Exmos. Senhores,
Gostaria de reportar a situação enfrentada com o meu seguro automóvel, na expectativa de que a DECO Proteste possa intervir ou orientar sobre o que considero um tratamento inadequado e injusto.
No dia 12 de novembro de 2024, enquanto me deslocava do Porto para Lagos, meu carro sofreu uma avaria. Como estava a mais de 200 km do destino, o seguro providenciou um veículo de substituição por 24 horas, e o meu carro foi levado pela empresa de reboque para uma garagem temporária.
Na quinta-feira, dia 14 de novembro, a oficina em Lagos que eu havia indicado para os reparos informou que o veículo havia finalmente chegado. No dia seguinte, 15 de novembro, recebi o diagnóstico e o orçamento do conserto, com a previsão de que o carro só ficaria pronto na segunda-feira, 18 de novembro, devido ao tempo necessário para realizar a troca do alternador — peça identificada como danificada.
Diante disso, entrei em contato com o seguro para solicitar um veículo de substituição durante o período de reparo. Porém, fui informado de que essa extensão não seria concedida, com a justificativa de que o conserto exigiria apenas um dia de trabalho (aproximadamente 8 horas). Contudo, devido ao horário da oficina e ao fato de o reparo ocorrer na sexta-feira, o serviço só poderá ser finalizado no próximo dia útil, segunda-feira.
Diante disso, questiono:
Por que o cliente deve ser penalizado pela indisponibilidade da oficina nos dias de fim de semana?
Por que o seguro não considera o período total que o carro permanecerá em reparo, incluindo o tempo que ele ficará na oficina indisponível para uso?
Agradeço a vossa atenção ao caso e espero poder contar com a mediação da DECO Proteste para garantir o cumprimento adequado dos serviços e apoio previstos na minha apólice.
Cumprimentos.