Reclamações públicas

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falta de pagamento

Venho por este meio apresentar queixa contra a seguradora responsável pelo processo de indemnização relativo ao acidente de trabalho ocorrido no dia 17 de julho de 2025. Decorridas mais de três semanas desde a data do acidente, a seguradora ainda não procedeu ao pagamento da indemnização devida, em claro incumprimento da Lei n.º 98/2009, que regula os acidentes de trabalho. Além do incumprimento financeiro, verifico ainda uma total ausência de resposta formal por parte da seguradora, sendo que nenhum funcionário contactado telefonicamente foi capaz de justificar ou fundamentar o atraso. Esta conduta representa: Um incumprimento contratual grave; Uma violação da legislação laboral e seguradora em vigor; Um prejuízo direto e injustificado para a minha subsistência. Informo ainda que a responsabilidade do processo (número da apólice/processo) está sob a alçada do Departamento de Recursos Humanos da empresa Carglass, que poderá fornecer elementos adicionais caso necessário. Face à persistência da situação, e caso não seja regularizada de imediato, reservo-me o direito de recorrer a meios legais adicionais.

Em curso

Falha grave de assistência em viagem e resposta enganosa – Reclamação contra Lusitania Seguros

Exmos. Senhores, O meu nome é Davide António de Jesus Rosa Francisco, NIF 232002924, tomador do seguro automóvel com a apólice n.º 2286190 da Lusitania Seguros. Venho, por este meio, apresentar uma reclamação formal contra a Lusitania, devido a uma falha grave na prestação do serviço de assistência em viagem durante o sinistro ocorrido no dia 19/08/2025, em Beja, que me deixou em situação de grande stress, insegurança e desamparo. 1. Descrição detalhada dos factos No dia 19/08/2025, ao circular numa estrada de terra batida em Beja, o meu veículo sofreu danos no cárter após embater numa pedra. De imediato desliguei o motor e acionei a assistência em viagem da Lusitania, solicitando o reboque e informando que o veículo deveria ser transportado para a minha residência. Solicitei também um táxi para me deslocar à residência de férias em Beja, de forma a recolher os meus pertences. No entanto, não me foi apresentada nenhuma solução clara e direta pela seguradora. Após o reboque, o taxista que me transportava informou-me que teria ordens para me levar à Europcar de Beja. Essa informação foi depois confirmada pela seguradora, mas sem qualquer garantia de que existisse viatura disponível. Minutos depois, o mesmo taxista recebeu novas instruções: afinal teria de me levar ao terminal de autocarros de Beja, onde deveria comprar, do meu próprio bolso, um bilhete para Sete Rios (Lisboa). Importa salientar que: Em nenhum momento fui diretamente contactado pela Lusitania. Todas as informações foram transmitidas exclusivamente pelo taxista, que recebia instruções por telefone. As ordens foram contraditórias e confusas (primeiro Europcar, depois terminal rodoviário). Fiquei numa situação de total desamparo, sem contacto oficial, sem apoio prático e numa condição de grande stress. Face à falta de soluções viáveis, tive de recorrer à ajuda da minha irmã, que se deslocou de Lisboa até Beja para me socorrer, com custos adicionais e incómodos significativos. 2. Resposta da Lusitania Na resposta formal que recebi da Lusitania, a seguradora afirma que: “a equipa operacional dos serviços de assistência em viagem acompanhou o processo em permanência, mantendo o contato com V. Exa. e prestando os esclarecimentos necessários”; que “foi organizado o transporte de táxi até à estação de autocarros, de forma a permitir a sua deslocação, tendo igualmente sido garantida a aquisição do respetivo bilhete”; e que “não foram identificadas desconformidades nos procedimentos adotados pelos serviços de assistência em viagem”. Contudo, esta resposta não corresponde à realidade: Não existiu qualquer contacto direto da equipa da Lusitania comigo. Toda a informação me foi transmitida pelo taxista, que, por sua vez, recebia ordens da seguradora. Nunca me foi garantida a aquisição do bilhete de autocarro. Pelo contrário, foi-me dito que teria de o adquirir do meu próprio bolso, o que contraria a versão apresentada pela seguradora. Houve contradições constantes nas instruções que recebi (Europcar vs. terminal rodoviário), o que demonstra desorganização e falha de comunicação. Assim, a resposta da Lusitania não só ignora os factos reais, como apresenta informações que considero inexatas e enganosas, tentando dar a impressão de que o processo decorreu de forma regular, quando na verdade fui deixado em total desamparo. 3. Problemas identificados Falta de contacto direto e transparente: a seguradora não falou comigo em nenhum momento, delegando a comunicação no taxista. Informações contraditórias e desorganização: recebi ordens diferentes em pouco tempo, o que agravou a minha situação. Informações falsas na resposta oficial: a Lusitania afirma ter-me acompanhado diretamente e garantido um bilhete de autocarro, o que é objetivamente falso. Custos adicionais e transtornos evitáveis: acabei por ter despesas extra e depender de terceiros para resolver o problema. 4. Pedido Face ao exposto, solicito o apoio da DECO para que a Lusitania seja responsabilizada e proceda a: Reconhecimento formal da falha grave de comunicação e de assistência; Correção das informações falsas ou inexatas transmitidas na resposta oficial; Compensação financeira pelos custos adicionais incorridos (deslocações e despesas relacionadas); Revisão dos procedimentos internos, para garantir que os clientes sejam sempre contactados diretamente pela seguradora e não por intermediários.

Encerrada

Veículo não entregue

A seguradora Lusitânia, apólice n°9856762, comprometer-se a entregar o meu veículo, transferido de Espanha para Portugal, até dia 19/8. Sem explicação plausível, a entrega foi adiada para dia 27/8, causando-me transtornos e despesas adicionais. Solicito a intervenção para que a seguradora justifique formalmente o atraso, cumpra o novo prazo e assegure compensação ou veículo de substituição, visto que só é fornecido no dia que o veículo entrar na Oficina e garantia de compensação financeira pelo transtorno diário com 3 Crianças e sem veículo.

Encerrada

Falta de compromisso

Ontem fiz o pedido do reboque as 21:30 me informaram que chegaria às 22:13 chegou às 00:13 concluindo tive 3 horas à espera do reboque , depois foi para o pátio no dia de hoje , e uma atendente me informou que o meu carro chegaria ao mecânico de manhã do dia de hoje , Liguei a empresa e me informaram que talvez chegaria hoje às 18 ou só amanhã de manhã , só mostram que a Lusitânia , não tem compromisso nenhum com os que a eles confiam Richardy Martins Ragassi Matrícula: 4773ND

Encerrada

Seguradora que cria insegurança

Exmos. Senhores, A vossa Cia de seguro causa insegurança ao cliente quando o cliente só recebe informações equivocadas ,quando o cliente tem que ligar 15 vezes até consegui que enviem um simples táxi e ainda mandam um carro errado pequeno uma vez que foi avisado a quantidade de pessoas de malas e a presença de um cadeirante . Demoraram 5 horas até mandarem um carro. O reboque foi demorado mas aí da chegou antes o que também foi péssimo pois ficamos com tias as malas no chão a aguardar o transporte. Quando chegou errado tivemos que mandar as crianças antes e ficar a aguardar outro carro mais 5 horas mais o Gonçalo ligou me a dizer finalmente a verdade e disse para eu pegar um táxi e pagar que a empresa iria repor uma vez que não conseguiram mesmo resolver a questão. No dia a seguir também não conseguiram resolver a questão do carro substituiu mas o PIOR foi o atendimento don funcionario Paulo Inácio ,um sujeito que jamais poderia lidar com clientes ou representar nenhuma empresa ,foi desrespeitoso e pouco profissional. Péssima experiência nessa empresa ,não usem essa asseguradora.

Encerrada

Fraude na resolução de sinistro

Exmos. Srs., Face á tentativa de fraude e incompetência de V/ Exa., venho por este meio expor a situação que ocorreu no dia 18/11/2024 pelas 02:00. No dia mencionado, a viatura encontrava-se devidamente estacionada na via pública nos Olivais Sul, quando deflagrou um incêndio na viatura ao lado (Ford) tendo se propagado e causando estragos na minha viatura e noutras, tendo a Polícia Judiciária tomado diligências e efetuado o auto da situação, auto esse levantado por mim no dia imediatamente a seguir. No seguimento do ocorrido, terei participado a ocorrência á minha seguradora, Seguro Direto, no qual terá encaminhado devidamente a situação á seguradora da viatura onde ocorreu o aparato, designadamente Lusitânia Seguros, Grupo Montepio (nº de processo: 310000/L39844/2024), tendo aqui iniciado o insólito: 1. No dia 28/11 ás 10h00, a viatura seguiu para a oficina Topcar (oficina esta escolhida pela seguradora e não pelo cliente) a fim de efetuar a peritagem; 2. No dia 29/11/2024, a Seguradora Lusitânia Seguros ter-me-á enviado um e-mail a indicar que o processo foi concluído como mão criminosa tendo início na viatura por eles segurada, não sendo possível qualquer responsabilidade da ocorrência até a conclusão do processo crime; 3. Após este e-mail terei contactado a seguradora e solicitado provas em como se trata de mão criminosa; 4. No dia 16/12 a seguradora volta ao contacto através de e-mail a indicar que a viatura foi considerada perda total, sendo o valor da reparação 3393.50€, tendo informado que o valor da viatura pela Eurotax é de 3000.00€. Não obstante, apresentou a proposta de 610€ pelo salvado; 5. Ora, posto esta resposta, obviamente que rejeitei o valor que a seguradora apresentou, uma vez que o valor em causa, é MUITO ABAIXO do indicado na Eurotax. Tendo, assim exigido, uma vez mais, provas da mão criminosa a que se referem e informado que pretendo o valor justo pela viatura (3.000€) ou a reparação da mesma; 6. No dia 19/12 a seguradora volta ao contacto a informar que não irá assumir qualquer responsabilidade da situação e, citando a mesma “é ao lesado que incumbe provar a culpa do suposto autor da lesão, assim deverá ser V/ Exa. a apresentar provas que responsabilizem o veículo do nosso cliente”. ISTO É DE RIR! 7. Após o insultuoso e-mail, contactei o meu advogado que, LITERALMENTE do que a seguradora informou e indicou que o lesado não tem de apresentar qualquer prova, se a seguradora indica ser mão criminosa, TEM O DEVER de apresentar provas que confirmem a sua tese. Contactei ainda a Polícia Judiciária que me informou que o processo de investigação ainda não foi concluído, pelo que a seguradora não pode tirar ilações ou concluir o processo sem o fim da investigação (hilariante!). Face ao mesmo, enviei novo e-mail á seguradora a reforçar que exijo as ditas provas e que não aceito o que informa; 8. No dia 30/12/2024 recebo dois novos e-mails da seguradora, o primeiro que indica que o cliente deles é tão lesado como eu e que reiteram toda a informação até ao momento. Posto isto, informo que este processo NUNCA IRÁ ENCERRAR do meu lado até que seja dado o devido valor! A minha viatura foi lesada por um incêndio que deflagrou numa viatura assegurada por vós, logo é da vossa inteira responsabilidade! Informo que a situação foi exposta ao Centro de Arbitragem, ao Livro de Reclamações Online, á Deco e ainda vou ás redes sociais. Reitero que pretendo o valor de 3.000€ ou a reparação da viatura, sem espaço para negociações. Encontro-me impossibilitado de utilizar a minha viatura desde o dia 18/11, é uma vergonha! Com os melhores cumprimentos, Cláudio Brás

Encerrada

Assistência de viagem

Exmos. Senhores, Exmos. Senhores, Ontem dia 18-11-2024 liguei para a assistência de viagens, pois o meu carro avariou na estrada quando liguei para a assistência de viagens para me rebocarem o carro eles recusaram-se a vir fazer a assistência. (Alegaram que sou obrigado a ter uma fatura da reparação anterior porque no dia 07-11-2024 o carro já tinha sido também rebocado na estrada.. ) "Eles no dia 07-11-2024 tiraram fotos aos quilómetros do veículo e se eles tivessem ido dar assistência verificavam que o carro tem muitos mais quilómetros pois já estava a circular depois da reparação da avaria.. Não tenho a fatura da reparação anterior e por esse motivo recusam-se a prestarem me assistência!" Hoje dirige-me a Lusitânia o senhor tentou ajudar me e quando supostamente me vinham prestar essa mesma assistência recebi uma chamada telefónica onde se recusam a vir prestar assistência, persistindo que não tenho reboque sem fatura. "Peço que me enviem o artigo de lei cujo me obriga a ter que guardar o recibo do conserto anterior do meu veículo, pois eu tenho direito a 3 reboques por ano!" Agradeço que me dêem uma breve resposta.. Cumprimentos. Número de identificação fiscal (NIF): 234833378 Número da apólice: 9706646 000001 Matrícula: 10-36-DR

Encerrada

Assistência de viagem

Exmos. Senhores, Ontem dia 18-11-2024 liguei para a assistência de viagens, pois o meu carro avariou na estrada quando liguei para a assistência de viagens para me rebocarem o carro eles recusaram-se a vir fazer a assistência. (Alegaram que sou obrigado a ter uma fatura da reparação anterior porque no dia 07-11-2024 o carro já tinha sido também rebocado na estrada.. ) "Eles no dia 07-11-2024 tiraram fotos aos quilómetros do veículo e se eles tivessem ido dar assistência verificavam que o carro tem muitos mais quilómetros pois já estava a circular depois da reparação da avaria.. Não tenho a fatura da reparação anterior e por esse motivo recusam-se a prestarem me assistência!" Eu pago o seguro sempre em dia, tenho contrato á mais de cinco anos com esta seguradora, agradeço que me dêem uma breve resposta... Cumprimentos.

Encerrada

Não aplicação da taxa acordada

Exmos. Senhores, Venho por este meio apresentar o meu descontentamento para com o tratamento e execução do produto PPR Lusitânia que possuo na Seguradora Lusitânia Vida por, na minha interpretação, não estar a ser aplicado o que consta no Artº 3 das condições gerais no que respeita ao pagamento ao segurado do valor na participação de resultados, o qual transcrevo: "Artigo 3º - Conta Reforma O Capital Reforma é constituído pelos sucessivos prémios pagos, capitalizados à taxa de juro mínima garantida de 3%. Anualmente, o capital constituído é acrescido do valor da participação nos resultados, se esta existir, apurado no fim do exercício anterior." Contactada a seguradora a mesma indica que apenas tem de pagar 3% taxa garantida sem qualquer pagamento de lucro na participação de resultados. Mais informo que em anos anteriores até 2020 sempre foi pago valor da participação de resultados. De referir que nunca foi facultado por parte desta seguradora qualquer relatório sobre eventuais lucros nos exercícios anteriores. Cumprimentos. Luis Almeida

Encerrada

Recusa ao pagamento do seguro por acidente de trabalho

Exmos. Senhores, Venho por este meio como subscritor da Deco Proteste número 6981461-80, relatar um facto ocorrido a mim referente a acidente de trabalho e o seguro ao qual sou abrangido. No dia 01/07/2024 ao fim de um longo dia de trabalho, após carregar a viatura com 63 contentores, senti uma forte dor na região lombar, apesar de estar a usar cinta, o material era pesado e o transporte até o veículo era difícil. O trabalho foi finalizado, fiz uso de analgésico e como já era fim de expediente fui para casa. As dores aumentaram, seguidas de formigamento nas pernas e ardência, já á noite dirigi-me as urgências do hospital Pedro Hispano em Matosinhos, fui atendido, examinado e medicado conforme documentos em anexo, o médico indicou-me tratamento, exames de imagem, consulta com meu médico de família e pediu para que fosse acionado o seguro da empresa para acidentes de trabalho. No dia seguinte fui a consulta com meu médico de família, que após analisar as receitas do médico anterior fez uma nova perícia , exames complementares e passou o certificado por incapacidade temporária por acidente de trabalho (baixa médica) pelo período de 11 dias (02 a 12/07/2024), também recomendou acionar o seguro da empresa para acidentes de trabalho. Enviei então a baixa médica a empresa onde trabalho e pedi agendamento para consulta com o médico do seguro, por indicação dos dois anteriores, assim foi feito. No dia 08/07/2024 compareci a consulta com a médica do seguro que após minuciosa avaliação do grau da lesão, atestou (I.T.A) incapacidade temporária absoluta, manteve a medicação, aumentou o período de baixa até o dia 21/07/2024, indicou exames de imagem, fisioterapia e pediu para que aguardasse a resposta da Lusitania seguros, empresa a qual tenho o seguro contra acidentes de trabalho (apólice n.º 8417397). Para minha surpresa recebi então um e-mail da empresa onde trabalho a informar que o seguro recusou o pedido por entender que o facto não se trata como acidente de trabalho, mas sim "doença profissional" apesar dos três médicos ao qual fui atendido atestarem o contrário, ou seja: acidente de trabalho, conforme documentos em anexo. Portanto, infelizmente, trata-se de um caso cada vez mais comum, onde as seguradoras tentam de todas as maneiras isentar-se de suas responsabilidades e "empurram" seus utentes para as filas do SNS. Mas afinal o que se entende por acidente de trabalho? vejamos o que diz o diário da república em seu Capítulo II, Secção II, Artigo 8.º Conceito: 1 - É acidente de trabalho aquele que se verifique no local e no tempo de trabalho e produza directa ou indirectamente lesão corporal, perturbação funcional ou doença de que resulte redução na capacidade de trabalho ou de ganho ou a morte. 2 - Para efeitos do presente capítulo, entende-se por: a) Local de trabalho todo o lugar em que o trabalhador se encontra ou deva dirigir-se em virtude do seu trabalho e em que esteja, directa ou indirectamente, sujeito ao controlo do empregador; b) Tempo de trabalho além do período normal de trabalho o que precede o seu início, em actos de preparação ou com ele relacionados, e o que se lhe segue, em actos também com ele relacionados, e ainda as interrupções normais ou forçosas de trabalho. c) No caso de teletrabalho ou trabalho à distância, considera-se local de trabalho aquele que conste do acordo de teletrabalho. Alterado pelo/a Artigo 4.º do/a Lei n.º 83/2021 - Diário da República n.º 235/2021, Série I de 2021-12-06, em vigor a partir de 2022-01-01 Peço a gentileza de avaliarem a documentação anexada e amparo para resolução desta questão. Com os melhores cumprimentos, Gustavo Ribeiro Cumprimentos.

Resolvida

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