Reclamações públicas

Consulte todas as queixas publicadas na plataforma Reclamar e encontre solução para um problema semelhante, relacionado com produtos e serviços. Saiba mais

SINISTRO NÃO PAGO

Exmos. Senhores, No dia 11/09 sofri um acidente de trabalho na empresa a qual estava vinculada Lusolã - Fabricação Fios Texteis S.A NIF:505319748 fui para urgência e no dia 12/09 me encaminharam para o medico da seguradora Generali Seguros, S.A NIF:500940231 o sinistro tramitou até o dia 19/09 e nunca mais tive resposta dos inúmeros e-mails que encaminhei para tentar saber do andamento e que dia serei paga. Isso é um verdadeiro desrespeito... Onde estão os prazos dos devido repasses, por que foi gasto com medicação, deslocamento, dentre a lesão que sofri no meu braço??? Exijo que seja resolvido por que esta um verdadeiro ping pong, seguradora jogando para empresa e empresa jogando para seguradora. Cumprimentos.

Encerrada

seguradora -generali companhia de seguros SA

Exmos. Senhores, no dia 06/09 pedi assistencia em viagem por ter um pneu rebentado,eram cerca 22h sexta-feira, não estava na minha cidade e não conhecia nenhuma oficina...a assistencia em viagem foi horrivel , incluindo desligarem a chamada antes de eu terminar...por sugestão do reboque levei o carro para a oficina "norauto", por estar aberta ao sabado.pensei ser um furo...no dia seguinte informaram me que era o pneu rebentado mas para ligar ao seguro... pois a apolice podia cobrir este arranjo, nestes casos de rebentamento...desconhecia...liguei novamente á seguradora onde me informaram via telefone que era verdade mas que tinha de ser numa oficina deles...ora o carro não podia andar...então ofereci me para levar os pneus á dita oficina de taxi e voltar...a operadora ao fim de muita conversa, lá me disse que havia outra hipotese, que era eu pagar os dois pneus na norauto e ,pedir fatura e enviar para eles (seguro) e esse dinheiro era restituido...perguntei mais de uma vez, inclusive o meu marido, se realmente pagavam os dois pneus se era ssim... a sra explicou que tinha de ter relevo ,dimensão etc tudo confirmado... A diferença é que se fosse na oficina da seguradora não pagava nada e mudavam os pneus...assim teria de pagar ... entao dei ordem para colocar os pneus, paguei e quando enviei os faturas á seguradora conforme combinado disseram me que so pagavam se fosse na oficina deles.... e que primeiro tinham de ter informação previa...ora foi o que fiz...mas a resposta emitida é que so pagam um pneu....mas eu não posso circular com 2 pneus diferentes... alem disto toda a informação foi me dada como pagando os dois pneus!!! não concordei com a resposta emitida ao fim de um mes de troca de emails e pedi na altura a transcrição das chamadas ate hoje..., umas vez respondem que é para um emails outra vez respondem que não é para aquele etc etc já reclamei para 5 ou 6 emails diferentes porque os varios emails emboram pertençam á mesma empresa sao diferentes....generali tranquilidade, liberty seguros, apoio ao cliente, sinistros, corporate (assistencia em viagem)...enfim...vai passando de uns para outros ate hoje!! entretanto sem receber a transcrição da chamada, (para provar o que me disseram) enviam um documento para assinar com o valor de um pneu... e um novo email para onde terei de pedir a transcrição da chamada, isto ha 1 mes nesta troca de emails...não recomendo a ninguem esta seguradora ,se precisarem de ajuda nunca a têm. ao que pude apurar a generali engloba agora a tranquilidade e a liberty, mas o mau funcionamento é o mesmo.

Encerrada

Assistência em viagem

Exmos. Senhores, Boa noite, O Meu carro, Marca Audi, avariou o travão de mão(neste caso elétrico) na passada 6a feira dia 4 Outubro do corrente ano (2024) por volta das 17.30h. Ficou estacionado num parque publico, na estrada nacional nº103, na Freguesia de Forjães. A estrada é super movimentada, então com com a minha Ética, Cidadania e Responsabilidade Social, decidi não chamar a assistência em viagem, porque iria causar o caos no transito. Felizmente, tenho amigos meus a morar lá perto e alguém me deu uma boleia até casa onde tinha outro carro para me deslocar. No sábado dia 5, por volta das 10h, desloco-me para o local para chamar a assistência e então, através da app, falo com um "robô" que me me envia um link por SMS e Whatsapp, para eu localizar a oficina para onde o carro iria(porque só poderia enviar para oficinas recomendadas pela empresa em questão), abro o link e o link não abre, erro! Tentei 3 vezes, até falar com um assistente, mas como era feriado nacional, as linhas estavam desligadas, os 3 links não funcionaram, não consegui falar com um assistente, nada!(Foto em anexo). Hoje dia 7 de outubro, consegui finalmente entrar em contacto com um assistente e chamar um reboque, ficou o pedido feito pelas 13.47h (Foto em anexo), entretanto recebi a confirmação as 15.21h que já tinha um reboque logo que disponível, contudo o reboque chegou as 17.20h, portanto estive a espera mais de 3.30h, depois carregar o carro para o reboque, levar para oficina ~15 minutos, cheguei a casa por volta das 19h. Perdi a tarde toda, sou comercial, recebo a hora, a GeneraliTranquilidade não me vai pagar a tarde que eu perdi. Todo o sistema está feito para o cliente se cansar e chamar um reboque e pagar do seu bolso. Uma pessoa mais velha, com um telefone simples, ou mesmo com um smartphone com internet, tem que perceber muito para conseguir chamar um reboque e sem internet é praticamente impossível! Se tiver uma avaria numa cidade com grande movimento, numa auto estrada com 38 graus ou numa tempestade, entre outros, vai precisar de ajuda de alguém, pois 3.30h é muito, muito tempo e poderá correr risco de vida! Para concluir: Não façam seguros nesta Empresa, além de eu saber que 18 seguradoras em Portugal, tem o mesmo sistema o que não faz sentido nenhum, nós, falando como cliente, damos acesso a nossa conta bancaria para eles se cobrarem do valor do seguro e quando precisamos deles é uma complicação do pior! Eu não precisava de assistência em viagem a muitos anos, mas antigamente era ligar, falar com um assistente e estava feito, agora é só desempregar pessoal, robôs a trabalhar e uma pessoa é que tem de se desenrascar, tudo para o para eles não próprios não terem que pagar uma empresa de reboques, vencem uma pessoa com os sistemas complicados e com o tempo de espera, então o que faz um cliente, chama um reboque e paga do seu bolso! No Fim a seguradora não lhe vai pagar com certeza! Além de estar a reclamar, espero estar a ajudar outras pessoas! Melhores cumprimentos, Joel Duro Cumprimentos.

Encerrada

Responsabilidade nao assumida

No dia 21/08/2024 a minha esposa sofreu um abalroamento no carro por parte de um camiao da Camara de Viseu. O motorista assumiu desde logo a culpa. Preencheram a declaraçao amigavel e assinaram ambos. O motorista disse que que eram obrigados sempre a chamar a PSP. Eles chegaram ao local como viram que houve entendimento e a declaraçao foi assinada, foram-se embora. O motorista pediu para ficar com o original. Nesse mesmo dia à noite enviei a declaraçao ao meu mediador. Passados 2 dias recebo mensagem da minha seguradora AGEAS para marcar a peritagem. Foi feita no dia 26/08/2024. Ficou condicionada a aguardar a responsabilizaçao da Tranquilidade. Questionei o meu mediador para saber a razao de demora e foi-me dito que houve problemas de clarificaçao na declaraçao amigavel. A AGEAS embora tivesse a copia disse que estava legivel. Liguei para a Tranquilidade, que me respondeu que a matricula do cliente deles nao estava legivel. Fiquei a saber que a camara nao tinha entregue a declaraçao no seguro. Eu disse que as pessoas honestas e responsaveis apos um acidente entregam a declaraçao na seguradora independentemente da culpa. A oficina nao pode pedir as peças enquanto nao receber a ordem de reparaçao. Com algumas pessoas de ferias vai haver atraso na reparaçao. Mais o tempo das peças virem. Ao fim de alguns telefonemas para a Tranquilidade e sempre com desculpas e nada resolvem, liguei para a Camara no dia 03/09/2024. Falei com o responsavel das viaturas e questionei-o porque razao nao tinham enviado a declaraçao. Disse que foi verificar e para eu nao mepreocupar. Só nesse dia enviou o original para a Tranquilidade. Naoentendo porque razao a tranquilidade nao assume de uma vez a responsabilidade do sinistro. Embora o carro possa circular, ninguem gosta de conduzir um carro batido. Ha tambem o perigo de haver novo acidente, ainda por cima já com o carro peritado. Exijo que a tranquilidade emita a declaraçao de reparaçao para a oficina.

Resolvida

Assistência em viagem

Exmos. Senhores, Envio a presente reclamação com o objetivo de demonstrar o meu desagrado pelos serviços prestados pela empresa TRANQUILIDADE SEGUROS. No dia 17/08/2024, após o veículo com a matrícula 34-QT-21, marca Nissan X Trail, ter avariado na autoestrada A2 (sentido Sul-Norte, antes da saída para Aljustrel), tive necessidade de acionar o reboque precisamente às 20h41min (ver anexo). Recebi, após o pedido, duas mensagens automáticas que diziam existir um elevado nº de solicitações na zona e que estavam a tentar identificar um reboque e um táxi que estivessem disponíveis. Cerca de 1 hora depois, às 21h35min, recebi uma nova mensagem referindo o encaminhamento dos meios para o local, com previsão de 3h30min (ver anexo). Contactei novamente a assistência em viagem, procurando perceber a razão da demora e onde se encontravam o reboque e o táxi. Justificaram-se dizendo que o táxi vinha de Lisboa. Estávamos 4 pessoas na viatura que, atendendo ao local onde nos encontrávamos – berma da autoestrada, tivemos que aguardar pacientemente dentro da viatura. Situação inadmissível ter que aguardar por um táxi vindo de Lisboa! Às 0h00min e às 0h31min, e já um pouco impaciente, liguei novamente para a assistência em viagem, expliquei novamente a situação, e a assistente referiu que ia tentar perceber o que se passava. Em resposta referiu que nada havia a fazer, apenas esperar. Sem alternativas, tivemos que aguardar pelo táxi e pelo reboque, que chegaram cerca da 1H45m, tendo o veículo sido carregado à 1h50min (ver anexo). Perante o exposto, existem alguns pontos que gostaria de ressalvar. Considero inadmissível ter de esperar um total de 5 horas por um reboque e um táxi, na berma de uma autoestrada, sem iluminação, com todos os perigos que tal situação acarretou para as 4 pessoas que ali se encontravam sem alternativa para se protegerem. Evidentemente que este episódio leva a que o cliente tenha algumas (muitas) dúvidas na eficiência e eficácia do serviço de assistência em viagem da TRANQUILIDADE. Deste modo, considerando que as chamadas são gravadas e tendo em conta os transtornos causados, quer no que diz respeito às horas de espera, quer no que diz respeito à insegurança em que nos encontrávamos, solicito que seja revisto este caso e que, de alguma forma, haja uma compensação pelos transtornos causados. Cumprimentos.

Resolvida

Reclamação relativa à decisão de responsabilidade em sinistro automóvel

Exmo(a). Senhor(a), Venho por este meio expressar o meu profundo descontentamento com a decisão da Liberty (agora Generali Tranquilidade), de atribuir-me a responsabilidade pelo sinistro automóvel ocorrido no dia 19 de julho de 2024, em Viseu. A decisão da seguradora foi fundamentada na alegação de que eu não teria acautelado devidamente a manobra de estacionamento, desobedecendo aos artigos 3.º, n.º 2 e 35.º do Código da Estrada. No entanto, considero esta decisão incorreta e injusta, pelos seguintes motivos. Ao estacionar o meu veículo num lugar devidamente sinalizado por parquímetro, procedi com a máxima cautela. Antes de iniciar a manobra, certifiquei-me de que não havia veículos em circulação na via e sinalizei claramente a minha intenção de estacionar, conforme exige o Código da Estrada. A área de estacionamento está sinalizada no início da rua, muito antes do local do acidente, o que deveria ter alertado o outro condutor para a possibilidade de veículos a manobrar para estacionar. A traseira do meu veículo já se encontrava dentro do estacionamento, o que se pode concluir que na altura do início da manobra de estacionamento, não existia qualquer perigo em efetuar a mesma e que a via se encontrava desimpedida. Um outro condutor, que descia a rua, provavelmente em excesso de velocidade, colidiu com o meu carro, não tendo avistado o meu veículo, apesar de este já estar parcialmente estacionado. Após o impacto, a carrinha do outro condutor só parou 6 a 7 metros à frente do meu veículo, evidenciando o excesso de velocidade com que circulava. Os danos causados ao meu veículo também podem evidenciar esse excesso de velocidade. Resposta aos Motivos da Recusa: 1. Artigo 3.º, n.º 2: Justificação: Procedi com toda a cautela ao realizar a manobra de estacionamento, verificando a ausência de veículos e sinalizando a manobra de forma correta. A colisão ocorreu porque o outro condutor não moderou a sua velocidade nem prestou a devida atenção à estrada, não devido a qualquer falha minha na execução da manobra. 2. Artigo 35.º: Justificação: A minha manobra de estacionamento foi realizada em conformidade com o artigo 35.º do Código da Estrada, que requer máxima prudência. Estava numa zona de estacionamento devidamente sinalizada, onde é esperado que os veículos realizem manobras de estacionamento. O facto de o outro condutor não ter visto o meu veículo, e de ter percorrido vários metros após o impacto, demonstra falta de precaução e excesso de velocidade da sua parte, e não qualquer falha da minha parte na realização da manobra. Além disso, o outro condutor reconheceu no local que não viu o meu veículo e admitiu a sua culpa pelo acidente. Durante conversas telefónicas com representantes da seguradora, foi sugerido que, em situações como a descrita, a culpa é automaticamente atribuída a quem está a estacionar, devido a se considerar que esta é uma manobra perigosa. Quero deixar claro que discordo dessa generalização. A culpa não deve ser sempre imputada à pessoa que estaciona, especialmente quando, como no meu caso, todas as normas do Código da Estrada foram cumpridas. O outro veículo simplesmente não viu o meu carro e embateu contra ele. Se a culpa fosse sempre de quem estaciona, o que me impediria de começar a colidir propositadamente com todos os veículos que estão a estacionar, sabendo que a responsabilidade nunca seria minha? Esta lógica não só é falaciosa como perigosa, e ignora o princípio básico de que cada caso deve ser analisado com base nos factos específicos. A Declaração Amigável foi assinada por ambas as partes, e todos os factos que relato nesta reclamação estão claramente presentes nesse documento, tendo sido acordados e verificados com o outro condutor. Solicito que a Generali reveja urgentemente esta decisão, levando em consideração todos os factos apresentados e as normas do Código da Estrada que cumpri rigorosamente. Reforço a necessidade de uma análise imparcial e justa, que tenha em conta as circunstâncias específicas do acidente. Enquanto a decisão não é revista, não hesitarei em recorrer a outras instâncias, como o CIMPAS, a ASF e, se necessário, a via judicial, para garantir que os meus direitos sejam respeitados. Deixo em anexo o relatório da PSP, fotografias do dano causado no meu veículo e a declaração amigável. Aguardo uma resposta célere e a devida retificação desta situação. Atenciosamente, João António Da Cruz Relva

Encerrada

Recusa de Responsabilidade

Exmos. Senhores, Venho por este meio reclamar da conduta da companhia Generali Tranquilidade,. No passado dia 17/07/2024 sofri um sinistro, em que eu estava parada no Stop, quando a outra condutora, cujo veículo é assegurado por esta companhia, ao proceder à manobra de mudança de direção à esquerda e de forma imprudente, invade a minha faixa de rodagem e embate contra o meu canto lateral esquerdo frente. A mesma deu-se como culpada e preenchemos a declaração amigável, eu fiquei com a original e ela com a cópia, no entanto devido à inexperiência a DAAA acabou por não ser assinada devidamente por ambas as partes e na tentativa de a obter assinada, a mesma disse que o faria assim que terminasse a jornada laboral. Nesse mesmo dia o marido da envolvida, proprietário do veículo, utilizou o meu contacto cedido na cópia da declaração, sem a minha autorização e entrou em contacto comigo a solicitar de forma persistente as fotos que tirei no momento do sinistro, para ver se corrobora com o descrito pela esposa, caso contrário não o fariam. Afirma também que o mediador é que iria decidir se a DAAA seria ou não assinada e que o mesmo não o deixou trazer a cópia que ambas tínhamos preenchido. No decorrer da reclamação, a Generali enviou-me um email onde afirma que eu não respeitei o sinal de cedência de passagem (Regulamento de Sinalização de Trânsito Art21.º) e que não iria assumir a reparação do meu veículo. Confrontados com estas afirmações, disseram-me que a decisão foi baseada nos factos apresentados, factos esses que são a nova declaração adulterada e fotos dos danos do veículo do seu assegurado. Como é possível verificar pelas minhas provas apresentadas e que tiveram acesso, vê-se claramente o meu carro a uma distância de pelo menos 1 metro em relação ao sinal de Stop, cumprindo com as devidas distâncias e a respeitar as leis do código da estrada e onde se vê também de forma clara que o abalroamento deu-se pela invasão da envolvida na minha faixa de rodagem, violando o regulamento de Mudança de Direção para a Esquerda Lei n.º 72/2013 Art 44.º A minha questão prende-se com o facto de que após todas as provas cedidas que comprovam o descrito, como é possível esta tomada de posição? Os assegurados fizeram uma nova declaração onde alteraram de forma grutesca as condições em que se deu o embate, quando já tinham a cópia da primeira DAAA. Acusam-me de não parar num Stop e invadir a faixa do outro veículo, quando as fotos comprovam que eu estava parada no Stop e de forma alguma transpus o sinal, caso contrário as posições dos veículos e consequentes danos seriam outros. Se esta versão corresponde à verdade deles, porquê que a condutora nem sequer se limitou a tirar fotos para comprovar? Conseguem verificar a postura "descontraída" enquanto eu reunia as provas. Esta Instituição de seguros designada por Generali Tranquilidade, baseou a sua decisão apenas e só em declarações falsas apresentadas pelos seus clientes, desconsiderando totalmente todas as provas que lhes cedi. Esta instituição não se rege pelas Leis do Código da Estrada, mas sim pelo que lhes é mais conveniente.

Encerrada

Falha no serviço

Exmos. Senhores, Exmos. Senhores, No dia 19/07/2024 por volta de 16:30h, necessitei de um reboque para retirar o veículo que ficou travado na areia após realizar uma manobra de desvio para outra viatura passar, ao solicitar o funcionário da empresa informou que " caso a via não fosse trafegável, eu deveria pagar o reboque por minha conta pois não estaria coberto". Acontece que quando o motorista chegou teve que ligar a empresa para informar os detalhes e eu escutei bem claro a dizer "que se tratava de uma via trafegável", após isso o funcionário da empresa Generali informou que não iria solucionar o meu problemas, caso eu quisesse deveria pagar do meu próprio recurso. Tive a ligar novamente a empresa e falei com o Sr. Miguel onde o mesmo por conhecer a zona sabia que se tratava de uma via trafegável, pois ali havia sinalização, placas moradias e iluminação. mesmo ciente disso me disse que no momento não poderia fazer nada para solucionar. Depois de aproximadamente 20 a 30 minutos de ligação bastante desgastante, acabei por ter que ser socorrido por um morador que ali vivia. Ao finalizar a ligação e retirar a viatura passado 10 minutos o Sr. Miguel me retorna a dizer que iria conseguir a autorização para o reboque realizar o serviço. Vamos aos fatos, possuo em meu celular fotos e vídeos onde comprovam que a via é trafegável, passei por um momento extremamente desagradável em baixo de um sol acima de 30º C, tendo em vista que pago mensalmente um a quantia acima de 140§ e quando necessito do serviço tenho um péssimo atendimento , não solucionam meu problema e não deram nenhuma outra opção mesmo sabendo das exatas condições do local, me senti com figura de "parvo" pois o acesso à internet nos dias de hoje é bastante fácil e seria possível de verificar que os fatos que eu ali estava narrando eram verdadeiros. Em resumo, nunca tive um serviço de tão pouca qualidade como este. Obs: infelizmente não estou conseguindo descarregar no site as fotos e vídeos mencionados, porem possuo tudo arquivado. Cumprimentos.

Encerrada

Não tive meu pagamento

Exmos. Senhores, Sou titular/tomador da conta/ apólice Nº 0007204070 e gostaria de uma posição da seguradora . Nesse momento de dificuldade por conta de um acidente de trabalho o mínimo que esperamos da seguradora seria agilidade honestidade e rapidez , por que já se passaram quase 60 dias após o acidente e inúmeras tentativas de resposta sem sucesso . Acredito que o seguro é para esses momentos que precisamos caso contrário não existe um motivo para ter . Sendo que não obtive resposta ao pedido de esclarecimentos que vos fiz chegar, solicito a vossa resposta ao mesmo com a maior brevidade. Cumprimentos.

Encerrada

Incumprimento contratual

Exmos. Senhores, No dia 16 maio, tive um sinistro automóvel, tendo o meu veiculo ficado imobilizado e sido transportado, nesse mesmo dia, para uma oficina (BMW Caetano Baviera Maia) para a respetiva reparação. No dia seguinte (17 maio), a Generali Tranquilidade concedeu-me uma viatura de cortesia pelo periodo de 5 dias (entre a imobilização e o inicio da reparação), conforme contratado. A minha cobertura engloba o seguinte: "Veículo de substituição, pelo período imobilização, em caso de: Avaria (máx. 5 dias, 3 avarias/ano), Incêndio, raio ou explosão, Fenómenos da natureza e Atos de vandalismo (máx. 30 dias, 2 ocorrências/ano), Furto ou roubo (máx. 30 dias, 2 ocorrências/ano) e Acidente (máx. 30 dias, 2 ocorrências/ano). Máx. 5 dias entre imobilização e início da reparação". Ou seja, como se tratou de um acidente, teria direito a uma viatura de substituição, por um período no máximo de 30 dias durante o período de reparação. A 1ª peritagem do veículo foi realizada no dia 20 maio, com caráter definitivo, mas sem relatório final, pois iria-se tratar de uma peritagem acompanhada. Ou seja, os danos efetivos do veiculo (e eventuais peças a serem substituidas) são avaliados no decorrer da reparação. Durante este período fui contactando por várias vezes a Generali Tranquilidade, no sentido de perceber quando poderia ter a viatura de substituição contratada, ao que me respondiam que seria apenas quando eles considerassem que fosse iniciado o processo de reparação da viatura, facto que a companhia apenas considerou no dia no dia 29 maio, apesar do veiculo se encontrar imobilizado na oficina e aberto para reparação desde o dia 16 maio . Assim, no dia 31 maio, contactei novamente a companhia de seguros, no sentido de perceber se já poderiam conceder a viatura de substituição ao que desta vez me respondem, alterando o seu discurso inicial, que tal só aconteceria após chegada das peças necessárias para a reparação, apesar de já se ter dado inicio à mesma. Não tenho palavras para exprimir o meu espanto por esta nova observação, é lamentável, e está à vista de todos, as desculpas consecutivas que a companhia indica para o não cumprimento do estabelecido e o desrespeito pelo cliente que contrata um serviço. Finalmente, no dia 11 junho (supostamente, data da chegada das primeiras peças para reparação), a Generali Tranquilidade autorizou o aluguer de uma viatura de substituição mas apenas por um período de 5 dias, ou seja até 16 junho, facto que achei deveras estranho, dado que o perito responsável pelo processo tinha perfeito conhecimento de que a viatura nunca estaria pronta nesse dia. Segundo fui informada pela oficina, que contactei no dia 14 junho, a visita do perito à oficina tem que ser períodica para (re)avaliação do processo. O carro está em processo de reparação mas, durante o mesmo, pode surgir a necessidade de novas peças (que não estariam previstas no relatório de peritagem inicial) e, portanto, não é possivel, no momento, determinar um dia para encerramento desta reparação. Finalmente, e após contactar ainda no dia 14 por telefone, por várias vezes, a Generali Tranquilidade no sentido de prolongar o aluguer da viatura, fui informada de que tinha que efetivamente devolver o carro alugado no dia 16 junho. Acrescentarm desta vez que, a minha viatura se encontrava a aguardar a chegada de mais peças e que, durante esse período, a companhia não tinha a obrigação de disponibilizar veiculo de substituição , dado que não tem culpa se a oficina tiver que encomendar material para reparação de um veiculo e este demorarar a chegar. Após novo contacto com a companhia hoje (19 junho), fui informada de que a próxima visita do perito à oficina está planeada para dia 1 julho, pelo que até lá ficarei privada de uso de viatura de substituição. Estou verdadeiramente incrédula com estas informações e com todo o desenrolar deste processo, nunca esperando tal comportamento da parte de uma empresa como a Generali Tranquilidade. Em toda a minha vivência (condutora desde 1992), nunca me deparei com argumentos tão inadequados e inconsistentes. O atendimento telefónico é ineficaz, sou conduzida de departamento a departamento, voltam a encaminhar ao departamento inicial (...) e as informações contraditórias e desajustadas. Os inúmeros contactos telefónicos que efetuei, bem com as informações obtidas estão gravados, tal como informam na gravação inicial. Este mesmo texo já foi enviado à companhia de seguros, ao depto. de reclamações, no dia 14 junho, mas sem resposta até à data. A acrescentar a tudo isto, gostaria de informar que o meu marido reside fora de Portugal e sou a única condutora do meu agregado familiar, pelo que estar privada de uso de automóvel durante este período tem-me provocado os maiores transtornos pessoais e profissionais. Sinto-me totalmente enganada, lesada e indignada com o procedimento da Generali Tranquilidade.

Encerrada

Precisa de ajuda?

Pode falar com um jurista. Para obter ajuda personalizada, contacte o serviço de informação

Contacte-nos

Os nossos juristas estão disponíveis nos dias úteis, das 9h às 18h.