Reclamações públicas

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C. C.
01/02/2025

Violação da lei de proteção de dados

Exmos. Senhores, Venho por este meio apresentar uma reclamação formal relativa a uma situação de fraude que envolveu a minha conta bancária na Caixa Geral de Depósitos, a qual causou grande transtorno e insegurança. No dia 21 de janeiro de 2025, fui contactada via SMS por um número associado à Caixa Geral de Depósitos (217 900 790), informando-me que terceiros estavam a tentar aceder à minha conta a partir de um novo dispositivo. Considerando a credibilidade do número, que em outras ocasiões já me havia contactado em nome da instituição, forneci algumas informações de acesso à minha conta. Acreditei tratar-se de um colaborador legítimo da CGD, uma vez que o número utilizado era o oficial da instituição. Após este contacto, fui aconselhada pela própria pessoa a dirigir-me a um balcão da CGD para proceder à destruição dos meus cartões de débito e crédito. Contudo, ao dirigir-me a um balcão CGD, tomei conhecimento de que o meu cartão de crédito foi movimentado no valor de 1.500€, sem a minha ação. É importante destacar que em nenhum momento acedi à aplicação Caixa Direta para realizar qualquer transação. A totalidade das interações que conduziram à fraude ocorreu através dos contactos via SMS e telefone provenientes do número oficial da Caixa Geral de Depósitos. Dada a gravidade da situação, considero que esta fraude seja da responsabilidade da CGD. Houve uma falha muito grave de segurança, uma vez que alguém, que possuía informações sobre a minha conta, teve acesso à base de dados da instituição. A pessoa que me ligou sabia, sem qualquer questionamento, que eu era cliente da Caixa Geral de Depósitos, o que reflete uma falha nos sistemas de proteção de dados da instituição. Em nenhum momento fui questionada sobre a minha relação com o banco ou sobre os meus dados pessoais, o que me leva a crer que houve um acesso indevido à base de dados da CGD ou uma violação por algum colaborador CGD. De acordo com o Regulamento Geral sobre a Proteção de Dados (RGPD), nomeadamente no Artigo 5º, a Caixa Geral de Depósitos tem a responsabilidade de garantir que os dados pessoais dos seus clientes sejam tratados de forma confidencial e segura, adotando medidas adequadas para prevenir acessos não autorizados. A violação dessa responsabilidade, especialmente no que diz respeito à proteção da confidencialidade dos dados dos clientes, constitui uma falha grave de segurança, que permitiu a ocorrência desta fraude. O banco deve salvaguardar a confidencialidade, integridade e a inviolabilidade dos dados pessoais de acordo com os princípios da proteção de dados, tornando-os intransmissíveis e inacessíveis a terceiros não autorizados. Adicionalmente, gostaria de informar que, após o ocorrido, dirigi-me a um balcão da Caixa Geral de Depósitos e à polícia para apresentar a minha queixa formal. No entanto, a queixa foi rejeitada duas vezes pela CGD, com a alegação de que a fraude teria ocorrido devido ao facto de eu ter acedido à aplicação Caixa Direta e ter verificado o acesso do dispositivo à minha conta. Contudo, gostaria de voltar a sublinhar que, em momento algum, acedi à aplicação Caixa Direta para realizar qualquer transação ou verificar qualquer tipo de acesso à minha conta, sendo esta alegação falsa. A minha queixa foi indevidamente rejeitada, sem a devida consideração da verdadeira origem do problema, que se deve à falha de segurança do Banco. Este incidente gerou-me uma desconfiança profunda, não apenas em relação ao número oficial da Caixa Geral de Depósitos, mas também à segurança geral do banco. Atualmente, não posso mais confiar na proteção dos meus dados e da minha conta, o que me leva a mudar de banco, caso não sejam tomadas as medidas adequadas para corrigir esta falha e evitar situações semelhantes no futuro. Gostaria de salientar que possuo todos os tipos de provas das ações realizadas, as quais estão à disposição para fundamentar esta reclamação. Solicito que a CGD tome as devidas providências para resolver esta situação, evitando futuros incidentes e salvaguardando os dados dos clientes. Além disso, tendo em conta o valor indevidamente movimentado de 1.500€, solicito que este valor me seja integralmente ressarcido. Aguardo uma resposta atempada e esclarecimentos sobre as ações que serão tomadas para resolver este problema, coloco-me à disposição para fornecer qualquer informação adicional que se revele necessária. Cumprimentos.

Encerrada
J. M.
01/02/2025

Problema não resolvido

Exmos. Senhores, Lagos, 01 de Fevereiro de 2025 Venho através deste meio de comunicação, solicitar a empresa reclamada que resolva definitivamente o meu problema. Depois de várias tentativas com a empresa reclamada (Wizink), não conseguimos entrar em um acordo amigável, pois solicitei o cartão de crédito, não concluiram o meu cadastro como cliente. Após incansáveis tentativas de contacto com a empresa, não me deram suporte, não resolveram o problema e ainda mandaram o cartão para minha morada fiscal, onde não me encontro no momento, pois estou a trabalho em outro sitio. Nunca recebi o cartão pois a caixa do correio é aberta , e nunca autorizei ninguém a receber o cartão por mim, a não ser eu mesmo. Solicito um acordo amigável, para que envie o cartão para o sitio que me encontro a trabalho pois devo ficar aqui por vários meses. Cumprimentos. Juniomar Marçal

Encerrada
A. R.
13/01/2025

Limite de Crédito

Exmos. Senhores, Todos os meses controlo os valores que tenho no meu cartão universo e hoje verifiquei que o meu limite de crédito do cartão universo foi aumentado de 1500€ para 2000€ sem o meu consentimento. Contactei o apoio ao cliente que me foi dito que o aumento do limite de crédito é aumentado de forma automática consoante as compras que o usuário faz e que consta que eu realmente não fui informada de tal aumento. Confirmei agora, através dos extratos mensais que a alteração foi feita entre Junho e Julho de 2024 sem ter sido informada. De qualquer das formas, aumentaram o limite de crédito coisa que eu nunca permiti nem quis, sem o meu consentimento. Tinha as minhas contas todas controladas e do nada fico com uma divida de 1200€ no cartão, onde são descontados uma quantidade absurda de juros, onde só me faltavam repor cerca de 700€. Tenho este cartão há anos e nunca tive problemas. Comecei o ano da pior forma e foi uma péssima forma de tratarem uma cliente de há alguns anos assim, assim é que acabam com a vida das pessoas.

Encerrada

Cobrança Indevida

Exmos. Senhores, No mês de dezembro, realizei uma compra que, conforme anunciado, não cobrava juros. No entanto, recentemente fui surpreendido com uma cobrança que incluía juros, o que alterou o valor previamente acordado. Essa alteração inesperada resultou no não processamento do débito direto, já que minha conta não possuía o saldo correspondente ao novo valor cobrado. Além disso, se a compra tivesse sido originalmente realizada com juros, o valor total (produto + juros) deveria ter sido considerado no limite do cartão no momento da transação. Como isso não ocorreu, fica evidente que a compra foi registrada como sem juros inicialmente. Por conta dessa situação, estou sendo duplamente prejudicado: tanto pela falha no débito quanto pela possibilidade de arcar com juros por atraso, algo que não é de minha responsabilidade. Aguardo a resolução desta situação com a máxima brevidade possível. Cumprimentos, Arthur Silva

Encerrada
L. C.
07/01/2025

Valor não creditado por parte do banco

No passado dia 28 de Novembro, por proposta de iniciativa do banco, fracionei 2 movimentos (cartão terminado em 7926) no valor total de 325,00 €. Esse valor deveria, naturalmente ser creditado no saldo do cartão ou na correspondente conta à ordem, tal não aconteceu, apesar de estar descriminado, o seu lançamento com data valor de 30 de Novembro, o mesmo nunca se refletiu o saldo disponível do referido cartão ou de qualquer outra forma!... No dia 31 de Dezembro a consulta de movimentos do referido cartão apresenta os movimentos referentes ao pagamento das prestações inerentes ao valor em causa, sem que o mesmo tenha sido disponibilizado!!... Desde de 30 de Novembro que fiz várias tentativas telefónicas junto do banco para tentar resolver esta situação, as mesmas resultaram apenas: - perda de tempo com a assistente virtual: BIA; - após aturar a BIA: perda de tempo com 3 (em 3 ocasiões) assistentes, cada um com uma diferente panaceia cujo resultado, até hoje, não se verificou. No dia 26 de Dezembro, enviei um email a pedir explicações, daí resultou: - um email de resposta da provedoria do cliente; - uma chamada telefónica dum funcionário da agência de Vila Real (onde a conta está domiciliada) a dizer que, no mesmo dia me seria dada uma satisfação; - uma posterior chamada do responsável da agência e Vila Real a dizer que um responsável (sede) me contactaria; - de facto, fui contactado (3x) por um responsável (sede) que repetidamente reiterou que em breve me seria dada uma explicação; - no dia 31 de Dezembro o banco cobrou (no cartão) as mensalidades, respetivos juros e impostos de selo referentes aos valores que não creditou!!!!... Espero portanto, uma satisfação do BANKINTER. e aproveito para deixar claro: - esta é uma das primeiras de várias ações possíveis para, neste caso, pedir contas à entidade bancária em causa; - a restituição do valor que me é devido já não me ressarce minimamente; - o Banco de Portugal deveria proibir que em questões tão sensíveis: -- a BIA pudesse atender o telefone; -- a BIA pudesse passar a chamada para assistentes que, provavelmente em call center de outsorcing, não estão capacitados para responder/resolver.

Encerrada
L. C.
07/01/2025

Valor não creditado por parte do banco

No passado dia 28 de Novembro, por proposta de iniciativa do banco, fracionei 2 movimentos (cartão terminado em 7926) no valor total de 325,00 €. Esse valor deveria, naturalmente ser creditado no saldo do cartão ou na correspondente conta à ordem, tal não aconteceu, apesar de estar descriminado, o seu lançamento com data valor de 30 de Novembro, o mesmo nunca se refletiu o saldo disponível do referido cartão ou de qualquer outra forma!... No dia 31 de Dezembro a consulta de movimentos do referido cartão apresenta os movimentos referentes ao pagamento das prestações inerentes ao valor em causa, sem que o mesmo tenha sido disponibilizado!!... Desde de 30 de Novembro que fiz várias tentativas telefónicas junto do banco para tentar resolver esta situação, as mesmas resultaram apenas: - perda de tempo com a assistente virtual: BIA; - após aturar a BIA: perda de tempo com 3 (em 3 ocasiões) assistentes, cada um com uma diferente panaceia cujo resultado, até hoje, não se verificou. No dia 26 de Dezembro, enviei um email a pedir explicações, daí resultou: - um email de resposta da provedoria do cliente; - uma chamada telefónica dum funcionário da agência de Vila Real (onde a conta está domiciliada) a dizer que, no mesmo dia me seria dada uma satisfação; - uma posterior chamada do responsável da agência e Vila Real a dizer que um responsável (sede) me contactaria; - de facto, fui contactado (3x) por um responsável (sede) que repetidamente reiterou que em breve me seria dada uma explicação; - no dia 31 de Dezembro o banco cobrou (no cartão) as mensalidades, respetivos juros e impostos de selo referentes aos valores que não creditou!!!!... Espero portanto, uma satisfação do BANKINTER. e aproveito para deixar claro: - esta é uma das primeiras de várias ações possíveis para, neste caso, pedir contas à entidade bancária em causa; - a restituição do valor que me é devido já não me ressarce minimamente; - o Banco de Portugal deveria proibir que em questões tão sensíveis: -- a BIA pudesse atender o telefone; -- a BIA pudesse passar a chamada para assistentes que, provavelmente em call center de outsorcing, não estão capacitados para responder/resolver.

Encerrada
J. A.
06/01/2025

ATENÇÃO: CARTÃO UNIVERSO QUE PERMITE QUE SEJAM ROUBADOS

Ex. Srs., No meu cartão Universo, e sem a minha autorização foi-me debitado o valor de 128,19€. Alerto para a falta de segurança e o péssimo apoio ao cliente. No dia 30 de dezembro de 2024, detetei três transações não autorizadas, num total de 128,10€, e de imediato entrei em contacto com a linha de apoio, informando que não reconhecia nem tinha efetuado qualquer transação. Segui os procedimentos indicados: Bloqueei o cartão para evitar mais débitos indevidos. Solicitei que a questão fosse passada ao departamento de transações e aguardei o prometido contacto, que nunca aconteceu, que o Supervisor Leonardo Martins iria ligar na passada sexta-feira. Para minha surpresa, a resposta foi que não podiam cancelar as transações, alegando que o montante estava cativo e só poderiam fazer algo depois do processamento. Pergunto: se eu, titular do cartão, informo que não fiz a compra, bloqueio o cartão e não dou autorização para pagar algo que não comprei, por que não é feita a devolução imediata do valor? O mais grave: não houve qualquer pedido de aprovação nem código de segurança para validar as transações. Ou seja, qualquer pessoa pode utilizar os dados do cartão e fazer compras sem que o titular seja avisado ou tenha a possibilidade de impedir o pagamento. Este episódio mostra que o Cartão Universo não tem segurança nenhuma e expõe os seus clientes ao risco de fraudes e pagamentos abusivos. Mesmo após detetar a situação antes do processamento dos débitos, não tive qualquer apoio, a linha esta sempre ocupada e chegaram inclusivé a desligar o telefone na cara. No entanto, perante esta situação, venho exigir a devolução imediata e total dos 128,10€ indevidamente debitados no prazo máximo de 8 dias úteis. Caso esta situação não seja resolvida no prazo indicado, ver-me-ei forçado a cancelar a conta e todos os serviços associados, e avançar com uma reclamação formal junto do Banco de Portugal e da DECO – Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor. Aguardo uma resposta célere e a devida resolução deste problema. No entanto fica o alerta: MUITO cuidado este cartão, pois perante uma fraude, além de vos deixarem desprotegidos, ainda vos obrigam a lidar sozinhos com o problema.

Encerrada
R. S.
27/12/2024

Taxas de substituição de cartão

Exmos. Senhores, Sou titular da conta Nº PT50 0018 0008 0492 7645 0203 4 e, conforme já tive oportunidade de vos dar conhecimento, não recebi o meu cartão de crédito. Por este motivo, foi emitida uma 2ª via do cartão. Sendo o extravio do cartão alheio ao cliente que não chegou a ser recetor do mesmo, não deverá ser cobrada comissão pela emissão de uma 2ª via do cartão. Assim, reitero o pedido de estorno da comissão indevidamente cobrada. Já o cartão de débito foi emitido a 2a via devido a ter sido vítima de um crime, agradeço também o estorno pois já fui assaltada uma vez. Aguardo a V/ rápida resposta. Cumprimentos.

Encerrada
A. D.
26/12/2024

Burla Cartoes credito y multibanco.

Tenho meses a espera de mi carton multibanco,nunca chegou,fui a u banco ca nu Funchal me mandaron a Ribeira Brava ,eu estou de Baixa nao posso estar a pacear,eu moro ca nu Funchal,a inicios du Natal aparecia nu meu portal du Banco un Carton Multibanco y credito,decia emviado nunca recebe,agora aparece e multibanco quw nuca vou a receber.Estamos nu natal un gasta un poco a mais eu ,contenta a espera y estaba a contar con ese carton dechen de brincar con as pesoas,sempre pago meus compromisos pir q cobrar manutençao da conta si nao cumplen con tudus os serviços.Y que u melhor Banco de Portugal Sera pra us ricos.A que mudar de Banco aproveitan a fraquesa que un tein baixa y un esta preso.Mais eu vou arranjar outro bco .Melhoren u serviço dechen de brincar con as pesoas.

Resolvida
L. C.
19/12/2024

Cancelamento Cartão

Exmos. Senhores, no dia 19/12/2024 pela minha admiração, recebi uma carta registada da wizink a informar que terminou o prazo validade do cartão wizink... E agora tenho que pagar o valor do cartão em falta e tenho 15 dias para pagar. E agora digo eu é normal ter pagar tudo desde que nunca falhar com pagamentos e agora já nem é a wizink que tem a dívida e como vou pagar. (DESCREVER SITUAÇÃO) Cumprimentos.

Resolvida

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