Cálculo da pontuação da empresa
Esta pontuação reflete a capacidade da empresa resolver as reclamações dos consumidores.
O cálculo é feito com base em três indicadores:
A pontuação baseia-se nos últimos 12 meses.
Nenhuma pontuação será apresentada caso não tenhamos dados relevantes sobre a empresa.
Qualidade do serviço de tratamento das reclamações
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Reclamações recentes
Cobrança indevida e má conduta
Venho apresentar uma reclamação relativa ao atendimento prestado à minha mãe, uma senhora idosa, no Cabeleireiro Joaquim José Reis, situado no GaiaShopping. Foi solicitado um corte de cabelo simples, tendo sido informado de imediato que o cabelo estava recém lavado. Ainda assim, o funcionário afirmou que o corte só seria possível após nova lavagem. Sem consentimento, aplicaram produtos não solicitados e, no final, foi cobrado o valor de 42€, quando o preço habitual do corte simples é de 15€. Esta prática configura prestação de serviços não solicitados e cobrança abusiva, especialmente grave quando dirigida a uma pessoa idosa. De acordo com a Lei n.º 24/96, de 31 de julho (Lei de Defesa do Consumidor): Artigo 9.º, n.º 7: "O consumidor não está obrigado ao pagamento de fornecimentos de bens ou prestações de serviços que não tenham sido solicitados." Artigo 10.º: Garante que o consumidor tem direito à proteção dos seus interesses económicos e à reparação de danos patrimoniais e não patrimoniais resultantes da prestação de serviços defeituosa ou desadequada. Artigo 3.º, n.º 1, alínea c): O consumidor tem direito à informação clara, objetiva e adequada, o que não foi cumprido neste caso. Além disso, o Decreto-Lei n.º 24/2014, de 14 de fevereiro, que regula os contratos celebrados com consumidores, refere no: Artigo 10.º: É proibido exigir pagamento por serviços ou bens não previamente solicitados pelo consumidor, sendo tal prática considerada nula. Acresce ainda que, tratando-se de uma pessoa idosa, o princípio da proteção reforçada de consumidores vulneráveis deve ser considerado, conforme a Recomendação da Comissão Europeia 2016/1148 e os princípios de boas práticas comerciais. O proprietário do salão, presente no momento, não interveio nem prestou qualquer esclarecimento ou solução. A atitude revela desrespeito e má conduta profissional. Solicito, com base na legislação acima referida: 1 - A devolução imediata do valor cobrado indevidamente (27€), 2 - Um pedido formal de desculpas, 3 - O cuidado para que estas práticas como esta não se repita com outros clientes, especialmente com cidadãos vulneráveis.
Joaquim José Reis - péssimo serviço
Venho por este meio reclamar da empresa sediada no Norteshopping, cujo nome é Joaquim José Reis, cabeleireiro. Dirigi-me ao salão e pedi para que fosse retocado contouring o que exige descoloração. O cabeleireiro em si não fez teste de mecha e saindo de lá com o cabelo esticado e com produtos não deu para reparar, mas nos dias seguintes o cabelo partiu, ficou super danificado e com necessidade de tratamentos de recuperação do mesmo. Contactei o salão que não acreditou no que eu disse , mesmo depois de ter enviado fotos, e ainda me exigiu que passasse no salão, coisa que não fiz dado não ter facilidade de transporte. Exijo que me seja ressarcido o valor pago pelo “serviço” e os gastos que tenho e tive para tratar o dano causado, bem como as “dores de cabeça” que me deu. Informo ainda que a empresa não me deu fatura.
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