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seguimento lento
Venho por este meio apresentar uma reclamação formal contra a minha seguradora relativamente à gestão do acidente de viação ocorrido em 21 de agosto de 2025. Os principais pontos da minha reclamação são os seguintes: No local do acidente existia um sinal de STOP (sinal B2) e eu parei devidamente antes de avançar. Solicitei o acesso à Auto Notícia/relatório técnico, mas até à presente data (25 de setembro, mais de um mês depois) não recebi qualquer resultado ou esclarecimento sobre a investigação técnica. Apesar de toda a informação e explicação que enviei imediatamente após o acidente, a seguradora atribuiu-me automaticamente a culpa, sem ter em conta os factos apresentados. A gestão da proteção jurídica foi aparentemente subcontratada, mas até agora não houve qualquer acompanhamento sério ou diligente do processo. Considero este procedimento inaceitável: Não houve análise adequada dos factos, Não houve comunicação clara nem acesso aos documentos relevantes, E fui colocado como culpado sem qualquer prova válida. Requeiro: O acesso imediato à Auto Notícia e a todos os relatórios técnicos relacionados com o acidente; Uma reavaliação justa e imparcial do processo; Uma explicação formal sobre o motivo pelo qual a seguradora ignorou a informação que forneci logo após o acidente. Caso não haja resposta adequada, reservo-me o direito de apresentar queixa junto da ASF (Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões) e de avançar para as instâncias legais competentes. Com os melhores cumprimentos, Liesbeth van Duijn
Incumprimento da Companhia de Seguros Ocidental no prazo legal de regularização de sinistro
Exmos. Senhores, Na qualidade de tomadores de um seguro MR, vimos por este meio manifestar o nosso total desagrado e indignação pela demora na resolução do sinistro ocorrido em maio de 2025, devidamente participado e objeto de peritagem. Nos termos da lei, a companhia de seguros dispõe de 30 dias úteis após a peritagem para comunicar a assunção da responsabilidade e proceder ao respetivo pagamento. Contudo, já se ultrapassou quase o dobro desse prazo, sem que até à presente data tenhamos recebido qualquer comunicação formal de vossa parte. Esta situação configura não apenas um incumprimento legal, como também uma demonstração de desrespeito para com o cliente e uma fonte de prejuízos adicionais. Cremos ter permitido todas as oportunidades para a resolução deste assunto, contudo, dada o contínuo atraso da emissão da devida comunicação e regularização do pagamento em falta e após os vários contactos efetuados, continua a não existir qualquer perspetiva de previsão de pagamento. Pedimos assim ajuda para que seja dada resposta urgente e a regularização imediata do pagamento em falta.
Seguradora ignora cliente e não fornece explicação por recusar compensação
Exmos. Senhores, Após participação de um sinistro foi me pago um valor que corresponde a cerca de 10% do custo que incorri. O sinistro corresponde a danos ocorridos na clarabóia do meu prédio causados pela tempestade Martinho. Não me foi dada qualquer explicação do valor pago. Após 4 telefonemas, outros tantos emails, 1 mês e meio de espera, em que me prometeram que enviariam uma explicação, ainda não obtive qualquer resposta. Completamente inaceitável. A pior experiência de customer service que tive em qualquer seguradora ou instituição financeira.
Atrasos nos pagamentos e tratamentos
Destinatário: Ocidental Seguros Assunto: Reclamação relativa à apólice n.º AT83685068 – acidente ocorrido a 06/01/2025 Exmos. Senhores, Eu, Hugo Filipe dos Santos Ferreira, NIF 197211666, residente em Rua Figueira da Foz, nº 40, Arzila, 3045-367 Coimbra, venho, pela presente, apresentar reclamação formal relativamente à forma como tem sido gerido o meu processo associado à apólice AT83685068, na sequência do acidente grave que sofri em 06 de janeiro de 2025, do qual resultou uma fratura no ombro. Desde o início do processo, foi-me comunicado que os pagamentos seriam efetuados nas datas 10 e 25 de cada mês. Contudo, até à presente data (26 de agosto de 2025), apenas recebi um pagamento no valor aproximado de 170 euros no dia 11 do presente mês, com uma incapacidade de 40% dada pelo médico prestador da seguradora, algo que o médico do trabalho se opôs pois eu não estou em condições de realmente cumprir com as minhas funções. enviando um relatório para a seguradora que supostamente ficou de analisar o caso e proceder ao restante do pagamento, que até ao dia de hoje nem o pagamento em falta por realmente essa incapacidade não corresponder a minha real situação nem o que me deveria ser mesmo devido. por várias tentativas telefónicas e não havendo cumprimento dos compromissos assumidos pela Ocidental Seguros. Adicionalmente, registaram-se múltiplos atrasos e limitações na realização da fisioterapia. Apesar de o médico assistente ter prescrito 15 sessões de fisioterapia , em algumas delas apenas me foram disponibilizadas 3 ou 4 sessões, acrescidas de duas sessões de hidroterapia por atrasos na autorização da seguradora por parte da seguradora, empurrando a responsabilidade dos atrasos para a clínica de tratamentos, Tal situação comprometeu gravemente a recuperação da mobilidade e amplitude do meu braço, contribuindo para a degradação do meu estado de saúde e qualidade de vida comprovado pelos próprios terapeutas que sempre se mostraram indignados com os mesmos atrasos O meu estado de saúde tal não cumpria com a incapacidade temporária de 40% que tive necessidade de ser submetido a intervenção cirúrgica no dia 07 de agosto de 2025. Face ao exposto, considero que a Ocidental Seguros não está a cumprir com as suas responsabilidades contratuais e legais, resultando num prejuízo direto e continuado para a minha saúde, bem-estar e situação financeira. Assim, exijo: 1. A regularização imediata dos pagamentos em atraso, de acordo com o compromisso inicial (dias 10 e 25 de cada mês). 2. A garantia de continuidade e integralidade dos tratamentos prescritos pelo médico (fisioterapia e hidroterapia), sem cortes ou atrasos. 3. Uma explicação formal da Ocidental Seguros relativamente ao incumprimento do contrato e às falhas na gestão do processo. Caso não haja resposta adequada e resolução célere da presente reclamação, reservo-me o direito de recorrer à Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões (ASF) e a outros meios legais para salvaguardar os meus direitos. Com os melhores cumprimentos, Hugo Filipe dos Santos Ferreira
Recusa da devolução de valor pago
Exmos Senhores responsáveis pela Ocidental Seguros No passado dia 22.04.2025, solicitei a anulação da apólice automóvel AU83953664. No dia 19.05.2025 recebi uma carta datada de 29.04.2025 da vossa parte, a mencionar que a ocidental procedeu à anulação da apólice "com data efeito a partir de 24.07.2025" (término da anuidade). Lembro que o meu pedido foi efectuado em 22.04.2025, com comprovativo, pelo que a apólice deve de ser resolvida nessa data e devolvido o respectivo valor já pago antecipadamente até 24.07.2025, sem sequer intervenção do cliente. No entanto, como estranhei a situação, contactei a linha de apoio da Ocidental a 20.05.2025, e deparei-me com exigências que não lembram a ninguém para analisarem e fazer a devolução que é minha por direito (cerca de 3 meses do prémio). Foi-me exigida a declaração de compra e venda da viatura para analisarem o processo. Pergunto: alguém no seu perfeito juízo, não sabe que a declaração de compra e venda é ENTREGUE nos serviços respectivos e apenas dão uma guia ao comprador para poder conduzir legalmente a viatura? Comprador esse, que não temos a obrigação de ter os seus contactos para pedir que nos arranje cópia da dita. Nunca em 30 anos de trabalho com seguradoras, me foi exigido tal, para receber aquilo que é meu por direito, porque a apólice foi cancelada em 22.04.2025. O que uma seguradora séria e sem querer aproveitar-se da carteira dos seus clientes deveria fazer, seria cancelar a apólice no dia 22.04.2025 e efectuar a devolução do valor pago em excesso. Como consumidor pagador, determinei que o seguro terminasse a 22.04.2025. A Ocidental não é a PIDE para questionar o porquê de se estar a terminar a apólice e ter de arranjar provas para ser ressarcido. Eu posso querer terminar a apólice por qualquer razão, em qualquer data, e cabe ao prestador do serviço, resolver o contrato nessa data e acertarem-se as contas dos respectivos créditos/débitos. Aguardo a resolução deste imbróglio e devolução do valor que é meu por direito, uma vez que não usufrui do serviço na sua totalidade. Cumprimentos.
Sinistro Multi-riscos
Exmos. Senhores, Venho, por este meio, manifestar publicamente a minha profunda insatisfação com a atuação da Ocidental – Companhia Portuguesa de Seguros, S.A., da qual sou cliente há mais de 20 anos, sem qualquer sinistro, no tratamento de um sinistro relacionado com uma apólice de seguro multirriscos habitacional. A forma como o processo foi conduzido evidencia graves falhas em matéria de comunicação, transparência, boa-fé e cumprimento das obrigações para com os clientes. Como ex-funcionário e ex-mediador do setor segurador, constato, com desagrado, que esta situação vem confirmar a má reputação que, por vezes, recai sobre o sector. O caso em questão diz respeito a um sinistro ocorrido no pavimento da minha sala, cujo ressarcimento foi indevidamente recusado pela Ocidental Seguros, com base em alegações que considero infundadas, tecnicamente inconsistentes e manifestamente questionáveis. A Ocidental recusou o ressarcimento do sinistro com base na suposta existência de "deficiências estruturais" no edifício, alegando que estas excluiriam a cobertura. No entanto, não realizou qualquer perícia técnica que comprove essa conclusão. A avaliação limitou-se a uma mera observação visual, sem análise científica ou metodologia válida. Recusou-se sistematicamente a fornecer os documentos que sustentam a decisão, nomeadamente o relatório técnico da peritagem citado como fundamento para a recusa. A seguradora indevidamente transferiu para o segurado a obrigação de apresentar relatório técnico por entidade certificada, invertendo o ônus da prova que lhe compete. Esta conduta viola o dever de transparência e boa-fé e impede o exercício do direito de defesa do segurado. A minha experiência com a Ocidental - Companhia Portuguesa de Seguros, S.A. revela práticas profundamente preocupantes que minam a confiança dos clientes nesta instituição. A atuação da seguradora neste processo caracterizou-se por: Falta de transparência sistémica: Recusa reiterada em disponibilizar documentação fundamental que sustente as suas decisões; Utilização de argumentação genérica e não fundamentada: Alegações técnicas sem base em perícias ou relatórios detalhados; Desrespeito pelo direito à defesa do cliente: Negação de acesso a informações essenciais para contestação. Esta conduta não só viola os princípios básicos da relação segurador/segurado, como questiona seriamente a integridade dos serviços prestados pela companhia. Exorto outros consumidores que tenham enfrentado situações semelhantes com a Ocidental a: Partilharem publicamente as suas experiências; Formalizarem reclamações junto da ASF (Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões); Exigirem o cumprimento escrupuloso das obrigações contratuais e legais. Só através da denúncia organizada e da exigência coletiva de transparência poderemos promover mudanças significativas neste setor, garantindo que os direitos dos consumidores sejam efetivamente respeitados. Infelizmente, a minha experiência leva-me a crer que esta reclamação, tal como todas as que formalizei diretamente junto da Ocidental, será tratada com a habitual desconsideração, reduzida a um mero exercício protocolar. A postura institucional da Ocidental revela uma cultura organizacional que esconde um profundo desprezo pelo princípio basilar do serviço ao cliente. Esta atitude não se limita a uma mera falha operacional, configura uma distorção ética do próprio propósito de uma companhia de seguros. Cumprimentos.
Pedido de Esclarecimentos
Exmos. Senhores, Venho por meio desta expor uma situação de incumprimento por parte da Ocidental Seguros, relativamente à falta de resposta a um e-mail enviado em 17 de maio de 2025, referente a um sinistro ocorrido em 19 de abril de 2025. Contexto do Caso: No dia mencionado, ocorreu um sinistro causado por queda de raio na minha residência, conforme comprovado por relatório técnico da E-Redes. Sob a apólice contratada, a cobertura inclui explicitamente danos decorrentes de "Queda de Raio e Explosão". Após a comunicação do sinistro, foram reembolsados apenas dois dos vários equipamentos danificados, permanecendo pendentes: Ferro de Engomar; Vídeo-porteiro; Automatismo do portão; Sistema de iluminação; Danos na chaminé (estes últimos parcialmente reconhecidos posteriormente, após insistência). Procedimentos Já Realizados: Enviei um e-mail detalhado à Ocidental Seguros, com: Relatório técnico que comprova o incidente; Documentação fotográfica e orçamentos para reparação dos itens pendentes; Participação completa do sinistro. Solicitei reanálise dos itens não cobertos, envio formal da apólice completa (já que não estava disponível na área do cliente) e inclusão da chaminé na peritagem. Problemas Identificados: Falta de Resposta: Exceto pela questão da chaminé (resolvida tardiamente), não obtive qualquer retorno sobre os demais itens ou envio da apólice. Falhas no Atendimento: A apólice não estava acessível na plataforma digital, e o primeiro envio da mesma ocorreu sem anexos, dificultando o acompanhamento. Demora Injustificada: A ausência de comunicação clara e a morosidade na resolução violam os princípios de boa-fé e transparência contratual. Solicito a vossa intervenção para: Exigir uma resposta formal e integral às solicitações pendentes; Garantir o cumprimento das coberturas contratuais, com reembolso dos danos comprovadamente relacionados ao sinistro; Fiscalizar as práticas de comunicação da seguradora, que têm prejudicado o direito à informação do consumidor. Estou à disposição para fornecer documentos complementares e colaborar no que for necessário. Confio na vossa atuação para mediar esta situação, que tem causado transtornos significativos. Atenciosamente, Alexandre Almeida Nota: Esta queixa refere-se a processos de comunicação negligentes e violação de prazos razoáveis de resposta, conforme previsto no Decreto-Lei n.º 291/2007 (seguros diretos não-vida).
Pagamento do sinistro « Desemprego involuntário » não realisado
Exmos. Senhores, Venho apresentar uma reclamação contra a Ocidental Seguros devido à falta de pagamento de um sinistro relacionado com a minha situação de desemprego involuntário. No dia 07 de março de 2025, fiz a participação do sinistro direitamente com o seguro Ocidental. comprovativos da minha situação. Contudo, não me foi fornecido qualquer comprovativo de entrega. A apólice do seguro em questão é a PC72189216. De acordo com o Decreto-Lei n.º 72/2008, as seguradoras têm um prazo máximo de 30 dias para proceder ao pagamento de sinistros, após a receção dos documentos necessários e os 30 dias de carência. Esse prazo foi largamente ultrapassado, mas até ao momento a Ocidental Seguros não efetuou o pagamento devido. Desde então, contactei a Ocidental Seguros várias vezes, e o estado do meu pedido está a ficar no estado de « análise ». Esta situação está a causar-me sérios prejuízos financeiros, uma vez que o pagamento do sinistro deveria ter sido processado nos prazos previstos por lei. Apelo à vossa intervenção enquanto entidade de defesa dos consumidores, de modo a garantir que a Ocidental Seguros cumpra as suas obrigações legais e contratuais, procedendo ao pagamento do sinistro de imediato dos pagamentos do prémio do seguro. Fico a aguardar a vossa ajuda para resolver este problema o mais rapidamente possível. Cumprimentos.
Sem resposta e sem resolução.
Exmos. Senhores, Boa tarde venho por este meio apresentar uma reclamação pelo facto de não obter uma respostas nem uma resolução a mais de um mês. No dia 3 de março de 2025 vinha de bicicleta do trabalho em direção a minha habitação e um carro saiu de uma rua a direita com stop e nem sequer olhou e avançou batendo-me, eu não tive danos físicos porque saltei fora da bicicleta mas a mesma sofreu vários danos a pessoa que me bateu assumiu logo as responsabilidades e foi feito a participação para a seguradora ocidental. No dia 21 de março de 2025 liguei como a seguradora e foi-me informado que não tinha dado entrada de nenhum sinistro com apólice em questão , foi me informado que poderia eu iniciar o processo de sinistro se tive-se as cópias da participação além das cópias tinha fotos dos originais e no mesmo dia enviei todo e o processo iniciou. No dia 31 de março levei a bicicleta ao mecânico que sempre tratou dela no mesmo dia o perito foi fazer a peritagem. No dia 7 de abril liguei com a seguradora pois estava sem meio de transporte e estava a ter custos acrescidos para me deslocar para o trabalho foi me informado que não teriam veiculo de substituição que teria de enviar faturas do valor diário das deslocações no mesmo dia enviei o que pediram e até hoje nem uma resposta me deram nem pagamento das despesas. Ligo com a linha de apoio e não dão respostas concretas nem é possível falar com alguém que me responda a cerca de não comunicarem nada a mais de um mês... Gostaria de saber quanto mais tempo vou continuar sem respostas e sem resolução. Cumprimentos. Bruno Fonseca
Seguro multirriscos
Exmos. Senhores, A 12 de março de 2025 um técnico da Ocidental veio à minha fração a fim de avaliar um sinistro. Até à data não recebi qualquer relatório nem feedback da parte do técnico nem da parte da Ocidenal. Preciso desse relatório com a máxima urgência, uma vez que se trata de um sinistro que envolve o condomínio, que nada faz para resolver a situação. Tentei cotactar o perito e a Ocidental, sem sucesso. Venho por este meio apresentar a minha reclamação para com o vosso serviço. Estou a pagar um seguro que em nada me está a asegurar! Exijo o relatório da peritagem efetuada a 12 de março. Cumprimentos.
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