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SINISTRO NÃO PAGO
Exmos. Senhores, No dia 11/09 sofri um acidente de trabalho na empresa a qual estava vinculada Lusolã - Fabricação Fios Texteis S.A NIF:505319748 fui para urgência e no dia 12/09 me encaminharam para o medico da seguradora Generali Seguros, S.A NIF:500940231 o sinistro tramitou até o dia 19/09 e nunca mais tive resposta dos inúmeros e-mails que encaminhei para tentar saber do andamento e que dia serei paga. Isso é um verdadeiro desrespeito... Onde estão os prazos dos devido repasses, por que foi gasto com medicação, deslocamento, dentre a lesão que sofri no meu braço??? Exijo que seja resolvido por que esta um verdadeiro ping pong, seguradora jogando para empresa e empresa jogando para seguradora. Cumprimentos.
seguradora -generali companhia de seguros SA
Exmos. Senhores, no dia 06/09 pedi assistencia em viagem por ter um pneu rebentado,eram cerca 22h sexta-feira, não estava na minha cidade e não conhecia nenhuma oficina...a assistencia em viagem foi horrivel , incluindo desligarem a chamada antes de eu terminar...por sugestão do reboque levei o carro para a oficina "norauto", por estar aberta ao sabado.pensei ser um furo...no dia seguinte informaram me que era o pneu rebentado mas para ligar ao seguro... pois a apolice podia cobrir este arranjo, nestes casos de rebentamento...desconhecia...liguei novamente á seguradora onde me informaram via telefone que era verdade mas que tinha de ser numa oficina deles...ora o carro não podia andar...então ofereci me para levar os pneus á dita oficina de taxi e voltar...a operadora ao fim de muita conversa, lá me disse que havia outra hipotese, que era eu pagar os dois pneus na norauto e ,pedir fatura e enviar para eles (seguro) e esse dinheiro era restituido...perguntei mais de uma vez, inclusive o meu marido, se realmente pagavam os dois pneus se era ssim... a sra explicou que tinha de ter relevo ,dimensão etc tudo confirmado... A diferença é que se fosse na oficina da seguradora não pagava nada e mudavam os pneus...assim teria de pagar ... entao dei ordem para colocar os pneus, paguei e quando enviei os faturas á seguradora conforme combinado disseram me que so pagavam se fosse na oficina deles.... e que primeiro tinham de ter informação previa...ora foi o que fiz...mas a resposta emitida é que so pagam um pneu....mas eu não posso circular com 2 pneus diferentes... alem disto toda a informação foi me dada como pagando os dois pneus!!! não concordei com a resposta emitida ao fim de um mes de troca de emails e pedi na altura a transcrição das chamadas ate hoje..., umas vez respondem que é para um emails outra vez respondem que não é para aquele etc etc já reclamei para 5 ou 6 emails diferentes porque os varios emails emboram pertençam á mesma empresa sao diferentes....generali tranquilidade, liberty seguros, apoio ao cliente, sinistros, corporate (assistencia em viagem)...enfim...vai passando de uns para outros ate hoje!! entretanto sem receber a transcrição da chamada, (para provar o que me disseram) enviam um documento para assinar com o valor de um pneu... e um novo email para onde terei de pedir a transcrição da chamada, isto ha 1 mes nesta troca de emails...não recomendo a ninguem esta seguradora ,se precisarem de ajuda nunca a têm. ao que pude apurar a generali engloba agora a tranquilidade e a liberty, mas o mau funcionamento é o mesmo.
Assistência em viagem
Exmos. Senhores, Boa noite, O Meu carro, Marca Audi, avariou o travão de mão(neste caso elétrico) na passada 6a feira dia 4 Outubro do corrente ano (2024) por volta das 17.30h. Ficou estacionado num parque publico, na estrada nacional nº103, na Freguesia de Forjães. A estrada é super movimentada, então com com a minha Ética, Cidadania e Responsabilidade Social, decidi não chamar a assistência em viagem, porque iria causar o caos no transito. Felizmente, tenho amigos meus a morar lá perto e alguém me deu uma boleia até casa onde tinha outro carro para me deslocar. No sábado dia 5, por volta das 10h, desloco-me para o local para chamar a assistência e então, através da app, falo com um "robô" que me me envia um link por SMS e Whatsapp, para eu localizar a oficina para onde o carro iria(porque só poderia enviar para oficinas recomendadas pela empresa em questão), abro o link e o link não abre, erro! Tentei 3 vezes, até falar com um assistente, mas como era feriado nacional, as linhas estavam desligadas, os 3 links não funcionaram, não consegui falar com um assistente, nada!(Foto em anexo). Hoje dia 7 de outubro, consegui finalmente entrar em contacto com um assistente e chamar um reboque, ficou o pedido feito pelas 13.47h (Foto em anexo), entretanto recebi a confirmação as 15.21h que já tinha um reboque logo que disponível, contudo o reboque chegou as 17.20h, portanto estive a espera mais de 3.30h, depois carregar o carro para o reboque, levar para oficina ~15 minutos, cheguei a casa por volta das 19h. Perdi a tarde toda, sou comercial, recebo a hora, a GeneraliTranquilidade não me vai pagar a tarde que eu perdi. Todo o sistema está feito para o cliente se cansar e chamar um reboque e pagar do seu bolso. Uma pessoa mais velha, com um telefone simples, ou mesmo com um smartphone com internet, tem que perceber muito para conseguir chamar um reboque e sem internet é praticamente impossível! Se tiver uma avaria numa cidade com grande movimento, numa auto estrada com 38 graus ou numa tempestade, entre outros, vai precisar de ajuda de alguém, pois 3.30h é muito, muito tempo e poderá correr risco de vida! Para concluir: Não façam seguros nesta Empresa, além de eu saber que 18 seguradoras em Portugal, tem o mesmo sistema o que não faz sentido nenhum, nós, falando como cliente, damos acesso a nossa conta bancaria para eles se cobrarem do valor do seguro e quando precisamos deles é uma complicação do pior! Eu não precisava de assistência em viagem a muitos anos, mas antigamente era ligar, falar com um assistente e estava feito, agora é só desempregar pessoal, robôs a trabalhar e uma pessoa é que tem de se desenrascar, tudo para o para eles não próprios não terem que pagar uma empresa de reboques, vencem uma pessoa com os sistemas complicados e com o tempo de espera, então o que faz um cliente, chama um reboque e paga do seu bolso! No Fim a seguradora não lhe vai pagar com certeza! Além de estar a reclamar, espero estar a ajudar outras pessoas! Melhores cumprimentos, Joel Duro Cumprimentos.
Responsabilidade nao assumida
No dia 21/08/2024 a minha esposa sofreu um abalroamento no carro por parte de um camiao da Camara de Viseu. O motorista assumiu desde logo a culpa. Preencheram a declaraçao amigavel e assinaram ambos. O motorista disse que que eram obrigados sempre a chamar a PSP. Eles chegaram ao local como viram que houve entendimento e a declaraçao foi assinada, foram-se embora. O motorista pediu para ficar com o original. Nesse mesmo dia à noite enviei a declaraçao ao meu mediador. Passados 2 dias recebo mensagem da minha seguradora AGEAS para marcar a peritagem. Foi feita no dia 26/08/2024. Ficou condicionada a aguardar a responsabilizaçao da Tranquilidade. Questionei o meu mediador para saber a razao de demora e foi-me dito que houve problemas de clarificaçao na declaraçao amigavel. A AGEAS embora tivesse a copia disse que estava legivel. Liguei para a Tranquilidade, que me respondeu que a matricula do cliente deles nao estava legivel. Fiquei a saber que a camara nao tinha entregue a declaraçao no seguro. Eu disse que as pessoas honestas e responsaveis apos um acidente entregam a declaraçao na seguradora independentemente da culpa. A oficina nao pode pedir as peças enquanto nao receber a ordem de reparaçao. Com algumas pessoas de ferias vai haver atraso na reparaçao. Mais o tempo das peças virem. Ao fim de alguns telefonemas para a Tranquilidade e sempre com desculpas e nada resolvem, liguei para a Camara no dia 03/09/2024. Falei com o responsavel das viaturas e questionei-o porque razao nao tinham enviado a declaraçao. Disse que foi verificar e para eu nao mepreocupar. Só nesse dia enviou o original para a Tranquilidade. Naoentendo porque razao a tranquilidade nao assume de uma vez a responsabilidade do sinistro. Embora o carro possa circular, ninguem gosta de conduzir um carro batido. Ha tambem o perigo de haver novo acidente, ainda por cima já com o carro peritado. Exijo que a tranquilidade emita a declaraçao de reparaçao para a oficina.
Assistência em viagem
Exmos. Senhores, Envio a presente reclamação com o objetivo de demonstrar o meu desagrado pelos serviços prestados pela empresa TRANQUILIDADE SEGUROS. No dia 17/08/2024, após o veículo com a matrícula 34-QT-21, marca Nissan X Trail, ter avariado na autoestrada A2 (sentido Sul-Norte, antes da saída para Aljustrel), tive necessidade de acionar o reboque precisamente às 20h41min (ver anexo). Recebi, após o pedido, duas mensagens automáticas que diziam existir um elevado nº de solicitações na zona e que estavam a tentar identificar um reboque e um táxi que estivessem disponíveis. Cerca de 1 hora depois, às 21h35min, recebi uma nova mensagem referindo o encaminhamento dos meios para o local, com previsão de 3h30min (ver anexo). Contactei novamente a assistência em viagem, procurando perceber a razão da demora e onde se encontravam o reboque e o táxi. Justificaram-se dizendo que o táxi vinha de Lisboa. Estávamos 4 pessoas na viatura que, atendendo ao local onde nos encontrávamos – berma da autoestrada, tivemos que aguardar pacientemente dentro da viatura. Situação inadmissível ter que aguardar por um táxi vindo de Lisboa! Às 0h00min e às 0h31min, e já um pouco impaciente, liguei novamente para a assistência em viagem, expliquei novamente a situação, e a assistente referiu que ia tentar perceber o que se passava. Em resposta referiu que nada havia a fazer, apenas esperar. Sem alternativas, tivemos que aguardar pelo táxi e pelo reboque, que chegaram cerca da 1H45m, tendo o veículo sido carregado à 1h50min (ver anexo). Perante o exposto, existem alguns pontos que gostaria de ressalvar. Considero inadmissível ter de esperar um total de 5 horas por um reboque e um táxi, na berma de uma autoestrada, sem iluminação, com todos os perigos que tal situação acarretou para as 4 pessoas que ali se encontravam sem alternativa para se protegerem. Evidentemente que este episódio leva a que o cliente tenha algumas (muitas) dúvidas na eficiência e eficácia do serviço de assistência em viagem da TRANQUILIDADE. Deste modo, considerando que as chamadas são gravadas e tendo em conta os transtornos causados, quer no que diz respeito às horas de espera, quer no que diz respeito à insegurança em que nos encontrávamos, solicito que seja revisto este caso e que, de alguma forma, haja uma compensação pelos transtornos causados. Cumprimentos.
Reclamação relativa à decisão de responsabilidade em sinistro automóvel
Exmo(a). Senhor(a), Venho por este meio expressar o meu profundo descontentamento com a decisão da Liberty (agora Generali Tranquilidade), de atribuir-me a responsabilidade pelo sinistro automóvel ocorrido no dia 19 de julho de 2024, em Viseu. A decisão da seguradora foi fundamentada na alegação de que eu não teria acautelado devidamente a manobra de estacionamento, desobedecendo aos artigos 3.º, n.º 2 e 35.º do Código da Estrada. No entanto, considero esta decisão incorreta e injusta, pelos seguintes motivos. Ao estacionar o meu veículo num lugar devidamente sinalizado por parquímetro, procedi com a máxima cautela. Antes de iniciar a manobra, certifiquei-me de que não havia veículos em circulação na via e sinalizei claramente a minha intenção de estacionar, conforme exige o Código da Estrada. A área de estacionamento está sinalizada no início da rua, muito antes do local do acidente, o que deveria ter alertado o outro condutor para a possibilidade de veículos a manobrar para estacionar. A traseira do meu veículo já se encontrava dentro do estacionamento, o que se pode concluir que na altura do início da manobra de estacionamento, não existia qualquer perigo em efetuar a mesma e que a via se encontrava desimpedida. Um outro condutor, que descia a rua, provavelmente em excesso de velocidade, colidiu com o meu carro, não tendo avistado o meu veículo, apesar de este já estar parcialmente estacionado. Após o impacto, a carrinha do outro condutor só parou 6 a 7 metros à frente do meu veículo, evidenciando o excesso de velocidade com que circulava. Os danos causados ao meu veículo também podem evidenciar esse excesso de velocidade. Resposta aos Motivos da Recusa: 1. Artigo 3.º, n.º 2: Justificação: Procedi com toda a cautela ao realizar a manobra de estacionamento, verificando a ausência de veículos e sinalizando a manobra de forma correta. A colisão ocorreu porque o outro condutor não moderou a sua velocidade nem prestou a devida atenção à estrada, não devido a qualquer falha minha na execução da manobra. 2. Artigo 35.º: Justificação: A minha manobra de estacionamento foi realizada em conformidade com o artigo 35.º do Código da Estrada, que requer máxima prudência. Estava numa zona de estacionamento devidamente sinalizada, onde é esperado que os veículos realizem manobras de estacionamento. O facto de o outro condutor não ter visto o meu veículo, e de ter percorrido vários metros após o impacto, demonstra falta de precaução e excesso de velocidade da sua parte, e não qualquer falha da minha parte na realização da manobra. Além disso, o outro condutor reconheceu no local que não viu o meu veículo e admitiu a sua culpa pelo acidente. Durante conversas telefónicas com representantes da seguradora, foi sugerido que, em situações como a descrita, a culpa é automaticamente atribuída a quem está a estacionar, devido a se considerar que esta é uma manobra perigosa. Quero deixar claro que discordo dessa generalização. A culpa não deve ser sempre imputada à pessoa que estaciona, especialmente quando, como no meu caso, todas as normas do Código da Estrada foram cumpridas. O outro veículo simplesmente não viu o meu carro e embateu contra ele. Se a culpa fosse sempre de quem estaciona, o que me impediria de começar a colidir propositadamente com todos os veículos que estão a estacionar, sabendo que a responsabilidade nunca seria minha? Esta lógica não só é falaciosa como perigosa, e ignora o princípio básico de que cada caso deve ser analisado com base nos factos específicos. A Declaração Amigável foi assinada por ambas as partes, e todos os factos que relato nesta reclamação estão claramente presentes nesse documento, tendo sido acordados e verificados com o outro condutor. Solicito que a Generali reveja urgentemente esta decisão, levando em consideração todos os factos apresentados e as normas do Código da Estrada que cumpri rigorosamente. Reforço a necessidade de uma análise imparcial e justa, que tenha em conta as circunstâncias específicas do acidente. Enquanto a decisão não é revista, não hesitarei em recorrer a outras instâncias, como o CIMPAS, a ASF e, se necessário, a via judicial, para garantir que os meus direitos sejam respeitados. Deixo em anexo o relatório da PSP, fotografias do dano causado no meu veículo e a declaração amigável. Aguardo uma resposta célere e a devida retificação desta situação. Atenciosamente, João António Da Cruz Relva
Recusa de Responsabilidade
Exmos. Senhores, Venho por este meio reclamar da conduta da companhia Generali Tranquilidade,. No passado dia 17/07/2024 sofri um sinistro, em que eu estava parada no Stop, quando a outra condutora, cujo veículo é assegurado por esta companhia, ao proceder à manobra de mudança de direção à esquerda e de forma imprudente, invade a minha faixa de rodagem e embate contra o meu canto lateral esquerdo frente. A mesma deu-se como culpada e preenchemos a declaração amigável, eu fiquei com a original e ela com a cópia, no entanto devido à inexperiência a DAAA acabou por não ser assinada devidamente por ambas as partes e na tentativa de a obter assinada, a mesma disse que o faria assim que terminasse a jornada laboral. Nesse mesmo dia o marido da envolvida, proprietário do veículo, utilizou o meu contacto cedido na cópia da declaração, sem a minha autorização e entrou em contacto comigo a solicitar de forma persistente as fotos que tirei no momento do sinistro, para ver se corrobora com o descrito pela esposa, caso contrário não o fariam. Afirma também que o mediador é que iria decidir se a DAAA seria ou não assinada e que o mesmo não o deixou trazer a cópia que ambas tínhamos preenchido. No decorrer da reclamação, a Generali enviou-me um email onde afirma que eu não respeitei o sinal de cedência de passagem (Regulamento de Sinalização de Trânsito Art21.º) e que não iria assumir a reparação do meu veículo. Confrontados com estas afirmações, disseram-me que a decisão foi baseada nos factos apresentados, factos esses que são a nova declaração adulterada e fotos dos danos do veículo do seu assegurado. Como é possível verificar pelas minhas provas apresentadas e que tiveram acesso, vê-se claramente o meu carro a uma distância de pelo menos 1 metro em relação ao sinal de Stop, cumprindo com as devidas distâncias e a respeitar as leis do código da estrada e onde se vê também de forma clara que o abalroamento deu-se pela invasão da envolvida na minha faixa de rodagem, violando o regulamento de Mudança de Direção para a Esquerda Lei n.º 72/2013 Art 44.º A minha questão prende-se com o facto de que após todas as provas cedidas que comprovam o descrito, como é possível esta tomada de posição? Os assegurados fizeram uma nova declaração onde alteraram de forma grutesca as condições em que se deu o embate, quando já tinham a cópia da primeira DAAA. Acusam-me de não parar num Stop e invadir a faixa do outro veículo, quando as fotos comprovam que eu estava parada no Stop e de forma alguma transpus o sinal, caso contrário as posições dos veículos e consequentes danos seriam outros. Se esta versão corresponde à verdade deles, porquê que a condutora nem sequer se limitou a tirar fotos para comprovar? Conseguem verificar a postura "descontraída" enquanto eu reunia as provas. Esta Instituição de seguros designada por Generali Tranquilidade, baseou a sua decisão apenas e só em declarações falsas apresentadas pelos seus clientes, desconsiderando totalmente todas as provas que lhes cedi. Esta instituição não se rege pelas Leis do Código da Estrada, mas sim pelo que lhes é mais conveniente.
Falha no serviço
Exmos. Senhores, Exmos. Senhores, No dia 19/07/2024 por volta de 16:30h, necessitei de um reboque para retirar o veículo que ficou travado na areia após realizar uma manobra de desvio para outra viatura passar, ao solicitar o funcionário da empresa informou que " caso a via não fosse trafegável, eu deveria pagar o reboque por minha conta pois não estaria coberto". Acontece que quando o motorista chegou teve que ligar a empresa para informar os detalhes e eu escutei bem claro a dizer "que se tratava de uma via trafegável", após isso o funcionário da empresa Generali informou que não iria solucionar o meu problemas, caso eu quisesse deveria pagar do meu próprio recurso. Tive a ligar novamente a empresa e falei com o Sr. Miguel onde o mesmo por conhecer a zona sabia que se tratava de uma via trafegável, pois ali havia sinalização, placas moradias e iluminação. mesmo ciente disso me disse que no momento não poderia fazer nada para solucionar. Depois de aproximadamente 20 a 30 minutos de ligação bastante desgastante, acabei por ter que ser socorrido por um morador que ali vivia. Ao finalizar a ligação e retirar a viatura passado 10 minutos o Sr. Miguel me retorna a dizer que iria conseguir a autorização para o reboque realizar o serviço. Vamos aos fatos, possuo em meu celular fotos e vídeos onde comprovam que a via é trafegável, passei por um momento extremamente desagradável em baixo de um sol acima de 30º C, tendo em vista que pago mensalmente um a quantia acima de 140§ e quando necessito do serviço tenho um péssimo atendimento , não solucionam meu problema e não deram nenhuma outra opção mesmo sabendo das exatas condições do local, me senti com figura de "parvo" pois o acesso à internet nos dias de hoje é bastante fácil e seria possível de verificar que os fatos que eu ali estava narrando eram verdadeiros. Em resumo, nunca tive um serviço de tão pouca qualidade como este. Obs: infelizmente não estou conseguindo descarregar no site as fotos e vídeos mencionados, porem possuo tudo arquivado. Cumprimentos.
Não tive meu pagamento
Exmos. Senhores, Sou titular/tomador da conta/ apólice Nº 0007204070 e gostaria de uma posição da seguradora . Nesse momento de dificuldade por conta de um acidente de trabalho o mínimo que esperamos da seguradora seria agilidade honestidade e rapidez , por que já se passaram quase 60 dias após o acidente e inúmeras tentativas de resposta sem sucesso . Acredito que o seguro é para esses momentos que precisamos caso contrário não existe um motivo para ter . Sendo que não obtive resposta ao pedido de esclarecimentos que vos fiz chegar, solicito a vossa resposta ao mesmo com a maior brevidade. Cumprimentos.
Incumprimento contratual
Exmos. Senhores, No dia 16 maio, tive um sinistro automóvel, tendo o meu veiculo ficado imobilizado e sido transportado, nesse mesmo dia, para uma oficina (BMW Caetano Baviera Maia) para a respetiva reparação. No dia seguinte (17 maio), a Generali Tranquilidade concedeu-me uma viatura de cortesia pelo periodo de 5 dias (entre a imobilização e o inicio da reparação), conforme contratado. A minha cobertura engloba o seguinte: "Veículo de substituição, pelo período imobilização, em caso de: Avaria (máx. 5 dias, 3 avarias/ano), Incêndio, raio ou explosão, Fenómenos da natureza e Atos de vandalismo (máx. 30 dias, 2 ocorrências/ano), Furto ou roubo (máx. 30 dias, 2 ocorrências/ano) e Acidente (máx. 30 dias, 2 ocorrências/ano). Máx. 5 dias entre imobilização e início da reparação". Ou seja, como se tratou de um acidente, teria direito a uma viatura de substituição, por um período no máximo de 30 dias durante o período de reparação. A 1ª peritagem do veículo foi realizada no dia 20 maio, com caráter definitivo, mas sem relatório final, pois iria-se tratar de uma peritagem acompanhada. Ou seja, os danos efetivos do veiculo (e eventuais peças a serem substituidas) são avaliados no decorrer da reparação. Durante este período fui contactando por várias vezes a Generali Tranquilidade, no sentido de perceber quando poderia ter a viatura de substituição contratada, ao que me respondiam que seria apenas quando eles considerassem que fosse iniciado o processo de reparação da viatura, facto que a companhia apenas considerou no dia no dia 29 maio, apesar do veiculo se encontrar imobilizado na oficina e aberto para reparação desde o dia 16 maio . Assim, no dia 31 maio, contactei novamente a companhia de seguros, no sentido de perceber se já poderiam conceder a viatura de substituição ao que desta vez me respondem, alterando o seu discurso inicial, que tal só aconteceria após chegada das peças necessárias para a reparação, apesar de já se ter dado inicio à mesma. Não tenho palavras para exprimir o meu espanto por esta nova observação, é lamentável, e está à vista de todos, as desculpas consecutivas que a companhia indica para o não cumprimento do estabelecido e o desrespeito pelo cliente que contrata um serviço. Finalmente, no dia 11 junho (supostamente, data da chegada das primeiras peças para reparação), a Generali Tranquilidade autorizou o aluguer de uma viatura de substituição mas apenas por um período de 5 dias, ou seja até 16 junho, facto que achei deveras estranho, dado que o perito responsável pelo processo tinha perfeito conhecimento de que a viatura nunca estaria pronta nesse dia. Segundo fui informada pela oficina, que contactei no dia 14 junho, a visita do perito à oficina tem que ser períodica para (re)avaliação do processo. O carro está em processo de reparação mas, durante o mesmo, pode surgir a necessidade de novas peças (que não estariam previstas no relatório de peritagem inicial) e, portanto, não é possivel, no momento, determinar um dia para encerramento desta reparação. Finalmente, e após contactar ainda no dia 14 por telefone, por várias vezes, a Generali Tranquilidade no sentido de prolongar o aluguer da viatura, fui informada de que tinha que efetivamente devolver o carro alugado no dia 16 junho. Acrescentarm desta vez que, a minha viatura se encontrava a aguardar a chegada de mais peças e que, durante esse período, a companhia não tinha a obrigação de disponibilizar veiculo de substituição , dado que não tem culpa se a oficina tiver que encomendar material para reparação de um veiculo e este demorarar a chegar. Após novo contacto com a companhia hoje (19 junho), fui informada de que a próxima visita do perito à oficina está planeada para dia 1 julho, pelo que até lá ficarei privada de uso de viatura de substituição. Estou verdadeiramente incrédula com estas informações e com todo o desenrolar deste processo, nunca esperando tal comportamento da parte de uma empresa como a Generali Tranquilidade. Em toda a minha vivência (condutora desde 1992), nunca me deparei com argumentos tão inadequados e inconsistentes. O atendimento telefónico é ineficaz, sou conduzida de departamento a departamento, voltam a encaminhar ao departamento inicial (...) e as informações contraditórias e desajustadas. Os inúmeros contactos telefónicos que efetuei, bem com as informações obtidas estão gravados, tal como informam na gravação inicial. Este mesmo texo já foi enviado à companhia de seguros, ao depto. de reclamações, no dia 14 junho, mas sem resposta até à data. A acrescentar a tudo isto, gostaria de informar que o meu marido reside fora de Portugal e sou a única condutora do meu agregado familiar, pelo que estar privada de uso de automóvel durante este período tem-me provocado os maiores transtornos pessoais e profissionais. Sinto-me totalmente enganada, lesada e indignada com o procedimento da Generali Tranquilidade.
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