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Reclamação contra seguradora OK! Seguros e oficina Fidelidade Car Service – Olivais
Exmos. Senhores, Venho, por este meio, apresentar reclamação sobre a atuação da seguradora OK! Seguros / Fidelidade e da oficina credenciada Fidelidade Car Service – Olivais, no âmbito do sinistro nº 25AA087938 / 001, ocorrido em 23/04/2025, referente ao meu veículo VW Polo. 1. Resumo da situação Entreguei a viatura na oficina para reparação de danos resultantes do sinistro, cujo orçamento rondava os 2.000 €. A viatura já se encontra na oficina por quase 5 meses e, ao ser devolvida, apresenta falhas graves, danos adicionais e reparações mal executadas. Foram necessárias várias idas à oficina para verificar a situação e reclamar novas intervenções. A comunicação com a oficina e com a seguradora tem sido ineficaz, marcada por evasivas, empurrões de responsabilidade e falta de respostas concretas. A oficina forneceu apenas o relatório de peritagem inicial, recusando fornecer relatórios das intervenções realizadas, demonstrando má vontade e indícios de má fé. Tenho registo fotográfico de todos os problemas ainda existentes, incluindo pintura malfeita, danos na porta traseira, farol dianteiro com pancada e restos de tinta cinza. 2. Incumprimentos e problemas A oficina recusa-se a assumir a responsabilidade por reparações mal executadas e por danos adicionais causados durante a estadia do veículo. A seguradora não fornece informações claras sobre o estado da viatura, nem garante o cumprimento integral da reparação, remetendo o cliente continuamente para a oficina. A comunicação formal enviada ao serviço de qualidade da seguradora e ao departamento jurídico não teve qualquer resolução concreta. Foram documentadas despesas e prejuízos, incluindo uso prolongado de viatura de substituição a gasolina, deslocações obrigatórias à oficina e diferença de combustível em relação ao uso normal do meu veículo a gasóleo. Venho assim: dar conhecimento do mau serviço prestado pela oficina e da falta de ação da seguradora. Solicitar aconselhamento sobre formas de encaminhamento legal para assegurar que: A reparação seja realizada integralmente em oficina adequada; A seguradora assuma responsabilidade pelos danos adicionais e prejuízos económicos; Seja fornecida viatura de substituição durante o período necessário à reparação. Orientar sobre eventuais ações adicionais ou reclamações formais junto da ASF ou tribunais competentes. Agradeço a análise da situação e a orientação sobre os próximos passos para que sejam tomadas medidas concretas de correção e responsabilização. Com os melhores cumprimentos, Irina Lopes
Fatura anual
Boa noite, hoje liguei para a seguradora em questão, a questionar o motivo do aumento anual do meu seguro automóvel, uma vez que não tive nenhum sinistro. Já no ano transato tinha ocorrido o mesmo e a resposta que obtive foi a de custos, sinistralidade global e inflação. Custos? para o cliente?! O aumento de sinistros?!… mas eu tenho de pagar os sinistros dos outros clientes? E inflação? A inflação regrediu. Foi-me proposto o envio de um voucher de 10 euros para gastar no pingo doce. Face a minha insatisfação e ter reportado que no ano transato tinham tido a mesma atitude em relação ao aumento mas que tinha sido compensada com um voucher na Galp de valor de 70 euros salvo o erro, foi proposto um voucher de 15 euros para utilizar na Galp. A minha questão é até que ponto não tendo havia sinistros da minha parte a justificação apresentada para o aumento ser válida. Atentamente, Alexandra Dias
Queixa por não aceitação de sinistro
Exmos. Senhores, Refª a)DECO anterior reclamação nº 13260380 Refª b) Email da OkTeleseguros de 25Mai25 de resposta ao documento mencionado em a) Exma Sara Cruz Direção Negócio Particulares Dou por bem recebida a s/ resposta plasmada no email infra. No entanto, não posso deixar de manter a minha posição inicial de que a Okteleseguros não está a aplicar as coberturas abrangidas pela minha apólice, em vigor, com a refª MR86003467 e se está a escusar da assunção da aceitação da participação, feita inicialmente em Maio de 2025, invocando motivos que contradizem a situação a situação real e ainda comprovável no local. No seu email infra é referido que : 1) "De acordo com o clausulado, estão garantidos por aluimento de terras, os danos diretamente causados aos bens seguros em consequência dos seguintes fenómenos geológicos: a) Aluimentos; b) Deslizamentos; c) Derrocadas e afundimentos de terrenos" 2) "... pois não se verificaram danos causados aos bens seguros em consequência de fenómenos geológicos, conforme referido na garantia de “Aluimento de Terras”. 3) "...acontecimento participado sem acolhimento técnico nas condições contratuais, face a ausência de factos e circunstâncias inesperadas e imprevistas, passiveis de tipificar o evento num sinistro com enquadramento nas garantias subscritas" A) Breve explicação do significado de "aluimento de terras" "Aluimento de terras" refere-se ao desmoronamento ou deslizamento de massas de solo e rochas numa encosta, geralmente causado pela ação da gravidade e agravado por fatores como a saturação do solo com água (chuva intensa) ou intervenções humanas. É um termo mais amplo que engloba vários fenómenos de movimento de massa, como deslizamentos, derrocadas e aluimentos de terrenos. O que acontece: Uma porção de terreno ou rocha perde a sua estabilidade e desloca-se para uma posição mais baixa. O movimento pode ser lento e gradual ou rápido e súbito. Causas principais: Água: Excesso de água devido a chuvas intensas ou infiltração pode aumentar o peso do solo e diminuir o atrito entre as partículas, tornando-o instável. Gravidade: A força da gravidade é a força motriz por trás destes movimentos. Fatores externos: Terremotos, intemperismo (erosão pelo tempo) e até mesmo a ação humana (como desmatamento de encostas ou construção de túneis) podem contribuir para a instabilidade do terreno. Contexto de uso: Seguros: Em apólices de seguro, "aluimento de terras" refere-se ao dano causado por estes fenómenos, sendo que algumas apólices podem excluir danos causados por assentamentos normais do solo( o que não é o caso da atual apólice). ver "evidência 1" O descrito nos 3 pontos anteriores manifesta que a OkTeleseguro está a desconsiderar AS FOTOGRAFIAS E EVIDÊNCIAS por mim já enviadas na participação através da DECO, bem como dos inúmeros emails enviados, e de que destaco o email de 17 de Junho de 2025, em anexo, onde se COMPROVA INEQUÍVOCAMENTE, que existiu um "aluimento, deslizamento, derrocada ou afundimento de terras", "que "se verificaram danos causados aos bens seguros em consequências de fenómenos geológicos, conforme referido na garantia (Aluimento de Terras", materializados nas fissuras nas paredes exteriores e nos danos nas paredes interiores e que " o participado tem de ter acolhimento técnico nas condições contratuais, porque existiram factos e circunstâncias inesperadas e imprevistos, passíveis de tipificar o evento num sinistro com enquadramento nas garantias subscrita" Ver evidências 2 a Convicto da justeza da minha avaliação da causa inerente aos danos causados na minha casa coberta pela apólice supramencionada e que esta cobre os riscos de aluimento, tendo sido este o motivo que efetivamente originou os danos exteriores nas paredes(fissuras) que promoveram a entrada de água que danificou as paredes interiores, venho desta forma, reclamar da decisão da OkTeleseguros, de considerar que a situação não se enquadra no articulado da apólice e que a Okteleseguros assuma que foram situações enquadráveis em "aluimento de terras", que origiraram as fissuras nas paredes exteriores e que promoveram a entrada de água que provocou os danos nas paredes interiores. Assim sendo a posição da OkTeleseguros não pode ser outra que não seja a aceitação de participação e o pagamentos de todos os danos provocados . Cumprimentos. Jorge Mota Santos
Queixa por não aceitação de sinistro
Exmos. Senhores, Refª Apólice MR86003467 1) Após ter efetuado uma participação online reportando humidade e danos na pintura interior das paredes a Sul/Oeste da habitação coberta pela apólice multiriscos em refª, com cobertura, entre outros, de "aluimento de terras", "danos estéticos", "tempestades"(Anexo 1) 2)Após visita de técnica da Fidelidade, a Ok teleseguros notificou-me da recusa na aceitação do sinistro porque " os danos no interior de devem a infiltrações por fissuras nas paredes exteriores", "movimentos do Sol(cedências estruturais", etc, etc.(Anexo 2 e 3) 3)Os meus emails de contestação evidenciam, profusamente, com fotografias e mapas, que na zona de implantação da casa e jardim, abundam ribeiras, regos de água, um tanque comunitário e uma levada com 5 moinhos de água a 50 metros da casa.(Anexo 4 e 5) 4) De igual forma evidenciei fotograficamente que as fissuras de devem à cedência do terreno, visível em diversas zonas da casa e jardim, particularmente na esquina em pedra, que tem um abaixamento de cerca de 10 cm em várias pedras e que originou, como é bem visível nas fotografias, as fissuras que se estendem ao longo das paredes de tijolo, e que provocaram, como muito bem confirma a Okteleseguros, a entrada de humidade que provocou os danos reclamados nas paredes interiores. 5) A ser verdade o que a Okteleseguros afirma , que as fissuras podem ter origem ""movimentos do Sol(cedências estruturais", não é este um caso óbvio de "fenómenos da natureza" incluídos na apólice? Face ao anteriormente exposto venho protestar e reclamar da decisão de não aceitação do sinistro por parte da Okteleseguros, pretendendo que a empresa reverta a decisão, aceitando-a e que sejam pagas as despesas decorrentes do isolamento da parede exterior onde existem as fissuras, bem como a apropriação e pintura das paredes interiores. Acrescento que a minha mulher graves problemas pulmonares e eu tenho alergias crónicas e asma( temos os atestados médicos comprovativos), somos ambos idosos, pelo que, atendendo ao constante adiamento da assunção das responsabilidades pela seguradora, terei de mandar realizar as obras necessárias, para, em tempo, antes da chegada da época das chuvas, a casa esteja em condições para não mais entrar humidade, solicitando a fatura em nome da Okteleseguros. Cumprimentos. Jorge Mota Santos Associado da DECO nº 1088337-94
A1: demora na assistência
Aos serviços competentes da OK TeleSeguros No dia 30/07/2025, pelas 14h20m a viatura em que seguia com a minha família na A1, sentido Sul-Norte, sofreu um acidente ao quilómetro 193Km, com um objeto atravessado na faixa de rodagem. Não foi possível evitar a ocorrência, em virtude da colisão com o objeto (mais tarde identificado pela brigada da GNR como um eixo de uma viatura, ainda com parte de uma roda agarrada) se ter dado na faixa da esquerda, durante a ultrapassagem de um veículo pesado. Às 14h26h foi realizado o telefonema para a Assistência Brisa, reportando a situação: o acidente e respetivo pedido de assistência, assim como a existência de um objeto metálico de grandes dimensões na via, mencionando que tínhamos um bebé a bordo. Após a sinalização do carro imobilizado com o triângulo, foi possível avaliar os danos na viatura, tratando-se do pneu dianteiro direito totalmente destruído. Foi também acionado o pedido de socorro à Guarda Nacional Republicana, uma vez que o veículo estava imobilizado sobre um viaduto, com uma berma muito estreita. A brigada da GNR realizou o respetivo Auto de Ocorrência (em anexo), descrevendo-nos o objeto, mas a distância a que nos encontrávamos não nos permitiu fotografar o objeto, tendo em conta a perigosidade da circulação pedonal. A brigada autorizou a deslocação do veículo para uma centena de metros adiante, para possibilitar a mudança do pneu, No entanto, constatámos que não tínhamos connosco a “chave de segurança” da jante, o que obrigou a recorrer, pelas 16h56m, à Assistência em Viagem do seguro, designadamente no pedido do reboque que nos transportasse para o nosso destino, São Pedro do Sul. Foi mencionado que já estávamos imobilizados na autoestrada há quase 3 horas, com um bebé a bordo. Foi-nos informado que o seguro apenas autorizava o reboque para a localidade mais próxima, por motivo de furo. Referi que não era um furo normal, era consequência de uma colisão com um objeto na via, que era tarde para resolver a situação, a situação do bebé fechado num carro há horas e que tínhamos o alojamento pago em São Pedro do Sul. Felizmente o reboque chegou pelas 17h15 e o técnico que o conduzia foi incansável a procurar uma oficina que nos resolvesse o problema. Esta situação foi quase inviabilizada pelo serviço de táxi que chegou pelas 18h25m, mais de uma hora depois. Tendo em conta que foi mencionada várias vezes a gravidade da situação, que totalizou 4 horas imobilizados na autoestrada, com um bebé de 15 meses em situação de grande desconforto, atendendo à temperatura de 40ºC no exterior, venho assim solicitar a devida indeminização por danos pessoais. Aguardo deferimento.
Negação de Reembolso após Confirmação Prévia
Bom dia, Venho por este meio apresentar uma reclamação formal contra a seguradora Via Directa - Companhia de Seguros, S.A, na sequência de uma situação que considero profundamente injusta e lesiva. Na sequência de um sinistro, entrei em contacto com o call center da seguradora na semana anterior ao dia 9 de junho de 2025, tendo informado que as despesas de alojamento temporário que pretendia acionar estavam relacionadas com os meus inquilinos, que foram obrigados a desocupar temporariamente a fração. Após transmitir essa informação, foi-me confirmado por escrito que tais despesas estariam cobertas pela apólice. Com base nessa confirmação, procedi à reserva do alojamento, totalizando cerca de 420 euros. Mais tarde, fui informado por escrito que tais despesas não seriam reembolsadas, com a justificação de que a seguradora só teria tomado conhecimento de que se tratava de inquilinos no dia 3 de julho — o que não corresponde à realidade. Solicitei formalmente o acesso à gravação da chamada onde prestei essa informação, mas até ao momento não recebi qualquer resposta, mesmo após múltiplos e-mails de seguimento. Gostaria também de referir que, com exceção de alguns atrasos registados em março, sempre tive uma opinião muito positiva sobre o serviço da seguradora. Até este incidente, considerei o atendimento profissional o que torna esta situação ainda mais dececionante. 420 euros representa um valor significativo, e estou a ser prejudicado por uma alteração de posição por parte da seguradora, após já me terem dado luz verde para avançar com as reservas. Dado o silêncio prolongado e a ausência de uma solução, não me restou alternativa senão apresentar esta reclamação, na expectativa de ver a situação analisada e resolvida de forma justa. Com os melhores cumprimentos, Alexandre
Seguro contra todos os riscos
Bom dia, Venho apenas informar outros cidadãos que procurem informações sobre seguro contra todos os riscos da okteleseguros/via directa. Não recomendo de maneira nenhum este produto da okteleseguros. Se precisarem de um seguro barato contra terceiros, acho que e razoável. Contudo se procuram um seguro contra todos os riscos então e um péssimo serviço Aconteceu me o seguinte - tive um acidente do qual não tive qualquer responsabilidade - no dia do acidente o reboque e o condutor do reboque foram impecáveis. - O táxi enviado pela assistência em viagem via directa nunca chegou a VCI onde o meu carro estava imobilizado e depois rebocado. Eu fui para o hospital com o meu filho e por incrível que pareça foi a família da outra condutora, a dar boleia a minha esposa e filha de 2 anos e meio até uma estação de táxis. - apesar, de ter um seguro contra todos os riscos tive de ser eu a tratar de tudo e falar com advogado. A okteleseguros não deu qualquer suporte e disse que era melhor eu tratar como seguro contra terceiros, senão o prêmio do seguro seria agravado em anos futuros. - o meu carro está a aguardar reparação - não tive viatura de substituição - tive que pagar o auto da polícia porque as seguradoras não se entendiam - tive que pagar reboque para transferir a viatura para outra oficina onde era possível reparação. Inicialmente, a oficina recomendada pela okteleseguros considerou perda total. - a proteção jurídica da okteleseguros dava informações erradas e mandava me pagar tudo do meu bolso como por exemplo, as despesa hospitalares do hospital público para onde o meu filho foi levado pelos bombeiros. Recusei me a pagar e mais tarde a outra seguradora pagou. - a proteção jurídica desde início disse que não podia contratar um advogado da minha confiança. Mais tarde acabei por contratar e após serem notificados já disseram que tinha plafond de 1250 euros para advogado e 2000 para custas judiciais. Foi o meu primeiro acidente grave. Analisando em retrospectiva o que se passou e após pesquisa e aconselhamento com outras pessoas. Um Seguro contra todos os riscos, implica que a seguradora deve tratar de tudo. - reparar a viatura - fornecer viatura de substituição - pagar auto policia - pagar despesas hospitalares - fornecer apoio jurídico e pagar as despesas, para determinar quem teve responsabilidade - no final reclamar tudo junto da outra seguradora Cumprimentos,
Não prestação de serviço
Venho por este meio apresentar uma reclamação relativa ao serviço de assistência em viagem prestado pela OK! Seguros, incluído na minha apólice, e que foi recentemente solicitado na sequência de um incidente. No passado dia 2 de Julho de 2025, tive necessidade de acionar a assistência devido a um furto no meu veículo, com quebra do vidro da porta do lado do passageiro. Apesar de o seguro contratado incluir a cobertura de assistência em caso de roubo ou furto, fui informado de que o reboque não seria enviado, com o argumento de que o incidente não justificaria a imobilização do veículo. Discordo totalmente desta interpretação. A quebra de vidro resultante do furto impossibilita a circulação segura do veículo, representando risco não só para o condutor como para os demais utentes da via. Para além disso, o veículo não oferece qualquer proteção contra as condições climatéricas ou a continuidade de atos de vandalismo, tornando a sua utilização inviável nestas circunstâncias. Assim, considero que a decisão de recusar o envio de reboque viola as condições contratuais e compromete a confiança depositada na OK! Seguros enquanto prestadora de um serviço de proteção e assistência ao cliente. Solicito, por isso, uma reavaliação do caso e uma resposta formal por escrito, bem como a garantia de que este tipo de situação não se repetirá.
Carro não entregue
Passo descrever: A minha viatura coberta pela apólice seguro 9606097419 da ok Seguros avariou no dia 28/6/2025, foi rebocada e ate presente data não foi entregue na Oficina combinada. A segurada não me informa do paradeiro da viatura. A partir de amanhã 3/7/2025 ás 9 horas deixo de ter viatura de substituição e ter a minha viatura. Qual é a legislação que permite a Seguradora agir desta forma? Vou participar à policia o desaparecimento da minha viatura. Que mais posso fazer para reaver a minha viatura?
abandono da seguradora, perda total do veículo, falta de resposta à contraproposta, e ausência de mo
Sou o lesado no processo de sinistro n.º 25AA134471 / 001, gerido pela OK! Seguros, em articulação com a Tranquilidade (seguradora da parte responsável). Escrevo para denunciar uma situação de profunda injustiça, abandono e falta de respeito para com os direitos do consumidor. No dia 27 de junho de 2025, enviei uma contraproposta fundamentada à proposta de indemnização apresentada pela seguradora, após a declaração de perda total do meu veículo. Desde então, nunca recebi qualquer resposta válida e que me apoiasse, o que considero inaceitável. Enquanto o processo continua sem resolução, fui notificado para devolver o carro de substituição até ao dia 2 de julho, ficando completamente sem meios de mobilidade, mesmo sendo totalmente dependente do veículo para: Trabalhar e garantir o sustento da minha família; Levar e buscar o meu filho de 3 anos à escola; Apoiar a minha esposa no trajeto para o trabalho. Por falta de recursos financeiros, não consegui alugar outro carro. No momento da devolução da viatura, na Julio Rent-a-Car em Alcobaça, fui deixado literalmente a pé, com residência em Pataias – uma distância de várias horas de caminhada pois não há transporte publico disponível no horário. Esta situação é humilhante, degradante e desumana. A proposta da seguradora é de 4.970,00 €, com base num valor venal de 6.000,00 € e proposta de salvado de 1.030,00 €. No entanto, o carro encontra-se financiado pela Credibom, com dívida ativa de 6.700,00 €. Ou seja, se eu aceitar esta indemnização, fico sem viatura e ainda com dívida por pagar. Este cenário representa um claro desequilíbrio contratual, violação do princípio da boa-fé (art. 762.º do Código Civil), e não repõe a situação em que me encontrava antes do acidente, conforme previsto no artigo 41.º do Decreto-Lei 291/2007. Além disso, importa referir que levei o veículo à oficina da minha confiança, mas fui orientado pela seguradora a entregá-lo numa oficina da rede deles. Segui essa indicação, confiando na boa fé do processo. O resultado foi um processo mal gerido, sem solução justa nem suporte, e ainda a obrigação de devolver o carro de substituição sem alternativa oferecida. A recusa em prolongar a viatura de substituição, antes da conclusão do processo, é uma clara violação do artigo 38.º do DL 291/2007, que obriga à indemnização pelos danos sofridos, incluindo a perda de uso do veículo. Estou a ser prejudicado não só financeiramente, mas também emocionalmente, numa altura em que cumpri tudo o que me foi exigido — mesmo sob pressão. A própria Tranquilidade já afirmou, em contacto telefónico comigo, que os custos finais devem ser da sua responsabilidade, mas até agora ninguém resolveu nada. como cliente Solicito o apoio da DECO para: Exigir uma resposta urgente à minha contraproposta de 27/06; Garantir a reposição imediata do carro de substituição ou compensação equivalente; Evitar que eu fique com dívida ativa sem qualquer veículo; E garantir que esta situação não siga para tribunal, embora já esteja a ser preparada com apoio jurídico, se necessário.
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