Reclamações públicas

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E. S.
18/06/2022

Problema com Assistência em Viagem da Seguradora

Venho por este meio apresentar uma reclamação com a companhia de seguros Tranquilidade por uma atitude que não deveria acontecer. Tive uma avaria (que desconheço qual seja pois não sou mecânico) num veículo segurado por esta companhia. Ao ser activado o reboque, que demorou 2h a chegar até ao local onde me encontrava, foi carregado o veículo e levado para uma oficina. O veículo não pegava e não trabalhava. Foi reparado o problema na oficina, andei com a Mota cerca de 30kms (não consigo precisar ao certo) e quando a parei para a Mota para a lavar e mesmo antes da lavagem ela não se ligou mais, antevendo um problema mais grave do que o anterior decidi levar á marca própria para que fosse indicado é visto o problema. Liguei para o número da assistência em viagem que me solicitou a factura da reparação para comprovar o serviço feito no mecânico no dia anterior, enviei uma fatura a qual a companhia de seguros disse que não servia pra o efeito e que teria que enviar um recibo. Neste processo todo demorou se cerca de 3 horas e eu continuava prado na estrada ao frio e a chover torrencialmente. Como não ia conseguir enviar o recibo porque o mecânico já se tinha ausentado da oficina a Companhia de Seguros enviou o reboque que iria fazer o transporte do veículo para a base deles ficando a aguardar o recibo para proceder ao resto do serviço quando fosse oportuno. Enviei então, não no dia seguinte porque era feriado, mas no dia a seguir o recibo que a seguradora me tinha pedido por e-mail, ao qual me ligaram da companhia de seguros a dizer que não tinha aceite o recibo e que o transporte do reboque tinha que ser tratado por mim e que tinha que assumir todos os custos.Vou ter que pagar cerca de 200€ de reboque e tendo assistência em viagem vou pagar uma coisa a que tenho direito quando pego o meu seguro.Tentei fazer uma reclamação via telefone mas a companhia diz que não é com eles mas com outra entidade, empurram as responsabilidades uns para os outros e ninguém as assume.A solução será tirar todos os seguros que tenho nesta companhia e passar para outra perdendo assim um cliente.

Encerrada
C. H.
02/06/2022

Proposta condicional de perda total

Após consultar a Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões (ASF) e de analisar a vossa proposta, venho por este meio contestar a mesma. O valor venal, ou seja, aquele que vocês apresentam como o valor de mercado antes do acidente, não está correto na vossa proposta.Calculei o valor venal através da média de três sites de vendas automóvel (Pisca-Pisca, Standvirtual e VolanteSic), obtendo o valor de 3500€.Considerando o valor da vossa proposta para a aquisição da viatura com danos (salvado) no valor de 360€ e segundo a ASF, a indemnização a pagar por perda total corresponde:          - Ao valor venal do veículo deduzido o valor do salvado, se o salvado ficar na posse do proprietário 3140€ (3500€-360€=3140€)          - Ao valor venal do veículo, se o veículo passar a pertencer ao segurador. 3500€Valores deveras diferentes dos apresentados na vossa proposta 1900€ e 2260€ respetivamente.Pelo exposto não aceito a vossa proposta e aguardo atualização da mesma.

Encerrada
F. J.
26/05/2022

AdvanceCare - Desistência de pagamento de tratamento após aprovação e metade do valor reembolsado

Exmos senhores,Venho por este meio demonstrar o meu profundo desagrado com a atitude tomada pela entidade AdvanceCare (Tranquilidade Seguros) relativamente à decisão de recusa de reembolso de um tratamento de ortodôncia que se encontrava já em curso.Quando decidi realizar o tratamento com um alinhador dentário, contactei a AdvanceCare relativamente à possibilidade de comparticipar o mesmo, tendo me sido indicado que seria necessário apresentar um relatório médico, e que após análise do mesmo, e se este fosse aprovado, o tratamento seria comparticipado.Como solicitado, entreguei um relatório médico relativo ao tratamento ortodôntico em questão, o qual foi aceite, por haver indicações médicas válidas para a resolução do meu problema dentário. Dei então início ao tratamento, tendo submetido as primeiras faturas e os recibos dos copagamentos.Após ultrapassar muitos obstáculos e dificuldades colocadas devido a certas particularidades dos recibos emitidos pela empresa prestadora do tratamento (Smile2impress, lda Portugal), foi possível de facto ser reembolsada. Foi necessário o envio de uma declaração da empresa Smile2impress, lda Portugal a explicar o que englobava o valor do tratamento para que a seguradora fizesse o reembolso. No entanto, a partir de 2022, os recibos deixaram de ser aceites, justificando a recusa de comparticipação pela falta de detalhes dos documentos emitidos pela empresa Smile2impress, lda Portugal. Situação que já tinha sido ultrapassada no final de 2021 com o envio da declaração pela empresa Smile2impress, lda Portugal.Após várias tentativas para resolver esta situação, foi me informado que a AdvanceCare não iria continuar a reembolsar o tratamento prestado e que os reembolsos efetuados no ano passado tinham sido um erro. Assim, a AdvanceCare reembolsou apenas uma pequena parte do tratamento, ao contrário do que seria esperado. Neste momento tenho uma fatura da Smile2impress, lda Portugal no valor de 1946.25 euros, a qual devia ser reembolsada no valor de 500 euros, que corresponde ao plafond da estomatologia da minha apólice. De realçar que o facto da seguradora comparticipar o tratamento foi essencial na minha decisão de avançar com este tratamento.Espero por isso que a seguradora mantenha a postura mantida no final de 2021 e continue a reembolsar o meu tratamento.

Encerrada
T. C.
24/05/2022

Seguro do trabalho

Venho por este meio reclamar da Seguradora Tranquilidade. Tive um acidente de trabalho no dia 06/04/2022 em que o meu pé ficou por baixo de palete metálica de carga de avião, com 2400kg de peso. Foi-me atribuído um médico que desde o início se mostrou completamente desinteressado no caso. Ao fim de pouco mais de 1 mês de baixa e metade disso de fisioterapia, esse médico do seguro da Tranquilidade, mandou-me trabalhar sem condicionantes nenhumas, logo a 100%. Mesmo depois de lhe dizer que ainda não conseguia andar bem por causa dos tendões, quanto mais carregar carga de 25, 30kg ou mais. Pior, é que fiquei sem fisioterapia de um momento para o outro. Não só não teve o bom-senso de me dar alta condicionada, como nem sequer prescreveu a continuação de fisioterapia. Se é para isto que servem os seguros de trabalho, mais valia irmos ao privado e a empresa pagar. As empresas devem pagar bem às seguradoras.

Encerrada
A. C.
20/05/2022

Má prestação de serviços Tranquilidade

Caros Senhores, Venho por este meio apresentar uma reclamação relativa aos serviços prestados pela Tranquilidade, nomeadamente, no que respeita ao gestor David Medina.No passado dia 03-03-2022, perto da meia noite, encontrava-me na faixa de rodagem, quase a parar num semáforo, quando, sem que nada o fizesse prever, um condutor de TVDE, que se encontrava na faixa de rodagem do meu lado traseiro esquerdo decidiu transpor a mesma, passando assim por cima de um duplo traço contínuo e embatendo no para lamas, para choques e jante traseiros do lado esquerdo do meu veículo. Como nunca tinha preenchido uma declaração amigável pedi ajuda ao outro interveniente, o qual preencheu propositadamente de forma errada esta declaração.No dia seguinte (04-03-2022), entrei em contacto com a Tranquilidade para perceber o que poderia fazer para preencher uma nova declaração, já que considerei que a que tinha sido inicialmente preenchida não estaria conforme com o que realmente tinha acontecido no local do acidente. Foi-me indicado que teria de enviar um email para a linha de sinistros a solicitar este pedido, o que fiz no próprio dia. Não obtive resposta a este meu pedido, mas como na segunda feira seguinte fui contactado por um perito de forma a agendar a peritagem do meu veículo, considerei que tinham atendido ao meu pedido e que me iria ser solicitada uma nova declaração num período posterior.A peritagem do meu veículo foi realizada a 18-03-2022,a este processo foi atribuído o nº de ocorrência 0015980982, o sinistro nº 0018161061 e o gestor David Medina.Qual não foi o meu espanto quando passados uns dias e, após vários contactos e reclamações da minha parte, recebi uma Definição de Responsabilidades de 50/50 visto as versões do sinistro apresentadas pelos envolvidos serem divergentes e a testemunha apresentada ser inconsistente, realço que no local do acidente só me encontrava eu, o condutor do veículo de TVDE e um passageiro desse mesmo veículo. Após o acidente, fui contactado por dois peritos para verificação do sucedido, sendo que um deles se deslocou ao local para averiguar como tinha ocorrido o sinistro. Já contestei várias vezes esta decisão por parte da Tranquilidade, mas sem sucesso, e pedi num destes meus contactos para falar diretamente com o gestor do processo, o qual me foi negado, pois segundo o que me foi indicado o gestor não faria atendimento pessoal.Na semana de 25-04-2022 recebi um Inquérito de Satisfação por parte da Tranquilidade o qual preenchi de forma negativa levando a que fosse contactado por alguém desse departamento. Após expor novamente a situação, finalmente, foi-me explicado que poderia preencher uma nova declaração amigável, tendo-me sido indicado que bastaria enviar esta declaração para a linha de sinistros e pedir que a mesma fosse considerada no meu processo. Inclusive indicaram-me que iria ser contactado para uma reanálise do processo, já que estaria a apresentar uma nova versão do sinistro.No dia 18-05-2022 voltei a contactar a linha de sinistros e, após explicar novamente o sucedido, foi-me dito que os passageiros de TVDE não podiam ser considerados como testemunhas, pedindo-me de seguida que aguardasse pois iriam entrar em contacto com o gestor David Medina. Quando regressaram ao contacto, fui informado que o gestor tinha dado indicação que, visto as versões apresentadas serem diferentes, não era possível perceber quem tinha razão sendo atribuída uma responsabilização de 50/50. Perante os factos apresentados supra, existem várias situações que me deixaram incrédulo e que me levam a contestar repetidamente a responsabilização atribuída de 50/50. Em primeiro lugar, o condutor do veículo de TVDE incorreu, nos termos do artigo 146º alínea o) do Código da Estrada, numa contraordenação muito grave ao transpor um traço contínuo, facto possível de ser verificado através das fotos enviadas por mim e do perito que se deslocou ao lugar do acidente. Advém ainda que, segundo o artigo 18º número 1 do Código da Estrada O condutor de um veículo em marcha deve manter entre o seu veículo e o que o precede a distância suficiente para evitar acidentes(...). Encontrando-me perto de um sinal e com o veículo de TVDE na minha traseira não consigo prever quando é que o mesmo irá decidir transpor de faixa, pisando traço contínuo, é algo que foge do meu controlo, consigo ter algum controlo do que sucede com um veículo que se encontra à minha frente mas não com um veículo que se encontra na minha traseira. Neste sentido, não consigo entender, verificadas duas infrações por parte do condutor do veículo de TVDE, como pode ser atribuída uma responsabilização de 50/50. Segundo o gestor do processo esta responsabilização advém do facto de as declarações serem consideradas divergentes e da testemunha ser inconclusiva. Segundo entendi, a testemunha apresentada, sendo o passageiro que se encontrava no TVDE (relembro, éramos somente três pessoas no local do acidente) não poderia ser considerada como testemunha, eu facultei uma nova declaração após perceber que o condutor do veículo de TVDE propositadamente preencheu mal a primeira declaração apresentada, forneci fotografias do local do acidente, expliquei diversas vezes o sucedido, mantendo sempre a mesma versão dos factos, a parte contrária e responsável pelo acidente não conseguiu fornecer elementos nem testemunhas que comprovassem a sua desculpabilização, contrariamente eu forneci diversas vezes provas de que não teria responsabilidade pelo acidente e mesmo assim consideram que existe culpa repartida pelo acidente. Espanta-me saber que, no futuro, em caso de acidente, basta-me preencher erradamente uma declaração e criar dúvida no gestor para poder ser desresponsabilizado pelo sucedido. Mais informo que não vou aceitar uma divisão de responsabilidades numa situação em que eu não fui o culpado mantendo-me disponível para explicar novamente o sucedido. Aguardo resposta com a maior brevidade possível. Cumprimentos

Encerrada
J. C.
21/03/2022

Problema com reembolsos de despesas de saúde

Assunto: Reembolso de despesas de saúdeNIF: 165752580Apólice nr.: 9223000327Exmos. Senhores,Em novembro de 2021 inclui a minha esposa e filho ao seguro de saúde que tenho na empresa onde trabalho (Lactogal – Produtos Alimentares, SA). O seguro tinha 3 meses de carência e já poderia pedir reembolsos a 01.02.2022.O meu filho teve uma consulta de pediatria no dia 02 de fevereiro e, nesse mesmo dia, pedi reembolso da consulta e medicação a qual foi rejeitada pelo motivo “A sua apólice encontra-se em período de carência para a tipologia/ato médico selecionado”.Fiz uma reclamação junto dos RH da minha empresa nesse mesmo dia onde se prontificaram a tentar perceber o que se tinha passado. Segundo feedback dado por eles uns dias depois, como o seguro não tinha sido feito no dia 01 de novembro, apenas ficaria disponível para pedir reembolsos 3 meses após a data em que o meu filho foi incluído no seguro (penso ter sido no dia 10 ou 11 de novembro).Como eu paguei o mês de novembro na totalidade os RH da minha empresa “pressionaram” o seguro para assumir como data de início do seguro no dia 01 e, segundo eles, com sucesso. No dia 28 de fevereiro pediram-me para voltar a submeter as despesas.Assim o fiz e para meu espanto o seguro passou de “A sua apólice encontra-se em período de carência para a tipologia/ato médico selecionado” a “A sua apólice não se encontra ativa para a data de ocorrência selecionada.”. (status que se verifica ainda hoje)Voltei a fazer reclamação junto dos RH nesse mesmo dia e até hoje não me deram qualquer feedback.Já enviei também email à companhia de seguros, mas não se dão ao trabalho de responder.Gostaria de resolver este assunto que já se está a tornar um pouco incomodo.Com os melhores cumprimentos,José Luís Costa

Resolvida
A. N.
20/03/2022

Sinistro Automovel

NIF: 271723556Boa tarde, envio esta reclamacao com muito desagrado com a companhia Tranquilidade no qual estou a espera que resolvam o meu sinistro de 05-12-2021 do veículo da matrícula AG-94-ID.É inadmissível a demora que este processo esta a levar, enquanto isso sou eu o lesado e preciso do veículo pois é o meu meio de transporte.Todos os dias contacto esta companhia e de nada serve, nao querem saber da minha situacao, estou a mais de 3 meses a espera que concluam este sinistro.Agradeço que resolvam o mais rápido possível possível.

Resolvida
M. D.
27/02/2022

Remuneração de acidente de trabalho

Venho por este meio solicitar a vossa excelência a seguinte questão,tive um acidente de trabalho no dia 27, de Março parti um pulso,estive até ao final de agosto de baixa a partir da aí estive com30 por cento de incapacidade até 27 de novembro, durante esse tempo tive três condutas, e faltei as três manhãs,a identidade patronal cortou me as manhãs,o seguro tranquilidade só pagou os 30/por cento,e eu sempre prejudicada A seguradora diz que não paga perdi as manhãs pois tinha que ir às consultas e ninguém me paga e esse valor faz-me falta

Encerrada
H. B.
11/02/2022

Seguro Danos Próprios

Exmos. Senhores,Há limites para tudo e esta situação já ultrapassou todos os admissíveis.A 23/12/2021, a viatura foi deixada na Oficina (Santogal – Mazda) para peritagem.No mesmo dia, o responsável da Oficina, Roberto Roquete, comunicou-me que já tinha transmitido ao Perito o valor estimado de reparação e que apenas lhe faltava verificar se haveria algum problema adicional a nível de mecânica, nomeadamente direcçãoInformou-me que, em conversa com o perito, dado o valor se encontrar próximo do limite para que não fosse considerada a perda, o informou que a oficina estaria disponível para fazer um desconto de modo a acomodar o valor.No dia seguinte, confirmou-me que não havia qualquer alteração no orçamento e que já tinha transmitido ao perito a mesma informação e o valor da reparação: 3.443,23 € (já com IVA) (em anexo)Só 3 semanas depois recebo a 1ª informação da Seguradora, em 2 emails seguidos e, aparentemente, contraditórios (em anexo).Na primeira comunicação, como justificação para não reparação, é indicado um valor de reparação de 4.578,12 € cuja origem, até hoje, ninguém conhece. Presume-se que tenha sido fornecido pelo Perito, mas com base em quê?Na segunda comunicação, a companhia afirma assumir a responsabilidade pela «regularização dos danos no seu veículo através da cobertura Choque Colisão Capotamento»Em que é que ficamos? No espaço de 8 minutos, a Companhia passa de afirmar que «a estimativa de reparação [baseada em dados falsos] se torna extremamente onerosa» e de propor liquidar uma determinada quantia, para a assunção da responsabilidade pela reparação.Questionada a gestora do processo sobre a discrepância entre o orçamento da Oficina e aquele transmitido pelo Perito, que destrói totalmente o argumento para não reparação, e a qualificação como perda parcial, continuo a aguardar respostaA 28 de Janeiro, perante o aviso da Oficina que começaria a cobrar o estacionamento a partir dessa data (57,00 € + IVA / dia), e dado que a viatura não se pode movimentar, foi rebocada, encontrando-se desde essa data ao ar livre.Note-se que entre a peritagem e a 1ª comunicação se passaram 3 semanas, que após a comunicação à Companhia do valor certo do Orçamento já decorreram 3 semanas, e que, à data de hoje, já me encontro privado do uso da sem viatura há 7 semanas!!!!Chamo ainda a atenção para o facto que, de acordo com os cálculos enviados pela Seguradora: 3.172,13 € + 250,00 € (franquia) = 3.422,13 €, que é praticamente o valor de reparação indicado pela Oficina (3.433,23 €), ou seja, uma diferença de 11,10 € que, de acordo com as primeiras informações da Oficina, poderia ser facilmente acomodada com um desconto mínimo.Necessito da viatura para as minhas deslocações e, a partir da próxima semana, para me deslocar a Setúbal para dar aulas do 2º semestre no Instituto Politécnico de Setúbal. Tendo em consideração o exposto, venho por este meio comunicar que:Está a ser apresentada uma denúncia junto da ASF e da DECOIrei solicitar uma compensação monetária por todo o período em que, por motivos a que sou totalmente alheio, e da única e exclusiva responsabilidade da Seguradora, me vi privado do uso da minha viatura

Resolvida
L. S.
02/01/2022

Problema com ativação seguro multiriscos

Tenho danos na parede e no roupeiro que estão encostados à casa de banho, são danos causados por água e qua a companhia e o perito alegam que como não existe fuga no momento, o dano não é coberto pela apólice. Não sei como podem afirmar que não existe fuga, o perito não conseguiu provar que não há fuga, e a firma que lá foi verificar para fazer orçamento disse que não conseguia confirmar que não havia fuga sem iniciar algumas diligências as quais implicam desmanchar equipamentos. A fuga pode ser muito pequena e até nem ser na rede em carga mas sim na parte de descarga. Eu quando fiz o seguro, não fui informado que o mesmo só cobre danos por água se ainda acontecerem. Na apólice apenas vem refenciado danos por água que foi o que aconteceu. Assim, sinto-me enganado por ter feito uma apólice a qual não detalha essas afirmações que foram feitas pela seguradora. A peritagem foi feita uma primeira vez via teleperitagem a qual foi inconclusiva e a segunda presencialmente sem que me conseguissem afirmar que no meomento já não havia fuga. Para mim, seja um dano continuado ou que aconteceu, estaria coberto por uma apólice que diz Danos por água.

Encerrada

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