárias no meu próprio carro, pelo que não faz qualquer sentido encaminhar o carro para uma oficina, ainda mais sendo que esta obrigação não consta das condições particulares conforme dito por quem me atendeu a chamada. Saliento ainda que a viatura em questão se trata de um clássico de 1973, pelo que é um carro frágil, que requer cuidados triplicados, e de forma alguma deixaria que me levassem o carro para o parque dos reboques, para depois o trazerem ao sitio indicado.Não é a 1a vez que lido com assistências em viagem e nunca me foi colocado qualquer entrave com o destino do reboque. Para completar o circo de absurdos, fui obrigado a desembolsar 75€ do meu próprio bolso pelo serviço de reboque, que deveria estar coberto pelo contrato de assistência em viagem incluido no seguro. Posteriormente a estes acontecimentos, consultando as condições particulares do meu contrato (que vai em anexo a esta reclamação juntamente com a fatura do reboque), verifico que não existe qualquer cláusula que obrigue o carro a ser encaminhado para uma oficina.Exijo o reembolso integral destes 75€, uma vez que toda esta situação é completamente absurda e sem precedentes.

Resolvida
J. C.
03/01/2024

Deficiente Assistência em Viagem

Venho por este meio comunicar a Vs. Exs. que:No dia 29/12/2023 pelas 10:48 solicitei serviços de Assistência em Viagem com táxi devido a uma avaria do carro. O operador da linha de Assistência em Viagem após recolher todos os dados que achou convenientes, indicou um tempo médio para chegada de reboque e táxi de 30 a 60 minutos.Pelas 11:32 do mesmo dia fui contactado por um taxista que informou estar a deslocar-se para o local e que levaria uns 20 minutos, o que se veio a confirmar.Sendo que já haviam passado cerca de 45 minutos e no intuito de saber onde estava o reboque voltei a contactar pelas 11:34 a Assistência em Viagem, o operador após algum tempo de espera acabou por me informar inicialmente de que o anterior operador não havia contactado o prestador de serviço, o que me deixou bastante irritado, após mais um pouco de espera acabou por me informar de que o operador se havia negado ao serviço e que não tinham contactado mais nenhum operador.Depois de alguma troca de palavras o operador uma vez mais disse-me que já havia contactado novo prestador e de que levaria uns 30 minutos, aquilo que não se veio a verificar e me obrigou pelas 12:23 e pela terceira vez a contactar novamente a Assistência em Viagem, onde uma vez mais outro operador me informou de que o novo prestador de serviço se havia também negado ao serviço.O operador e uma vez mais após troca de algumas palavras acesas acabou por informar de que o reboque estaria no local em 30 minutos, coisa que uma vez mais não se veio a verificar.Pelas 13:48 e numa tentativa de resolver a situação de uma vez por todas voltei a contactar a Assistência em Viagem onde me informaram de que o novo prestador de serviço já havia assegurado o serviço.Por volta das 14:01 finalmente acabei de ser contatado pelo reboque que me informou ter sido contactado nessa altura para efetuar o serviço e de que levaria cerca de 20 minutos a chegar ao local o que se veio a confirmar.No meio destes telefonemas pedi ao meu Mediador de Seguros que intentasse junto da Assistência em Viagem para saber as causas de toda esta descoordenação, coisa que também não deu em nada.Além do transtorno causado a mim e minha família mulher e dois filhos, o taxista esteve este tempo todo junto a nós no local. As circunstâncias expostas revelam que as informações prestadas no decorrer deste pedido de apoio não apresentaram qualquer nexo o que me leva a constatar um comportamento negligente dos vários operadores que me atenderam, levando-me ainda ao engano, pois a oficina que me apresentaram visto ser a mais perto estava fechada, o que me levou a ter que solicitar a alteração da entrega do carro pelo reboque noutra oficina.Exposta toda a situação que podereis comprovar através da audição das gravações dos vários telefonemas, venho solicitar o ressarcimento de 200€, pois com toda esta demora o carro só deu entrada na oficina por volta das 16:30 o que não permitiu que fosse feita uma avaliação do tempo para reparação por parte da oficina de modo a que eu pudesse solicitar carro de substituição, tendo que alugar um carro mesmo na oficina, pois eu só tenho um carro.

Resolvida
R. C.
20/12/2023

Mudança de Hospital

No dia 10/11/2023 tive um acidente de trabalho no qual resultou um traumatismo na face ( quebra de nariz e mandíbula ), fui resgatado pela ambulância e levado para o hospital São João ( Porto ) para tratamentos, após a alta do hospital São João fiquei me recuperando em casa sem nenhuma assistência por parte da seguradora do trabalho (Tranquilidade), SOMENTE após 24 dias do meu acidente, ou seja, dia 04/12 é que o seguro (tranquilidade) marcou minha primeira consulta no Hospital da Luz (Guimarães) para início dos exames e tratamentos, sendo assim, fiquei com sequelas por não ter sido acompanhado por um médico do seguro ( nariz calcificou torto e mandíbula deslocando e caindo ). Estava sendo acompanhado pelos médicos do hospital da Luz (Guimarães) e as novas consultas foram marcadas para as seguintes datas: - 03/01 - Psicologia- 04/01 - Cirurgia Plástica- 05/01 - Otorrino- 09/01 - Psiquiatria- 10/01 - Buco Maxilo No entanto, dia 19/12 recebi um contato da administração do hospital da Luz informando que minhas consultas foram canceladas e transferida a consulta de Buco Maxilo e Otorrino para Casa de Saúde BoaVista no Porto, e as demais consultas não foram remarcadas. Sendo assim, deixo registrado que NÃO IREI COMPARECER a essas consultas, pois a minha morada fica em Guimarães e o hospital Casa de Saúde BoaVista fica no Porto à 65km da minha morada. O seguro está querendo dificultar o meu processo, transferindo para uma cidade longe, visto que não há a necessidade dessa transferência, uma vez, que essas especialidades tem em Guimarães e arredores como a cidade de Braga. Informo que NÃO disponho de condições financeiras e nem psicológicas, visto que o seguro só foi me dar assistência 24 dias após o meu acidente resultando em sequelas, assim como, só foi efetuar o pagamento 35 dias após o acidente, me deixando sem dinheiro para as minhas necessidades. Solicitei ao seguro o retorno das minhas consultas para o hospital da Luz em Guimarães ou nas cidades arredores como Braga, pois do contrário iria registrar uma queixa no tribunal do trabalho, na segurança social, assim como irei entrar com uma ação judicial contra o seguro, por prestar assistência 24 dias após o meu acidente me deixando com sequelas e dificultando o meu tratamento transferindo para uma cidade que fica a 65km da minha morada.Um detalhe, para eu chegar a Casa de Saúde BoaVista levaria 2h de transporte público para ir e para voltar.Sem a menor condições diante do meu estado de saúde.

Encerrada
P. R.
20/12/2023

Atribuição de culpa de acidente automóvel

Venho reclamar da companhia de seguros Tranquilidade, imputou me a culpa de um sinistro automóvel, sem demonstrar interesse em analisar o Auto de Acidente elaborado pela PSP que esteve no local.O mesmo, comprova claramente através de fotos e medições de quem é a culpa. A companhia resolveu da forma mais fácil decidir a culpa ignorando documentos das Autoridades.

Encerrada
N. F.
18/12/2023

Não reembolso - Seguro Automóvel

Exmos. Senhores,Indo direto ao assunto, possuía um automóvel assegurado pela Tranquilidade, através de um mediador.Em outubro de 2022 vendi o automóvel, sendo que, imediatamente após a venda, enviei o CPCV do veículo ao meu Mediador, conforme solicitado por chamada telefónica pelo mesmo, para proceder à anulação do seguro. Passou imenso tempo e o mediador não dava nenhum feedback acerca do caso, eu ligava com ele, o qual me respondia por mensagem que tinha feito o pedido e tinha de aguardar pela resposta da seguradora.Passado alguns meses é me retirado por débito direto o valor total da anualidade do seguro, isto é, para além do estorno que me deveria ser feito desde Outubro (momento de venda do automóvel), até salvo erro Maio que terminava essa anualidade, ainda me retiram dinheiro para o ano seguinte, ou seja, o Mediador para além de não ter pedido o estorno, não anulou o seguro.Contactei logo de imediato, e ele na altura penso que me tinha dito que se podia ter esquecido ou ter havido algum erro. Eu já estava um bocado chateado com a situação, mas como ele aparentava ser um senhor sério, deixei-o “tratar do assunto”. Mais tarde, após algumas tentativas de contacto sem sucesso, liguei diretamente para a empresa dele invés de para o número de trabalho do mesmo, ao qual me responde uma senhora que se demonstrava muito disposta a ajudar, mas basicamente o que fez foi dizer que estava a tratar do assunto e fez rigorosamente nada também, senhora essa que penso que seja a sua cônjuge.Passaram mais alguns meses sem qualquer sinal de reembolso, que eu fizera tempo na eventualidade de ser algo mesmo demorado partindo do princípio que a senhora fez o comunicado à seguradora. Perdi a paciência, contactei a seguradora expliquei a situação toda, muito tempo para devolverem os emails, até que me devolvem o valor referente ao período entre Outubro de 2022 e salvo erro Maio de 2023 por cheque bancário, o problema é que não devolveram os restantes 534.20€ do valor total do seguro, o qual me foi cobrado por débito direto devido ao Mediador não o cancelar. Disseram que esse valor tinha de ser tratado com o Mediador, eu respondi que ele não me atendia as chamadas, e eles alegam que a equipa competente esta a rever o caso, mas isto já faz quase 1 mês sem resposta. Agradeço antecipadamente a vossa atenção e colaboração nesta matéria, ainda são 500 e tal euros que eu gostaria de recuperar, visto que tenho zero culpa nesta situação e é uma empresa credível que não me está a assistir. Se necessário subscrever a algum plano da Deco assim o farei, apenas me indiquem o que tenho de fazer para receber a vossa ajuda.Cumprimentos.

Resolvida

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